Sobre Leoni Pilates
LEONI PILATES - - Páginas sexta-feira, 23 de outubro de 2015 Pilates Tradicional CLASSICO x Pilates Tradicional MODERNO Josephacreditava que a coluna deveria ser reta como uma linha de prumo (como a de umbebê) e ensinava que os exercícios fossem realizados com a pelve em retroversão,por conta de eliminar principalmente a lordose lombar fisiológica quandodeitado em supino. Ele defendia a ideia de que a pessoa tinha que ignorar ascurvaturas fisiológicas da coluna e os riscos de aplicar a contração abdominalglobal extrema, denominado “bracing” (Latey 2001). É sabido hoje, por meio depesquisas, que esses dois fatores devem ser evitados. (Queiroz 2010). Atualmente,o Pilates tradicional moderno é conhecido na literatura inglesa como “Pré-Pilates”,“Pilates-based”, “Evolved Pilates” ou “Modern Approach”. Por outro lado, oPilates tradicional clássico, é conhecido como “repertory”. Os exercíciostêm sido refinados com base em estudos científicos e conceitos de anatomia,fisiologia e cinesiologia (Latey 2001). E devem ser aplicados à necessidadeindividual de cada aluno ou cliente, respeitando limitações como faixa etária,sexo, fisiologia, níveis de força muscular e condicionamento. Este material foi retirado do Livro “A teoria do métodoPilates: Da Historia à Biomecânica”. Postado porLeoni Pilates e Fisioterapiaàs19:050comentáriosLinks para esta postagemEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestMarcadores:anatomia,cinesiologia,Curvaturas fisiológicas,fisiologia,fisioterapia,força muscular,método pilates,Pilates,Pilates clássico,Pilates Moderno segunda-feira, 16 de março de 2015 Sem flexibilidade, a máquina física enferruja enquanto a mente se converte numa fábrica de ideias engessadas.Fuja desse desgaste desnecessário e aprenda a se ajustar às demandas do momento. Como? Ora, soltando o corpo e, por tabela, as emoções. Texto: Raphaela de Campos Mello / fonte: Revista Bons Fluidos Estica, puxa, recua. A musculatura reage, ora espichando, ora repousando. Na mesma levada, a mente aprende a se moldar às circunstâncias. Tolerante quando pedras atravancam o caminho, ousada quando a pista está livre. Em tempos de mudanças aceleradas e múltiplas tarefas, a flexibilidade deixa de ser diferencial para se tornar premissa básica da vida contemporânea. A ordem é soltar a cintura e requebrar sempre que as situações solicitarem traquejo. "Pessoas rígidas vivem presas a um modo único de pensar e de se comportar, não importa se estão na praia, no trabalho ou em família", diz a psicoterapeuta Ana Lúcia Faria, especializada em psicoterapia reichiana e análise bioenergética, de São Paulo. Convenhamos, o desgaste é muito maior quando empacamos diante dos acontecimentos, por pura incapacidade de adotar outras cartilhas. Em contrapartida, ao sermos maleáveis, poupamos energia e, com o saldo positivo, podemos investir numa potência chamada criatividade. "Indivíduos flexíveis não chegam a construir verdades absolutas. Permanecem abertos e conectados aos movimentos da vida, adquirindo novas ferramentas e formas de expressão", afirma Ana Lúcia. Segundo tradições orientais como a ioga e a massoterapia, a maneira como tratamos nosso corpo se reflete, ainda que por vezes de forma sutil, em nossa visão de mundo e, consequentemente, em nosso comportamento. Afinal, mente, corpo e espírito estão interligados. Sob essa perspectiva, um canal, quando lapidado, afeta o outro, e assim por diante. "Essa integração resulta em mais força de vontade, mais flexibilidade nas relações, mais resistência a frustrações e agilidade mental para responder assertivamente às necessidades da vida moderna", diz Eduardo Legal, educador físico, professor de ioga e docente do curso de naturologia da Universidade Anhembi Morumbi, em São Paulo. Para ilustrar a simbiose entre corpo e mente, o massoterapeuta e professor de ioga carioca Marcelo Passos cita a postura do guerreiro. Para quem não sabe, essa ássana é executada com alongamento da perna traseira, flexão da dianteira e união dos dois braços sobre a cabeça. Resultado: o praticante expande o peito e busca internamente força para se abrir ao inesperado. Sob tal ponto de vista, a prática milenar não se resume a um conjunto de exercícios. É, sim, uma escola que reeduca os praticantes para o cotidiano e para o autoconhecimento e ainda dá ênfase ao alongamento dos membros, estimula o equilíbrio e a força muscular. "Por meio da ioga, iluminamos nossa consciência, que nos leva ao encontro da harmonia e da felicidade plena", afirma Legal. Também faz parte da prática a meditação, poderosa para estimular o pensamento a se libertar de suas amarras – crenças, julgamentos e preconceitos –, tornando-se mais flexível. No entanto, ressalta Legal, nem todos os adeptos sentem a mesma transformação. Há os que se tornam flexíveis no âmbito físico e no emocional e os que desabrocham em apenas um desses aspectos. "Há pessoas que não percebem mudanças significativas em seu corpo, mas se tornam mais seguras e dispostas a aceitar novas possibilidades de vivenciar suas experiências, e vice-versa", diz. No fundo, vale mais a intenção atrelada à prática do que o desempenho em si. Leveza do ser Um outro aliado eficiente nessa busca de comportamentos menos rígidos é a massagem. Além de amolecer os músculos, determinadas técnicas vão fundo, dissolvendo bloqueios energéticos. "Todas as correntes da massoterapia oriental visam desobstruir os canais que distribuem energia vital para as diferentes partes do organismo", afirma Passos. Imagine que nossa estrutura é um mapa de pontos que influenciam o funcionamento de órgãos e glândulas. Uma vez destravados os "nós" desse esquema, o indivíduo tende a recuperar o equilíbrio e a saúde. "Depois de uma sessão de massagem, a pessoa sai com a expressão leve e o organismo mais aberto." Com o tempo, assegura o especialista, o cliente se prepara para receber o que o mundo pode ofertar e também se fortalece para enfrentar possíveis dificuldades. Segundo o especialista, a ioga e a massagem falam a mesma língua. Por isso, podem ser combinadas à vontade. "As duas modalidades soltam o corpo e, ao mesmo tempo, estimulam a busca pela liberdade interior, pela compreensão de quem somos em relação a uma dimensão superior", diz. A diferença fundamental é que, enquanto a massagem se presta muitas vezes a atenuar queixas emergenciais, como dores musculares pontuais, a ioga consiste num trabalho de longo prazo. "Com o tempo e a interferência dos exercícios respiratórios, o aluno toma consciência de si e de suas emoções", afirma. Expandir sem agredir Exercícios de alongamento também são uma ótima pedida para destravar os movimentos. "Por meio deles, podemos melhorar muito a amplitude articular de determinados gestos, o que previne lesões musculares", afirma Legal. "Além de expandir o alcance de ações cotidianas, como agachar ou pegar um objeto acima da cabeça, o alongamento também é fundamental para aumentar o fluxo sanguíneo, conferindo leveza ao corpo em repouso ou em deslocamento", diz o professor Abdallah Achour Junior, da Universidade Estadual de Londrina (UEL), no Paraná, e autor de Flexibilidade e Alongamento (ed. Manole). Vale lembrar que o objetivo dessa atividade não é transformar os praticantes em contorcionistas – indivíduos geneticamente programados para se confundirem com elásticos ambulantes. Tampouco é aconselhado perseguir a elasticidade ostentada por bailarinas ou ginastas. Litros de suor e lágrimas patrocinaram essa condição física excepcional. Não se iluda. Tome, sim, muito cuidado para não extrapolar seus limites. Não busque resultados imediatos nem estique a musculatura no tranco, recomendam os especialistas. "É preciso colocar a mente em sintonia com o corpo, prestando atenção na respiração e na quantidade de desconforto percebido. Uma música agradável pode propiciar maior consciência corporal", diz Abdallah. "Escute sua estrutura primeiro; depois, o professor", diz Legal. Outra dica é observar como você se sente no dia seguinte. Caso não consiga subir escadas de tanta dor muscular, mau sinal. E o professor aconselha: "Se alguma região ficou dolorida não significa que o treino tenha sido bom. Você pode estar exigindo demais de si. Vá mais devagar". A musculatura precisa de tempo para se afrouxar. "Em geral, o aluno começa a sentir os efeitos da prática após três meses", afirma Legal, que ainda defende o diálogo constante entre aluno e professor. "Profissionais qualificados sabem manejar o corpo alheio, ajudando o aluno a atingir seus objetivos sem exageros. Mas é importante que as duas partes conversem e sejam companheiras nesse processo", diz. Só não permita que o alongamento se reduza à repetição burocrática de movimentos. Quando estiver concentrada no trabalho muscular, não perca a chance de auscultar as sensações desencadeadas pelo processo. "O praticante precisa estar em conexão com seus sentimentos e emoções e propenso a questionar gradativamente a totalidade de suas ideias e crenças", dizem as terapeutas corporais Jalieh Juliet Milani e Alessandra Shepard, na introdução do livro Exercitando o Corpo e a Alma – Movimentos com Energia e Consciência (ed. Pensamento). "Ao despertarmos, a consciência se expande, e, com isso, também nosso poder individual para influenciar e contribuir para a nossa vida e a dos outros", afirmam. Arquivo corporal Nem sempre a rigidez física é escancarada, é bom lembrar. E, por isso mesmo, precisamos encontrar acessos mais sutis para alcançá-la. Tocamos nossa vida normalmente sem perceber uma série de alertas, como peito afundado, ombros levantados, braços rentes ao tronco, garganta retesada. Segundo a psicoterapeuta Ana Lúcia Faria, que integra a dimensão física ao tratamento psicológico, tanto a postura como a expressão de um indivíduo denunciam, de forma sutil, emoções, dores e crenças cristalizados em pontos diversos da anatomia. Logo, essa vertente é indicada para quem busca um trabalho terapêutico mais profundo e sensível."Segundo o psiquiatra Wilhelm Reich, toda tensão física tem uma história", afirma a especialista. Ela esclarece: quando a criança "engole" o choro, comprimindo a garganta, entende que será reconhecida naquela família por sua força e coragem. Nesse sentido, o enrijecimento estrutural, chamado de couraça, surge simultaneamente à tentativa do indivíduo de se ajustar aos valores do meio em que vive ou para se defender dele, se for o caso. O somatório de contenções inconscientes espalhadas pelo corpo resulta numa armadura que nos impede de viver com fluidez. Não temos como evitar a formação dessa blindagem. Crescer implica expor-se a pressões e cobranças. No entanto, podemos, com o auxílio de um psicoterapeuta, dissolver aos poucos os bloqueios que nos engessam física e emocionalmente. "Trabalho no sentido de desmanchar esse endurecimento, fazendo com que o paciente descubra por que está com a respiração presa ou com os ombros erguidos, por exemplo", diz Ana Lúcia. Depois de identificar o sentimento gerador de determinada constrição e de vivenciar um gestual mais solto, a pessoa consegue ampliar seus movimentos e, por tabela, sua maneira de se inserir no mundo. "Cria-se, assim, uma nova maneira de existir. A vida passa a ter mais espaço, mais pulsação e flexibilidade", afirma ela. Tudo o que mais queremos. Transitar por aí leves como plumas, maleáveis como a palmeira à beira-mar.Fonte: Physio PilatesPostado porLeoni Pilates e Fisioterapiaàs14:470comentáriosLinks para esta postagemEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest terça-feira, 7 de janeiro de 2014 Novo ideal masculino exige barriga 'tanquinho', mas proíbe excesso de músculos! - Physio PilatesNovo ideal masculino exige barriga 'tanquinho', mas proíbe excesso de músculos! - Physio Pilates Alvos de olhares femininos como Cauã Reymond, Rodrigo Santoro e Cristiano Ronaldo estão na mira dos machos. É que eles têm o "corpo do momento".Fonte: Folha.com / Equilibrio e Saúde, por RAFAEL BALSEMÃOAgora, o bom é ser sarado, porém, sem exageros. Às vésperas do verão, e em meio à louca busca da "forma ideal", homens passam a habitar um território que já foi quase exclusivo do mulherio.Eles têm frequentado aulas que antes só faziam a cabeça delas, como pilates e ginástica localizada. Ganha força o treino funcional. São tempos de menos halteres, mais bolas e elásticos."Essa nova tendência dá força e trabalha com o conceito do bem-estar. É um corpo masculino mais saudável", afirma o médico Cláudio Silva, ex-presidente da Acad (Associação Brasileira de Academias)."Não se pensa só no músculo, mas também no coração e nas articulações. Há preocupação com redução do percentual de gordura, o que se traduz em um corpo definido, não tão volumoso."NADA DE GIGANTE Está mesmo em baixa, no mundinho das academias, o "shape" megamusculoso, conquistado à base de malhação pesada, suplementos e, em alguns casos, anabolizantes (hormônios sintéticos que ajudam os músculos a crescer mais rápido). Até "pit-boys" ( como ficaram conhecidos os lutadores de jiu-jítsu) estão buscando um físico mais esguio.Hoje, quando um homem chega na academia, raramente pede séries de hipertrofia (para crescimento excessivo da massa muscular), segundo Saturno de Souza, diretor técnico da rede de academias Bio Ritmo.Souza prevê o fim do troglodita na sala de musculação. "Ficar gigante já está ultrapassado. Os homens buscam o perfil que está na passarela da moda, um visual mais andrógino."A verdade é que nunca se cogitou homem marombado no mundo da moda, afirma Anderson Baumgartner, diretor da agência Way Model. "O músculo não pode marcar a roupa." Quando um jovem em começo de carreira lhe pede um conselho, Baumgartner o incentiva a malhar. Entretanto, deixa bem claro: é para ficar magro.EXERCÍCIO 'DE MULHER' Esse corpo masculino da vez foi o destaque da edição de novembro da "Details", revista norte-americana queridinha entre gays e metrossexuais. A revista destaca que muitos homens estão "aprendendo a apreciar os exercícios de alongamento e tonificação que as mulheres vêm utilizando há anos para esculpir seus corpos".Nessa pegada, o empresário Agnaldo Vecchi, 45, radicalizou. Há seis meses, abriu mão do levantamento de pesos e passou a manter a forma apenas com ioga e pilates --algo inconcebível para adeptos dos urros na hora de suportar aquela supercarga no supino."Estou muito satisfeito. Hoje tenho um abdômen mais rígido do que quando fazia musculação", diz.Para obter o físico dos modelos de publicidade de cuecas, o pilates é a bola da vez.Tomas Truzzi, 27, que trabalha no mercado financeiro, praticava musculação. Ficou muito repetitivo. Há três anos, inseriu pilates em sua programação de atividades físicas na Cia Athletica."Precisava mudar o estímulo e vi que o pilates era uma forma de manter uma boa postura. Mas a maior contribuição é o conhecimento do corpo", diz ele, que também ganhou flexibilidade. "Você consegue isolar o músculo melhor, o que ajuda a não 'roubar' na hora de levantar peso."FORÇA E RESISTÊNCIA O instrutor norte-americano Tim Fleisher, da rede Pilates StudioFit, é especialista em público masculino. Ele sabe que, para não perder seus alunos, precisa se aproximar deles de uma forma diferente. Os exercícios devem focar mais os membros superiores e têm que desafiar a força e resistência muscular."O pilates pode até mesmo ajudar os caras grandes, porque mexe com músculos menores, que geralmente não são trabalhados durante a malhação", explica Fleisher.Porém, é necessário sensibilidade para manter grandalhões no estúdio. Algumas palavras são proibidas, diz o o instrutor. "Assoalho pélvico", por exemplo, é termo tabu para eles. O exercício de flexão lateral de coluna chamado "sereia" ganha o nome de "escavadeira", na versão testosterona do pilates.BARRIGA DE GESTANTE "O pilates presta atenção a detalhes e evita 'abdômen de grávida'", alardeia Fleisher, referindo-se a homens que ficam com a barriga projetada por excesso de músculos.Na prática, o foco principal são os músculos laterais do abdômen, responsáveis por garantir o tanquinho dos sonhos: seis "gomos" bem definidos e barriga chapada.Aos poucos, os homens deixam o preconceito de lado e encaram aulas femininas.Por exemplo o economista Mário Gardano, 55, que trocou musculação por ginástica localizada, e comemora os resultados, apesar das piadas de colegas. "A aula é muito mais dinâmica. Estou muito mais definido do que quando fazia musculação."Já o caminho do funcionário público Rafael Cavalcante, 27, foi inverso. Da ginástica foi parar na musculação. Começou na academia há três anos com o foco em exercício aeróbico para emagrecer --perdeu 15 quilos.Rafael pegou gosto e hoje faz, entre outras coisas, "jump", aula em que o praticante salta em cama elástica. "No início, era desengonçado. Agora, sigo a coreografia. Sou quase um expert."Ele faz musculação, mas rechaça o visual marombeiro, mesmo malhando cinco vezes por semana. "Não quero andar de asa aberta, perder a elegância", diz, referindo-se aos musculosos que caminham de braços abertos por causa do tórax inchado. E segue a luta infinita pelo corpo da vez.Fonte: Site Folha.com / Equilíbrio e SaúdePostado porLeoni Pilates e Fisioterapiaàs21:260comentáriosLinks para esta postagemEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest segunda-feira, 29 de outubro de 2012 Postado porLeoni Pilates e Fisioterapiaàs13:260comentáriosLinks para esta postagemEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest quarta-feira, 22 de agosto de 2012 Curta a páginawww.facebook.com/studioleonipilates AGENDE UMA AULA EXPERIMENTAL (41) 3053-1007RUA BRIGADEIRO FRANCO, 350 FUNDOSANEXO A CLINICA DE FRATURAS SAN RAFAELPostado porLeoni Pilates e Fisioterapiaàs12:080comentáriosLinks para esta postagemEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest Postagens mais antigasPágina inicialAssinar:Postagens (Atom)Pesquisar este blogColaboradoresMarcadoresalongamento(1)anatomia(1)assoalho pélvico(1)beneficios(2)Benefícios(1)cinesiologia(1)Coluna(2)computador(1)concentração(1)consciência corporal(1)controle(1)Core(1)Curvaturas fisiológicas(1)custo(1)dirigir(1)dores(2)dormir corretamente(1)fisiologia(1)fisioterapia(2)força muscular(1)gravidez(1)homens(1)Incontinência urinaria(1)levantar(1)Luiza Brunet(1)menopausa(1)Metalife(1)método pilates(1)mulheres(1)musculatura pélvica(1)perda urinaria(1)Pilates(9)Pilates Aparelhos(1)Pilates clássico(1)Pilates Moderno(1)pós-parto(1)postura(2)Postural(1)Powerhouse(1)Principios(1)Qualidade de vida(1)reeducação(1)Reforma(1)respiraçao(1)saúde; condicionamento; bem-estar; alongamento; respiração; força; equilíbrio corporal.(1)sentar(1) Inscreva-se para leitura RSSSeguir por EmailArquivo do blog
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