Sobre Medicina Núclear São Sebastião
Med Nuclear São Sebastião - - Menu Abrir/Fechar menu Med Nuclear | (48) 3223-1122 | Rua Luiz Delfino, 86 Centro - Florianópolis/SC Como chegar Equipe Contato Consulta de Laudos Sobre a Med Nuclear São Sebastião Confie a sua saúde a uma empresa que tem 36 anos de tradição e mais de 90.000 exames realizados Quem somos A Med-Nuclear (Clinica de Medicina Nuclear São Sebastião), pioneira e referência no estado de Santa Catarina, consolidou-se no mercado pelo reconhecimento de seus excelentes serviços desde 1980. A experiência, a capacitação profissional e a preocupação constante com a qualidade dos serviços prestados caracterizam o diferencial da clínica. A Med-Nuclear prioriza o relacionamento e parceria com os médicos pela importância de uma boa comunicação, pensando sempre no melhor acompanhamento ao cliente. A Med-Nuclear além de garantir qualidade em todas as fases dos exames, esta também localizada no centro de Florianópolis, numa de suas regiões mais nobres, oferecendo a médicos e pacientes facilidade de acesso, comodidade e conforto. A Medicina Nuclear Especialidade médica de diagnóstico por imagem que permite a avaliação do comportamento funcional do órgão de interesse, de forma não invasiva, através da utilização de radiofármacos, podendo também ser usada como terapia. A vantagem da medicina nuclear baseia-se na capacidade de demostrar o estado anatomofuncional de diversos órgãos e sistemas, sendo o único método de diagnóstico que fornece essas informações de forma precoce em diferentes patologias. Visão 2020: Ser um modelo de excelência em gestão, com sustentabilidade e foco na segurança do paciente. Visão Permanente: Ser referência em diagnóstico por imagem no Sul do País, com excelência em tecnologia e atendimento. Negócio: Compromisso com a prevenção e diagnóstico. Missão: Oferecer serviços de diagnóstico com excelência, garantindo segurança e tranquilidade aos nossos Clientes. Valores e princípios: ConvêniosPlanos de saúde e parceirias para facilitar sua consulta Cintilografias e Exames Realizados Cintilografias Exame Cintilografia Miocárdica de Estresse e Repouso × Cintilografia Miocárdica de Estresse Físico/Farmacológico e Repouso A cintilografia de perfusão do miocárdio é obtida para avaliar o fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco durante as condições de repouso e estresse. Perguntas frequentes: 1 Como é realizado o exame de Cintilografia Miocárdica? O exame é feito em duas partes: um estudo de repouso e um estudo de estresse. Durante o estudo repouso, um radiofármaco é injetado nas veias do paciente. Esse material tem uma pequena quantidade de moléculas radioativas. Uma câmera especial, chamado uma gama câmara, é usada para tirar fotos do coração alguns minutos após o radiofármaco for injetado. Durante o estudo de estresse, eletrodos serão colocados no peito do paciente para que sua frequência cardíaca possa ser monitorada por um eletrocardiograma (ECG). Enquanto o paciente estiver se exercitando, recebera outra injeção do radiofármaco. Logo após a injeção, o paciente vai parar de se exercitar para realizar registros adicionais. Situações em que o paciente não tenha condições de realizar o exercício na esteira, o mesmo será submetido ao estresse farmacológico, que substitui a carga de exercícios, culminando nos mesmos resultados. O tempo de exame é de aproximadamente 5 horas, com intervalos de 2 horas entre as fases de estresse e repouso. 2 Quando pode ser necessário uma Cintilografia Miocárdica? - Diagnóstico de isquemia miocárdica; - Infartos; - Investigação de dor torácica; - Controle de cirurgias cardíacas; - Avaliação de isquemia na população pediátrica. Clique aqui para conhecer o preparo da Cintilografia Miocárdica. Clique aqui para download do questionário pré-exame. 3 Como o paciente deve se preparar para a Cintilografia Miocárdica? O paciente dever seguir algumas restricoes quanto à alimentação e medicamentos conforme as oirentações da equipe da Clínica Med-Nuclear. Favor ligar no fone (48) 3223 1122. 4 A Cintilografia Miocárdica é segura? Estamos empenhados em garantir que o paciente receba a menor dose de radiação necessária para obter o resultado desejado. A medicina nuclear é usada há mais de 40 anos, sem efeitos adversos conhecidos a partir das baixas doses empregadas. O radiofármaco contém uma quantidade muito pequena de moléculas radioativas, mas acreditamos que o benefício para a saúde do paciente supera o risco potencial da radiação. A câmera utilizada para obter as imagens não produz qualquer radiação. 5 O que acontece após o termino do exame? Uma vez que a Cintilografia Miocárdica é completa, as imagens serão avaliadas por um médico especialista em medicina nuclear. Se a verificação for adequada, o paciente estará livre para sair e retomar as atividades normalmente. A pequena quantidade de substância radioativa presente no corpo do paciente vai se dissipar ao longo das primeiras 24 horas. Fechar Cintilografia Óssea de Corpo Inteiro × Cintilografia Óssea de Corpo Inteiro A cintilografia óssea é uma técnica de imaginologia não invasiva que utiliza uma substância radioativa para visualizar os ossos. Ela é diferente de um raio- X ou da tomografia computadorizada na medida em que mostra a atividade de células nos ossos. O programa da Med Nuclear está empenhado em fornecer um ambiente seguro, confortável ao paciente no momento do exame. Perguntas frequentes: 1 Como é realizado o exame de Cintilografia Óssea? Um radiofármaco é injetado na veia do paciente. Esse elemento contém uma pequena quantidade de moléculas radioativas. Uma vez que a substância radioativa viaja através da corrente sanguínea e nos ossos do paciente, uma câmera especial, chamado uma gama-câmara é usada para registrar as imagens. 2 Quando pode ser necessário uma Cintilografia Óssea? - Dores na coluna; - Infeção óssea; - Fratura oculta (s); - Fraturas por estresse e lesões por esforço; - Dor óssea inexplicada; - Câncer e seu estadiamento; - Danos aos ossos devido ao exercício ou trauma; - Hipertrofia mandibular / hiperplasia; - Necrose avascular; - Oesteomielite, entre outros. 3 Como o paciente deve se preparar para a Cintilografia Óssea? Não é necessária nenhuma preparação especial para este exame. Entre a injeção do radiofármaco e o exame, existe um intervalo de 3 - 4 hora. Além disso, o tempo de exame é de aproximadamente uma hora. Por favor, agendar o seu dia em conformidade. 4 A cintilografia óssea é segura? Estamos empenhados em garantir que o paciente receba a menor dose de radiação necessária para obter o resultado desejado. O radiofármaco contém uma quantidade muito pequena de moléculas radioativas, mas acreditamos que o benefício para a saúde do paciente supere o risco potencial da radiação. A câmara usada para obtenção das imagens não produz qualquer radiação. 4 O que acontece após o término do exame? Uma vez que a Cintilografia ossea é completa, as imagens serão avaliadas por um médico especialista em medicina nuclear. Se a verificação for adequada, o paciente estará livre para sair e retomar as atividades normalmente. A pequena quantidade de substância radioativa presente no corpo do paciente vai se dissipar ao longo das primeiras 24 horas através da urina ou fezes. Fechar Cintilografia da Tireóide com Captação i-131 × Cintilografia da Tireóide com Captação de iodo-131 em 24 horas É um exame de medicina nuclear que permite que o médico determine o tamanho, forma, função e posição de glândula tireóide. Perguntas frequentes: 1 Como é realizado a Cintilografia da tireóide? O paciente vai engolir uma cápsula ou líquido contendo um elemento chamado iodo-131. O iodo-131 tem uma pequena quantidade de moléculas radioativas na dose. Uma câmera especial, chamada de gama câmara, é usada para tirar fotos da tireóide 24 horas após o radiofármaco ser ingerido. Imediatamente depois o paciente e submetido à injeção de um radiofármaco para melhor visualisar a tireóide. O tempo médio de exame é de 30min. 2 Quando é necessário uma Cintilografia da Tireóide com Captação de iodo-131 em 24 horas? - Massas cervicais; - Hipotiroidismo; - Hipertiroidismo; - Tecido tireoidiano ectópico; - Malignidade na tireóide; - Bócio difuso benigno; - Tireoidite; - Planejamento de radioiodoterapia 3 Como o paciente deve se preparar para a Cintilografia da Tireóide com Captação de iodo-131 em 24 horas? O paciente dever seguir algumas restrições quanto à alimentação e medicamentos conforme as oirentações da equipe da Clínica Med-Nuclear. Favor ligar no fone (48) 3223 1122. Clique aqui para conhecer o preparo da Cintilografia da Tireóide com Captação de iodo-131 em 24 horas. 4 A Cintilografia da Tireóide com Captação de iodo-131 em 24 horas é segura? Estamos empenhados em garantir que o paciente receba a menor dose de radiação necessária para obter o resultado desejado. A medicina nuclear é usada há mais de 40 anos, sem efeitos adversos conhecidos a partir das baixas doses empregadas. O radiofármaco contém uma quantidade muito pequena de moléculas radioativas, mas acreditamos que o benefício para a saúde do paciente supera o risco potencial da radiação. A câmera utilizada para obter as imagens não produz qualquer radiação 4 O que acontece após o término do exame? Uma vez que o exame se completa, as imagens serão avaliadas por um médico especialista em medicina nuclear. Se a verificação for adequada, o paciente estará livre para sair e retomar as atividades normalmente. A pequena quantidade de substância radioativa presente no corpo do paciente vai se dissipar ao longo das primeiras 24 horas Fechar Cintilografia Perfusão Cerebral × Cintilografia Perfusão Cerebral Uma Cintilografia de Perfusão Cerebral é uma técnica de diagnóstico por imagem que fornece imagens de fluxo sanguíneo no cérebro. Ela pode detectar alterações no fluxo sanguíneo dentro do cérebro que não podem ser observados com outros métodos de imagem. Perguntas frequentes: 1 Como é realizado a Cintilografia de Perfusão Cerebral? Uma Cintilografia de Perfusão Cerebral é um exame de medicina nuclear que usa uma substância radioativa para visualizar a função cerebral. Imagens do cérebro do paciente são obtidas após um radiofármaco ser injetado na veia. Uma vez que o radiofármaco é injetado, ele viaja rapidamente através da corrente sanguínea até o cérebro do paciente. Uma câmera especial, chamada de câmera SPECT ou gama-câmara, é usada para tirar fotos do cérebro. 2 Quando é necessário uma Cintilografia Perfusão Cerebral? - Demências; - Epilepsias; - Acidente vascular cerebral (derrame); - Traumas e trasntornos psiquiátricos; - Investigação de pacientes com esquizofrenia e depressão, sindrome de hiperatividade, usuários de drogas e álcool. 3 Como o paciente deve se preparar para a Cintilografia de Perfusão Cerebral? Não é necessária nenhuma preparação especial para este exame. Se uma ressonância magnética e / ou tomografia computadorizada tenha sido realisada previamente, por favor, trazer as imagens juntamente com o laudo. O médico nuclear irá comparar a IRM e TC ao SPECT. 4 Período de espera? Após a injecção, o paciente deve aguardar durante 60 minutos, para permitir que o radiofarmaco seja absorvido pelo cérebro. O tempo em sala è de aproximadamente 30 minutos 5 A Cintilografia de Perfusão Cerebral é segura? Estamos empenhados em garantir que o paciente receba a menor dose de radiação necessária para obter o resultado desejado. A medicina nuclear é usada há mais de 40 anos, sem efeitos adversos conhecidos a partir das baixas doses empregadas. O radiofármaco contém uma quantidade muito pequena de moléculas radioativas, mas acreditamos que o benefício para a saúde do paciente supera o risco potencial da radiação. A câmera utilizada para obter as imagens não produz qualquer radiação. 6 O que acontece após o término do exame? Uma vez que a Cintilografia Cerebral é completa, as imagens serão avaliadas por um médico especialista em medicina nuclear. Se a verificação for adequada, o paciente estará livre para sair e retomar as atividades normalmente. A pequena quantidade de substância radioativa presente no corpo do paciente vai se dissipar ao longo das primeiras 24 horas através da urina ou fezes. Fechar Cintilografia Pulmonar (Inalação) × Cintilografia de Inalação e Perfusão Pulmonar A ventilação / perfusão é um exame de medicina nuclear que é usado para avaliar a circulação do ar e do sangue dentro dos pulmões do paciente. A parte de ventilação do exame investiga a capacidade do ar de alcançar todas as partes dos pulmões, enquanto que a parte de perfusão avalia a forma como o sangue circula dentro dos pulmões. Perguntas frequentes: 1 Como é realizado a Cintilografia de Inalação e Perfusão Pulmonar ? Durante a parte de ventilação do exame, uma máscara ligada a uma cápsula cheia de oxigênio juntamente em passagem com o radiofármaco. Então será colocado sobre o nariz e a boca, sendo o paciente convidado a respirar profundamente durante 15 minutos. Durante a parte de perfusão do exame, outro radiofármaco vai ser injetado numa das veias do paciente. Uma câmera especial, chamada de gama câmara, é usada para tirar fotos dos pulmões após o radiofármaco for inaldao e posteriormente injetado. O tempo médio de estudo varia em 2 horas. 2 Quando é necessário uma Cintilografia de Inalação e Perfusão Pulmonar ? - Avaliar distúrbios do sistema vascular nos pulmões (embolia pulmonar, infarto, trombose); - Detectar qualquer bloqueio nas vias aéreas do paciente; - TEP; - Anomalias pulmonares congênitas. 3 Como o paciente deve se preparar para a Cintilografia de Inalação e Perfusão Pulmonar? Não é necessária nenhuma preparação especial para este exame. Se uma ressonância magnética e / ou tomografia computadorizada, radiografias do pulmão tenha sido realisada previamente, por favor, trazer as imagens juntamente com o laudo. O médico nuclear irá comparar a IRM e TC à Cintilografia. 4 A Cintilografia de Inalação e Perfusão Pulmonar é segura? Estamos empenhados em garantir que o paciente receba a menor dose de radiação necessária para obter o resultado desejado. A medicina nuclear é usada há mais de 40 anos, sem efeitos adversos conhecidos a partir das baixas doses empregadas. O radiofármaco contém uma quantidade muito pequena de moléculas radioativas, mas acreditamos que o benefício para a saúde do paciente supera o risco potencial da radiação. A câmera utilizada para obter as imagens não produz qualquer radiação. 6 O que acontece após o término do exame? Uma vez que o exame se completa, as imagens serão avaliadas por um médico especialista em medicina nuclear. Se a verificação for adequada, o paciente estará livre para sair e retomar as atividades normalmente. A pequena quantidade de substância radioativa presente no corpo do paciente vai se dissipar ao longo das primeiras 24 horas através da urina ou fezes. Fechar Cintilografia Pulmonar (Perfusão) × Cintilografia de Inalação e Perfusão Pulmonar A ventilação / perfusão é um exame de medicina nuclear que é usado para avaliar a circulação do ar e do sangue dentro dos pulmões do paciente. A parte de ventilação do exame investiga a capacidade do ar de alcançar todas as partes dos pulmões, enquanto que a parte de perfusão avalia a forma como o sangue circula dentro dos pulmões. Perguntas frequentes: 1 Como é realizado a Cintilografia de Inalação e Perfusão Pulmonar ? Durante a parte de ventilação do exame, uma máscara ligada a uma bolça cheia de oxigênio e o radiofármaco, será colocado sobre o nariz e a boca, sendo o paciente convidado a respirar profundamente durante 15 minutos. Durante a parte de perfusão do exame, outro radiofármaco vai ser injetado numa das veias do paciente. Uma câmera especial, chamada de gama câmara, é usada para tirar fotos dos pulmões após o radiofármaco for inaldao e posteriormente injetado. O tempo médio de estudo varia em 2 horas. 2 Quando é necessário uma Cintilografia de Inalação e Perfusão Pulmonar ? - Avaliar distúrbios do sistema vascular nos pulmões (embolia pulmonar, infarto, trombose); - Detectar qualquer bloqueio nas vias aéreas do paciente; - TEP; - Anomalias pulmonares congênitas. 3 Como o paciente deve se preparar para a Cintilografia de Inalação e Perfusão Pulmonar? Não é necessária nenhuma preparação especial para este exame. Se uma ressonância magnética e / ou tomografia computadorizada, radiografias do pulmão tenha sido realisada previamente, por favor, trazer as imagens juntamente com o laudo. O médico nuclear irá comparar a IRM e TC à Cintilografia. 4 A Cintilografia de Inalação e Perfusão Pulmonar é segura? Estamos empenhados em garantir que o paciente receba a menor dose de radiação necessária para obter o resultado desejado. A medicina nuclear é usada há mais de 40 anos, sem efeitos adversos conhecidos a partir das baixas doses empregadas. O radiofármaco contém uma quantidade muito pequena de moléculas radioativas, mas acreditamos que o benefício para a saúde do paciente supera o risco potencial da radiação. A câmera utilizada para obter as imagens não produz qualquer radiação. 6 O que acontece após o término do exame? Uma vez que o exame se completa, as imagens serão avaliadas por um médico especialista em medicina nuclear. Se a verificação for adequada, o paciente estará livre para sair e retomar as atividades normalmente. A pequena quantidade de substância radioativa presente no corpo do paciente vai se dissipar ao longo das primeiras 24 horas através da urina ou fezes. Fechar Cintilografia Renal Estática (DMSA) × Cintilografia renal com DMSA Uma cintilografia renal DMSA é um exame de medicina nuclear, que mostra imagens dos rins e como está sua função. O programa de Med Nuclear está empenhado em proporcionar um ambiente seguro e confortável a crianças, adolecentes e adultos. Médico nucleares com experiência na interpretação de DMSA em crianças de todas as idades. Certificação de tecnólogos em medicina nuclear com anos de experiência com crianças e adolescentes. Equipamentos adaptados para uso pediátrico, além de protocolos que mantêm a exposição à radiação tão baixa quanto razoavelmente possível, garantindo simultaneamente a alta qualidade de imagem. Perguntas frequentes: 1 Como é realizado a Cintilografia renal com DMSA ? Uma Cintilografia renal com DMSA envolve três etapas: a injeção do radiofármaco, um período de espera e as imagens. A injecção do produto radiofarmacêutico: Você será recebido por um de nossos tecnólogos de medicina nuclear que irá explicar a você e/ou ao seu filho o que vai acontecer durante o estudo. Uma pequena quantidade de radiofármaco será injetado em uma das veias do paciente por uma pequena agulha. Período de espera: Você e seu filho estarão livres para sair do departamento e depois voltar 6 horas mais tarde para realizar as imagens. Este intervalo permite que os rins absorvam o radiofármaco. O tempo aproximado de imagens é de 20 minutos. 2 Quando é necessário uma Cintilografia renal com DMSA ? - Pielonefrite; - A função renal nos rins esquerdo e direito; - Ectopia renal; - Infarte; - Rim em ferradura; - Insuficiência renal aguda; - Rins displásicos multicísticos; - Trauma 3 Como o paciente deve se preparar para a Cintilografia renal com DMSA? Não é necessária nenhuma preparação especial para este exame. Se uma ressonância magnética e / ou tomografia computadorizada tenha sido realisada previamente, por favor, trazer as imagens juntamente com o laudo. O médico nuclear irá comparar a IRM e TC a Cintilografia. 4 A Cintilografia renal com DMSA é segura? Estamos empenhados em garantir que o paciente receba a menor dose de radiação necessária para obter o resultado desejado. A medicina nuclear é usada há mais de 40 anos, sem efeitos adversos conhecidos a partir das baixas doses empregadas. O radiofármaco contém uma quantidade muito pequena de moléculas radioativas, mas acreditamos que o benefício para a saúde do paciente supera o risco potencial da radiação. A câmera utilizada para obter as imagens não produz qualquer radiação. 6 O que acontece após o término do exame? Uma vez que a Cintilografia renal com DMSA é completa, as imagens serão avaliadas por um médico especialista em medicina nuclear. Se a verificação for adequada, o paciente estará livre para sair e retomar as atividades normalmente. A pequena quantidade de substância radioativa presente no corpo do paciente vai se dissipar ao longo das primeiras 24 horas através da urina ou fezes. Fechar Cintilografia Renal Dinâmico com Diurético - DTPA × Cintilografia Renal com DTPA ou EC Uma cintilografia renal com DTPA ou EC é um exame de medicina nuclear, que mostra imagens dos rins e como estão suas funções de forma dinâmica. Perguntas frequentes: 1 Como é realizado a Cintilografia Renal com DTPA ou EC ? Você será recebido por um de nossos tecnólogos de medicina nuclear que irá explicar a você e/ou ao seu filho o que vai acontecer durante o estudo. Uma pequena quantidade de radiofármaco será injetado em uma das veias do paciente por uma pequena agulha. 2 Quando é necessário uma Cintilografia Renal com DTPA ou EC ? - Detectar e avaliar hirdronefroses; - Detectar e avaliar obstrução no sistema de coletor renal; - Detectar necrose tubular aguda; - Avaliar a função renal em crianças alérgicas ao contraste radiográfico; - Avaliar a perfusão e a função renal, em certos casos de imaturidade renal; - Avaliar trauma renal. 3 Como o paciente deve se preparar para a Cintilografia Renal com DTPA ou EC? Não é necessária nenhuma preparação especial para este exame. Se uma ressonância magnética e / ou tomografia computadorizada tenha sido realisada previamente, por favor, trazer as imagens juntamente com o laudo. O médico nuclear irá comparar a IRM e TC a Cintilografia. 4 Como é realizada a Cintilografia Renal com DTPA ou EC? Para realizar o exame, um cateter é colocado em uma das veias do paciente. O tecnólogo irá então injetar o radiofármaco através do cateter e começar o exame. O estudo continua durante 20 minutos e um médico nuclear irá determinar se uma segunda fase, denominada de renograma diurético, tem de ocorrer. Se assim for, isto envolve a administração de um diurético chamado Lasix (furosemida) através do mesmo cateter. Este diurético fará com que os rins passem a produzir mais urina do que o normal para um curto período de tempo. É importante que o paciente permaneca imovel para obter-se imagens de melhor qualidade. O tempo aproximado de sala é de 45 minutos. Solicitamos ao paciente para chegar até a Med Nuclear 30 minutos antes do exame para realizar uma boa hidratação. 5 A Cintilografia Renal com DTPA ou EC é segura? Estamos empenhados em garantir que o paciente receba a menor dose de radiação necessária para obter o resultado desejado. A medicina nuclear é usada há mais de 40 anos, sem efeitos adversos conhecidos a partir das baixas doses empregadas. O radiofármaco contém uma quantidade muito pequena de moléculas radioativas, mas acreditamos que o benefício para a saúde do paciente supera o risco potencial da radiação. A câmera utilizada para obter as imagens não produz qualquer radiação. 6 O que acontece após o término do exame? Uma vez que a Cintilografia renal é completa, as imagens serão avaliadas por um médico especialista em medicina nuclear. Se a verificação for adequada, o paciente estará livre para sair e retomar as atividades normalmente. A pequena quantidade de substância radioativa presente no corpo do paciente vai se dissipar ao longo das primeiras 24 horas através da urina ou fezes. Fechar Densitometria Óssea de Corpo Inteiro Angiografia Radioisotópica Fluxo Sanguíneo das Extremidades Hemorragia Ativa e Não Ativa - Sangramento Abdominal Venografia Radioisotópica Cint. Glândulas Salivares (Parótidas) Cintilografia do fígado (Hepática) Cintilografia do fígado e vias biliares Divertículo de Meckel Esvaziamento Esofágico (Líquidos) Esvaziamento Esofágico (S/ Sólidos) Esvaziamento Gástrico Refluxo Gástrico Esofágico Fluxo Sanguíneo Hepático Pesquisa de Metástase de Corpo Total C/I - 131 Pesquisa de Metástase de Corpo Total c/ Sestamibi Cintilografia das Paratireoides Cistografia Direta Cistografia Indireta Cintilografia Testicular (Escrotal) Cint. Sistema Reticuloendotelial (Medula Óssea) Cint. c/ MIBG (METAIODOBENZILGUANIDINA) Fluxo Sanguíneo Ósseo Cisternocintilografia Estudo do Trânsito Liquiórico Estudo das Fístulas Liquóricas Mielocintilografia Ventriculocintilografia Teste Ergométrico Computadorizado Cintilografia c/ Gálio 67 Aspiração Pulmonar Dacriocintilografia Cintilografia Leucócitos Marcados ECG Convencional de até 12 Derivações Cintilografia Mama (Bilateral) Linfocintilografia (Membros Inferiores) Terapias Exame Tratamento de Hipertireoidismo (Graves) × Tratamento com iodo-131 A radioiodoterapia ou uso do iodo radioativo é captado pelas células tireoideanas como todo iodo que ingerimos, liberando sua radioatividade que destrói parte da tireóide em hiperfuncionamento. Essa modalidade de tratamento é a mais utilizada nos Estados Unidos. Suas vantagens são relacionadas à inexistência de efeitos colaterais, geralmente não há necessidade de isolamento do paciente em ambiente hospitalar como ocorre com doses maiores, que utilizamos no tratamento do câncer de tireóide, evita uso de medicamentos a longo prazo e é definitivo, ou seja, não deixa a possibilidade de recidiva do hipertireoidismo. A glândula nunca mais volta a produzir hormônios em excesso. Por outro lado, há também desvantagens, entre elas a alta porcentagem de pacientes que evoluem para o hipotireoidismo, uma vez que o iodo radioativo destrói mais células do que se gostaria e geralmente ocorerrá um hipotireoidismo definitivo, com a necessidade do uso de hormônio tireoideano para repor a perda ao longo de toda a vida. Além disso, a paciente do sexo feminino não pode engravidar nos próximos 6 a 12 meses após a exposição ao iodo radioativo. Outro problema do uso do iodo radioativo é o risco do aparecimento ou do agravamento da doença ocular, o exoftalmia, principalmente nos pacientes do sexo masculino. Perguntas frequentes: O que é Hipetireoidismo? O hipertireoidismo ocorre quando a glândula tireóide produz mais hormônio do que o normal. Isso pode causar muitos sintomas como perda de peso, nervosismo, intolerância ao calor, aumento dos movimentos intestinais e da freqüência cardíaca. Qual o preparo para o tratamento com iodo-131? Clique aqui para conhecer o preparo do tratamento. Como funciona o tratamento com iodo radioativo? O iodo é captado pela tireóide normalmente. O iodo radioativo (I -131) entra na tireóide e destrói algumas células. Isso diminui o tamanho da tireóide e reduz a produção do hormônio tireoideano. Quanto tempo depois da dose terapêutica o paciente passa a se sentir melhor? Os sintomas devem melhorar em torno de um mês após o tratamento, mas o efeito completo só ocorre três meses depois. Eventualmente, o tratamento com iodo radioativo deve ser repetido (em 15% dos pacientes). O tratamento com iodo radioativo é seguro? Sim. A radioiodoterapia é realizada há mais de 50 anos e é conhecida como um método seguro e efetivo no tratamento do hipertireoidismo. Todos os estudos realizados até agora demonstraram não haver risco de desenvolver câncer de tireóide, leucemia ou outros tipos de tumores. O que pode acontecer depois de alguns do tratamento? Raramente após a dose de I-131 pode ocorrer uma liberação súbita de grande quantidade de hormônio de tireóide provocando taquicardia e febre. Se isso ocorrer, o médico deve ser contatado imediatamente. Há chances de repetir a dose? Novo tratamento: Em alguns casos há a possibilidade do paciente ter que repetir a dose. Fechar Tratamento de Hipertireoidismo (Doença de Plummer) × Tratamento com iodo-131 A radioiodoterapia ou uso do iodo radioativo é captado pelas células tireoideanas como todo iodo que ingerimos, liberando sua radioatividade que destrói parte da tireóide em hiperfuncionamento. Essa modalidade de tratamento é a mais utilizada nos Estados Unidos. Suas vantagens são relacionadas à inexistência de efeitos colaterais, geralmente não há necessidade de isolamento do paciente em ambiente hospitalar como ocorre com doses maiores, que utilizamos no tratamento do câncer de tireóide, evita uso de medicamentos a longo prazo e é definitivo, ou seja, não deixa a possibilidade de recidiva do hipertireoidismo. A glândula nunca mais volta a produzir hormônios em excesso. Por outro lado, há também desvantagens, entre elas a alta porcentagem de pacientes que evoluem para o hipotireoidismo, uma vez que o iodo radioativo destrói mais células do que se gostaria e geralmente ocorerrá um hipotireoidismo definitivo, com a necessidade do uso de hormônio tireoideano para repor a perda ao longo de toda a vida. Além disso, a paciente do sexo feminino não pode engravidar nos próximos 6 a 12 meses após a exposição ao iodo radioativo. Outro problema do uso do iodo radioativo é o risco do aparecimento ou do agravamento da doença ocular, o exoftalmia, principalmente nos pacientes do sexo masculino. Perguntas frequentes: O que é Hipetireoidismo? O hipertireoidismo ocorre quando a glândula tireóide produz mais hormônio do que o normal. Isso pode causar muitos sintomas como perda de peso, nervosismo, intolerância ao calor, aumento dos movimentos intestinais e da freqüência cardíaca. Qual o preparo para o tratamento com iodo-131? Clique aqui para conhecer o preparo do tratamento. Como funciona o tratamento com iodo radioativo? O iodo é captado pela tireóide normalmente. O iodo radioativo (I -131) entra na tireóide e destrói algumas células. Isso diminui o tamanho da tireóide e reduz a produção do hormônio tireoideano. Quanto tempo depois da dose terapêutica o paciente passa a se sentir melhor? Os sintomas devem melhorar em torno de um mês após o tratamento, mas o efeito completo só ocorre três meses depois. Eventualmente, o tratamento com iodo radioativo deve ser repetido (em 15% dos pacientes). O tratamento com iodo radioativo é seguro? Sim. A radioiodoterapia é realizada há mais de 50 anos e é conhecida como um método seguro e efetivo no tratamento do hipertireoidismo. Todos os estudos realizados até agora demonstraram não haver risco de desenvolver câncer de tireóide, leucemia ou outros tipos de tumores. O que pode acontecer depois de alguns do tratamento? Raramente após a dose de I-131 pode ocorrer uma liberação súbita de grande quantidade de hormônio de tireóide provocando taquicardia e febre. Se isso ocorrer, o médico deve ser contatado imediatamente. Há chances de repetir a dose? Novo tratamento: Em alguns casos há a possibilidade do paciente ter que repetir a dose. Fechar Trat. do câncer de tireóide (até 30 mci) c/ PCI pos Dose × Tratamento com iodo-131 A radioiodoterapia ou uso do iodo radioativo é captado pelas células tireoideanas como todo iodo que ingerimos, liberando sua radioatividade que destrói parte da tireóide em hiperfuncionamento. Essa modalidade de tratamento é a mais utilizada nos Estados Unidos. Suas vantagens são relacionadas à inexistência de efeitos colaterais, geralmente não há necessidade de isolamento do paciente em ambiente hospitalar como ocorre com doses maiores, que utilizamos no tratamento do câncer de tireóide, evita uso de medicamentos a longo prazo e é definitivo, ou seja, não deixa a possibilidade de recidiva do hipertireoidismo. A glândula nunca mais volta a produzir hormônios em excesso. Por outro lado, há também desvantagens, entre elas a alta porcentagem de pacientes que evoluem para o hipotireoidismo, uma vez que o iodo radioativo destrói mais células do que se gostaria e geralmente ocorerrá um hipotireoidismo definitivo, com a necessidade do uso de hormônio tireoideano para repor a perda ao longo de toda a vida. Além disso, a paciente do sexo feminino não pode engravidar nos próximos 6 a 12 meses após a exposição ao iodo radioativo. Outro problema do uso do iodo radioativo é o risco do aparecimento ou do agravamento da doença ocular, o exoftalmia, principalmente nos pacientes do sexo masculino. Perguntas frequentes: O que é Hipetireoidismo? O hipertireoidismo ocorre quando a glândula tireóide produz mais hormônio do que o normal. Isso pode causar muitos sintomas como perda de peso, nervosismo, intolerância ao calor, aumento dos movimentos intestinais e da freqüência cardíaca. Qual o preparo para o tratamento com iodo-131? Clique aqui para conhecer o preparo do tratamento. Como funciona o tratamento com iodo radioativo? O iodo é captado pela tireóide normalmente. O iodo radioativo (I -131) entra na tireóide e destrói algumas células. Isso diminui o tamanho da tireóide e reduz a produção do hormônio tireoideano. Quanto tempo depois da dose terapêutica o paciente passa a se sentir melhor? Os sintomas devem melhorar em torno de um mês após o tratamento, mas o efeito completo só ocorre três meses depois. Eventualmente, o tratamento com iodo radioativo deve ser repetido (em 15% dos pacientes). O tratamento com iodo radioativo é seguro? Sim. A radioiodoterapia é realizada há mais de 50 anos e é conhecida como um método seguro e efetivo no tratamento do hipertireoidismo. Todos os estudos realizados até agora demonstraram não haver risco de desenvolver câncer de tireóide, leucemia ou outros tipos de tumores. O que pode acontecer depois de alguns do tratamento? Raramente após a dose de I-131 pode ocorrer uma liberação súbita de grande quantidade de hormônio de tireóide provocando taquicardia e febre. Se isso ocorrer, o médico deve ser contatado imediatamente. Há chances de repetir a dose? Novo tratamento: Em alguns casos há a possibilidade do paciente ter que repetir a dose. Fechar Trat. do câncer da Tireóide c/ PCI pós Dose (30 à 50 mci) × Tratamento com iodo-131 A radioiodoterapia ou uso do iodo radioativo é captado pelas células tireoideanas como todo iodo que ingerimos, liberando sua radioatividade que destrói parte da tireóide em hiperfuncionamento. Essa modalidade de tratamento é a mais utilizada nos Estados Unidos. Suas vantagens são relacionadas à inexistência de efeitos colaterais, geralmente não há necessidade de isolamento do paciente em ambiente hospitalar como ocorre com doses maiores, que utilizamos no tratamento do câncer de tireóide, evita uso de medicamentos a longo prazo e é definitivo, ou seja, não deixa a possibilidade de recidiva do hipertireoidismo. A glândula nunca mais volta a produzir hormônios em excesso. Por outro lado, há também desvantagens, entre elas a alta porcentagem de pacientes que evoluem para o hipotireoidismo, uma vez que o iodo radioativo destrói mais células do que se gostaria e geralmente ocorerrá um hipotireoidismo definitivo, com a necessidade do uso de hormônio tireoideano para repor a perda ao longo de toda a vida. Além disso, a paciente do sexo feminino não pode engravidar nos próximos 6 a 12 meses após a exposição ao iodo radioativo. Outro problema do uso do iodo radioativo é o risco do aparecimento ou do agravamento da doença ocular, o exoftalmia, principalmente nos pacientes do sexo masculino. Perguntas frequentes: O que é Hipetireoidismo? O hipertireoidismo ocorre quando a glândula tireóide produz mais hormônio do que o normal. Isso pode causar muitos sintomas como perda de peso, nervosismo, intolerância ao calor, aumento dos movimentos intestinais e da freqüência cardíaca. Qual o preparo para o tratamento com iodo-131? Clique aqui para conhecer o preparo do tratamento. Como funciona o tratamento com iodo radioativo? O iodo é captado pela tireóide normalmente. O iodo radioativo (I -131) entra na tireóide e destrói algumas células. Isso diminui o tamanho da tireóide e reduz a produção do hormônio tireoideano. Quanto tempo depois da dose terapêutica o paciente passa a se sentir melhor? Os sintomas devem melhorar em torno de um mês após o tratamento, mas o efeito completo só ocorre três meses depois. Eventualmente, o tratamento com iodo radioativo deve ser repetido (em 15% dos pacientes). O tratamento com iodo radioativo é seguro? Sim. A radioiodoterapia é realizada há mais de 50 anos e é conhecida como um método seguro e efetivo no tratamento do hipertireoidismo. Todos os estudos realizados até agora demonstraram não haver risco de desenvolver câncer de tireóide, leucemia ou outros tipos de tumores. O que pode acontecer depois de alguns do tratamento? Raramente após a dose de I-131 pode ocorrer uma liberação súbita de grande quantidade de hormônio de tireóide provocando taquicardia e febre. Se isso ocorrer, o médico deve ser contatado imediatamente. Há chances de repetir a dose? Novo tratamento: Em alguns casos há a possibilidade do paciente ter que repetir a dose. Fechar Cirurgias Exame Linfocintilografia (Linfonodos Sentinela) × Cirurgia Radioguiada As cirurgias radioguiadas, utilizando sondas com detectores de radiação, têm sido destaque na área médica na última década. Esta técnica consiste na marcação de lesões com uma substância radioativa, que injetada no paciente, concentra-se no tumor e auxilia a sua localização durante o ato cirúrgico. Entre as cirurgias radioguiadas, a identificação e exame do linfonodo sentinela, tem revolucionado a conduta de neoplasias em estádio inicial, quando estas estão sendo disseminadas pela via linfática. As condições impostas por uma cirurgia e a proximidade entre alguns linfonodos, exige das sondas, reduzidos diâmetros e capacidade de identificação individual destes linfonodos marcados com um radiofármaco. De maneira geral, a técnica consiste na administração ao paciente de pequena quantidade de um material radioativo (radiotraçador) que ficará concentrado em tecidos ou grupos celulares específicos, a serem ressecados durante a cirurgia. A identificação intra-cirúrgica do radiotraçador nessas estruturas ocorre por meio do gamma-probe, um aparelho portátil composto por uma sonda detectora conectada a um monitor que fornece um registro da radioatividade nos órgãos. Assim, uma vez identificadas com precisão os órgãos, estruturas ou grupos celulares a serem removidos, o cirurgião poderá proceder uma rececção mínima e específica, poupando o paciente de diversas complicações no pós-operatório. Quanto às suas aplicações, pode-se dividir a cirurgia radioguiada em, basicamente, dois tipos: A biópsia do linfonodo sentinela, atualmente já bem difundida e aplicada em casos de câncer de mama e melanoma cutâneo, tem apresentado fortes evidências de sua aplicação segura em tumores de cabeça e pescoço, cânceres ginecológicos (câncer de vulva, colo uterino e endométrio), Câncer de pênis, gástricos, coloretais, neoplasias de próstata e testículo, câncer de pulmão, dentre outros. No que concerne à identificação de estruturas ectópicas ou de difícil identificação/delimitação visual ou pela palpação, pode-se citar a já estabelecida cirurgia para ressecção de adenomas/hiperplasias das paratireóides em casos de hiperparatireoidismo terciário, o ROLL (radio occult lesion localization) em lesões mamárias, tumores neuroendócrinos, lesões ósseas primárias, a identificação de tecido tireoideano ectópico, tecido de baços acessórios, além da ressecção de alguns tipos de tumores cerebrais. Dessa forma, entende-se que a cirurgia radioguiada constitui um novo conceito em cirurgia. Esta técnica possibilita ao cirurgião uma abordagem menos invasiva, sob medida e elegante dos órgãos ou estruturas envolvidos no procedimento. A difusão e aplicação criteriosa desta técnica representa uma potencial revolução na abordagem do paciente cirúrgico. Fechar Demarcação radioisotópica de lesões tumorais × Cirurgia Radioguiada As cirurgias radioguiadas, utilizando sondas com detectores de radiação, têm sido destaque na área médica na última década. Esta técnica consiste na marcação de lesões com uma substância radioativa, que injetada no paciente, concentra-se no tumor e auxilia a sua localização durante o ato cirúrgico. Entre as cirurgias radioguiadas, a identificação e exame do linfonodo sentinela, tem revolucionado a conduta de neoplasias em estádio inicial, quando estas estão sendo disseminadas pela via linfática. As condições impostas por uma cirurgia e a proximidade entre alguns linfonodos, exige das sondas, reduzidos diâmetros e capacidade de identificação individual destes linfonodos marcados com um radiofármaco. De maneira geral, a técnica consiste na administração ao paciente de pequena quantidade de um material radioativo (radiotraçador) que ficará concentrado em tecidos ou grupos celulares específicos, a serem ressecados durante a cirurgia. A identificação intra-cirúrgica do radiotraçador nessas estruturas ocorre por meio do gamma-probe, um aparelho portátil composto por uma sonda detectora conectada a um monitor que fornece um registro da radioatividade nos órgãos. Assim, uma vez identificadas com precisão os órgãos, estruturas ou grupos celulares a serem removidos, o cirurgião poderá proceder uma rececção mínima e específica, poupando o paciente de diversas complicações no pós-operatório. Quanto às suas aplicações, pode-se dividir a cirurgia radioguiada em, basicamente, dois tipos: A biópsia do linfonodo sentinela, atualmente já bem difundida e aplicada em casos de câncer de mama e melanoma cutâneo, tem apresentado fortes evidências de sua aplicação segura em tumores de cabeça e pescoço, cânceres ginecológicos (câncer de vulva, colo uterino e endométrio), Câncer de pênis, gástricos, coloretais, neoplasias de próstata e testículo, câncer de pulmão, dentre outros. No que concerne à identificação de estruturas ectópicas ou de difícil identificação/delimitação visual ou pela palpação, pode-se citar a já estabelecida cirurgia para ressecção de adenomas/hiperplasias das paratireóides em casos de hiperparatireoidismo terciário, o ROLL (radio occult lesion localization) em lesões mamárias, tumores neuroendócrinos, lesões ósseas primárias, a identificação de tecido tireoideano ectópico, tecido de baços acessórios, além da ressecção de alguns tipos de tumores cerebrais. Dessa forma, entende-se que a cirurgia radioguiada constitui um novo conceito em cirurgia. Esta técnica possibilita ao cirurgião uma abordagem menos invasiva, sob medida e elegante dos órgãos ou estruturas envolvidos no procedimento. A difusão e aplicação criteriosa desta técnica representa uma potencial revolução na abordagem do paciente cirúrgico. Fechar Detecção intraoperatória radioguiada × Cirurgia Radioguiada As cirurgias radioguiadas, utilizando sondas com detectores de radiação, têm sido destaque na área médica na última década. Esta técnica consiste na marcação de lesões com uma substância radioativa, que injetada no paciente, concentra-se no tumor e auxilia a sua localização durante o ato cirúrgico. Entre as cirurgias radioguiadas, a identificação e exame do linfonodo sentinela, tem revolucionado a conduta de neoplasias em estádio inicial, quando estas estão sendo disseminadas pela via linfática. As condições impostas por uma cirurgia e a proximidade entre alguns linfonodos, exige das sondas, reduzidos diâmetros e capacidade de identificação individual destes linfonodos marcados com um radiofármaco. De maneira geral, a técnica consiste na administração ao paciente de pequena quantidade de um material radioativo (radiotraçador) que ficará concentrado em tecidos ou grupos celulares específicos, a serem ressecados durante a cirurgia. A identificação intra-cirúrgica do radiotraçador nessas estruturas ocorre por meio do gamma-probe, um aparelho portátil composto por uma sonda detectora conectada a um monitor que fornece um registro da radioatividade nos órgãos. Assim, uma vez identificadas com precisão os órgãos, estruturas ou grupos celulares a serem removidos, o cirurgião poderá proceder uma rececção mínima e específica, poupando o paciente de diversas complicações no pós-operatório. Quanto às suas aplicações, pode-se dividir a cirurgia radioguiada em, basicamente, dois tipos: A biópsia do linfonodo sentinela, atualmente já bem difundida e aplicada em casos de câncer de mama e melanoma cutâneo, tem apresentado fortes evidências de sua aplicação segura em tumores de cabeça e pescoço, cânceres ginecológicos (câncer de vulva, colo uterino e endométrio), Câncer de pênis, gástricos, coloretais, neoplasias de próstata e testículo, câncer de pulmão, dentre outros. No que concerne à identificação de estruturas ectópicas ou de difícil identificação/delimitação visual ou pela palpação, pode-se citar a já estabelecida cirurgia para ressecção de adenomas/hiperplasias das paratireóides em casos de hiperparatireoidismo terciário, o ROLL (radio occult lesion localization) em lesões mamárias, tumores neuroendócrinos, lesões ósseas primárias, a identificação de tecido tireoideano ectópico, tecido de baços acessórios, além da ressecção de alguns tipos de tumores cerebrais. Dessa forma, entende-se que a cirurgia radioguiada constitui um novo conceito em cirurgia. Esta técnica possibilita ao cirurgião uma abordagem menos invasiva, sob medida e elegante dos órgãos ou estruturas envolvidos no procedimento. A difusão e aplicação criteriosa desta técnica representa uma potencial revolução na abordagem do paciente cirúrgico. Fechar Detecção intraoperatória radioguiada de linfonodo sentinela × Cirurgia Radioguiada As cirurgias radioguiadas, utilizando sondas com detectores de radiação, têm sido destaque na área médica na última década. Esta técnica consiste na marcação de lesões com uma substância radioativa, que injetada no paciente, concentra-se no tumor e auxilia a sua localização durante o ato cirúrgico. Entre as cirurgias radioguiadas, a identificação e exame do linfonodo sentinela, tem revolucionado a conduta de neoplasias em estádio inicial, quando estas estão sendo disseminadas pela via linfática. As condições impostas por uma cirurgia e a proximidade entre alguns linfonodos, exige das sondas, reduzidos diâmetros e capacidade de identificação individual destes linfonodos marcados com um radiofármaco. De maneira geral, a técnica consiste na administração ao paciente de pequena quantidade de um material radioativo (radiotraçador) que ficará concentrado em tecidos ou grupos celulares específicos, a serem ressecados durante a cirurgia. A identificação intra-cirúrgica do radiotraçador nessas estruturas ocorre por meio do gamma-probe, um aparelho portátil composto por uma sonda detectora conectada a um monitor que fornece um registro da radioatividade nos órgãos. Assim, uma vez identificadas com precisão os órgãos, estruturas ou grupos celulares a serem removidos, o cirurgião poderá proceder uma rececção mínima e específica, poupando o paciente de diversas complicações no pós-operatório. Quanto às suas aplicações, pode-se dividir a cirurgia radioguiada em, basicamente, dois tipos: A biópsia do linfonodo sentinela, atualmente já bem difundida e aplicada em casos de câncer de mama e melanoma cutâneo, tem apresentado fortes evidências de sua aplicação segura em tumores de cabeça e pescoço, cânceres ginecológicos (câncer de vulva, colo uterino e endométrio), Câncer de pênis, gástricos, coloretais, neoplasias de próstata e testículo, câncer de pulmão, dentre outros. No que concerne à identificação de estruturas ectópicas ou de difícil identificação/delimitação visual ou pela palpação, pode-se citar a já estabelecida cirurgia para ressecção de adenomas/hiperplasias das paratireóides em casos de hiperparatireoidismo terciário, o ROLL (radio occult lesion localization) em lesões mamárias, tumores neuroendócrinos, lesões ósseas primárias, a identificação de tecido tireoideano ectópico, tecido de baços acessórios, além da ressecção de alguns tipos de tumores cerebrais. Dessa forma, entende-se que a cirurgia radioguiada constitui um novo conceito em cirurgia. Esta técnica possibilita ao cirurgião uma abordagem menos invasiva, sob medida e elegante dos órgãos ou estruturas envolvidos no procedimento. A difusão e aplicação criteriosa desta técnica representa uma potencial revolução na abordagem do paciente cirúrgico. Fechar Snoll (Linfo – Detecção – Demarcação) × Cirurgia Radioguiada As cirurgias radioguiadas, utilizando sondas com detectores de radiação, têm sido destaque na área médica na última década. Esta técnica consiste na marcação de lesões com uma substância radioativa, que injetada no paciente, concentra-se no tumor e auxilia a sua localização durante o ato cirúrgico. Entre as cirurgias radioguiadas, a identificação e exame do linfonodo sentinela, tem revolucionado a conduta de neoplasias em estádio inicial, quando estas estão sendo disseminadas pela via linfática. As condições impostas por uma cirurgia e a proximidade entre alguns linfonodos, exige das sondas, reduzidos diâmetros e capacidade de identificação individual destes linfonodos marcados com um radiofármaco. De maneira geral, a técnica consiste na administração ao paciente de pequena quantidade de um material radioativo (radiotraçador) que ficará concentrado em tecidos ou grupos celulares específicos, a serem ressecados durante a cirurgia. A identificação intra-cirúrgica do radiotraçador nessas estruturas ocorre por meio do gamma-probe, um aparelho portátil composto por uma sonda detectora conectada a um monitor que fornece um registro da radioatividade nos órgãos. Assim, uma vez identificadas com precisão os órgãos, estruturas ou grupos celulares a serem removidos, o cirurgião poderá proceder uma rececção mínima e específica, poupando o paciente de diversas complicações no pós-operatório. Quanto às suas aplicações, pode-se dividir a cirurgia radioguiada em, basicamente, dois tipos: A biópsia do linfonodo sentinela, atualmente já bem difundida e aplicada em casos de câncer de mama e melanoma cutâneo, tem apresentado fortes evidências de sua aplicação segura em tumores de cabeça e pescoço, cânceres ginecológicos (câncer de vulva, colo uterino e endométrio), Câncer de pênis, gástricos, coloretais, neoplasias de próstata e testículo, câncer de pulmão, dentre outros. No que concerne à identificação de estruturas ectópicas ou de difícil identificação/delimitação visual ou pela palpação, pode-se citar a já estabelecida cirurgia para ressecção de adenomas/hiperplasias das paratireóides em casos de hiperparatireoidismo terciário, o ROLL (radio occult lesion localization) em lesões mamárias, tumores neuroendócrinos, lesões ósseas primárias, a identificação de tecido tireoideano ectópico, tecido de baços acessórios, além da ressecção de alguns tipos de tumores cerebrais. Dessa forma, entende-se que a cirurgia radioguiada constitui um novo conceito em cirurgia. Esta técnica possibilita ao cirurgião uma abordagem menos invasiva, sob medida e elegante dos órgãos ou estruturas envolvidos no procedimento. A difusão e aplicação criteriosa desta técnica representa uma potencial revolução na abordagem do paciente cirúrgico. Fechar × ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS E ALIMENTARES POR 15 DIAS ANTES DO TRATAMENTO As preparações devem ser temperadas a gosto com SAL SEM IODO (CLORETO DE SÓDIO), óleo vegetal (milho e girassol), azeite de oliva, vinagre e limão, entre outros temperos permitidos; Você deve conhecer todos os ingredientes que constam nas preparações e estas deverão estar na lista de alimentos permitidos; Evite refeições em restaurantes ou em lugares em que você não tenha certeza sobre os ingredientes que fazem parte da preparação Lista de Substituição ALIMENTO PROIBIDO PERMITIDO SAL Sal iodado comum (supermercado), salgadinhos, batata frita industrializada, temperos prontos (caldo knnor, arisco, tempero do miojo); Sal sem iodo (adquirido em farmácia de manipulação). Não use sal vendido em supermercado; CARNES E OVOS Carne defumada, carne de sol (charque), presunto, bacon, mortadela, chucrute, embutidos, gema de ovo; Carne vermelha fresca, carne de frango, clara de ovo; PEIXES Todos os tipos de peixes e frutos do mar (sardinha, camarão, marisco, ostra, berbigão, lula, siri, etc.); LATICÍNIOS Sorvete, leites, iogurtes, creme de leite, manteiga, requeijão, queijo, leite de soja, tofú; Leite em pó desnatado (Molico), margarina e manteiga sem sal; FRUTAS Frutas enlatadas, em conserva ou em calda. Frutas secas, cristalizadas, salgadas; Frutas naturais (frescas), suco de frutas natural (frescas); HORTALIÇAS, LEGUMES, TUBÉRCULOS E RAIZES Enlatados (azeitonas, picles, cogumelos, milho, ervilhas, palmito etc.);; Alface, batata sem casca, beterraba, cenoura, cebola, couve, pepino, tomate, chuchu, espinafre, nabo, vagem; PÃES, MASSAS, CEREAIS, GRÃOS E OLEAGINOSAS Pão industrializado (padaria), pizza, empanados, torta salgada, bolos, bolachas, cereais em caixas (sucrilhos), amendoim e nozes; Pão caseiro, arroz, aveia, feijão, milho, trigo, proteína de soja texturizada, farelo de trigo e cevada; DOCES Doces com gema de ovo, (quindim), geléia, schimier, chocolate industrializado, brigadeiro, doce de leite, gelatina, pudim, refrigerantes; Açúcar, mel, geléia caseira, melado, doce de banana, coco, mamão e balas (exceto balas de coloração vermelha). SUGESTÃO DE CARDÁPIO PARA IODOTERAPIA Desjejum Pão Caseiro (Sal sem Iodo) Leite em Pó Desnatado (Molico) Geléia Caseira ou Manteiga sem Sal Mamão Formosa ou Papaia. Colação Banana Prata com Aveia em Flocos Almoço Saladas: Alface e Cenoura Cozida Arroz Feijão Bife Acebolado. Sobremesa: Fruta da Época Lanche da Tarde Vitamina: Leite em pó c/ Maçã e Aveia Jantar Salada: Rúcula e Beterraba cozida Batata no vapor Bife de Frango Grelhado Sobremesa: Fruta da Época Ceia Suco de Melão com Água de Coco ou Suco de Fruta da Época OBS: Os alimentos e/ou preparações poderão ser substituídas conforme LISTA DE SUBSTITUIÇÃO em anexo Fechar × ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS E ALIMENTARES POR 15 DIAS ANTES DO TRATAMENTO As preparações devem ser temperadas a gosto com SAL SEM IODO (CLORETO DE SÓDIO), óleo vegetal (milho e girassol), azeite de oliva, vinagre e limão, entre outros temperos permitidos; Você deve conhecer todos os ingredientes que constam nas preparações e estas deverão estar na lista de alimentos permitidos; Evite refeições em restaurantes ou em lugares em que você não tenha certeza sobre os ingredientes que fazem parte da preparação Lista de Substituição ALIMENTO PROIBIDO PERMITIDO SAL Sal iodado comum (supermercado), salgadinhos, batata frita industrializada, temperos prontos (caldo knnor, arisco, tempero do miojo); Sal sem iodo (adquirido em farmácia de manipulação). Não use sal vendido em supermercado; CARNES E OVOS Carne defumada, carne de sol (charque), presunto, bacon, mortadela, chucrute, embutidos, gema de ovo; Carne vermelha fresca, carne de frango, clara de ovo; PEIXES Todos os tipos de peixes e frutos do mar (sardinha, camarão, marisco, ostra, berbigão, lula, siri, etc.); LATICÍNIOS Sorvete, leites, iogurtes, creme de leite, manteiga, requeijão, queijo, leite de soja, tofú; Leite em pó desnatado (Molico), margarina e manteiga sem sal; FRUTAS Frutas enlatadas, em conserva ou em calda. Frutas secas, cristalizadas, salgadas; Frutas naturais (frescas), suco de frutas natural (frescas); HORTALIÇAS, LEGUMES, TUBÉRCULOS E RAIZES Enlatados (azeitonas, picles, cogumelos, milho, ervilhas, palmito etc.);; Alface, batata sem casca, beterraba, cenoura, cebola, couve, pepino, tomate, chuchu, espinafre, nabo, vagem; PÃES, MASSAS, CEREAIS, GRÃOS E OLEAGINOSAS Pão industrializado (padaria), pizza, empanados, torta salgada, bolos, bolachas, cereais em caixas (sucrilhos), amendoim e nozes; Pão caseiro, arroz, aveia, feijão, milho, trigo, proteína de soja texturizada, farelo de trigo e cevada; DOCES Doces com gema de ovo, (quindim), geléia, schimier, chocolate industrializado, brigadeiro, doce de leite, gelatina, pudim, refrigerantes; Açúcar, mel, geléia caseira, melado, doce de banana, coco, mamão e balas (exceto balas de coloração vermelha). SUGESTÃO DE CARDÁPIO PARA IODOTERAPIA Desjejum Pão Caseiro (Sal sem Iodo) Leite em Pó Desnatado (Molico) Geléia Caseira ou Manteiga sem Sal Mamão Formosa ou Papaia. Colação Banana Prata com Aveia em Flocos Almoço Saladas: Alface e Cenoura Cozida Arroz Feijão Bife Acebolado. Sobremesa: Fruta da Época Lanche da Tarde Vitamina: Leite em pó c/ Maçã e Aveia Jantar Salada: Rúcula e Beterraba cozida Batata no vapor Bife de Frango Grelhado Sobremesa: Fruta da Época Ceia Suco de Melão com Água de Coco ou Suco de Fruta da Época OBS: Os alimentos e/ou preparações poderão ser substituídas conforme LISTA DE SUBSTITUIÇÃO em anexo Fechar × ORIENTAÇÕES PARA REALIZAÇÃO CINTILOGRAFIA DO MIOCÁRDIO REPOUSO E STRESS FARMACOLÓGICO CINTILOGRAFIA DO MIOCÁRDIO PREPARO: É necessário jejum de 2 horas. Antes das 2 horas deve alimentar-se dando preferência a alimentos leves. Suspender o uso de café, chocolates ou alimentos que contenham cafeína (chá mate, chá preto, chá verde, refrigerantes, bolo e bala de café), medicações que contenham metilxantinas e bebidas alcoólicas por no mínimo 24 horas. Alguns medicamentos devem ser interrompidos antes do exame (exceto aos clientes com pedido médico especificando Estresse Farmacológico), são eles: www.nuclearsaosebastiao.com.br Ver em PDF Fechar Corpo ClínicoPois trabalhamos em sinergia com suas necessidades Dr. Rafael Saretta Portugal CRM/SC 11014 RQE 15661 Médico Nuclear Diretor Técnico Médico Dr. Fábio Braga e Silva CRM/SC 16795 Medicina Nuclear Dr. Gérson Luis Kempfer CRM/SC 14895 RQE 15453 Médico Nuclear Envie sua mensagemFique em contato conosco Nome E-mail Telefone Mensagem Digite os caracteres no campo ao lado Enviar
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