Sobre Tapeçaria Chic
Tapeçaria Chic.: Tapeçaria Chic | Empresa | Loja | História - - Tapeçaria Chic.Tapeçaria Chic – Shopping Plaza Chic.Rua Antonio de Barros, 400 – loja 51 – Tatuapé – São Paulo – SP.Loja de decoração e confecção de cortinas, tudo para decorar sua casa, carpetes, cortinas, papel de parede, piso laminado, tapetes, forração, telas solares, persianas. Tapeçaria Chic | Empresa | Loja | HistóriaEmpresa: A história da Tapeçaria Chic.A História da Tapeçaria Chic: Tapeçaria ChicTatuapé. Rua Antônio de Barros. Foi onde tudo começou há 55 anos. Nascia a loja Chic, um modesto armarinho dirigido por um jovem baiano, Reinato Lino de Souza. Recém-chegado da Bahia, Reinato foi trabalhar como auxiliar de prótese do irmão mais velho, o único independente da família. O pai seguiu os passos do filho e em São Paulo se estabeleceu. Trouxe carretéis, meias, camisas, manequins, a família inteira e fincou a Loja Chic nos quase ermos que era a rua Antônio de Barros. No entanto, logo ele adoeceu de câncer.Em três meses fora obrigado a encaminhar-se para uma estação de águas em Tucano. O pai convocou seu filho mais novo para dirigir a loja.Passados três meses, o pai morrera durante uma operação num hospital da Bahia. Nesta época, o filho percebera que não havia perdido só o pai. Nos noventa dias em que gerenciou o armarinho, ocorreu um prejuízo de quinze mil cruzeiros, um rombo considerável contabilizado por um cunhado alertou da possibilidade de falência. Compreendeu que o sustento de treze membros da família estava comprometido e precisava tomar uma atitude.A Rua Antônio de Barros era passagem para as senhoras que iam fazer compras diárias em um supermercado que ali existia. Aproveitando esse ponto estratégico, Reinato guardou manequins e outras peças que tinham vindo da Bahia e começou a liquidar, concentrando-se mais em cama, mesa e banho. Jogou tudo no chão e fez barulho. Esgoelando-se e abordando insistentemente os clientes, o rapaz conseguia se sobressair. Foi quando tudo começou. Era ano de 1956. Sete anos mais tarde, mais precisamente Sete de agosto de 1963, o modesto armarinho transformava-se em Tapeçaria. Era a Tapeçaria Chic. Dois anos mais tarde, o espaço comercial ficou pequeno para o volume de negócios. Em seus 60 m/2 a quantidade de mercadorias estocadas não era suficiente para atender uma demanda em constante crescimento. Uma outra loja foi alugada ao lado da antiga e vencido o contrato de locação, um enorme problema: o proprietário não quis renová-lo.Reinato decidiu, então, comprar uma loja na mesma rua, e em poucos meses multiplicar seu faturamento em três meses. Nesta época, por sugestão de seus próprios clientes, que compravam tecidos para fazer roupas, vestidos e cortinas, a Chic passou a fabricar cortinas. Num processo de aprendizagem – mais prático do que teórico – a Chic triplicava suas vendas. Aproveitando o feeling para o comércio, Reinato que estava no comando, ficou tentado quando um vendedor da tradicional fábrica Bandeirantes ofereceu-lhe carpetes como nova fonte de receita.A partir de 1965, a Chic passava por obras para aumentar suas instalações. Muitos freqüentadores da Rua Antonio de Barros se surpreendiam com o porte da construção e não entendiam como uma loja que nasceu falida estava investindo tanto. A razão era um mercado em ascensão, força de trabalho e uma presidência que enxergava além dos limites, com vistas no amanhã e exigia dedicação e excelência nos serviços prestados.Simultaneamente ao sucesso da Chic, outro empresário, José Maddalone, dono da empresa Jôtapetes, atuante no mesmo ramo, encontrava-se em dificuldades financeiras. O seu maior credor era a fábrica Bandeirantes, totalizando 90% da divida total da empresa. Devido ao estreito laço de parceria que a Bandeirantes tinha com a Chic, esta fábrica sugeriu a Reinato que a compra da Jôtapetes pela dívida. Era o ano de 1972. Reinato decidiu arriscar. A Jôtapetes, localizada na zona leste, foi transferida para a zona sul, em uma enorme loja situada à esquina da Av. Santo Amaro, um excelente ponto comercial. Com o passar do tempo, tornou-se referência dos pontos de ônibus.Com essa aquisição, a Chic expandia seus domínios e rumava também para a região Sul. A concorrência questionava o porquê de tantas vendas. Como uma empresa que começou com uma portinha e dispunha de uma área de 60 m/2 podia crescer tanto. Um dos motivos foi a política de remuneração dos seus vendedores. Enquanto a concorrência pagava mal, a Chic sempre primou pelo bem-estar deles. Reinato acreditava que, para atender bem seus clientes, os vendedores teriam um melhor desempenho se fossem bem remunerados. Essa postura contribuiu para que a Chic crescesse, nesta época, cinco vezes mais do que seus concorrentes. A Tapeçaria Chic sempre apostou em seus funcionários, tratando-os com respeito, dignidade, além de oferecerem liberdade a eles.Em maio de 1975, os jornais traziam como notícia: “comerciante do Tatuapé é eleito empresário do ano”. Nesta época o “lojão” já ocupava uma área de 6000 metros quadrados e empregava um total de 300 funcionários. Juntas, Chic e Jôtapetes, configuravam como a uma das maiores organizações brasileiras e sul-americanas do ramo, favorecimento o fortalecimento deste segmento dentro do varejo. Reinato Lino de Souza, contribuiu de maneira incomum para o engrandecimento potencial do Brasil, e se destacou no seio do empresariado. Nada mais justo do que a escolha da Associação Comercial de São Paulo (sede distrital local) eleger Reinato Lino de Souza, como EMPRESÁRIO DO ANO, e como tal foi homenageado pela entidade do comércio paulista, dentro das comemorações daquele ano.Passaram-se dez anos da aquisição da Jôtapetes e sete anos da justa homenagem, era o ano de 1982.Ambas as lojas, Chic e Jôtapetes, expandiam e multiplicavam seus faturamentos. Paulo Cecílio Zagalo, dono de uma loja em Moema (atuante no mesmo ramo) entrou em concordata. Mesmo tentando cumprir suas obrigações via seu negócio desmoronar. Desesperado e sem mais esperança, nem alternativa, Zagalo ofereceu a empresa Mondeline para Reinato. Mais uma vez, aceitou o desafio e enxergou um enorme potencial nesta loja. Antes do prazo de pagamento da concordata, Reinato quitou a dívida. A partir deste momento, iniciou um trabalho de expansão da Mondeline.A Tapeçaria Chic fazia parte do novo Grupo de empresas: O GRUPO CHIC Nesta época, percebeu-se a necessidade de uma política de divulgação e uma renovação das ações de marketing. Com a contratação de uma nova agência, a sugestão foi centralizar a propaganda na Chic, que trazia um conceito de loja popular. Foram realizados anúncios em programas populares de rádio AM, tais como: Gil Gomes, Zé Betio, Nelson Rubens. Isso tudo porque, os ouvintes eram donas-de-casa que estavam sempre em busca de tornar o lar mais agradável e confortável. Nos primeiros quinze dias de campanha, formavam-se filas antes de abrir a loja. O horário de funcionamento que era das 8hs às 18hs, teve de ser estendido primeiramente até às 22hs, e futuramente até as 24hs, com o consentimento da prefeitura.Outros programas populares tais como Chacrinha, Raul Gil também ganham expressão e, logo em seguida, alcance no horário nobre da televisão. Com essa difusão de imagem e prestação de serviços, ampliou consideravelmente o cadastro de clientes e cada vez mais eram fidelizados. O crescimento do grupo fez com que fosse criada uma agência própria de publicidade, denominada Atividade.Pelo aperfeiçoamento dos métodos de trabalho, bem como o empenho dos funcionários e contínuo crescimento nas vendas, em 1985 o Grupo não tinha correntes à altura chegando a faturar, neste ano, 400 milhões de cruzados. Este desempenho a colocava no mesmo patamar ocupado por gigantes como a Cica, Companhia Antártica Paulista, Sadia e Johnson&johnson do Brasil. Neste ano o Grupo Chic tinha seis cadeias de lojas: Tapeçaria Chic, Jôtapetes, Mondeline, W Show, Rei das Cortinas e Liora (esta localizada no Rio de Janeiro.)A idéia de ter diversas empresas atuando no mesmo ramo era, diferenciar e estabelecer públicos de distintas classes sociais para cada empresa. Para isso, o trabalho de marketing foi importante, estabelecendo a comunicação adequada para cada um desses públicos. A Mondeline, por exemplo, foi caracterizada no setor mais nobre; a Jôtapetes, no setor intermediário e a Tapeçaria Chic voltada mais para a classe mais baixa. Tapeçaria ChicEm 1985, a Chic chegou a vender quatro milhões de metros quadrados de cortinas – suficiente para cobrir duas vezes e meia o Parque do Ibirapuera. Superando esses números, o carpete ganhou um enorme destaque, atingindo sete milhões de metros quadrados vendidos e colocados, o equivalente a quatro vezes e meia o mesmo parque. O depósito de carpetes ficava em Itaquera (zona Leste) e abrigava constantemente uma quantidade de carpetes, capaz de cobrir 20.000 apartamentos médios de três quartos.Ainda no ano de 1985, foi criado o Shopping Chic. A idéia deste Shopping, dentro da Chic, era abrir uma nova tendência no comércio do setor, cristalizando-se em médio prazo. O Shopping era uma loja refinada dentro da Chic. Foi à primeira vez que os fabricantes de tapetes, carpetes e cortinas puderam expor e vender seus produtos em um shopping Center exclusivo e temático, permitindo ao consumidor receber informações sobre a estrutura e conservação dos produtos vendidos.Em 1986, iniciou-se a expansão de filiais por todos os pontos estratégicos do Brasil. Foram 81 filiais que ao passar do tempo não deram certo devido à falta de controle e inexperiência dos gerentes que cuidavam dessas unidades. Algumas dessas filiais foram fechadas, outras foram repassadas a seus próprios funcionários. O projeto que há anos estava sendo estudado, em 1995 saiu do papel e transformou a Tapeçaria Chic no Shopping Plaza Chic. Por meio de uma parceria do Grupo Chic com a construtora Abreu, o projeto foi rapidamente concluído.A Chic que neste momento representava uma área de 505 metros quadrados é definida como loja-âncora, sendo integrada ao Shopping juntamente com 117 lojas. Tais mudanças permitiram ao centro comercial, a infra-estrutura necessária e o mix ideal para padronizá-lo como shopping. Tapeçaria ChicEsse projeto que transformou a Chic em Shopping foi uma das manobras mais rápidas e inteligentes do Grupo Chic. A economia do Brasil já não comportava mais enormes lojas de um só segmento e era o momento de aproveitar o “boom da construção de shoppings” e introduzir um novo conceito na compra de itens de decoração do lar, proporcionando aos consumidores segurança, conforto e qualidade em suas compras.A Tapeçaria Chic esta convidando você, “venha decorar sua casa, tapetes, carpetes, cortinas sob medida, persianas, piso laminado, papel de parede e muito mais”, peça um orçamento sem compromisso e veja as vantagens de ser um de nossos clientes. Entre em contato conosco pelo e-mail abaixo e agende uma visita com um de nossos decoradores.chic.tapecariachic@gmail.comTapeçaria Chic – Shopping Plaza ChicRua Antonio de Barros, 400 – loja 51 – Tatuapé – São Paulo – SP.Entre em contato com nossa central de atendimentos ou venha conhecer nossa loja!!!Central de Atendimento Fone: (11) 2227-2125. Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest Página inicialAssinar:Postagens (Atom)Pesquisar este blogSimulador de Ambiente.Simule seu ambiente.PáginasArquivo do blogPostagens popularesQuem sou euTapeçaria chicVisualizar meu perfil completoTotal de visualizações de páginaSeguidoresPostagens popularesTAPEÇARIA CHICCentral de Atendimento Fone: (11) 2227-2125.R. Antônio de Barros, 400 - loja 51 Tatuapé, São Paulo, 03089-000, Brasil.
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