Sobre Psicóloga Patrícia Spessi
Patrícia Spessi - - Patrícia Spessi • Consultório de Psicologia Clínica e Psicanálise •Inicial quarta-feira, 7 de novembro de 2018 Psicanalista fala sobre transtorno do pânico Por: Revista Mente e Cérebro Nós somos seres desamparados. Não há garantia absoluta denada na vida. Podemos morrer a qualquer momento, mas nem por isso deixamos deviver o cotidiano. “De uma perspectiva psicanalítica, o pânico corresponde a umafeto extremo de angústia despertado pelo confronto súbito do sujeito com seudesamparo”, explica a psicanalista Lucianne Sant’Anna de Menezes, professora daUniversidade Federal de Uberlândia (UFU), autora de Pânico:efeito do desamparo na contemporaneidade, um estudo psicanalítico (Casa doPsicólogo 2006).Em entrevista para Mente e Cérebro, apsicanalista fala sobre o transtorno do pânico, seus sintomas, tratamento, emuito mais. Confira abaixo a entrevista na íntegra:Mente e Cérebro: Da perspectiva analítica, quala origem do pânico? Por que a “síndrome do pânico” pode ser considerada umapsicopatologia contemporânea?Lucianne Sant’Anna: São duasperguntas interessantes que englobam determinados aspectos ou problemas queexigem alguns esclarecimentos prévios. O primeiro deles, diz respeito a estamodalidade de sofrimento psíquico conhecida como “pânico”. Veja, você mesmadisse “pânico” e “síndrome do pânico”. “Síndrome do Pânico”, ou melhor,“Transtorno do Pânico” é uma categoria nosográfica descrita pela psiquiatriacontemporânea no ‘Manual de Diagnóstico e Estatística dos Transtornos Mentais’,que está na sua quinta edição, o DSM-V, como também está referida no ‘CódigoInternacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde’, na sua décimaedição, o CID-10, uma publicação da Organização Mundial de Saúde. Então,“Transtorno do Pânico” corresponde a uma classificação fundada em basesoperacionais e pragmáticas que norteiam uma perspectiva, digamos assim,objetiva da psicopatologia. Aqui, tocamos em outro problema: o que é psicopatologia?Refere-se ao estudo das doenças mentais? É um discurso a respeito do sofrimentopsíquico?Enfim, o que estou querendo mostrar é que o tema‘psicopatologia’ é complexo, que não consiste, simplesmente, em descrever eclassificar sintomas e quadros clínicos, mas é uma noção que deve serproblematizada, seja na medicina, seja na psicanálise. ‘Psicopatologiapsiquiátrica’ e ‘psicopatologia psicanalítica’ se referem, portanto, a camposepistemológicos distintos, o que implica em abordagens teórico-metodológicasdiferentes no tratamento do quadro psicopatológico do pânico, e que podem searticular. Nesse sentido, a opção pelo termo “pânico” tem o teor de suplência enão de oposição ao biológico e marca a pertinência a um campo clínico ediscursivo próprios, além do rompimento com um discurso ideológico quedesimplica o sujeito em relação a seu sofrimento. Quero deixar bem claro quenão estou fazendo uma crítica a psiquiatria, mas a ‘uma vertente da psiquiatriacontemporânea’ biologizante, que reduz o problema psicopatológico a umneurotransmissor que age no controle das emoções como a serotonina. É inegávelo benefício dos medicamentos na vida destes pacientes, na medida em que aliviamos sintomas que são terríficos, desesperadores e por vezes incapacitantes, porexemplo, por conta de tanto medo a pessoa não consegue sair de casa paratrabalhar; mas é fundamental que o paciente não deposite apenas no remédio areorganização de sua vida e que se coloque em questão ao que acontece com ele.Esclarecidos estes aspectos, desde uma perspectivapsicanalítica, o pânico corresponde a um afeto extremo de angústia despertadopelo confronto súbito do sujeito com seu desamparo. Nós somos seresdesamparados. Não há garantias absolutas de nada na vida. Podemos morrer a qualquermomento, mas nem por isso deixamos de andar a vida, de viver o cotidiano,incorporando os riscos em jogo neste movimento do viver. Para certas pessoasesta condição de desamparo insuperável, fica enuviada pela ilusão de um idealprotetor onipotente, que garante a estabilidade do mundo, do mundo psíquico,organizado longe das incertezas, da falta de garantias e de indefinições, longeda angústia!A condição de que, sem os cuidados de um outro, o bebêhumano, imaturo e indefeso, não pode sobreviver, primeiramente, do ponto devista biológico, faz Freud conceber a posição fundamental do desamparo naconstituição psíquica. O bebê precisa de alguém para satisfazer suasnecessidades, por exemplo, a fome, o que revela sua impotência na extinção datensão interna e isto, para Freud, caracteriza o ser humano como dependente doamor do outro. Deste modo, o crescimento de uma tensão com a qual a criança nãoconsegue lidar sozinha, corresponde a um acúmulo de excitação que ultrapassa ovalor limite do seu aparelho psíquico, e é vivido então, como sensação dedesprazer. Este é o traço comum entre a situação de perigo do nascimento e assituações de perigo posteriores a ela, sejam reais ou imaginárias. Para oadulto, o desamparo é o modelo da situação traumática que gera angústia. Sertomado pelo pânico atesta que a pessoa não conseguiu subjetivar a condição dedesamparo. Esta é a motivação básica do pânico, sob um ponto de vistapsicanalítico: a perda do ideal protetor ou o medo da perda do amor. Freudfalou do pânico em um texto que se chama “Psicologia das massas e análise doeu”, de 1921.Quanto às psicopatologias contemporâneas, correspondem acertas formas de sofrimento psíquico que podem ser consideradas como expressõesdos modos de subjetivação promovidos pela sociedade atual. Há um estilo desociedade em pauta que gera condições e possibilidades para produção dedeterminadas psicopatologias como típicas de sua época. Isso não quer dizer,necessariamente, que são psicopatologias inéditas, mas são formas de padecimentoque integram e expressam, na sua sintomatologia, redes de significaçõesentrelaçadas ao redor dos ideais predominantes na contemporaneidade: aexaltação sem medida de si mesmo, do eu, e da existência como imagem estética.Há uma ênfase no “exterior” em detrimento do “interior”: o que interessa é obrilho, a cena, o espetáculo, o sucesso a qualquer preço, a imediatez, acaptação narcísica do outro. Quando a alteridade vai cedendo lugar para onarcisismo, vão se configurando modos hegemônicos de produção de subjetividade.Não há lugar para diferenças. As subjetividades contemporâneas caracterizam-sepelo apagamento da alteridade, em que a tendência é uma redução do homem àdimensão da imagem. Nesse sentido, o pânico expressa o fracasso do sujeito em atenderàs exigências dos ideais e valores que a sociedade atual prega. Por isso, opânico ganha espaço progressivo na cena social. Sob este ponto de vista,portanto, existiria um processo de produção social do pânico.MeC: Como a psicanálise pode ajudar no tratamento desintomas atribuídos ao transtorno do pânico?LS: Levar opaciente a se implicar no seu sofrimento, a se questionar sobre o que acontececom ele, a falar, a procurar dar sentido, a partir da sua história, ao queparece não ter sentido: os ataques súbitos de pânico. No tratamentopsicanalítico procura-se criar com o paciente condições para que ele possasubjetivar a condição de desamparo. Até a eclosão da primeira crise de pânico,a questão do desamparo não se colocara de fato para o paciente. Como disseanteriormente, a condição de desamparo estava enuviada pela ilusão de um idealprotetor onipotente, que garantia a estabilidade do mundo organizado longe dasincertezas e da falta de garantias da vida.Há muitos anos cuidei de uma paciente que teve sua primeiracrise quando estudava fora de casa, época em que ficou noiva. Ao me contar estahistória lembrou-se que um pouco antes da mudança descobrira que seu pai tiverauma amante quando ela era criança pequena e que ninguém na família sabia disso.Foi uma surpresa para todos que o pai não era aquela pessoa exemplar quepensavam, idealizada. Este fato do pai ter tido uma amante foi o início dodesmoronamento de seu mundo protegido e que a dispensava de elaborarsubjetivamente a ausência de um pai protetor absoluto. Tal fato vai culminar nasua primeira crise em relação a seu futuro marido e ao casamento. A descobertade que o pai não era quem ela pensava, que ele não era o todo protetor quegarantia a estabilidade da família, lugar onde ela sempre buscava proteção,representa o encontro terrífico com o desamparo, com a total falta de garantiasde ser e existir no mundo, com as incertezas da vida. Ao ficar noiva ela tambémpoderia ser traída ou abandonada pelo homem protetor que disse que a amava eque para ela era a garantia de sua estabilidade, assim como foi com o pai.Desse modo ela pôde começar a dar sentido aquilo que parecia não ter sentido eaos poucos se deparar com seu desamparo como uma condição humana e nãounicamente como uma situação concreta e terrífica.É comum em quem sofre de pânico, um apego dependente econcreto a alguém ou a alguma situação estável. Por exemplo, o pacientenecessita de uma pessoa que o acompanhe aos lugares que precisa ir. Ele sabe,tem consciência de que não vai mudar nada, mas necessita desta presençaconcreta que cumpre o papel de um objeto fiador de sua existência (idealprotetor), garantindo a estabilidade de seu mundo. É uma compensação para aincapacidade de lidar com a falta e, ilusoriamente, o livra do confronto com odesamparo. O apego ao remédio tem significado semelhante.MeC: Como podemos relacionar o que Freud denominou“mal-estar da civilização” às consideradas psicopatologias da atualidade, comoa “síndrome do pânico”?LS: O que Freuddenominou de mal-estar na civilização relaciona-se ao mal-estar na modernidade.A civilização é o caminho necessário para o desenvolvimento que vai da famíliaà humanidade como um todo. Retomo o que disse no início sobre o pânico comoefeito de um processo de produção social. Foi esta ideia que defendi no estudoque realizei, ou seja, de que o pânico, na atualidade, seria expressão de ummodo que o sujeito encontrou de se organizar na sociedade contemporânea,respondendo aos subsídios que a organização social atual oferece para que elese sustente para além da cena familiar. Para Freud, o desamparo seria o queinstaura o mal-estar, nas relações entre os seres humanos. É o motor naconstrução da civilização. O homem ergueu a civilização numa tentativa dediminuir seu desamparo diante das forças da natureza, dos enigmas da vida esobretudo da própria morte. O desamparo no campo social diz respeito à falta degarantias do sujeito no mundo, que é obrigado a uma renúncia pulsional comocondição de viver em sociedade e em consequência da satisfação pulsionalfrustrada, experimenta um desconforto que é sentido como um mal-estar. Acondição de existência do sujeito no mundo, na civilização, é apoiada numacondição de desamparo do psiquismo. A mensagem freudiana é que para viver, aspessoas criam possibilidades afetivas no enfrentamento desta condiçãofundamental e o pânico seria uma dessas possibilidades, seria uma dasexpressões do mal-estar na atualidade que marca a relação do sujeito com acultura. A modernidade não promoveu a superação do mal-estar, resultado doexcesso de ordem e da escassez de liberdade; ao contrário, na sua máximaradicalização, o que fez foi “re-configurar” o mal-estar. O mal-estarcontemporâneo é efeito da desregulamentação e do excesso de liberdade individual,é fruto do excesso pulsional e da fragilidade de simbolização. Nesse sentido,tem uma marca essencialmente traumática, o que aponta para a vulnerabilidadepsíquica do homem contemporâneo, assim como destaca o pânico entre os modosatuais de sofrimento humano. MeC: Como o mundo atual (marcado, por exemplo, pelapercepção de violência e falta de segurança nos grandes centros urbanos)contribui para a produção social do pânico?LS: Pensemos apartir da ideia das psicopatologias contemporâneas, em que as formas desofrimento psíquico manifestadas pelos sujeitos são indissociáveis dastransformações que remodelam o campo social. As condições atuais do mal-estarna civilização dizem respeito ao vazio existencial produzido pela destruição danarrativa, ou seja, na atualidade predominam as modalidades de sociabilidade emque a subjetividade articulada à historicidade humana não é mais valorizada e,consequentemente, as mediações simbólicas e regulações narcísicas vãodesaparecendo. O movimento da historicidade humana se constrói num eixotemporal a partir do presente, avaliando o passado e projetando-se no futuro. Éessa “narrativa”, esse “enredo” dominante, por meio do qual somos inseridos nahistória, que parece estar em ruínas. O universo simbólico para onde o sujeitose remetia não lhe serve mais de suporte. Nesse sentido, o sujeitocontemporâneo está à mercê da solidão e do vazio. No cume desse quadro, odesamparo do sujeito tornou-se agudo, assumindo formas radicais como o pânico,por exemplo, que irrompe quando o sujeito se depara com o abismo terrífico daexperiência do vazio. O atual cenário em que nos inserimos é colorido, muitasvezes de choque e pavor, de cenas de brutalidade, destruição e violência queprovocam indignação, desilusão e impotência em todos aqueles que se posicionamcontra a injustiça, contra a degradação e a depredação do ser humano. O pâniconos traz a seguinte questão: como tornar tolerável a experiência do desamparonum mundo desamparado? Fonte: http://www2.uol.com.br/vivermente/artigos/entrevista_com_lucienne_santanna.html?fbclid=IwAR2waKSHlldQDTjXXjLq25Shr9rSjBvSN44wqAuGrlVTloVaM8fsGJPq6cIonnovembro 07, 2018Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestMarcadores:Psicanalista fala sobre transtorno do pânico,Síndrome do Pânico,síndrome do pânico psicóloga santo andré sábado, 30 de junho de 2018 Inicial ".E incidentalmente não desprezemos a palavra. Afinal de contas, ela é um instrumento poderoso; é o meio pelo qual transmitimos nossos sentimentos a outros, nosso método de influenciar outras pessoas. As palavras podem fazer um bem indizível e causar terríveis feridas. Sem dúvida ‘no começo foi a ação’ e a palavra veio depois; em certas circunstâncias ela significou um progresso da civilização quando os atos foram amaciados em palavras. Mas originalmente a palavra foi magia – um ato mágico; e conservou muito de seu antigo poder."Sigmund Freud Antidepressivos sem terapia não tem efeito, aponta pesquisa: Os estudos maisrecentes vem mostrando que os antidepressivos restauram a capacidade de determinadas áreas do cérebro a fim de contornar rotas neurais cujo funcionamento não está normal, mas essa mudança só trará benefícios se acompanhada de uma mudança do paciente- mudança esta obtida através da psicoterapia. Essa mudança do cérebro só trará benefícios se houver uma mudança no comportamento do paciente, algo que não é suprido pelos antidepressivos, só podendo ser alcançado mediante a psicoterapia.Continue a leitura Psicanálise substitui medicamentos contra hiperatividade - Crianças diagnosticadas com Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) não são escutadas para que as causas de seu comportamento sejam esclarecidas e tratadas, mas julgadas a partir de suas ações. O desejo da sociedade, evidenciado neste caso pela escola e pela família, em silenciar a agitação da criança tida como insuportável, tem o tratamento medicamentoso como primeira escolha de intervenção. O TDAH é o transtorno psiquiátrico atualmente mais tratado em jovens e apresentou um grande crescimento de diagnósticos na última década. Estima-se que de 4% a 10% das crianças apresentem o problema no mundo. É comum o uso do metilfenidato (no Brasil vendido pela farmacêutica Novartis com o nome de Ritalina) como principal forma de tratamento, além de pequenas intervenções com terapia comportamental. Leia matéria completa aqui. A depressão é uma forma muito particular e avassaladora daquilo que corriqueiramentechamamos a dor de viver. Juntamente com a angústia e a dor propriamente dita, é uma constelação de afetos tão familiar que, como escreve Daniel Delouia, dificilmente conseguimos classificá-la entre os quadros clínicos da psicopatologia. À dor do tempo que corre arrastando consigo tudo o que o homem constrói, ao desamparo diante da voragem da vida que conduz à morte – que para o homem moderno representa o fim de tudo – a depressão contrapõe um outro tempo, já morto: um “tempo que não passa”, na expressão de J. Pontalis. Leia mais clicando aqui. O Transtorno Obsessivo Compulsivo(TOC) acomete em torno de 3% da população mundial (atualmente estimada em quase 7,5 bilhões de pessoas). Parece pouco, mas estamos falando de milhões de pessoas no mundo inteiro.Quando o sujeito não efetiva o ato para concretizar os rituais, ele tem um sentimento de sofrimento e ansiedade que o deixa com dificuldades de realizar outras ações. Para poder diagnosticar uma pessoa como portadora de TOC é necessário que as obsessões e/ou compulsões estejam interferindo ou limitando a realização de suas atividades diárias, que causem sofrimento ou incômodo ao sujeito e que consumam tempo.Leia mais A psicose na criança: Qual o limite entre a brincadeira turbulenta e o ato agressivo? A hipótese deste livro sugere que esta diferença contém um limiar de simbolização importante para a criança. Descobrir a distância entre brigar e brincar de brigar implica descobrir como funciona uma metáfora, sendo por ela que se inicia nossos processos de simbolização. Nesta obra investiga-se como a experiência do tempo em suas diferentes formas de inscrição na linguagem é uma condição crucial para a constituição de um sujeito. E na psicose da criança e no autismo esta inscrição é um movimento fundamental. Mais sugestões de leitura aqui. O amor é um tema universal que desperta as mais variadas reflexões. O que, afinal, significa amar verdadeiramente? Na Psicanálise, não trabalhamos com respostas únicas e conclusivas. Ao contrário, buscamos ampliar a compreensão dos acontecimentos humanos. É disso que se trata nesta entrevista com o psicanalista lacaniano Jacques-Alain Miller, publicada originalmente na revista “Psychologies Magazine”. Vale a pena a leitura! "O homem contemporâneo não sabe o que é desejar, só sabe o que é consumir". No início do século XX, Freud cria o complexo de Édipo, pelo qual tenta entender a atenção libidinosa da criançadada às pessoas do sexo oposto no ambiente familiar, uma teoria que entende a subjetividade como um elemento fundamental do ser humano, envolvendo seus sentimentos. Por sua vez, Lacan, em seus estudos, entende que o interior da subjetividade envolve, desde o início, a presença da linguagem alheia. No início do século XXI, Charles Melman e Jean-Pierre Lebrun constroem e analisam outro tipo de homem dentro de novos modos de subjetivação. Esse novo homem não saberia mais o que é desejar, ou seja, “parece ter sido engolido pelo consumo e pelo gozo", como afirma Lebrun na entrevista abaixo. Confira: onjunho 30, 2018Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest domingo, 24 de junho de 2018 Sonhos•Ciência comprova teoria de Freud sobre os sonhos •Sonhos, angústia e alienaçãoonjunho 24, 2018Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestMarcadores:SonhosSigmund Freud•O Freud disse a Hitler quando ele era apenas uma criança? •As cartas inéditas de Freud •O valor de uma vida. Uma entrevista rara de Freudonjunho 24, 2018Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestMarcadores:Sigmund FreudDepressão e luto•Luto como processo natural da condição humana Fernanda A. 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Visualizar meu perfil completo•Sessões•"Quando, na solidão, sonhando mais longamente, vamos para longe do presente viver os tempos da primeira vida, vários rostos de criança vem ao nosso encontro. Fomos muitos na vida ensaiada, na nossa vida primitiva. Somente pela narração dos outros é que conhecemos nossa unidade. No fio de nossa história contada pelos outros, acabamos, ano após ano, por parecer-nos com nós mesmos.Reunimos todos os seres em torno da unidade do nosso nome." A poética do devaneio - Gaston Bachelard•Atalho do Facebook•Psicóloga Patricia Spessi Promova sua página também"Cada um tome o que o destino lhe impõe de tal modo a fazer dele, sua obra."Nietzsche•Postagens mais visitadas•Mundo Psicólogos"É um erro desejar ser compreendido antes de se ser elucidado por si mesmo a seus próprios olhos."Simone Weil
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