Tawa Nova Esperança

Sobre Tawa Nova Esperança

Comunidade Indígena Ipakup Ekatup Hap Satere Mawe - - Páginas O Jovem e a Cultura Satere-MaweCom o passar do tempo a cultura Satere vem sofrendo constante transformação, e pensando nisso a Aldeia Nova Esperança - Rio Marau, vem conscientizando os jovens e lutando contra essas transformações levadas pelos brancos, onde pouco se falava do "Ritual da Tucandeira" hoje os próprios jovens e crianças estão realizando a festa. Buscando conhecer melhor a cultura e assim defende-lo. Preparação/Pintura - Foto: Miller Os Meninos que realizaram o Ritual da Tucandeira Foto: Tawaieh Depois de passar pelo ritual, so aproveirar o bom da vida - Foto: Miller                                            0comentáriosEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestLinks para esta postagemReações:  TV Alemã Visita Nova EsperançaNos dias 02 à 06 de Março do decorrente ano, a aldeia Nova Esperança - Rio Marau, recebeu uma equipe de alemães da Tv Galileo Spezial interessado nos acontecimentos extraordinários e especiais em nosso mundo, envolvendo as pessoas, a natureza e a ciência e prepara esses fenômenos de forma informativo e instrutivo para o seu público onde conheceram um pouco do dia-dia das pessoas que aqui #Tawaieh habitam e tiveram o privilegio de assistir e documentar o Ritual da Tucandeira. #Tawaieh_sem_fotos0comentáriosEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestLinks para esta postagemReações:  Educação Indígena Satere-Mawe  Há tempos nosso povoluta pelo reconhecimento de nossa língua, nossas raízes. Até já conquistamosalgum espaço, insignificante até, mas estamos lutando, algumas conquistamos vem“a dura pena”, como o fato de já conseguirmos inserir nosso conteúdoprogramática, a disciplina de língua materna.Nossa realidade, nósconhecemos, ninguém nos conta. E essa realidade vem sofrendo uma significantedecadência; infelizmente não estamos tendo voz nem vez ultimamente, o que nosdeixa extremamente descontentes, pois o que conquistamos não deixaremos “homembranco” nenhum nos tomar. Enfrentamos problemasseríssimos, que dariam ótima reportagem pro fantástico, nossas escolas, porexemplo, estão abandonadas pelo poder publico municipal, com falta deinfraestrutura, funcionando em estado decadente não dando nenhuma condição dealuno ter um aprendizado de qualidade, além da estrutura física das escolas,temos a falta de suporte com carteiras, lousas, livros, que é o mínimo quedeveriam nos fornecer, sem falar na questão da merenda escolar diferenciada,todos nós sabemos que quando se trata de etnia, temos direitos a uma quantidadede merenda, e essa merenda não chega até nós, ou quando chega não chega naquantidade certa. No ano de 2013, somente algumas escolar chegaram a recebermerenda escolar mais de uma vez, outras nem sequer chegaram a receber. Isso nãofalamos de forma aleatória, sem justificativa, conhecemos nossos direitos,temos como comprovar tudo o que aqui declaramos, não estamos sendo leviano, oucoisa parecida, só queremos aquilo que nos é de direito, não estamosquestionando nem A nem B, mas sabemos que é dever do poder público nos suprirque necessidade, necessidades essas mínimas.  Algumas situações, gostamos de atuar, nãodeixaremos que nossas raízes, crenças, sejam banidas, debatemos, dialogamos, esabemos quem já trabalhou conosco e se saiu bem ou não. Por essa razão,anteriormente, nosso povo, nossos caciques precisamente, eram quem escolhiam,sempre no final do ano letivo, os professores que se saíram bem e que deveriamcontinuar, os que não se adaptavam as realidades, não é que não fossem capazes,mas é que eram de difícil dialogo e o trabalho assim não fluía como deveria; dessaforma nossos caciques preferiam que esses não continuassem conosco. Mas apartir desse ano, 2014, fomos informados que nossos caciques não teriam maisacesso a esse dialogo. A escolha não era mais acertada com nosso povo, e que teríamosque aceitar o que nós fosse imposto, simplesmente assim, ou aceitaríamos ouficaríamos sem professores para nossas crianças, isso assim imposto e pronto,ditatoriamente, sem que pudéssemos nem questionar.A partir desta situaçãoentão foi feito uma audiência pública sobre educação e saúde, com participaçãodo Deputado Sidney Ricardo de Oliveira Leite Presidente da Comissão de Educação e Assuntos Indígenas na ALEAM,Presidente da COIAB Maxiliano Tucano, Secretário da SEIND Bonifácio Baniwa e demaisrepresentantes indígenas Satere-Mawe. para tentamos entender e sermos entendidos, e ai para nossasurpresa, mais uma vez fomos ludibriados, não sabemos o porquê? Dessaadministração não querer o bem do povo indígena, nunca interferimos no mododeles governarem, mas com nosso povo é diferente, queremos ver nosso povo sertratado com respeito, pois merecemos e se chegamos até aqui foi porquetrabalhos para isso há muito tempo. Enfim, marcamos nossa audiência, com dia e hora, e com antecedência defato, trabalhamos há meses para o evento, no qual comunicamos e convidamosautoridades, inclusive municipais. Quando estamos nos preparando para arealização da audiência, recebemos comunicado do poder publico municipal que osprofessores indígenas, os cento e vinte (120) aproximadamente, precisariamestar na sede do município para assinar seus contratos, fato esse normal se nãofosse pelo fato de, ocorrer justamente um dia antes de nossa audiência pública,estranho não? Mas mesmo assim para não atrapalhar o poder público, viemos parao tal cadastramento, e voltaríamos a tempo de realizar nosso evento, quandochegaram aqui os professores ficaram sabendo que a Secretaria de Educação,responsável pelo cadastro das assinaturas, só atenderia vinte (20), sendo aindaem “brancos e índios”, ficando desse forma impossibilitado de serem todosatendidos na sexta-feira, para que pudéssemos retornar a nossa tribo para nossoencontro no sábado. Então acordamos que retornaríamos a sede do município nasegunda, depois da audiência, quando estávamos nos arrumando para voltar,recebemos outro comunicado que acontecia na sede do município o EncontroPedagógico, em pleno final de semana, coisa que nunca aconteceu, e que osprofessores precisariam permanecer na sede, pois os que não participassem doencontro, teriam seus contratos cancelados. Agora lhes pergunto, essa foi ounão uma forma de nos coagirmos a fazer nossa voz calar? Mas mesmo enfrentandoessas e muitas outras dificuldades, alguns professores resolveram ver para crere saímos da sede para nossa terra, para discutimos e dialogamos sobre comofazer educação. Texto: Divulgação Tawaieh 0comentáriosEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestLinks para esta postagemReações:  Reunião Extraordinária da WOMUPE e Audiência Pública de Educação Escolar Indígena C O N V I T E A DIRETORIAEXECUTIVA DA ASSOCIAÇÃO DOS PROFESSORES SATERE-MAWE DO MARAU E URUPADI, tem a honra de convidar a VossaSenhoria para participar da REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DA WOMUPE E DA AUDIENCIA PÚBLICADE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA, que será realizado nos dias 11 e 12 de Abrilde 2014, na comunidade Vila Nova II Rio Marau Município de Maués para quejuntos possamos encaminhar os objetivos da WOMUPE, buscando solucionardemocraticamente as ações voltadas a organizar a Educação Escolar Indígena doPovo Satere-Mawé. AAudiência Publica Contará com a Presença das seguintes Autoridades: ü  Presidente da Comissão deEducação e Assuntos Indígenas na Assembléia Legislativa do Estado do Amazonas,Excelentíssimo Senhor Deputado Estadual SidneyLeite; ü  Presidentedo Conselho Estadual de EducaçãoEscolar Indígena no Estado do Amazonas CEEI-AM, Senhor Amarildo Maciel; ü  Representante da Coordenação dasOrganizações Indígenas da Amazônia Brasileira COIAB; ü Representanteda Secretaria Para os povos Indígenas do Estado do Amazonas SEIND.ü  Representantes das OrganizaçõesSATERE-MAWE, CGTSM, TUMUPE, CPSM, MOMUPE, APCISM, TU’ISA GERAL e demais liderançasSatere-Mawe; ü  Representante da FUNAI CTL Maués 1°Dia - 11.04.2014;    • Reunião Extraordinária da WOMUPE 2°Dia - 12.04.2014;               • Audiência Publica de Educação EscolarIndígena Atenciosamente,           BERNARDO ALVES                                                 CARLOS ALVES FERREIRAPresidente Conselho Fiscal - WOMUPE                           Secretário Geral - WOMUPE                                 0comentáriosEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestLinks para esta postagemReações:  Voltando ao mundo da tecnologiaEstamos voltando!! Breve informações de acontecimentos na Terra Indígena Satere-Mawe, especificamente do Rio Marau! Divulgação: Tawaieh0comentáriosEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestLinks para esta postagemReações:  Postagens mais antigasPágina inicialAssinar:Postagens (Atom)VisitasArquivo do blogSeguidoresPáginas

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