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Blog Apostolinas - - quarta-feira, 19 de outubro de 2016 Postado porIrmãs Apostolinasàs06:0027 comentários: Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestMarcadores:Subsídio Vocacional segunda-feira, 17 de outubro de 2016 A MISSA TERMINOU, A TUA PAZ TAMBÉM!O fruto daeucaristia deveria ser a partilha dos bens. Celebrando umamissa, deveria parti-la ao meio, tornando-a em duas, em quatro… e assim pordiante. Os nossos comportamentos, porém, são a inversão dessa lógica.As nossas missas deveriam desmascararos novos rostos da idolatria. As nossas missas deveriam nos colocar em crisetodas as vezes que as celebramos. E para evitar as crises deveríamos reduzi-lasao mínimo possível, a não ser que tenhamos motivos mais sérios.Elas deveriam desmascarar a nossahipocrisia e a hipocrisia do mundo. Deveriam fomentar a audácia evangélica. Nãodeveriam servir aos opressores. DietrichtBonhoeffer dizia que não pode cantar o canto gregoriano aquele que sabe que um irmãohebreu foi assassinado. Não se pode cantar o cantogregoriano quando se sabe que o mundo está deste jeito.Tantas vezes também nós, dominadospor uma fé flácida, anêmica, fazemos da eucaristia um momento de deleitesprazerosos, morosos, de satisfações extenuantes que enfraquecem a força doclamor da eucaristia, impedindo-nos de ouvir o grito dos Lázaros que estãofora, à porta do nosso banquete. Se da eucaristia não brota uma força explosivaque muda o mundo, que faz nascer o inédito, então é uma eucaristia que não diznada.Se a eucaristia não libera uma forçaexplosiva que muda o mundo, capaz de oferecer a nós crentes, a nós presbíterosque celebramos, a audácia do Espírito Santo, a vontade de descobrir o novo queainda se encontra presente na realidade humana, é inútil celebrar a eucaristia.E entre nós existe o novo, nãopercebido por muita gente. Bastaria nos lembrarmos dos que não vêm à missa, detodos aqueles que não conhecem Jesus Cristo. Esta é para nós a novidade: apraça. Aqui, na praça, deveríamos apresentar o Senhor, com muita coragem. Aeucaristia deveria nos levar até lá onde o povo hoje sofre. Nós, sendo umaIgreja que ama, uma Igreja que se desespera no desejo de levar um pouquinho deesperança aos outros, não somos um sinal eficaz, um sinal claro. A missadeveria nos empurrar para fora. Ao invés de dizer “a missa terminou, ide empaz”, deveríamos dizer: “a paz terminou, ide à missa”. Porque quando você vai àmissa, termina a sua paz.As nossas eucaristias deveriam serexplosões que nos empurram para bem longe. Mas, ao contrário, o Senhor, depoisde cinco minutos, ainda nos vê ali diante do altar.Você padre, você bispo deve defendera liberdade do povo exatamente como se tocasse e tutelasse a hóstia consagrada.Você deve ser luz. Acender o farol doEvangelho, da Palavra de Deus, do Magistério da Igreja. Seja luz, mas tomecuidado para que o olho do seu irmão possa ver. Você não deve querer ver porele: “feche os olhos e deixe que eu vejo por você!”. Seja luz. Assim devemosnos comportar em todas as situações, também em nossas propostas morais. Vocêdeve acender a luz. A consciência pessoal de cada um não pode ser delegada. Éalgo único que não pode ser manipulada por ninguém. Nenhum de nós pode impor assuas decisões à consciência dos outros .A educação, inclusive aquela cristã,significa permanecer no limiar para vigiar e indicar, nunca para forçar . Euacredito que se nós pastores nos diferenciássemos mais pela defesa da liberdadede consciência do povo do que pela imposição daquilo que consideramos ser realmentea estrada certa, a Igreja se tornaria, de fato, a Igreja do Espírito Santo.Nós pastores devemos cuidar bem paraque, nas nossas comunidades, o povo beba das fontes do Espírito. Quando acomunidade cresce à luz do Espírito e com a força da eucaristia podemos ficartranqüilos porque as pessoas saberão o que escolher.Um só corpo, um só Espírito. Mas comoisso custa! O nosso compromisso sacerdotal, cristão, não pode ser outro, senãoaquele do crucificado. A lei da cruz é a capacidade de assumir, interpretar econcluir também cada nosso ato de sofrimento. É a lei da Cruz. Como fez JesusCristo.Na sua vida existia a lucidez, a clareza, afirmeza para colocar em prática um projeto-programa, diante do qual Ele nuncarecuou, mesmo quando teve que enfrentar os poderes políticos, os poderesculturais, os poderes sacerdotais e a pressão dos amigos ou dos familiares .Certas eucaristias se parecem com oslivros ornamentais das casas, colocados à mostra em cima dos móveis. A suaforça de plenitude não é liberada porque as comunidades não as colocam emprática.Esta é a liturgia eucarística: odesejo de Deus de doar-se. Pois a Ele não bastam as palavras. Ele quercomunhão. Quanto pudor da nossa parte, impedindo-nos de mostrar para o povocomo esta realidade é grande!A eucaristia educa para o martírio,para o testemunho. A vida de Jesus Cristo não foi somente pré-existência. Elafoi também pró-existência. Ela não só existiu antes, mas existe para. Quemcomunga deveria convidar para o banquete toda pessoa humana. E a Palavra é ricade propostas: reparta o pão com o faminto, acolha na sua casa quem não temteto, vista os que estão nus… Enquanto não libertarmos dos porões toda essaforça explosiva da Palavra de Deus, as nossas comunidades permanecerãoprisioneiras daqueles soníferos feitos de gesticulações e ritos.A comunidade eucarística, como Jesus,deve ser subversiva e crítica diante de todas as míopes realizações destemundo. Você deve ser um espinho que incomoda quem vive na bem-aventurança dassuas seguranças. Afligir os consolados significa ser voz crítica, consciênciacrítica, denunciando o que não está certo. Tantas vezes nós nos tornamosprisioneiros, acorrentados por um sistema. Nem sempre transmitimos a imagem dehomens livres. Isso não é poesia! Nós, muitas vezes, nos deixamos dominar,tornando-nos os homens do sistema e não anunciadores das coisas futuras.A eucaristia é um escândalo queprecisa ser assumido até as últimas conseqüências. A paz do Senhor nos obriga asermos subversivos. A Igreja deve assumir toda dor humana, toda fome dejustiça, mesmo de uma só pessoa. A memória eucarística deve evidenciar ocompromisso histórico da Igreja, corpo doado de Cristo, sangue derramado deCristo. Dom Antonino Bello Postado porIrmãs Apostolinasàs06:00Nenhum comentário: Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestMarcadores:Artigos sábado, 15 de outubro de 2016 Postado porIrmãs Apostolinasàs06:00Nenhum comentário: Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestMarcadores:Subsídio Vocacional quinta-feira, 13 de outubro de 2016 CRISTO UMA RESPOSTA DE DEUS AO HOMEM E DO HOMEM A DEUSLogo que nos deparamos com a frase acima,nasce quase que automaticamente uma pergunta: como Cristo pode ser ao mesmotempo uma resposta de Deus e do homem?Para tentarmos compreender isso, devemosnos recordar um pouco do que refletimos nas lições anteriores. Vimos que somospessoas amadas, chamadas por Deus à vida e para vivermos em contínua comunhão(comum-união) com Ele e os irmãos. É a partir desta comunhão que vamospercebendo o chamado de Deus, para sairmos de nós mesmos e ir ao encontro dosoutros. A partir desta experiência, de perceber o outro em nossa vida, é quevai se tornando clara a missão, ou seja, o projeto que o Criador nos preparou.Vimos também que, por causa deste grandeamor de Deus, desde o início da história do homem, existiram pessoas que foramchamadas a viver este “sair de si” de forma mais intensa e radical; desta formaé que temos os Patriarcas, Juízes, Profetas etc.Todas estas pessoas, foram chamadas paraajudar a humanidade a retomar o projeto de Deus. Só que chegou um tempo onde aspessoas já não davam mais ouvido a estes enviados de Deus; as pessoas estavamperdendo o verdadeiro sentido do AMORe de uma vivência JUSTA E FRATERNA.Havia muita desigualdade e injustiçasocial, o culto a Deus era mais por costume e obrigação do que uma resposta deamor, resposta que nasce do conhecimento e de uma experiência de Deus e de seuamor.Não podemos dizer que todos agiam assim, efoi por perceber tal fato que Deus resolveu mandar seu próprio Filho ao mundo.“Deus amou de tal forma o mundo queentregou seu Filho único” (Jo 3,16).Com isto, concluímos que a vinda de Jesus éa maior resposta do Amor de Deus ao homem, pois Cristo é a plena revelação deDeus, e é Ele mesmo que nos diz isto:“Felipe, quem me vê, vê também o Pai” (Jo 14,9).É através de suas palavras e ações que oPai se faz presente. Jesus foi uma pessoa que teve sempre como preocupaçãoprimeira o ser humano; por esse motivo, procurou sempre manter relaçõesprofundas, sinceras e transformadoras com os que encontrava. Todas as narraçõesdos Evangelhos nos provam tal coisa; elas nos mostram que Jesus ao lado detodos aqueles que são oprimidos e esquecidos pela sociedade: como as crianças,órfãos, doentes, viúvas etc. A todos dispensava especial atenção e procurava,de todas as formas, reintegrá-los na sociedade.Entre estes, destacamos a figura dasmulheres. Na época de Jesus, as mulheres eram consideradas ninguém; tinhampoucos deveres sociais e, no que diz respeito aos seus direitos, eram menosainda.Jesus inova e transforma tudo isso, poismantém com elas, uma relação de compreensão, aceitação, respeito e inserção nasociedade.Podemos perceber isso em várias passagens:a cura da sogra de Pedro (Mc 1,29-31), a adúltera (Jo 8,1-11), a pecadora (Lc7,37-50), a hemorroíssa (Mc 5,25-34).Para conhecermos o projeto de Deus para ohomem e, por conseguinte, para cada um de nós, devemos conhecer mais a pessoade Jesus, suas palavras e seus atos, ao mesmo tempo que buscamos segui-lo eimitá-lo. E o primeiro passo neste caminho é assumirmos plenamente o nossocompromisso batismal assim como Cristo fez, pois é com o batismo de João queJesus inaugura sua vida pública. É através do batismo que se tem a revelação desua identidade. “Logo que Jesus saiu da água. do céu veio uma voz: ‘Tués o meu Filho amado; em Ti está o meu agrado’” (Mc 1,10-11); é tambémuma tomada de consciência e de responsabilidade de sua missão. Toda sua vida, foi vivida totalmente aolado e a favor daqueles que menos tinham, tanto materialmente quantoespiritualmente. Uma vida que foi um SIM pleno, total ao Pai e aos homens seusirmãos (2Cor 1,19-20). Desta forma, toda a existência de Jesus, e seusacrifício, foram o grande e perene ato de oferta a Deus por todos nós.Através do amor do Pai, Cristo sesolidarizou conosco até a morte: foi somente por nos amar e também ao Pai, querealizou a sua vontade. AVOCAÇÃO DE TODA PESSOA É SEGUIR E DAR CONTINUIDADE À VOCAÇÃO DE CRISTOAutor: Irmãs Apostolinas Perguntas:Para refletir e rezar: Jô 8,1-11 (adúltera); Lc 7,37-50 (pecadora perdoada); Mc 5,25-34 (hemorroíssa); Jo 11,1-14 (ressurreição de Lázaro).Por que a vinda de Jesus é a maior resposta do amor de Deus ao homem?Qual é a missão, ou seja, o projeto que o Criador nos preparou? Quais são as atitudes mais significativas que você encontra em Jesus?Postado porIrmãs Apostolinasàs06:00Nenhum comentário: Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestMarcadores:Artigos terça-feira, 11 de outubro de 2016 Postado porIrmãs Apostolinasàs06:00Nenhum comentário: Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestMarcadores:Subsídio Vocacional domingo, 9 de outubro de 2016 Deus chama ao longo da históriaÉ importante saber que a nossa resposta, ao chamado de Deus, está ligada não só ao nosso bem, mas tambémao de muitas outras pessoas.Lembremo-nos de nossos pais: um dia seencontraram, se gostaram e começaram um namoro: este gostar foi aumentando atéque um se encheu de coragem e lançou a proposta de casamento.Deste SIM, que foi trocado por nossos pais,é que foi possível estarmos vivos. Se por acaso um deles tivesse desistido nósnão existiríamos.Este é apenas um exemplo da importância denossa resposta, frente à vida. Mas nomundo, existem várias situações que nos chamam (menores, favelados,desabrigados, etc.) e a nossa resposta pode interferir na sociedade de hojemesmo, ou de amanhã; porque a respostade hoje, já começa a transformar esta realidade.Eis o testemunho de algumas pessoas que aolongo da história, souberam responder SIMa Deus: um SIM  de disponibilidade e compromisso.“Deixa tua terra, tua família. e vai paraa terra que eu te mostrar; Abraão partiu.” (Gn 12,1-7).Foi com Abraão que começou a surgir naPalestina, uma nova consciência e uma nova maneira de se viver a vida humana.Abraão foi a semente de uma longa caminhada. A resposta dele, fez que seu povolargasse a terra, os amigos, a cultura e tudo o que envolve as pessoas em umcerto lugar, para ir em busca de uma nova terra (onde havia mais fartura) confiandosomente na promessa de Deus. “Eu vi a aflição do meu povo e ouvi os seusclamores. vai, eu te envio. Moisés partiu.” (Ex 3,7).A partir do SIM de Moisés, um povo todo foilibertado da opressão e reorganizado como povo de Deus.Deus quer ser para o seu povo uma presençalibertadora. Ele é a raiz da fé, da esperança e do amor dos pobres e dosoprimidos. Ele é a fonte de liberdade e da paz.“Quem hei de enviar? Respondi: ‘Eis-meaqui, envia-me’” (Is6,8).Isaías e Jeremias eram profetas que lembravamao povo que era preciso manter e ser fiel à aliança com Deus. Eles, como todosos profetas, souberam captar a “voz de Deus” escondida no “clamor dos pobres”.“Não temas, pois encontraste graça junto deDeus. Eis que conceberás e darás à luz um filho” (Lc 1,30-31).Maria, ao dar o seu SIM, supera todos osmedos com muita fé e certeza de que Deus não abandona os que agem de boavontade e deseja o bem dos pobres. Em Maria, escolhida por Deus, pode-se notara presença deste Deus que está no meio dos pobres.“André encontrou seu irmão Simão e levou-oa Jesus. Tu és Simão. Tu serás chamado Pedro” (Jo 1,41-42).Pedro=pedra: base do novo povo. Apesar desua inconstância, prova que Deus quer realizar o seu projeto com os homens,mesmo fracos, mas disponíveis a recomeçar.“Quem és Senhor? ‘Eu sou Jesus, a quempersegues. Levanta-te, entra na cidade e te será dito o que deves fazer’” (At 9,5-6).Em Paulo podemos ver que Deus é capaz detransformar o mais profundo do homem para uma missão. Ele de perseguidor setorna apóstolo e isto “por graça”. A experiência da “gratuidade” e do “amor” deDeus, foram tão marcantes em Paulo que o seu desejo imenso foi o de responder aeste amor se doando totalmente à serviço dos irmãos.Autor: Irmãs Apostolinas Perguntas:Leia: Gn 12,1-7; Ex 3,1-15 e 4,1-17; Is 6,1-13; Jr 1,4-10; Lc 1,26-38; Jo 1,40-42; At 9,1-18. Depois procure explicar como e para que Deus chama estas pessoas e a atitude que tiveram frente ao chamado.Com qual chamado você mais se identificou? Por quê?Para você hoje, como e quem Deus chama?Postado porIrmãs Apostolinasàs06:00Nenhum comentário: Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestMarcadores:Artigos sexta-feira, 7 de outubro de 2016 Recado aos jovensA juventude é o amanhãda vida.Não é um capítuloseparadodo restante daexistêncianem é o prefácio de umlivro.É a premissa de tudo.É a semente de ondebrota tudo.É o alicerce sobre oqual deve apoiar-seo grande edifício davida.São vocês mesmos,jovens,que estão preparandosuas vidas para o amanhã.Se a meia-noite vocêsolharem o nascente,porque de lá virá aluz,vocês olharão pormuito tempo,e poderão até pensarque é inútil.Mas se continuareminsistindoe olharem uma segunda,uma terceira vez,vocês irão divisarum raio de luz naalvorada.E todo o panoramacircundante se iluminará.Duas coisas foramnecessárias:a perseverança emolhare a existência da luz.Para todas as grandescoisasexigem-se lutaspenosase um preço muito alto.A única derrota davidaé a fuga diante dasdificuldades.O homem que morrelutando é um vencedor.                                                                                          (Pe. Alberione)    Postado porIrmãs Apostolinasàs06:00Nenhum comentário: Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestMarcadores:Oração Postagens mais antigasPágina inicialAssinar:Postagens (Atom)Irmãs ApostolinasIrmãs ApostolinasOlá, seja bem-vindo a este novo espaço vocacional, onde você poderá saber um pouco mais sobre vocação e, quem sabe, partilhar de nossa missão.Visualizar meu perfil completoPesquiseFale conoscoPor telefone (11) 25780272 (37) 33331654 Por e-mail apostolinas@hotmail.com blogapostolinas@gmail.com Se preferir escrever: Av. Pedro Bueno, 298 Parque Jabaquara 04342000 São Paulo - SP MarcadoresRedes Sociais Irmãs ApostolinasArquivo do blogNavegandoSeguidoresVisitantesVocê é o visitante número

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