Sobre Museu Penitenciário Paulista
Museu Penitenciário Paulista - - quarta-feira, 29 de novembro de 2017 A HISTÓRIA DA “ANATOMIA DO CRIME” O médico austríaco Franz Joseph Gall (1758-1828) foi o pioneiro da noção de que diferentes funções mentais são realmente localizadas em diferentes partes do cérebro. Como resultado, ele produziu a Frenologia (de phrenos= mente e logos= estudo), a primeira teoria completa de localizacionismo cerebral, depois considerada de charlatanismo e pseudociência. Gall propôs que a forma externa do crânio reflete a forma interna do cérebro e que o desenvolvimento relativo de seus órgãos causam mudanças na forma do crânio, que então poderia ser usadas para diagnosticar faculdades mentais particulares de um dado indivíduo, ao se fazer a análise adequada. A estrutura lógica e fácil de aprender da teoria frenológica rapidamente capturou a imaginação de milhares de seguidores. A precisão e grau de segurança científica destes termos e mapas fizeram grande progresso no tempo em que os principais inimigos do racionalismo eram a religião, a subjetividade e a autocracia. Contudo, logo a frenologia foi atacada pela ciência oficial, que não pôde corroborar a teoria de Gall com achados concretos. Continue lendo »porMUSEU PENITENCIÁRIO PAULISTAàs10:28:00Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestPIORES PRISÕES DO MUNDO GUANTÁNAMOSituada na ilha de em Cuba, passou para controle dos Estados Unidos em 1903, depois de um contrato de arrendamento perpétuo da área a sudeste da ilha, que permitia aos EUA controlar a região e realizar operações navais. No período da chamada “Guerra Fria” (1947 – 1991), os Estados Unidos enviam vários prisioneiros de diversos confrontos militares para a Prisão de Guantánamo. Como uma prisão militar dotada de rigidez e também dos interesses ideológicos que marcaram profundamente o século XX, passou a conviver diariamente com práticas de tortura. Continue lendo »porMUSEU PENITENCIÁRIO PAULISTAàs10:21:00Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestO ÍNDICE DA MALDADEOutro tipo de análise para traçar o perfil criminoso foi o elaborado pelo psiquiatra-forense Dr. Michael Stone, da Universidade de Columbia. Ele desenvolveu uma escala que classifica assassinos em série, psicopatas e sociopatas por meio de fatores neurológicos, ambientais e genéticos. A lista analisa o assassino, seu crime, o motivo e seu método, além de analisar a brutalidade envolvida em seus atos. Ela contém vinte e dois níveis diferentes, sendo o primeiro “Pessoas normais que matam em legítima defesa” e o nível mais alto é reservado para os “Psicopatas assassinos e torturadores em série”, que são aqueles que possuem o máximo de perversidade que um ser humano pode apresentar. Veja a escala do índice da maldade: Continue lendo »porMUSEU PENITENCIÁRIO PAULISTAàs10:15:00Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestRECADOS A UM FUTURO PENITENCIARISTAPor: Odirlei Arruda de LimaPretendo aqui repassar a você, futuro penitenciarista, alguns conceitos axiomáticos, imprescindíveis para vencer na vida e na carreira, conceitos esses que busquei a ler, compreender, absorver e cumprir, pois foram eles e a minha incansável labuta em prol do Sistema Penitenciário Paulista, que me promoveram a ocupar a função de serviço público tão difícil e desafiadora que é ser um Gestor Prisional.Quero dizer a você algo que sempre enalteço em minhas reuniões de trabalho: que uma Unidade Penal é uma “instituição de um motor só, porém, com várias engrenagens ontologicamente necessárias para seu perfeito funcionamento”. Que engrenagens são essas, futuro penitenciarista?Continue lendo »porMUSEU PENITENCIÁRIO PAULISTAàs10:11:00Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest quinta-feira, 19 de outubro de 2017 CHUVA DE PALAVRASAs Tribos Urbanas chamadas pelos sociólogos de “subculturas” ou “subsociedades” são grupos formados que compartilham hábitos, valores culturais, estilos musicais e ou ideologias políticas semelhantes. Dessa forma, cada grupo possui uma estrutura interna própria, desenvolvendo sua “subcultura social” desde hábitos, condutas, pensamentos, filosofia, vocabulário, preferências musicais, políticas, religiosas, maneira de se vestir, dentre outros. Continue lendo »porMUSEU PENITENCIÁRIO PAULISTAàs10:14:00Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest Postagens mais antigasPágina inicialAssinar:Postagens (Atom) Assista o trailer Acervo Curiosidades Dicas História Contato Como chegar GUIA TEMÁTICO PARA PROFESSORESNos acompanhe também:Pesquisar neste blog:Arquivos:Arquivos:nov (4)out (5)ago (10)jul (1)mai (7)fev (8)out (3)set (8)jul (4)jun (6)mai (1)abr (6)mar (5)dez (6)nov (6)set (6)jun (7)mai (10)abr (2)mar (1)fev (1)dez (8)nov (8)mai (5)mar (5)dez (5)out (5)ago (5)jun (9)mar (6)dez (4)nov (1)out (7)ago (6)jun (2)mai (2)mar (1)dez (3)out (1)set (3)ago (3)jun (3)Seguidores
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