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A religião :: Senador Sá - - Senador Sá Cidade que cada vez tem mais cultura e educação! Política Lendas Página inicia... A religião :: Senador Sá - - Senador Sá Cidade que cada vez tem mais cultura e educação! Política Lendas Página inicial > Senador Sá > A religião A religião A capela de Nossa Senhora do Amparo pertencia á paróquia de Santa Úrsula, por sua vez, parte da diocese da antiga Vila Caiçara, que tinha a frente um bispo de nomeada, que era conde. Esse bispo fora vulto de invulgar projeção e prestigio, não só na religião setentrinal, mas em toda a terra da luz, sendo, portanto, perfeitamente justificável que as lideranças de pitombeiras lutassem com todas as forças para conseguirem o apoio da igreja e a visão de futuro do bispo, no apoio ao progresso do lugarejo. A missa era rezada em latim, á exceção do sermão, naturalmente proferido em português. A paróquia de Nossa Senhora do Amparo, teve origem aproximadamente em 1822, no antigo povoado de pitombeiras, onde foi erguida a primeira Capela. A Capela de Nossa Senhora do Amparo foi elevada à dignidade de paróquia no dia 24 de junho de 1952 pelo o Bispo Dom José tupinambá da frota, que considerando o crescente aumento da população católica do povoado de Senador Sá, e entendendo aos pedidos católicos dos párocos interessados, desmembrou-se da paróquia de São Miguel do Marco, elevando assim à capela de vila de Senador Sá a dignidade de Matriz, para que esta gozasse de todas as honras, privilégios e prerrogativas de que gozavam todas as Matrizes. MARIA JOSÉ TEIXEIRA – VERDADE E MITO A cerca de uns dois quilômetros (é necessário que haja uma informação mais precisa depois!) da Sede de Senador Sá encontra-se, ainda hoje – embora não mais sendo original - o local de peregrinação, popularmente conhecido como Cruzinhas, onde está enterrada Maria José Teixeira, o motivo de todo um fervor religioso representado pelas tantas visitas a este local. Maria José Teixeira, oriunda das cercanias do distrito de Crôas do Anjico, namorava a um rapaz, cujos parentes ainda hoje subsistem em Senador Sá. Depois de muito namorarem, decidiram casar e iriam fugir. Tal fuga seria para a antiga Pitombeira, atual Sede do Município. E assim, segundo o que a tradição guardou, aconteceu. Raimunda Teixeira, irmã de Maria José, ainda hoje conta sua versão da famosa fuga, terminada em tragédia. Ela teria se sentido um tanto culpada por ter, ela mesma, ajudado em tal empreitada. Ela diz ter colocado sua própria irmã na sela do cavalo montado pelo namorado de Maria José, (cujo nome será preservado, a fim de proteger a seus descendentes – você decide se o põe ou não, Amparo!) quando da fuga. Após todos dormirem, eles tomaram o rumo de Pitombeira. À altura da Fazenda Barrocão, ele parou e, tomando uma vereda dele conhecida – por ser ele vaqueiro conhecido na época – tentou desvirtuá-la. Ela, por não concordar com isso antes do casamento, foi forçada a tal ato e, como conseqüência, foi estrangulada por ele, com a própria toalha que trazia em torno do pescoço, à guisa de xale. Seu corpo foi enterrado raso na areia do riacho que fica ainda hoje a menos de vinte metros do local onde está a capela em sua homenagem. Um vaqueiro, ao procurar por uma porca parida veio a perceber urubus voando baixo e, ao imaginar ser seu animal morto ou as crias deste, foi até lá e encontrou urubus bicando o que parecia ser – e era – um vestido. Descobrindo o cadáver, veio até a Sede informar ao delegado e às demais autoridades do acontecido! O namorado assassino, que estivera na casa de Dona Maria Marques, viúva de José Monteiro da Silva (avô do atual José Monteiro), ao desconfiar que pudesse ser preso, fugiu para a região Norte do Brasil. Logo após a morte de Maria José, muitos paroquianos foram ao vigário da época testemunhar terem sido agraciadas com milagres realizados pela alma da finada Maria José Teixeira. Em muito pouco tempo erigiu-se uma gruta de pedra, em memória da virgem morta na mais desonrosa condição para a época. Foi tanta a freqüência de visitantes a esse local que, fizeram-se necessárias várias pequenas reformas no local, aponto de construírem uma pequena amurada só para conter os ex-votos – ou milagres como são mais conhecidos nessa região – deixados ali, pelos fiéis devotos. Hoje, muito tempo depois, não há quem não conheça a história e ainda faça promessas à alma desta personagem real e lendária da religiosidade de nossa gente. No local, ainda encontra-se um lugar de oração – agora ampliado em uma capelinha de tijolos, com luz elétrica. Do lado esquerdo, para quem, vem de Senador Sá, há um local para guardar os ex-votos que ainda lá depositam os fiéis, como amostras reais de sua inabalável fé e devoção à Maria José, que hoje tem seu nome gravado não apenas no imaginário popular, mas nos muros do único hospital da cidade. Lá está, em letras garrafais, Maternidade Maria José Teixeira. Ao nascer, cada criança senadorsaense está, mesmo sem o saber, fazendo parte da história que começou antes mesmo de sua formação. É a fé e arazão moldando a nossa realidade! Pesquisar no site Pe. Maílson da Costa Sousa. (Padre atual) Padres que já passaram pela nossa paróquia 1º - Pe. Francisco Tarcísio de Melo. 2º - Pe. José Helênio Oliveira Pereira (fundador do instituto Nossa Senhora do Amparo). 3º - Pe. João Delmont de Carvalho 4º - Pe. Francisco Eudes Fernandes. 5º - Pe. Raimundo Nonato Gomes. 6º - Pe. Manoel Rômulo Rocha. 7 º - Pe. Luiz Cézar Evangelista 8º - Pe. João Batista de Oliveira 9º - Pe. João Bosco Linhares 10º- Pe. Maílson da Costa Sousa. (Padre atual) Nossa população não e muito dividida entre outras religiões, 80% é católica apenas 20% está dividida nas outras religiões, que em Senador Sá contamos com outras duas igrejas que não é a católica: Assembleia de Deus e a Pentecostal. Fonte: https://nenzinhasilva.blogspot.com.br/2011/11/historico-do-municipio-de-senador-sa.html © 2012 Todos os direitos reservados. Crie um site grátisWebnode Página inicial Mapa do site RSS Imprimir Voce gostou deste site? Crie o seu próprio site gratuito em 5 minutos!Experimente! Ver mais