Sobre Clínica Humanização
CLÍNICA HUMANIZAÇÃO - - CLÍNICA HUMANIZAÇÃOAprenda a se relacionar mais com o amor e o processo de humanização, reconheça em si a pessoalidade sadia e verifique desvios que criou, buscando desta forma recursos para sua reestruturação.Follow by Email quinta-feira, 29 de setembro de 2016 MANDALACOMO RECURSO PSICOTERAPÊUTICO As mandalas exercem funções terapêuticas e por isso vemsendo muito utilizadas na abordagem neuropsicopedagógica. Há uma estimulaçãoneural que pode ocorrer através do trabalho com mandalas.Pode-se colorir, completar ou inventar. O colorido damandala pode ser realizado por todo mundo, crianças ou adultos que saibam ounão desenhar. Cada um escolhe as cores, a intensidade da cor e seu material depintura (aquarela, tintas, ceras, lápis de cor, etc.) em função do seu estadode ânimo. Interessante também colocar uma música de fundo suave se assim odesejar.Ao desenhar a partir do centro para o exterior podemos abriro coração e expandir-nos.Ao desenhar do exterior para o centro, nos concentramos,interiorizamos e evitamos a dispersão.É interessante deixar que a criança ou o adulto pinte comoquiser, sem intervir, sem induzir a nada. Que sigam seu coração. Também se podetrabalhar uma mandala com intenção, pensando no Amor, na Paz ou no quedesejamos aprofundar ou adquirir. Toda a atividade com mandala corresponde a um trabalhointerior. O efeito, ao trabalhar com a mandala, ao percorrê-la, contemplá-la,colori-la é também iniciar uma viagem para seu próprio centro, seu coração.Permite conectar com seu próprio ser interior. Da mesma forma podemos trabalharos labirintos, os padrões universais ou simplesmente o desenho livre.Os benefícios de desenhar ou pintar mandalas são múltiplos:- Permite um trabalho de meditação ativa.- Nos conecta com nossa essência.- Proporciona fluidez com o mundo exterior.- Ajuda a expandir nossa consciência.- Desenvolve a paciência.- Aumenta a intuição.- Recobra o equilíbrio e permite centrar-se- intuição criativa, sossego, harmonia e calma interna. Que tal começar a pintar agora? Clique no link abaixo e escolha a sua!!! http://pt.hellokids.com/c_3689/desenhos-para-colorir/mandalas-para-colorir/lindo-mandala-para-imprimir Psicóloga Juliana Censi Pintor CRP 06/73552 Clínica Humanização - 11.4587.9174 Rua Maestro Francisco Farina, 272 - Vila Progresso - JundiaíPostado porUnknownàs13:44Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest quinta-feira, 11 de agosto de 2016 COMO AJUDAR SEU FILHOQUANDO ALGUÉM NA FAMÍLIA ESTÁ COM UMA DOENÇA GRAVE Uma doença na família traz muitas mudanças familiares e muitos sentimentos sobre estas mudanças. Quando alguém está com uma doença grave, toda a família é afetada. Alguém pode receber a maior parte da atenção. Alguém pode se sentir esquecido. Alguém pode começar a fazer coisas para ter suas necessidades atendidas. Uma coisa é certa, o equilíbrio familiar fica alterado e todo mundo faz mudanças para tentar encontrar o equilíbrio. 1) É sempre melhor, que um dos pais, dê a notícia. Seja honesto, sem explicarexageradamente. Os medos e fantasias infantis muitas vezes são piores do que arealidade.2) Ao contar sobre a doença, comunique que ela não está sozinha, que você está comela.3) Descreva oque a criança pode esperar se visitar no hospital.4) Ofereçaoportunidade de, quando possível, aproximar-sefisicamente da pessoa doente, sentar-se na cama, tocá-la, abraça-la.5) Cuide desi mesmo(a). As crianças costumam copiar nossos comportamentos.6) Assegurea criança, que embora esteja triste, é forte e será capaz de cuidar dela.Explique que a doença não é culpa delae que não havia nada que pudessem fazer para mudar.7) Encorajea comunicação. Não suponha que osilencio significa falta de interesse.8) Compartilheseus verdadeiros sentimentos para ajuda-las a compreender os própriossentimentos. Dores de cabeça, estomago e problemas de comportamento podem sercausados por sentimentos reprimidos.9) Proporcionemomentos de brincadeiras para a liberação da energia e da expressão. Sentimentosde abandono, desamparo, ansiedade, apatia, raiva, culpa e medo são comuns numafamília com uma doença grave.10) Tentemanter uma rotina. As crianças precisam de estrutura para se sentiremseguras durante períodos de estresse. As crianças podem receber mais apoio de outrosmembros da família, vizinhos e amigos. Elas precisam crescer sabendo que existe alguém com quem contar. Casocontrário podem tornar-se excessivamente independentes ou desconfiadas.11) Caso acriança pergunte se você vai morrer, assegure-lheque provavelmente viverá muito e que ela, sem dúvida, já será adulta e terásua própria família na época em que você morrer. Fale quem poderá tomar contadela, na improvável eventualidade de sua morte Psicologa Juliana Censi PintorCRP 06/73552Clinica Humanização Rua Maestro Francisco Farina, 272 -Vila Progresso Jundiai11.4587.9174 Postado porUnknownàs05:53Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest quarta-feira, 22 de junho de 2016 12 frases que você pode dizer para acalmar uma criança ansiosa É hora de ir para a escola. O transporte vai chegar a qualquer minuto.Então, você ouve: "Mãe, eu não quero ir para a escola."Seu coração aperta. Aqui vamos nós novamente. A mesma conversa que geralmente acaba em lágrimas. "Você vai ficar bem, querido!" você diz alegremente. "Não há nada com que se preocupar!" Mas suas palavras não adiantam. Seu filho está totalmente convencido de que nem tudo está ok e que há uma abundância de coisas para se preocupar. Suspirando, você se senta no sofá e procura na sua mente algo mais útil a dizer.Se o seu filho luta com a ansiedade, você sabe o desafio que é encontrar as palavras certas para dizer quando ele ou ela está preocupado. Não é fácil se conectar com a ansiedade de nossos filhos, com a nossa e ao mesmo tempo, oferecer apoio e encorajamento. O que dizer para acalmar uma criança ansiosa: 1) "Me parece que você está preocupado. Eu estou aqui, você está seguro. " A ansiedade tem uma maneira de fazer as coisas parecerem piores e se sentir mais assustador do que realmente são. Estas palavras podem expressar reconhecimento dos sentimentos e oferecer conforto e segurança quando o seu filho está se sentindo fora de controle, especialmente se eles estão no auge da sua preocupação. 2) "Me fale sobre isso. (medo)." ou "Vamos falar sobre as suas preocupações" (controle a sua ansiedade para deixá-lo falar) Dar a oportunidade a seu filho de falar sobre os seus medos, sem interromper. Algumas crianças precisam de tempo para processar seus pensamentos. Não ofereça soluções ou tente corrigi-lo. 3) "Qual o tamanho da sua preocupação?" Ajude seu filho a verbalizar o tamanho de sua preocupação e dar-lhe um retrato exato de como se sente. Eles podem representar a sua preocupação usando o comprimento do braço (mãos juntas ou braços esticados bem separados) ou desenhando três círculos em um papel (pequeno, médio e grande) e escolher aquele que se aplica. 4) "Se sua preocupação fosse um bicho, qual seria? (descreva em tamanho, forma e cor) O que podemos dizer ao seu bicho?" Criem juntos algumas frases, para dizer ao bicho: "Eu não tenho que ouvir você" "! Vá embora" "Eu sou mais forte que você" "Minha mãe/professora é maior que você!" 5) "Você pode desenhá-lo?" Muitas crianças não conseguem expressar suas emoções com palavras. Incentive-as a desenhar, pintar ou representar suas preocupações sobre o papel. Quando terminarem, fazer observações descritivas e dar-lhes uma chance de explicar o que desenharam. 6) "Vamos mudar o final da história." As crianças ansiosas, muitas vezes se sentem presas no mesmo padrão, sem uma saída. Ajude-as a ver opções diferentes para sua história! Criar algumas novas terminações. Algumas podem ser bem bobas e até divertidas: "Era umavez um menino chamado Sérgio. Um menino como você e eu, que as vezes tinha medoe às vezes era corajoso. Ele olhava para o monstro e dizia. Se continuar meassustando assim vou chamar um monstro de 1 olho só, 2 bocas, 3 chifres, 4trombas, 5 umbigos, 6 línguas. (sugestão de livro: O Domador de Monstros de Ana Maria Machado) Vai ser uma gargalhada só.  7) "Que outras coisas que você sabe sobre (diga o que amedronta a criança)?" Algumas crianças se sentem incapazes de lidar com seus medos por não o conhecerem (por exemplo: trovões, enchentes, cachorros, aranhas, etc.). Peguem um livro da biblioteca ou façam uma pesquisa na internet: "Quando é que a aranha pica?", "Quais os cuidados que podemos tomar quando trovejar?", "Como as pessoas podem se manter seguras?" 8) "Das estratégias que acalma, qual você deseja usar?" Trabalhe anteriormente para criar uma lista de estratégias para acalmar seu filho. (Me acompanhe no instagram @juliana.psicologa que verá algumas sugestões) Praticá-los durante o dia, em momentos aleatórios quando seu filho se sente calmo. Quando a criança sente uma preocupação em seus pensamentos, incentivá-la a escolher algo a partir da lista. 9) "Eu vou fazer uma respiração profunda, me acompanhe. cheirando a florzinha. e assoprando a velinha, lembrando que não podemos apaga-la". Às vezes nossos filhos estão tão preocupados que eles resistem ao nosso encorajamento para escolher uma estratégia calmante. Neste caso, utilize você da sua habilidade calmante! Verbalizar o que está fazendo e como está se sentindo. Alguns pais podem colocar o ouvido de seu filho sobre o peito para que possam sentir o coração se acalmando e dizer."Você está seguro. Você dominou esse medo antes. nós temos um plano" 10) "Eu não vejo a hora de saber o que aconteceu com o "Incrível Hulk" no filme."É difícil ver nossas crianças sofrerem de preocupação. Muitos pais correm para socorrer seu filho de uma situação que produz ansiedade tentando mudar o foco da conversa. Esta estratégia também é válida, mas não perdurará por muito tempo se somente assim a fizer. Assim que tiver a oportunidade converse com seu filho sobre a ansiedade, incentive-o dizendo que ele vai sobreviver a este sentimento difícil, trazendo até este assunto para falar quando estiverem juntos mais tarde - quando voltar da escola ou quando se sentarem pra almoçar, etc. 11) "O que eu posso fazer para te ajudar?" Em vez de assumir que você sabe o que seu filho precisa, dê-lhes a oportunidade de dizer o que iria ajudar. As crianças mais velhas são capazes de verbalizar, se eles precisam de você para ouvir, dar um abraço, ou ajudá-los a encontrar uma solução. Se você não pode fazê-lo, expresse verbalmente o seu desejo: Eu adoraria que os adultos pudessem ir a escola também.!" 12) "Este sentimento vai passar, eu já senti isso também" Demonstrando reconhecimento do sentimento da criança e solidariedade.Todos os sentimentos passam. Temos que ter um olhar diferenciado para cada criança diante da ansiedade e preocupação.Você é o especialista em seu filho. Se você tentar algo e não resolver, não entre em pânico. Basta escolher outra opção a partir da lista para tentar na próxima vez. Provavelmente você vai encontrar algumas formas que são mais eficazes do que outras para acalmar o seu filho. Quando suas preocupações ficarem grandes ou as preocupações do seu filho estiverem afetando o rendimento na escola, sono ou hábitos alimentares ou estiverem impactando negativamente a rotina diária, busque o apoio de um profissional de saúde mental. Sugestões adaptadas do site Lemon Lime AdventuresPsicologa Juliana Censi Pintor CRP 06/73552 Clinica Humanização 11.4584.9174 Postado porUnknownàs05:59Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest sábado, 16 de abril de 2016 23 dicas para seu filho se dar bem na escola Quanto mais os pais participam da vida escolar,mais os filhos aprendem. O papel dos pais é fundamental no desenvolvimentodos filhos. O apoio dos pais e a manutenção deum bom ambiente familiar como extensão da escola são fatoresindispensáveis para o desenvolvimento educacional dos filhos.A família pode colaborar de várias maneiras: participando das reuniõesda escola e verificando o caderno do estudante diariamente;conversando sobre o cotidiano da escola - o que foi ensinadonaquele dia; que tipo de trabalhos foram feitos com os colegas - e impedindoque o filho falte às aulas.Veja a seguir como colaborar para que o seu filhose dê bem na escola a partir de dicas simples e práticas, baseadas em pesquisase na experiência dos melhores profissionais da área no Brasil e no mundo. 1. Ajude namelhoria do rendimento escolarPesquisas mostram que quando ospais acompanham e se envolvem com os estudos dos filhos, as notas dosestudantes aumentam significativamente. 2. Pergunteo que ele aprendeuÉ muito importante perguntar o que eleaprendeu nas aulas e mostrar que você está interessado na vida escolar do seufilho. Se puder, peça que ele lhe ensine algo novo –isso vai ajudá-lo a fixar o conteúdo. 3. Não odeixe faltar às aulas Assistir às aulas todos os dias, do começoao fim, é importante para entender as matérias e não perder o fio da meada. Nãoo deixe faltar sem necessidade! Nem mesmo chegar atrasado. 4. Estimule-oa estudarFilhos estimulados pelos pais a fazer osdeveres têm um desempenho melhor. Atenção: estimular não é fazer a lição porele, mas ajudá-lo a descobrir as respostas por conta própria. 5. Combineum horário de estudoCombine um horário para os estudos e separeum lugar da casa para isso. Se usar a mesa de refeições, por exemplo, tire oque puder atrapalhar. Ah, não se esqueça de desligar a TV, para que ele seconcentre nos deveres. 6. Mostreque estudar pode ser exigir esforço mas é um prazerEstudar é a única obrigação do seu filho,certo? Mas, e se, além disso, fosse um prazer? Não seria melhor? Compartilheesse momento. Acompanhe-o, ajude-o a chegar às conclusões sozinho e mostreinteresse, mesmo se não souber a resposta certa. 7. SejapacienteErrar, já diz o ditado, é humano. E fazparte da aprendizagem. Se você tiver certeza de que o seu filho está errando,peça para ele ler novamente as respostas dos exercícios em que tem dificuldade.Nunca, nunca, o chame de burro, de lento, de lerdinho. Cada pessoa tem um tempopara aprender - respeite isso. 8. Confiraos cadernosOlhe os cadernos e as apostilas dele emostre interesse pelos trabalhos. Ao perceber que ele se dedicou, dê valor.Afinal, este é o trabalho dele nesta fase da vida. 9. Perguntenas reuniõesNas reuniões de pais e mestres, perguntequal conteúdo será desenvolvido em cada matéria e incentive a aprendizagem emcasa. 10. Conversesobre as notasSe ele estiver com nota baixa, converse como professor e veja como pode ajudar. Quanto antes ele começar o reforçoescolar, melhor. 11. Garantao acesso aos livrosPesquisas mostram que quanto antes as criançastiverem acesso aos livros, melhor será o desempenho delas na escola, pois aleitura é base para todas as matérias. Atenção: não obrigue seu filho a ler.Estimule-o. A leitura tem de ser um momento de lazer e de prazer. 12. Leia sempreLeia sempre - é bom para você e excelentepara o seu filho, que seguirá o seu exemplo naturalmente. Converse com elesobre o livro, a revista ou o jornal que estiver lendo. Deixe seus livros aoalcance das mãos dele. Livro é para ser lido, não é para enfeitar prateleira. 13. Abusedas bibliotecas/ livrariasFaça uma ficha para o seu filho nabiblioteca mais próxima da sua casa. Aproveite e se possível folheie livros nalivraria. 14. Passetempo de qualidade com o seu filhoMuitas brincadeiras são verdadeirosestímulos. Principalmente aquelas que incentivam a leitura, a escrita ou oscálculos. Exemplos de brincadeiras legais: forca, caça-palavras, palavrascruzadas. 15. SejacoerenteSeja coerente: suas atitudes refletem o quevocê pensa. Mostre que estudar é importante e ler, divertido. Estude e leia nafrente do seu filho. 16. UsedicionárioÉ importante buscar o significado corretodas palavras para aumentar o vocabulário e a capacidade de expressão. Também ébom saber usar a grafia correta. Incentive o seu filho a não usar abreviaçõesno computador. 17. EscrevasempreEscreva sempre que puder - bilhetes,cartas, e-mails, listas de compras. Pais que utilizam a escrita em casaajudam na escrita dos filhos. Além disso, quem escreve melhor fala melhor! 18. Acompanhea qualidade da escolaAcompanhe a qualidade da Educação da escolade seu filho. 19. Conheçaos professoresÉ importante conhecer os professores do seufilho e se familiarizar com o ambiente que ele frequenta todos os dias. 20. Valorizeo professorApoie o trabalho dos professores e mostreque você admira a profissão. Afinal, eles serão os grandes responsáveis pelaEducação de seu filho. Pergunte a eles o que será ensinado e como você podeajudar. 21. Conversecom o professorConverse com o professor do seu filhosempre que possível. Se não concordar com a opinião do professor, fale com elea sós, ou com a coordenação e nunca na frente do seu filho. Ensine, sempre, oseu filho a ouvir o professor e respeitá-lo. 22. Engaje-sena escolaExerça a cumplicidade, não tenha vergonhade apresentar o seu ponto de vista à diretoria e aos professores da escola.Critique, elogie, faça sugestões sempre. 23. Vá àsreuniões escolaresÉ nas reuniões que você conhece a escola afundo, acompanha o aprendizado, esclarece dúvidas gerais, vê seu filho soboutros pontos de vista. Conteúdo adaptado do site: http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/familia-na-educacao-educar-para-crescer-626462.shtmlPostado porUnknownàs08:33Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest sexta-feira, 8 de abril de 2016 Fica comigo?Ninguém conseguirá nos entregar o que mais queremos em qualquer relacionamento: um colo eternoOprimeiro namoro passa, o primeiro trabalho, o terceiro apartamento alugado, aquinta decepção. Incontáveis pessoas passam. Até nós passamos: minha identidadede adolescente não chega a conhecer a identidade de avô. Diante de tantaimpermanência, buscamos por refúgio. O que será que não passa? Ao valorizar afamília e o casamento eterno, na verdade o que desejamos são seres que fiquem.Porque somos inábeis em cultivar relações duradouras, apostamos na conexãosanguínea, que nos obriga à continuidade. Funciona como uma garantia: você émeu irmão, não há como me largar. “Você entrou para a família” é sinônimo de “Agoraposso contar contigo”. É muito mais raro nos posicionarmos de modo elevado paraque isso surja com mais gente, então trocamos a grande família da humanidadepor uma família que cabe em um churrasco. Isso explica a quantidade de relaçõesnas quais ambos se agridem, mas nunca cogitam a separação — o outro só meatrapalha, mas ele volta pra casa há mais de dez anos… onde vou achar outrapessoa permanente assim? Não apenas nos primeiros beijos, desde a primeiramamada até a última exalação na hora da morte, repetimos o pedido “Ficacomigo?”. Antes de uma pessoa querer ficar com você, ela quer ser feliz.Ninguém vai conseguir nos entregar o que estamos pedindo. Nós também nãoparecemos capazes de realmente estar lá pelo outro. Mal estamos lá por nósmesmos! Na romântica melodia I’ll Be There for You (Eu Estarei Lá por Você, emtradução livre), atente para a conjugação do verbo no futuro: nossa presença épromessa. Por mais que tenhamos bons amigos e familiares, eles não têm comoparar tudo e olhar com calma para a nossa vida. É triste observar como umapessoa pode sofrer e se enganar por décadas, sem que ninguém ao redor perceba.Estamos irremediavelmente sozinhos. Se ignoramos a realidade da solidão, nosapegamos e tentamos prender o outro. Por outro lado, não podemos evitar:estamos conectados. Se ignoramos a realidade da conexão, nos deprimimos eevitamos os outros. O fato de estarmos conectados coexiste com o fato deestarmos sozinhos, um não reduz o outro. Quando nos comunicamos com asolidão do outro, estamos reconhecendo sua liberdade de ir embora a qualquermomento. O amor aumenta com a solidão. A má notícia é que seremos miseráveisenquanto teimarmos em exigir colo dos outros. A boa notícia é que seremosfelizes na exata medida em que abandonarmos a esperança do colo prometido. Écomo se fizéssemos o voto de ficar para sempre não com alguns, mas com todos osseres – não abandonar, não desistir, beneficiar de mil maneiras. Como você serelacionaria se nunca mais fosse se separar? O segredo da nossa estabilidade énão mais precisar de colo. Claro, podemos dar e receber colo, mas o verdadeiropresente que oferecemos é aquele que o outro já tem: a mesma felicidade quedescobrimos, essa de ser como o céu, sempre disponível, ou como a terra,imperturbável, apoiando tudo e todos sem distinção.GUSTAVO GITTI é professor de TaKeTiNa (florescimento humano pelo ritmo). Seu site é gustavogitti.comPostado porUnknownàs07:34Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest quarta-feira, 2 de março de 2016 3 passos para fixar na memória tudo que você estuda Uma das principais dificuldades do estudante é conseguir se lembrar de tudo que aprendeu. Você até se lembra que foi para a aula, abriu o livro e começou a leitura… Mas, e do conteúdo? Zero? Isso tem uma explicação. Alberto Dell’Isola, conhecido como “o homem-memória brasileiro”, conta no livro “Supermemória – Você também pode ter uma” que esse esquecimento é algo normal do cérebro, mas que existem maneiras de burlar o branco.A curva do esquecimentoDell’Isola explica que muitos estudantes o procuram preocupados com a qualidade de leitura que fazem, alegando que ela é “tão ineficiente”, que após alguns dias não se lembram mais do que leram. Para o especialista, isso não tem nada a ver com o processo da leitura em si, mas sim com uma coisa chamada “curva do esquecimento”.Descoberta em 1885 pelo filósofo alemão Hermann Ebbinghaus, a curva mostra o quanto de informações nosso cérebro é capaz de reter com o passar do tempo, após uma sessão de estudos com uma hora de duração.Ela se inicia no zero, porque começa a contar um pouco antes do momento em que o estudante inicia a sua sessão de estudo. Ao final da leitura do conteúdo, a curva atinge o ponto máximo, o que significa que ele se lembra de 100% do assunto ensinado (ou, como diz Dell’Isola, “ao menos saberá o máximo que ele tem condições de aprender, dado o conhecimento prévio sobre o assunto”).Percebam que a curva vai caindo com o passar dos dias. Logo no segundo dia depois do fim dos estudos, caso não tenha feito nenhuma revisão, o estudante provavelmente se lembrará de pouca coisa, por volta de 50% do que aprendeu. Segundo o especialista, as pessoas se esquecem mais nas primeiras horas do que ao longo de 30 dias. Ao final do primeiro mês, restará apenas uma vaga lembrança e a impressão que ficará é a de que você nunca estudou aquele conteúdo, porque nosso cérebro está acostumado a descartar informações que não são reutilizadas com frequência.Para mudar isso, Dell’Isola recomenda três passos:1) Nas primeiras 24 horas após a sessão de estudo, para cada leitura de uma hora, faça uma revisão de dez minutos. Ela deve ser feita nesse período de tempo, porque é o momento em que mais perdemos informações e isso será suficiente para “segurar” a sua memória. Para ajudar no processo você pode usar fichas-resumo, reler as informações anotadas no caderno ou gravar trechos da aula para ouvi-los depois.2) No sétimo dia após a sessão de estudo (ou seja, uma semana depois) dedique apenas cinco minutos para reativar na memória esse material.3) Ao final de 30 dias, pratique o conteúdo durante 2 a 4 minutos e isso deverá ser suficiente para ajudá-lo a se lembrar novamente do que estudou.Essa técnica é útil para pessoas que estudam grandes volumes de informações, como concurseiros e vestibulandos. Você pode colocá-la em prática durante algumas semanas ou meses para ver se ela funciona no seu caso. Muitas vezes os estudantes não têm tempo para agendar revisões em seus cronogramas, mas essa aqui vale a pena tentar! São pouco minutos (você só precisa revisar no máximo durante 10 minutos uma sessão de uma hora) e se você revisa não precisa passar mais outra hora reaprendendo o conteúdo antes das provas.Fonte: http://guiadoestudante.abril.com.br/blogs/dicas-estudo/2015/04/29/3-passos-para-fixar-na-memoria-tudo-que-voce-estuda/?utm_source=redesabril_jovem&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_guiadoestudantePostado porUnknownàs06:08Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest terça-feira, 26 de janeiro de 2016 O uso do biofeedback como recurso terapêutico O biofeedback, como uma ferramenta complementar-integrativa, pode ser usado em diversas situações como um recurso terapêutico, quer seja antes, durante, ou depois da consulta.Ele pode ser utilizado tanto na anamnese e na entrevista inicial, como para a avaliação quantitativa do estado emocional do paciente após o tratamento; bem como, pode ser útil depois do tratamento. O biofeedback pode ser empregado de forma complementar e integrativa em Terapia Cognitivo Comportamental, Terapia do Campo de Pensamento, Experiência Somática, EMDR, Brainspotting, Hipnose entre outros tantos casos. Ele pode ampliar os estados psicofisiológicos, tornar visível o invisível.São inúmeros os relatos de pacientes que mostram a utilidade do biofeedback.Muito interesse tem sido demonstrado por profissionais da saúde no uso de aparelhos de biofeedback, que ajudam a pessoa a encontrar qual é seu estado de coerência cardíaca e, assim, a obter resultados muito promissores.O estado de coerência cardíaca ajuda a promover a homeostasia de forma natural, dando oportunidade à liberação da inteligência do corpo para estabelecer a autorregulação. No estado de coerência cardíaca, há reflexos positivos na fisiologia do sujeito com reequilíbrio do sistema nervoso autônomo.Esse reequilíbrio permite o que o corpo busque sua homeostasia. Como consequência, observa-se aumento da saturação de oxigênio no sangue e, com isso, uma melhor oxigenação do cérebro e do córtex pré-frontal; ele propicia treino barorreflexo, com redução da hipertensão; redução da tensão, através de relaxamento muscular, e redução de dores crônicas; redução da frequência cardíaca; redução do excesso de cortisol, pela atuação no eixo HPA (hipotálamo-hipófise-adrenal), com consequente aumento do hormônio da juventude (DHEA); isso tudo melhora o funcionamento do sistema cardiovascular. Com o equilíbrio do sistema nervoso autônomo, há atuação de forma natural no sistema límbico (sistema emocional) e, com isso, há redução da hiper-reatividade da amígdala do hipocampo. Assim, ocorre redução do estresse, ansiedade e depressão; também há redução da insônia, hiperatividade, e da falta de atenção. Ocorrem ainda, clareza de raciocínio, aumento da resiliência, maior socialização, formação de espírito de equipe, e melhora da autoconfiança. Pesquisas realizadas nos Estados Unidos e em Cingapura, por Steven M. Morris, concluem que, quando um conjunto de pessoas treinado em alcançar a coerência cardíaca o faz, terceiras pessoas, não treinadas, têm aumento de 50% no estado de coerência. Os autores buscam assim demonstrar que os benefícios obtidos pelo treinamento em coerência podem se estender a outras pessoas. Isso pode explicar que, quando o ambiente é positivo, com pessoas comungando do mesmo estado emocional, há formação de um campo de harmonia. Steven M. Morris, sugere a formação de um campo de energia coerente e demonstra a possibilidade de comunhão desse estado entre pessoas, por meio de biocomunicação coração-coração. Texto de Dr. Fernando B. T. Leite, extraído do blog cardioemtion Você gostaria de saber mais? Então ligue para:Clínica Humanização - 11.4587.9174 Siga-nos no facebook: Clínica HumanizaçãoInstagram @juliana.psicologa Postado porUnknownàs16:21Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest Postagens mais antigasPágina inicialAssinar:Postagens (Atom)ColaboradoresArquivo do blog
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