Sobre Rodeghel Depósito Areia e pedra para Construção
Rodeghel areia ensacada sorocaba pedra ensacada em sorocaba - - Agendamento pelo WhatsApp Olá! Clique em uma das opções abaixo e nós retornaremos o mais rápido possível. Atendimento Rodeghel Atendimento Rodeghel Rodeghel Areia e Pedra Sorocaba | Areia e Pedra ensacada Sorocaba Tweetar Produtos Areia Fina Amarela Esse tipo de areia é o mais apropriada para rebocos em geral; podendo ser utilizada na fabricação de concretos e misturada nas argamassas de bases (mais grossa). A Areia fina também pode ser utilizado juntamente com as areias grossas ou médias para melhorar a distribuição de tamanho entre os grãos. O termo "areia fina" é usado para designar o inerte com a dimensão máxima de 0,25 mm. Areia Fina Branca A areia fina é geralmente a mais usada na construção civil: É o tipo de areia mais apropriada para rebocos em geral; Também utilizada na fabricação de concretos; Areia Grossa A areia grossa é utilizada para fazer concreto em geral e, assim com a areia média, também pode ser utilizada para fazer o chapisco, como em muros e paredes externas. É ideal para a mistura na massa de cimento. Também é a mais empregada como agregado miúdo na construção civil para fabricação de concretos e assentamentos de tijolos em paredes que serão rebocadas. Areia Média A Areia média lavada é muito usada pois seus componentes permitem que seja usada em praticamente todas as fases da obra. Além das aplicações na construção civil e fabricação de artefatos de concreto aparente, esse tipo de areia é muito utilizado para áreas de lazer, praias artificiais, campos de futebol de Areia Usinada A Areia Usinada pode ser utilizada em: Engenharia civil; Aterros; Bica Corrida Pode ser chamada de Brita Corrida ou de Bica Corrida, e vários tipos: bica corrida fina,bica corrida granulometria,bica corrida graduada,bica corrida compactada. Conjunto de pedra britada, pedrisco e pó-de-pedra, sem graduação definida, obtido diretamente do britador, sem separação por peneiração. A Bica Corrida pode ser utilizada na pavimentação de ruas e pistas de concreto, e tambem no calçamento de ruas e terrenos Pó de Pedra O Pó de Pedra é utilizado na massa e no concreto. O Pó de Pedra é utilizado nas usinas de asfalto, para calçamentos com base asfáltica e de concreto para obtençao de textura fina, é usado principalmente em calçadas. Pode ser utilizado também na fabricação de pré-moldados e como estabilizador de solo, na confecção de argamassa para assentamento e emboço. Pedra 1 É o produto mais utilizado pela construção civil, muito apropriado para fabricação de concreto para qualquer tipo de edificação de colunas, vigas e lajes assim como em diversas aplicações na construção de edificações de grande porte. Pedra 1/2 É a mais usada na construção, o seu tamanho permite um concreto mais leve para manusear e tem ótima resistencia. Também é usada para calçamentos de terrenos. Pedra 2 A Pedra 2 é uma pedra um pouco maior que a Pedra 1 e menor que a Pedra 3. Essa pedra é muito utilizada na construção civil, em drenagem, canaletas e outros serviços. Essa pedra também é matéria prima para a Pedra 1, isso permite que o estoque seja sempre mantido ,estando este produto a pronta entrega mesmo em grande quantidade. Pedra 3 A Pedra 3 é comumente utilizada para Drenos e é a matéria prima da rebritagem que é o processo que dá origem a outras pedras como a Pedra 1 e 2. Ela é vendida apenas sob encomenda. A sua granulometria poderá ter variações, mas o padrão é de 60 mm. Pedra 4 - Rachãozinho Faixa granulométrica mm 37,5/75 Densidade Média a Seco - 1,45 Material utilizado na preparação de bases para pavimentação. Pedrisco Limpo Os pedriscos são derivados de rochas vulcânicas e têm uma estrutura porosa e irregular. Há várias opções de cores Pedrisco Branco, Pedrisco Palha, Pedrisco Cinza. Há várias tipos: Pedrisco Misto e Pedrisco Limpo. Rachão Agregado constituído do material que passa no britador primário e é retido na peneira de 76 mm. A NBR 9935 define rachão como “pedra de mão”, de dimensões entre 76 e 250 mm. Usada na fabricação de muros de contenção, barreiras, bases, aterramento de áreas, drenagem em obras e rodovias, calhas, rios, encostas e muros, aterramentos e nivelamentos de áreas ferroviárias, dreno. Areia Fina Amarela Esse tipo de areia é o mais apropriada para rebocos em geral; podendo ser utilizada na fabricação de concretos e misturada nas argamassas de bases (mais grossa). A Areia fina também pode ser utilizado juntamente com as areias grossas ou médias para melhorar a distribuição de tamanho entre os grãos. O termo "areia fina" é usado para designar o inerte com a dimensão máxima de 0,25 mm. Areia Fina Branca A areia fina é geralmente a mais usada na construção civil: É o tipo de areia mais apropriada para rebocos em geral; Também utilizada na fabricação de concretos; Ver Todos A Empresa A Rodeghel Areia e Pedra iníciou suas atividades no ano de 1997 seguindo o exemplo é dando continuidade no ramo de atividade de comercialização de Areia, Pedra e agregados, onde o Patriarca da família Sr Aldevando Rodeghel já trabalhava no ramo. Atualmente tem como Ceo da Empresa o Sr Rodrigo Rodeghel, buscando atualizar e modernizar os processos da Empresa para atender com excelência os atuais clientes sem perder a essência da Empresa já praticados anteriormente. Localizada na cidade de Sorocaba, em uma área estratégica de 5.000 m2 , temos a facilidade de atender nossos clientes com entregas rápidas, material de ótima qualidade, grande estoque para fornecimento imediato, diversas variedades de materiais, preço justo e respeito ao Meio Ambiente. Veja Mais Vídeos Conheça o percurso da areia até a sua construção Ver Todos Artigos Algumas informações sobre as areias A areia é um elemento fundamental em qualquer construção. É usada em várias partes, desde as fundações até as coberturas passando pela estrutura, vedações e acabamentos. Para cada finalidade deve ser escolhido um tipo, variando a granulometria e a pureza do material. Veja algumas dicas para escolher e comprar: Diferentes tipos de Pedra e Areia Areia e pedra são frequentemente utilizados em construção civil para a preparação de concreto ou acabamentos. Qualquer material de pequena granulometria, ou seja, até cinco milímetros de tamanho são chamados de areia. Acima dessa medida são chamados de pedra. Os pedregulhos são resultados da desagregação de rochas e no processo de britagem forma a pedra britada. Todos esses elementos são utilizados para levantamento de muros, paredes, acabamentos e pintura. O cimento, por exemplo, é uma pasta aglomerante que junta os agregados: areia, pedra e água para formar uma massa compacta e dura para formação de paredes, Algumas informações sobre as areias A areia é um elemento fundamental em qualquer construção. É usada em várias partes, desde as fundações até as coberturas passando pela estrutura, vedações e acabamentos. Para cada finalidade deve ser escolhido um tipo, variando a granulometria e a pureza do material. Veja algumas dicas para escolher e comprar: Diferentes tipos de Pedra e Areia Areia e pedra são frequentemente utilizados em construção civil para a preparação de concreto ou acabamentos. Qualquer material de pequena granulometria, ou seja, até cinco milímetros de tamanho são chamados de areia. Acima dessa medida são chamados de pedra. Os pedregulhos são resultados da desagregação de rochas e no processo de britagem forma a pedra britada. Todos esses elementos são utilizados para levantamento de muros, paredes, acabamentos e pintura. O cimento, por exemplo, é uma pasta aglomerante que junta os agregados: areia, pedra e água para formar uma massa compacta e dura para formação de paredes, Ver Todos Notícias 01 OUT Governo regulamenta título financeiro para incentivar produtor rural a preservar floresta Cédula de Produto Rural Verde (CPR Verde) deve estimular mercado de crédito de carbono no Brasil e será apresentada na Conferência do Clima das Nações Unidas (COP-26), em novembro. O governo editou um decreto nesta sexta-feira (1º) que regulamenta a Cédula de Produto Rural Verde (CPR Verde), título com o objetivo de remunerar o produtor rural que preservar a vegetação nativa em sua propriedade e de estimular o mercado de credito de carbono no país.O objetivo, diz o governo, é ajudar no combate ao desmatamento. O governo Jair Bolsonaro é duramente criticado, dentro e fora do Brasil, por sua política ambiental.Com a regulamentação, os títulos já podem começar a ser emitidos e negociados. Estimativa do Ministério da Economia é de que as CPRs Verdes têm potencial para movimentar R$ 30 bilhões em quatro anos. Como vai funcionarA Cédula de Produto Rural (CPR) é um título financeiro que já existe desde 1994, sendo largamente usado pelos produtores rurais para financiar sua produção. O produtor rural emite a CPR se comprometendo a entregar, ao investidor, parte da sua produção e, em troca, recebe antecipadamente o dinheiro para custear sua safra. Com a CPR Verde, ao invés de entregar parte da sua produção, o produtor rural vai se comprometer a conservar a floresta que existe em sua propriedade. Em troca, receberá uma remuneração, que pode ser paga à vista ou parcelada.Quem vai pagar essa remuneração será quem comprar a CPR Verde, ou seja, investidores e empresas interessadas em neutralizar emissões de carbono.Um certificador externo será o responsável por quantificar a captura de carbono atrelada à mata preservada pelo produtor rural. Com isso, será estabelecido um preço pelo título, a ser comprado pelos investidores e empresas interessadas nesses créditos de carbono. “Na prática, o produtor tem área preservada, contrata empresa de auditoria e de certificação. A certificadora verifica se a mata está preservada. O investidor interessado em zerar emissão de carbono, pelo cálculo dessa empresa de certificação, vai verificar qual a quantidade de CPRs que ele tem que ter. Esse é o fluxo”, explicou Cláudio Filgueiras, chefe do Departamento de Regulação, Supervisão e Controle das Operações de Crédito Rural e do Proagro do Banco Central.O secretário de Política Econômica do Ministério da Economia, Adolfo Sachsida, afirmou que o papel do governo se limitou ao de regulamentar o novo instrumento financeiro."O que estamos fazendo é completar esse mercado, estamos proporcionando que quem quer preservar encontre quem quer investir. Esse é o único papel do governo. Todo o resto é questão privada, de contrato entre as partes", afirmou Sachsida.Porém, demais proprietários e concessionários de terra, incluindo a União, estados e municípios, podem emitir CPR Verde, sendo remunerados por preservar as florestas além do mínimo exigido por lei.Conferência do ClimaO novo instrumento financeiro será apresentado pelo governo a investidores na Conferência do Clima das Nações Unidas (Cop 26), em Glasgow, na Escócia, em novembro. A CPR Verde faz parte do chamado "Programa de Crescimento Verde", em desenvolvimento pelo governo.Representantes de mais de 40 países se reúnem para último evento antes da COP-26"Essa é uma iniciativa apenas desse grande pacote, que estará usufruindo de todos os mecanismo de divulgação dessa ferramenta. Estamos há um mês da Cop26, o que obviamente abre uma grande janela de oportunidade para divulgação de iniciativas que o Brasil vem desenvolvendo nesse sentido [de preservação do meio ambiente]", afirmou Marcelo Freire, secretário Adjunto de Clima e Relações Internacionais do Ministério do Meio Ambiente.O secretário diz que faltava uma alternativa financeira no mercado para ajudar no combate ao desmatamento."No que tange à CPR no combate ao desmatamento, é um instrumento da mais alta relevância. Essa ferramenta que estamos aqui hoje celebrando vem a somar muito para que aqueles que prestam aquele serviço, de manutenção da floresta em pé, esses prestadores de serviço sejam devidamente remunerados. Não é apenas a força que vai resolver essa questão, é muito importante que você traga a alternativa econômica atrelada, até por questão de justiça", disse Freire.VÍDEOS: notícias de economia 01 OUT Bolsonaro desembarca em Maringá para inaugurar obras de aeroporto e cumprimenta apoiadores sem máscara Ampliação e modernização no aeroporto custou R$ 81,5 milhões de recursos do governo federal com contrapartida da prefeitura. Bolsonaro cumprimenta apoiadores ao deixar o aeroporto de MaringáReprodução/RPCMesmo após o registro de ventos de 98 km/h e queda de tendas que foram montadas no aeroporto de Maringá, no norte do Paraná, o presidente Jair Bolsonaro visita à cidade para inaugurar a obra de ampliação do terminal aeroportuário e de uma hidrelétrica. O avião com a comitiva presidencial pousou às 15h10. No desembarque, Bolsonaro estava sem máscara ao cumprimentar autoridades e apoiadores. A pista do aeroporto regional Silvio Name passa a ter 2.380 metros, sendo a segunda maior pista de pousos e decolagens do Paraná. A primeira, é do aeroporto Afonso Pena, localizado em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. Ventos de 98 km/h derrubam tendas montadas para recepcionar presidente Jair Bolsonaro Apoiadores cercaram o presidente quando ele deixava o aeroporto de MaringáReprodução/RPCA ampliação e a modernização no aeroporto ocorreu após a aplicação de R$ 81,5 milhões de recursos do governo federal, oriundos do Ministério da Infraestrutura, e com contrapartida da prefeitura. De acordo com a prefeitura, essas obras começaram em 2019 e, além da ampliação da pista e do pátio, também foram implementados instrumentos que ajudam a navegação aérea como o ALS e o ILS. O aeroporto também receberá melhorias na torre de controle. Um termo de compromisso foi assinado e o projeto de ampliação do terminal de passageiros é desenvolvido para instalação de pontes móveis para embarque e desembarque e ampliação do local de 3,2 mil metros quadrados para 8 mil metros quadrados. Com isso, o aeroporto poderá receber aeronaves de grande porte e um volume maior de voos de carga. A previsão é que o terminal receba 3 milhões de passageiros por ano. Presidente Jair Bolsonaro desembarca no aeroporto de Maringá, nesta sexta-feira (1°)Samu 192/DivulgaçãoMil dias de governoA visita do presidente Bolsonaro a Maringá faz parte das comemorações de mil dias do governo. A previsão é que ele passe por cidades do país inaugurando e entregando obras nos próximos dias. Além do presidente, estarão na comitiva os ministros de Minas e Energia, Bento Albuquerque, Infraestrutura, Tarcício Gomes de Freitas, e o governador Ratinho Júnior e também o prefeito Ulisses Maia. Aeroporto de MaringáAeroporto de Maringá/DivulgaçãoVeja mais notícias da região no g1 Norte e Noroeste. 01 OUT Balança comercial registra superávit de US$ 4,32 bilhões em setembro De janeiro a setembro de 2021, o saldo positivo acumulado atingiu US$ 56,433 bilhões. O valor é o maior da série histórica para o período. A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 4,322 bilhões em setembro de 2021, segundo dados divulgados pelo Ministério da Economia nesta sexta-feira (1). O superávit ocorre quando as exportações superam as importações – ou seja, o saldo fica positivo. Entretanto, quando as importações superam as exportações, registra-se déficit comercial. Na média diária, o saldo positivo é 15% menor ao registrado em setembro do ano passado. Naquele mês, em 2020, o superávit chegou a US$ 5,1 bilhões. Em 2021, as exportações atingiram US$ 24,284 bilhões em setembro. Já as importações chegaram a US$ 19,962 bilhões no mês. Na média diária, em comparação com setembro de 2020, as exportações cresceram 33,3% e as importações tiveram aumento de 51,9%. De acordo com o subsecretário de Inteligência e Estatísticas de Comércio Exterior, Herlon Brandão, o recorde foi impulsionado principalmente pela indústria extrativa e pela indústria de transformação. "As exportações foram impulsionadas pela indústria extrativa, que vem crescendo significativamente ao longo do ano e aumentou 41,1% no comparativo com setembro de 2020, e também pela indústria de transformação, que teve 36,2% de crescimento", disse Brandão. Janeiro a setembro De janeiro a setembro, o superávit acumulado somou US$ 56,433 bilhões, de acordo com o Ministério da Economia. O valor é recorde da série histórica, iniciada em 1989, para o período dos nove primeiros meses do ano. De janeiro a setembro de 2021, as exportações somaram US$ 213,223 bilhões. As importações, por outro lado, chegaram a US$ 156,79 bilhões. Superávit de US$ 70,9 bilhõesCom o fim do terceiro trimestre do ano, o Ministério da Economia revisou a projeção de superávit da balança comercial para US$ 70,9 bilhões em 2021.Se confirmado, o valor será 40,7% maior que o resultado positivo observado em 2020, de US$ 50,9 bilhões.A projeção divulgada nesta sexta-feira (1º) é inferior à estimativa de julho. Naquele mês, o ministério previa que o ano de 2021 terminaria com superávit de US$ 105,3 bilhões.O subsecretário de Inteligência e Estatísticas de Comércio Exterior explicou que a projeção de superávit caiu em relação aos números divulgados em julho porque houve uma desaceleração nos preços dos produtos exportados pelo Brasil e aumento na demanda por combustíveis importados de fora do país."[Em julho] estávamos no auge do crescimento dos preços, com recuperação da demanda mundial muito forte. Recorde de minério de ferro, combustível em alta, demanda por alimentos", exemplificou."Agora observamos preços para exportação menos aquecidos e os preços dos bens importados crescentes, com a demanda interna aquecida principalmente por commodities energéticas, como gás natural e óleos combustíveis", afirmou Herlon Brandão.De acordo com a nova projeção, no final de 2021 as exportações devem atingir US$ 281 bilhões e as importações, US$ 210,1 bilhões.Os valores para exportações e importações, se confirmados, representarão alta de 34,3% e 32,3% na comparação com os resultados de 2020.Segundo o subsecretário, a importação de combustíveis deve continuar em alta enquanto o Brasil continuar acionando as usinas termelétricas para compensar a crise hídrica.A partir de setembro, as contas de luz vêm recebendo uma cobrança adicional de R$ 14,20 a cada 100 kWh consumidos devido à entrada em vigor da bandeira tarifária de escassez hídrica, anunciada pelo governo no início do mês.O aumento no preço da energia elétrica se deve ao acionamento das usinas termelétricas, a fim de poupar os reservatórios das usinas hidrelétricas no país. A previsão da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) é que a bandeira de escassez hídrica permaneça em vigor até abril de 2022.VÍDEOS: notícias sobre economia 01 OUT 80% das vagas criadas desde 2020 estão na informalidade Desde julho do ano passado, sete milhões de pessoas conseguiram algum tipo de trabalho. Reflexo da redução nas restrições de circulação e de uma recuperação do mercado de trabalho nos últimos meses. 80% das vagas criadas desde julho de 2020 são informaisDe acordo com a Pnad Contínua, pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) que faz o retrato do mercado de trabalho no país, o número de pessoas trabalhando cresceu 8,6% no trimestre encerrado em julho de 2021 na comparação com o mesmo período do ano passado, e soma 89 milhões de pessoas (veja mais no vídeo acima). Compartilhe esta notícia no WhatsAppCompartilhe esta notícia no TelegramO problema é que 80% desses trabalhadores foram para serviços informais. Pouco mais da metade (53%), em atividades por conta própria (como camelôs, vendedores de comida de rua ou pequenos empreendedores), e todos sem nenhum registro oficial ou segurança social.É o caso de Lilian Barboza, que trabalhava em uma empresa de decoração de interiores e perdeu o emprego durante a pandemia do coronavírus. "A sensação de perder o emprego é a de o chão se abrir, nós que temos uma família para sustentar, dois filhos", lamentou. LEIA TAMBÉM:Desemprego recua para 13,7% em julho, mas ainda atinge 14,1 milhõesDesocupação cai, mas às custas de empregos de baixa qualidade; entenda os motivosA 'gelada' vai ficar mais 'amarga': entenda a alta do preço das cervejas a partir deste mêsDepois de tentar colocação em outras áreas, Lilian decidiu usar a experiência que teve antes de ser demitida e começou a fazer tijolinhos de gesso para decoração de casas. "A capacidade do ser humano de se refazer e recomeçar quantas vezes for preciso é um combustível. Ver que o que se faz com amor e dedicação dá certo. Mas é muito difícil. Empreender em um país sem apoio é muito difícil", disse. Ela ainda pretende se registrar oficialmente como Microempreendedora Individual (MEI) para poder emitir nota fiscal. Daniel Duque, economista e pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV), afirma: "De fato, a informalidade cresceu muito durante a pandemia principalmente por conta dos trabalhadores por conta própria sem CNPJ. Esse grupo está maior que antes da pandemia".Para Duque, um dos principais efeitos do aumento da informalidade é a redução do rendimento dos trabalhadores. Rendimento médio caiuOs dados da Pnad Contínua mostram que o rendimento médio caiu 8,8%, na comparação com o trimestre encerrado em julho do ano passado. Isso representa R$ 242 a menos no fim do mês para os trabalhadores. Em média, segundo a pesquisa, o salário é de R$ 2.508.Na avaliação do economista, "uma maior informalidade significa trabalhadores com rendimentos mais voláteis, que não sabem muito bem o que esperar no fim do mês, no mês seguinte". "Não há qualquer tipo de segurança, benefício ou seguridade. Então, temos um número muito grande de trabalhadores com uma incerteza no mercado de trabalho", diz. O economista lembra ainda que o trabalhador informal tem menos acesso ao crédito, a instituições financeiras que poderiam oferecer conta corrente ou cartão de crédito. No fim das contas, consomem menos o que ganham porque não têm segurança. "Uma série de impactos negativos, que provoca uma melhora aquém do necessário principalmente no que diz respeito ao consumo das famílias", afirma Duque.Sardenberg analisa como a informalidade reflete no recuo do desempregoTaxa de desemprego O desemprego recuou no trimestre encerrado em julho, segundo o IBGE. A taxa de desocupação ficou em 13,7% no período, um pouco menor que o registrado nos mesmos meses do ano passado, de 13,8%.No total, são 14,1 milhões de desempregados e 31,7 milhões de subutilizados no mercado de trabalho. No levantamento anterior, referente ao trimestre encerrado em junho, a taxa de desemprego ficou em 14,1%, atingindo 14,4 milhões de pessoas.Desemprego - julho/21Economia g1 Ver Todas Previous Next https://www.facebook.com/Rodeghel/?fref=ts
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