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Home - Portal - Grupo NT - - Toggle navigation NT Editora NT Educação INTED NT Soluções   Seja bem-vindo ao nosso site! Nele você encontrará soluções educacionais e tecnológicas que visam o aumento de produtividade, a redução de custos e a capacitação profissional.  Boa navegação!   Notícias Sex, 19 Dez 2014 10:16:00 -0200 Educação Corporativa - Como aprender melhor? Sex, 19 Dez 2014 10:16:00 -0200 Educação Corporativa - Como aprender melhor? Sex, 19 Dez 2014 10:16:00 -0200 Educação Corporativa - Como aprender melhor? "Que tipo de cursos são os melhores, para levar aos funcionários de minha empresa?"   Para essa pergunta, feita a mim, por um de meus clientes a resposta não pode ser dada, antes de considerarmos alguns fatores importantíssimos. Por exemplo:     - pessoas diferentes aprendem melhor de modos diferentes. Algumas pela audição, outras pelo estímulo visual ou pela leitura, enfim, cada pessoa tem uma maneira pessoal de aproveitar melhor um ou mais processos de aprendizado;   - o processo de aprendizado de adultos precisa fazer sentido prático para o aprendiz, quer dizer, aquele que pretendemos que aprenda algo precisa visualizar aplicações práticas no conteúdo que lhe está sendo passado, precisa perceber o valor ou valores, que possam vir a ser agregados às suas atividades diárias, através daquele novo conhecimento com o qual está tendo contato;   - Morgan McCall, Robert W. Eichinger e Michael Lombardo professores, que trabalham no Center for Creative Leadership na Carolina do Norte, mostram que a aprendizagem se dá por meios formais e informais. Encontramo-nos aqui com o conceito de 70/20/10 dizendo que 70% do que aprendemos vem da vida real e do local de trabalho, através de experiências, tarefas e resolução de problemas. Este é o aspecto mais importante de qualquer plano de aprendizagem e desenvolvimento, 20% aprendemos quando recebemos feedback e ao observar e trabalhar com pessoas que já sabem e fazem muito bem a atividade (coaching, mentoring) e 10% aprendemos através de um treinamento formal (cursos presenciais, e-learning).   Pensando nos pontos, que acabamos de apresentar, concluímos que a transferência de conhecimentos de maneira formal não deve ser realizada isoladamente, mas precisa fazer parte de um conjunto de ações educacionais (fóruns, debates, acompanhamentos diários, leituras, etc.), objetivando eficiência e eficácia no processo.   Ainda, quando estivermos tratando sobre a construção dos cursos, que deverão fazer parte do conjunto de atividades educacionais corporativas, devemos levar em conta os diferentes modos através dos quais as pessoas aprendem, como mencionamos anteriormente. Então, o ideal é que cada curso contenha elementos auditivos (locuções), de leitura (textos) e interatividade, que coloque o aprendiz em situações o mais próximas possíveis de sua realidade. Porém, lembre-se: cursos correspondem a apenas 10 % do processo.   E agora, será que conseguiríamos responder à questão feita por meu cliente: "Que tipo de cursos são os melhores, para levar aos funcionários de minha empresa"?   Escrito por: Glauco de Arruda Barlebem   Fonte: http://ekoeducacaocorporativa.com.br/educacao-corporativa-como-aprender-melhor/ Ter, 04 Nov 2014 14:46:00 -0200 Curso técnico é caminho para reduzir desigualdade, diz Senai Alunos em curso técnico: Senai qualifica anualmente 2,3 milhões de trabalhadores Ter, 04 Nov 2014 14:46:00 -0200 Curso técnico é caminho para reduzir desigualdade, diz Senai Ter, 04 Nov 2014 14:46:00 -0200 Curso técnico é caminho para reduzir desigualdade, diz Senai Alunos em curso técnico: Senai qualifica anualmente 2,3 milhões de trabalhadores   O diretor-geral do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Rafael Lucchesi, disse que o sistema educacional brasileiro tem um modelo de exclusão social.   "Mais de 80% dos jovens não vão para a universidade e toda a grade curricular deles é pensada como se fossem", acrescentou, em entrevista à Agência Brasil. Um caminho para reduzir essa desigualdade, segundo Lucchesi, é o ensino técnico. "A grande parte dos jovens que evade do sistema educacional brasileiro o faz pela falta de aderência do que vê em sala de aula à vida dele. Temos que repensar a grade curricular e, sobretudo, aumentar, como ocorre nos países desenvolvidos, a educação profissional". Na semana passada, o Senai organizou, em Belo Horizonte, a Olimpíada do Conhecimento, a maior competição de educação profissional das Américas, realizada de dois em dois anos. Essa foi a oitava edição. Ao todo, mais de 800 jovens participaram da olimpíada e de competições paralelas. No Brasil, segundo o Senai, a formação técnica chega a 6% dos jovens de 16 a 24 anos. Nas 34 nações mais desenvolvidas, a média dos jovens fazendo educação profissional é 35%, de acordo com a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico. O objetivo da Olimpíada, segundo o diretor, é estimular os jovens a escolher a educação profissional e a considerar uma carreira em áreas tecnológicas. Financeiramente, a escolha compensa. De acordo com Lucchesi, as 21 profissões técnicas mais demandadas pela indústria têm salário inicial de aproximadamente R$ 2 mil. Com dez anos de profissão, esse salário é um pouco abaixo de R$ 6 mil. De acordo com ele, o maior público da formação técnica é o jovem de classe C, embora a procura tenha aumentado em todas as idades e classes sociais. O maior problema continua sendo o preconceito. "Dos 24 milhões de jovens, menos de 4 milhões irão para a universidade, precisamos alargar bastante a educação profissional, senão eles irão para o mercado de trabalho apenas com a educação regular de má qualidade", diz Lucchesi. Ele defende que a formação não impede que o jovem continue estudando e que faça, inclusive, um curso superior. Sobre a formação dada pelo Senai, ele diz que o incentivo à inovação é um dos principais eixos. "Nosso signo é preparar essa garotada para a inovação, que é a forma de você incrementar, agregar valor aos produtos. A inovação é o principal valor de competitividade em qualquer parque de manufatura do mundo e não é diferente no brasileiro". Para Lucchesi, o técnico não deve ser um mero "apertador de botão". O modelo precisa ir além da produção em série, em que um trabalhador tem o conhecimento apenas da parte do trabalho que faz. "Não podemos ter uma lógica estandardizada do padrão fordista de inovação (sistema de produção em massa e gestão idealizados pelo empresário americano Henry Ford) e do modelo taylorista (modelo de administração desenvolvido pelo engenheiro norte-americano Frederick Taylor) das funções de organização da profissão. A gente tem que impulsionar a agenda da inovação para que as pessoas possam ser mais produtivas". O Senai é o maior complexo de educação profissional e tecnológica da América Latina. Conta com 797 unidades em todo o país e qualifica anualmente 2,3 milhões de trabalhadores. É parte integrante do Sistema Indústria – formado ainda pela Confederação Nacional da Indústria, Serviço Social da Indústria e Instituto Euvaldo Lodi.   Fonte: Exame.com Pronatec   Contatos  (61) 3221-9200 / (61) 3033-7499  SCS Quadra 2 Bl 'C'. Ed. Cedro II - 4º Andar. CEP: 70.302.904 - Brasília DF Fale conosco Este campo é obrigatório. Nome Este campo é obrigatório. E-mail Este campo é obrigatório. Comentário Verificação de texto (Obrigatório)

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