Sobre Massagens em Brasília
Equilibrium Massagens - - Páginas segunda-feira, 4 de dezembro de 2017 Massagem Terapêutica A Massagem Terapêutica combina:A Massagem Terapêutica alivia dores das costas, mobiliza e melhora a flexibilidade das articulações e dos músculos depois de operações e acidentes.Relaxa profundamente. Em alguns casos, a massagem é recomendada por um profissional de saúde e pode ser realizada como parte de um plano de tratamento maior.Por exemplo, alguém em tratamento de fisioterapia para uma lesão pode ter uma massagem terapêutica normal para soltar os músculos, melhorar o tônus muscular e aumentar a flexibilidade.Postado porWilliam massagistaàs03:070comentáriosReações: domingo, 3 de dezembro de 2017 Postado porWilliam massagistaàs13:080comentáriosReações: quinta-feira, 30 de novembro de 2017 Massagem orienta facial Tomoko promove um equilíbrio holístico, abordando a energia dos tecidos e usando a combinação ancestral de diversas técnicas Japonesas.Esta massagem atua com pequenas pressões e movimentos circulares do polegar nos músculos mais cansados, auxiliando a mobilidade do corpo. Para além do aroma suave e relaxante do óleo de camélia e Mandara, o segredo desta nova massagem reside na massagem de rosto, "Japanese Sake", que ajuda a reequilibrar o sistema interno através dos pontos reflexos do rosto.Uma viagem 100% Oriental, inspirada nas áreas mais remotas do Japão. Postado porWilliam massagistaàs03:000comentáriosReações: terça-feira, 28 de novembro de 2017 Colégio Americano de Médicos INDICA MASSAGEM EM VEZ DE DROGAS PARA DOR LOMBAR O Colégio Americano de Médicos (ACP, na sigla em inglês) divulgou nesta segunda-feira novas recomendações para o tratamento de pacientes com dor lombar. Saem os medicamentos, sobretudo os opioides, entram as terapias não farmacêuticas, como aquecimento superficial, massagem e acupuntura. Se as drogas forem necessárias, as diretrizes sugerem a prescrição de anti-inflamatórios não esteroides e relaxantes musculares.— Nós temos que olhar terapias não farmacêuticas primeiro — disse Nitin Damle, presidente do comitê da ACP, em entrevista ao “New York Times”. — Isso é uma mudança.Na diretriz anterior, aprovada em 2007, a primeira recomendação era “considerar o uso de medicações com benefícios comprovados”. Para a maioria dos pacientes, dizia a entidade, “opções de medicação de primeira linha são drogas anti-inflamatórias não esteroides e paracetamol”. Na revisão, publicada agora, a ACP alerta que o paracetamol “se mostrou ineficaz para lombalgia aguda”.De acordo com a associação, a dor lombar é uma das razões mais comuns pela procura de um médico, e cerca de um quarto dos americanos adultos dizem ter enfrentado esse problema ao menos uma vez nos últimos três meses. A lombalgia é classificada como aguda, quando dura menos de quatro semanas; subaguda, entre quatro e 12 semanas; e crônica, quando persiste por mais de 12 semanas.As dores agudas e subagudas melhoram com o tempo, independentemente do tratamento. Dessa forma, “médicos e pacientes devem escolher tratamentos não farmacológicos como aquecimento superficial, massagem, acupuntura ou manipulação espinhal”.— A dor lombar tem um curso natural e não requer intervenção — disse James Weinstein, diretor do Centro Médico Dartmouth-Hitchcock, em New Hampshire.Mas até para pacientes com dor lombar crônica, a ACP recomenda como primeira alternativa terapias sem o uso de drogas:“Exercícios, reabilitação multidisciplinar, acupuntura, redução do estresse, tai chi, ioga, exercício controle motor, relaxamento progressivo, eletromiografia, terapia a laser de baixo nível, terapia operante e cognitivo comportamental e manipulação espinhal demonstraram melhora nos sintomas, com baixo risco de danos”, diz a nova recomendação. “A ACP enfatiza que terapias físicas devem ser administradas por profissionais com treinamento apropriado”.Caso o paciente não tenha uma resposta adequada, os médicos devem considerar o tratamento farmacológico com anti-inflamatórios não esteroides como primeira linha, e tramadol e duloxetina como segunda opção.“Médicos devem apenas considerar opioides como opção em pacientes que falharam nos tratamentos anteriores, e apenas se os benefícios potenciais superarem os riscos”, diz a entidade.— O que nós precisamos fazer é parar de medicalizar sintomas — afirmou Weinstein. — Eu sei que suas costas doem, mas vá correr, seja ativo, em vez de tomar uma pílula.Postado porWilliam massagistaàs14:440comentáriosReações: domingo, 26 de novembro de 2017 Massagem do Tecido Conjuntivo - O que é? Massagem do Tecido Conjuntivo - O que é? - Seria um sistema de técnicas de massagem que tem como foco a melhora da tensão e mobilidade do tecido conjuntivo, aumentando de fora geral a circulação, relaxando a musculatura e melhorando o funcionamento dos órgãos internos. O objetivo da massagem determina quanto tempo o tratamento irá durar e ser administrado e o número das sessões. Cada sessão consiste de um tratamento geral na coluna, seguido por um tratamento bastante especifico nas varias zonas ou de outras áreas do corpo. O tratamento por massagem pode ser feito diariamente, por aproximadamente 10 a 15 sessões se preciso. As técnicas de Massagem do Tecido Conjuntivo podem ser realizadas na maioria das áreas do corpo, não somente na região das costas, mas também em regiões mais periféricas. A pessoa se senta em uma superfície firme com os quadris e joelhos em forma de ângulos retos, com os pés bem apoiados. As costas devem ficar expostas, mas o aspecto anterior do paciente pode ficar coberto durante o tratamento. O profissional (Terapeuta) senta-se ou fica de pé por trás do paciente. Lubrificantes normalmente não são utilizados durante a aplicação da técnica. O tratamento inicia-se com um exame na pele que reveste das costas do paciente. É feita uma minuciosa avaliação e observação da postura dos músculos, como também uma palpação bem cuidadosa das estruturas orgânicas. Algumas partes podem ter um aspecto inchado. A palpação diagnóstica revela muitas vezes rigidez e tensão dos tecidos em certas partes do corpo. O foco do exame seria mapear as áreas de contorno anormal, ligando-as aos outros sinais e sintomas da pessoa (paciente), mas a própria avaliação tem um efeito profundo no sistema nervoso autônomo da pessoa. Depois do exame inicial, o tratamento se iniciará. São feitos dois tipos de manipulação: uma rápida e uma mais demorada. Os movimentos começam na região sacral, glútea ou lombar, nessa ordem que progridem para cima e para fora, e na direção das partes afetadas. É recomendável que todo o tratamento comece na área sacral, para se ter certeza de uma reação vascular normal da raiz da árvore de distribuição autônoma. Porém, é muito importante progredir para os seguimentos afetados de forma mais rápida. Os movimentos são feitos por uma tração tangencial do dedo médio apoiado pelo anular, ou indicador. Alguns profissionais terapeutas optam em usar o dedo indicador apoiado pelo dedo médio. Normalmente, o paciente tem uma sensação de corte ou arranhadura, ou pressão indefinida. Estas respostas somem gradativamente, à medida que o paciente vai melhorando. São criadas respostas locais e gerais. A resposta mais óbvia à Massagem do Tecido Conjuntivo é a resposta local, visível sobre as áreas que estão sendo tratadas. Após alguns minutos aparecem tiras com uma cor avermelhada marcando as áreas onde o terapeuta aplicou a pressão. A pressão dos dedos nos tecidos gera pequenos traumatismos na área, e isso libera várias substâncias que disparam reflexo. A liberação de histamina, com outra substancias produz a significativa vasodilatação ocorrente na área. A resposta da Massagem do Tecido Conjuntivo varia muito, especialmente dependendo de quais as áreas estimuladas. As respostas gerais consistentes com um efeito no sistema nervoso autônomo duram várias horas após o tratamento: estimulação da circulação sanguinea, aumento do funcionamento dos órgãos viscerais, reequilíbrio da atividade autônoma. São Poucas as contraindicações para a Massagem do Tecido Conjuntivo que seriam: alguns distúrbios cardíacos, condições cutâneas generalizadas que afetem as costas, câncer, excesso de pêlos nas costas, feridas abertas,ou outras lesões cutâneas na área a ser tratada.Postado porWilliam massagistaàs14:220comentáriosReações: sexta-feira, 24 de novembro de 2017 Massoterapia para professores Os professores cumprem um papel fundamental na transmissão e formação do conhecimento.A rotina desses profissionais, contudo, nem sempre é fácil. Eles sofrem com a desvalorização, jornada longa, exaustiva e, muitas vezes, sem as condições adequadas de trabalho.Passam longas horas em pé, e o alto nível de pressão e estresse podem se reverter em dores e lesões, o que acaba por refletir na qualidade do trabalho. A massoterapia como aliada da educação Quando um profissional está com dores ou estressado, sua capacidade de concentração e execução decai.Na educação, não é diferente.Estresse e depressão estão entre os problemas mais comuns para afastamento de professores, segundo dados do Relatório do Ministério do Trabalho de Previdência Social de 2015.Para mudar esse quadro, as escolas devem estar preparadas para garantir a saúde e bem-estar de seus profissionais.Entre as ações possíveis está a concessão da massoterapia como benefício para o corpo docente.Combinado com outras ações, como a ginástica laboral, acompanhamento psicológico e nutricional, é possível alcançar-se excelentes resultados.A massoterapia, que pode ser realizada dentro da sala de professores, atua tanto no bem-estar físico como mental.Além de contribuir para estimular a circulação e relaxar os músculos de regiões críticas como costas e ombros.Desse modo ajuda a diminuir as dores causadas pela questão postural e a soltar as tensões decorrentes do desgaste emocional e do dia a dia.Professores mais relaxados e livres de dores estarão mais preparados, motivados e engajados para dar suas aulas e lidar com os desafios da sala de aula.Como resultado, todos saem ganhando: o profissional, a escola, seus alunos e a sociedade.Portanto não deixe de lado essa questão tão importante. Publicado por : www.jedhamassoterapia.com.br Postado porWilliam massagistaàs01:250comentáriosReações: quinta-feira, 23 de novembro de 2017 Conheça algumas terapias feitas com música A vibração do gongo, a delicadeza da lira, a refinada taça tibetana. Descubra alguns instrumentos musicais que podem ser importantes aliados nas terapias Mesa Lira: o fato de sermos compostos de cerca de 70% de água nos torna privilegiados para receber os benefícios das ondas sonoras, pois elas se propagam em meio líquido (Guilherme Clissi) Passarinhos cantando numa manhã de domingo. O barulhinho da chuva na hora de dormir. As buzinas insistentes que tornam o trânsito ainda mais desagradável. Estejamos ou não conscientes, vivemos imersos numa partitura sonora que influi positiva ou negativamente em nossa saúde física, mental e emocional. Se não podemos controlar os ritmos externos que desarmonizam a vida, a boa notícia é que existem terapias que tiram partido de acordes agradáveis para nos devolver o bem-estar. “É possível tratar dores, aliviar o estresse e a ansiedade, restabelecer o equilíbrio do sistema endócrino, melhorar as dores de cabeça e ainda equilibrar e limpar os centros energéticos do corpo por meio do som”, afirma o musicoterapeuta Diogo Camargo, de São Paulo. “Instrumentos específicos, como taças tibetanas, tingshas, gongos e mesa lira, entre outros, possuem uma variedade de harmônicos [sons simultâneos com base em uma nota musical fundamental, mais intensa] que são capazes de massagear cada célula do nosso corpo”, completa. No livro Emotion and Meaning in Music (sem tradução brasileira), Leonard B. Meyer, americano estudioso do tema, parte do pressuposto da física quântica de que toda matéria estaria em constante vibração para explicar por que determinados tipos de som podem nos beneficiar. Segundo ele, se tudo o que vibra possui uma frequência – número de oscilações por segundo –, cada órgão do nosso organismo possuiria a sua. Ao emitir o som de um instrumento com essa mesma frequência, ondas sonoras e células entrariam em ressonância, reverberando um estado de saúde por todo o organismo. Da mesma forma, seria possível descobrir áreas doentes do corpo. “Por exemplo, quando manipulo o instrumento tingsha, que tem o toque de um sino, o órgão que está sendo trabalhado reage aos padrões de compressão e dilatação causados pelas ondas sonoras. Se há algo errado, a frequência é alterada, e os harmônicos oscilam”, explica o terapeuta sonoro paulistano Peterson Menezes. Utilizar o som como ferramenta para promover a saúde e o bem-estar é uma prática antiga. Por volta de 340 a.C., Alexandre, o Grande, costumava deitarse ouvindo a lira para dissipar o estresse das batalhas. Na cultura helenística, na mesma época, a flauta era usada para atenuar a dor ciática e a gota. Na Bíblia, o Velho Testamento conta que, quando Davi tocava sua harpa, a depressão do rei Saul se esvaía. Se os exemplos históricos não convencem os céticos, alguns estudos dão sustância à ideia de que o som pode ser um poderoso aliado. Em 1787, o físico alemão Ernst Chladni provou que, submetidos às ondas acústicas de um arco de violino, grãos de areia formavam imagens harmônicas ou caóticas, dependendo da altura da nota a que eram submetidos. O médico, físico e músico alemão Hans Jenny fez uma experiência parecida em 1960. Ele fotografou tipos de pó, semissólidos (como mercúrio) e líquidos sob a influência de sons distintos. As mesmas imagens – geométricas e cheias de beleza ou feias e assimétricas – apareceram, dependendo, entre outros fatores, da frequência do som emitido. O fato de sermos compostos de cerca de 70% de água nos torna privilegiados para receber os benefícios das ondas sonoras, pois elas se propagam em meio líquido. Não basta, porém, comprar os instrumentos e manipulá-los a esmo para se obter os efeitos terapêuticos. Para isso acontecer, é necessário um toque na frequência, no ritmo, no volume, na altura e na intensidade adequados à parte do corpo que se quer trabalhar. Os terapeutas costumam consultar tabelas como a védica, a indiana e ainda outras para checar essas informações. “Ainda assim, não é uma ciência exata”, afirma o educador musical e terapeuta Marcelo Petraglia, da capital paulista. “Cada pessoa tem uma memória sonoraemocional própria. O terapeuta precisa estudá-la, conversando com o paciente ou submetendo-o a questionários para só então fazer um tratamento personalizado. Com base nisso, ele descobrirá os instrumentos e as formas de tocá-los mais apropriadas a cada caso”, completa. Banho de gongo Há indícios da existência do gongo – cujas propriedades revigorantes o tornam um dos mais estimados entre os terapeutas sonoros – desde a Idade do Bronze, por volta de 3 300 a.C. “A frequência da sua onda sonora costuma ser bem espaçada. Isso lhe confere o poder de reverberar dentro das células, limpando o corpo de padrões vibratórios negativos”, afirma Peterson Menezes, um dos poucos brasileiros a fabricar o instrumento em grandes dimensões (acima de 80 cm). Ao contrário do que os filmes de artes marciais nos levam a crer, no entanto, o volume de um gongo não é necessariamente alto. Ele se parece mais com um vento, com um som em cascata. “A frequência depende também do seu tamanho. Cada nota age numa estrutura do corpo humano, e a forma como se toca e por quanto tempo variam de acordo com o objetivo terapêutico”, completa Peterson. O chamado banho de gongo seria justamente a imersão nas ondas sonoras do instrumento, indicadas para fortalecer o sistema nervoso e atuar no alívio de doenças como a depressão e a síndrome do pânico. O paciente pode tanto ficar de pé na frente do instrumento, como de costas para ele ou deitado. Maria Regina Quintino, aposentada, 60 anos, faz análise para se tratar da depressão, mas complementa o tratamento com a terapia sonora: “Estou tomando o banho há seis meses, a cada quinze dias. Venho me sentindo mais leve e com mais pensamentos positivos”, relata. Outra experiência singular é participar de um concerto meditativo coletivo. O terapeuta sonoro Daniel Ramam, do Rio de Janeiro, explica: “Os pacientes ficam deitados e recebem as ondas sonoras de taças tibetanas, gongos, taças de cristal, didgeridoo, entre outros. As vibrações circulam entre as pessoas, gerando um ambiente de saúde e harmonia”. Mesa Lira A delicadeza da mesa lira, no spa Unique Garden, no interior de São Paulo, emociona os pacientes. Mais conhecida pela expressão em inglês, monochord table, a mesa lira é uma grande caixa de ressonância (sobre a qual é possível deitar-se) suspensa por pés de madeira e embaixo da qual existem 42 cordas de aço afinadas, na maioria dos casos, em ré (os terapeutas costumam preferir a nota por ter uma tonalidade grave e criar várias notas afins harmônicas). Sua origem é controversa. Alguns acreditam que ela seja parente do instrumento monocórdio, inventado, segundo alguns estudiosos, pelo matemático Pitágoras por volta de 500 a.C. Outros discordam do parentesco e creditam tanto a criação da mesa quanto o seu desenvolvimento para propósitos terapêuticos ao musicoterapeuta suíço Joachim Marz, nos anos 1980. O que é unânime, porém, entre os terapeutas do som é o potencial do instrumento para desbloquear tensões, realinhar os centros de energia do corpo e atuar nos sistemas metabólico e neurossensorial. “As muitas cordas afinadas no mesmo tom formam um especial e poderoso campo de harmônicos, que vibra frequências benéficas para todo o organismo”, conta o terapeuta Marcelo Petraglia, que introduziu a terapia com a mesa lira no Brasil em 2002. “Outro benefício da mesa é que, como o paciente fica deitado sobre ela, os sons atravessam o corpo inteiro e passeiam pela coluna vertebral, distribuindo-se de forma equânime”, afirma o musicoterapeuta Diogo Camargo. O dentista Sérgio Fernandes, 43 anos, experimentou outras terapias sonoras, mas só na mesa lira encontrou alívio para as dores de cabeça: “O som é bastante forte e poderoso. Percorre a espinha dorsal de cima a baixo. Depois de quatro meses de terapia, consegui, enfim, me livrar dos analgésicos”. Taças tibetanas Também conhecidas como campainhas tibetanas, as taças de cobre levam ao relaxamento profundo. Acredita-se que a prática terapêutica com taças tibetanas (vasilhames semelhantes a cuias) tem origem na cultura xamanista Bön, na Idade do Bronze. Esse povo vivia na região dos Himalaias e empregava os sons das taças, compostas predominantemente de cobre, para promover a saúde da comunidade. “O propósito da terapia é fazer o paciente relaxar e, assim, despertar o poder autocurativo do corpo”, afirma a terapeuta sonora Regina Santos, do Rio de Janeiro. As vibrações produzidas pelo instrumento induzem o paciente a estados alterados de consciência, onde se geram ondas alfa e teta. Essas ondas são formadas naturalmente pelo cérebro quando estamos relaxados, em meditação, ou em sono superficial, respectivamente. Os tipos e os tamanhos das taças variam de acordo com o método de trabalho utilizado pelo terapeuta. Na metodologia desenvolvida pelo engenheiro e pedagogo alemão Peter Hess – depois de realizar investigações biofísicas com monges no Nepal e na Índia, nos anos 1960 –, são três peças principais: a taça da bacia (29 cm de diâmetro), indicada para o tratamento de abdome, baixo-ventre, costas e quadris; a taça do coração (17 cm), para pescoço, coração e cabeça; e a taça universal (21 cm), recomendada para os membros e as articulações. Durante a massagem, enquanto o paciente está deitado, o terapeuta tanto pode mover e tocar as taças no ar, por cima do corpo dele, ou posicioná-las na área a ser trabalhada. A pedagoga Fernanda Casilaro, 36 anos, é adepta do tratamento há três anos. “Eu sentia muitas dores na coluna, mas os exames pedidos pelo fisioterapeuta não apontavam nada. Com a massagem das taças, as dores sumiram. Acho que elas eram resultado do estresse e que eu só precisava relaxar e harmonizar as energias do corpo para me livrar delas”, conta. Em sua tese de doutorado, finalizada em 2006, a pesquisadora alemã Christina Koller acompanhou 201 pessoas, com idades entre 21 e 78 anos, na Alemanha, na Suíça e na Áustria, que se submeteram a cinco massagens sonoras com as taças tibetanas, no período de uma semana. Ela aplicou questionários para medir a saúde física, mental e emocional dos participantes antes e depois de serem submetidos à terapia. Chegou à conclusão de que as pessoas obtiveram benefícios como diminuição do estresse e reforço de uma imagem corporal positiva. E mais ainda: ao aplicar os questionários cinco semanas após o tratamento, confirmou que os pacientes haviam mantido esses benefícios. Pode-se dizer que a paz se mantém para além da prazerosa hora ou hora e meia (dependendo da técnica empregada) de som-terapia. Sequência de exercícios para manter a tranquilidade Preparação: Sente-se confortavelmente, com os joelhos separados e a coluna ereta. Inspire e expire profundamente. Duração: 3 min. Exercício 1: Ao inspirar e expirar, preste atenção ao som da passagem do ar pelas narinas. Se não for possível ouvi-lo, respire de forma um pouco mais forte, mas não por muito tempo. A ideia é perceber o som da sua respiração natural. Duração: 10 min. Exercício 2: Com a boca fechada, busque relaxar a garganta, expandindo-a. Na hora de inspirar e expirar, faça o ar friccioná-la. Esse movimento provoca um som parecido com o de uma onda no mar. Você deve se concentrar nesse som e voltar a ele pacientemente toda vez que a sua mente se distrair com pensamentos. Duração: 3 min. Exercício 3: Concentre-se nos sons do ambiente. Procure ouvir os mais próximos (o vento que entra pela janela, por exemplo) e os mais distantes (sons de pássaros, movimentos da rua etc.). Tente não formar julgamentos sobre esses sons, se são bons ou ruins. Apenas sinta-os e permaneça concentrado no presente. Duração: 10 min. Exercício 4: Com o corpo relaxado e a coluna ereta, concentre a sua atenção na região peitoral até começar a ouvir as batidas do coração. Ouça-as com serenidade e atenção. Duração: 3 min. exercício 5: Inspire profundamente, enchendo primeiro a barriga com o ar, depois o tórax e, por último, a região dos ombros. Abra bem o maxilar e solte o ar emitindo o som do mantra “Om” até a barriga se esvaziar. Procure vocalizar a mesma quantidade de O e de M. Duração: nove repetições.Postado porWilliam massagistaàs04:130comentáriosReações: Postagens mais antigasPágina inicialAssinar:Postagens (Atom)Ocorreu um erro neste gadget"A saúde pelo toque"William massagistaBrasília, DF, BrazilMassoterapeuta.Massagens Desportiva, anti-stres,Relaxante,Tailandesa,tântrica, Terapêutica, Alongamento , Quick massage.Contatos:(61) 98454.0296 WHATSAPPAt:no meu studio, Local ( atendimento individual) no seu domicilio/hotel/ empresas.E-mail:equilibriummassagens@gmail.com. Se eu não atender sua ligação ou o telefone estiver desligado é porque estou em uma sessão.Por favor deixe recado ou retorne a ligação, obrigado. "ver é crer mas sentir é verdade."Visualizar meu perfil completoHaloterapia (sal terapia) em Brasiliaclick na fotoMeus blogsAtalho do FacebookEquilibrium MassagensCriar seu atalhoSiga-nos no FacebookWilliam massagensPesquisar este blogArquivo do blogAmigosVisitantes recentesvisitantesTotal de visualizações de páginaanuncie aquiequilibriummassagens@gmail.commeus videosLoading.meu blog massagem desportivamassagem desportivaMassagem Tântricameu blog em ingleswilliam massagePostagens popularesFeedjit Live Blog Statsapareça aquiequilibriummassagens@gmail.comCréditosEste blog contém imagens e textos coletados na Internet.Caso algo publicado aqui, esteja sem identificação de autoria, peço a gentileza de informar, para que sejam dados os devidos créditos.Este é um blog do bem, que preserva a ética na net.
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