Tratamento Ambulatorial e Internações para dependentes quimicos

Sobre Tratamento Ambulatorial e Internações para dependentes quimicos

clinicas feminina tratamento alcool e drogas – Clinica Feminina Tratamento de Dependentes Quimicos - - clinicas feminina tratamento alcool e drogas Clinica Feminina Tratamento de Dependentes Quimicos Pular para o conteúdo clinica internação para dependentes quimicos Tratamento e Internação FemininaContato-terapeuta-. (11)99840-6713. (11)986232556-josinocardoso@hotmail.com// centroterapeuticomonterey@hotmail.comO Tratamento apresenta as , possibilidades do tratamento para dependentes quimicos e seus famíliares. A recuperação da adicção é um processo .Após as noticias recentes sobre o falecimento do ator de Hollywood, vítima de overdose de drogas ilícitas, intoxicação que ocorre quando o individuo consome uma determinada quantidade de droga que os sistemas vitais do organismo são impedidos de funcionar adequadamente, veio levantar a questão sobre a importância da abstinência, da recuperação da adicção e da recaída.Ele permaneceu abstinente durante 23 anos consecutivos. Se o actor faleceu aos 47 anos, fazendo as contas, parece ter iniciado a recuperação com 24 anos. Iniciar a recuperação com esta idade, por si só é um feito extraordinário, mas por outro lado, revela, desde cedo e ao longo do seu desenvolvimento, um individuo vulnerável (predisposição) aos efeitos e consequências da dependência de substâncias psicoactivas, do Sistema Nervoso Central, após duas décadas abstinente, paradoxalmente, recaiu e acabou por morrer de overdose. Não faleceu de cancro ou de doença cardíaca, mas vítima da adicção. Como profissionais, quando nos deparamos com um individuo adicto a substâncias psicoactivas, drogas, devemos considerar a abstinência uma meta prioritária? A minha resposta é sim. Um individuo com um historial significativo de dependência (adicção) precisa de ajuda e recursos, a fim de repensar, sobre o seu estilo de vida e as drogas. De acordo com a minha experiencia profissional, o desenvolvimento normal do cérebro – estruturas associadas ao prazer e recompensa, assim como a motivação, a memória e a capacidade de tomar decisões. A adicção, conforme vai evoluindo, gradualmente vai incapacitando o individuo de sentir, pensar (cognitivos) e tomar decisões saudáveis, ao mesmo tempo, vai deteriorando os vínculos entre as pessoas significativas; perda do controlo, síndrome da abstinência, problemas familiares e profissionais, tolerância às drogas, impotência associado ao sentimento de culpa e a vergonha, a negação e o estigma. Na perspectiva de um individuo adicto, a abstinência total de drogas é interpretada como uma privação radical, com custos sociais consideráveis, porque as substâncias psicoactivas, apesar das consequências negativas funcionam como uma almofada, um amortecedor, um «remédio» e representava um estilo de vida. Generalizando, o consumo do álcool é encorajado na nossa cultura, somos seres sociais que utilizamos as bebidas alcoólicas com o intuito de a comunicação. Como profissionais, este tipo de paradigma poderá influenciar a nossa abordagem. Um individuo adicto fica incapaz de adotar comportamentos saudáveis se consumir drogas, incluindo o álcool. Com muita frequência, escuto este tipo de comentários, entre indivíduos adictos em tratamento das drogas: «Abstinência total? O quê? Nunca mais vou usar drogas? Beber álcool .Um individuo adicto, mesmo em recuperação por longos períodos, não consegue erradicar das suas memórias as sensações e experiencias intensas de bem-estar e alivio que as drogas proporcionaram. Este estilo de vida, centrado nos efeitos das drogas, funcionava como um excelente antidoto de forma a gerir sentimentos desconfortáveis associados ao stress/tensão, ao tédio, à frustração originando uma sensação de despropósito em relação ao rumo da sua vida. A dependência psicológica das substâncias, não desaparece só porque o corpo está livre de drogas – lógica adictiva, exacerbado pelas características da personalidade. Costumo afirmar que viver dependente de drogas é uma ocupação, idêntica ao um emprego, que consome imenso tempo e energia, 24/24 horas, 7 dias por semana e 365 dias por ano. É o assunto mais importante e central na vida do individuo, mais importante até que a própria família, incluindo as crianças, a saúde, a carreira profissional, etc, etc. Quais são os motivos que levam um individuo abstinente e em recuperação, durante 23 anos, a reiniciar o consumo?Recuperar da adicção – A Adicção veio para ficar com consequências trágicas. Todavia, existe a esperança, milhões de pessoas encontraram as respostas para os seus problemas. De acordo com a abordagem terapêutica às dependências de substâncias psicoativas lícitas, vulgo drogas, incluindo o álcool, e as ilícitas, o tratamento deve contemplar a abstinência. É possível, para um individuo adicto ter um estilo de vida perfeitamente saudável abstinente de qualquer tipo de substâncias psicoativas lícitas, incluindo o álcool, e/ou ilícitas, só com uma única exceção, salvo medicação sujeita a prescrição medica, acompanhamento profissional e responsabilidade do doente em seguir o plano de tratamento e a sua recuperação.Círculo da adicção: A doença da adicção é influenciada por um conjunto complexo de fatores (neuro-biológicos-psico-sociais), não é um vício (designação moral), falta de força de vontade e/ou característica da personalidade e/ou um ato voluntario. Após décadas de investigação sobre a doença da adicção, não existe no mundo, um programa que garanta a prevenção da recaída, o tratamento ou a recuperação de uma forma totalmente eficaz. Para todos os efeitos, a recaída ou o deslize, consiste na quebra da regra/princípio relativamente à abstinência. Ao contrário do que muita gente pensa, a recaída e/ou o deslize, não é um episódio isolado e na maioria dos casos não acontecem por acaso, é uma sucessão de acontecimentos críticos, conjunto de atitudes e comportamentos, que culminam com a ingestão do consumo de substâncias psicoactivas. Processo de recaída: começa em A – atitudes e comportamentos que conduzem o individuo a B – um episódio; ingestão/consumo da substância psicoativa. Recaída é: O individuo perde o controle do seu comportamento após a ingestão de substâncias psicoactivas lícitas, incluindo o álcool, e/ou lícitas; acontece quando é despoletada a compulsão pelo efeito da substância (sensação associada ao prazer). Este tipo de abuso de drogas visa somente a intoxicação e a alienação da realidade. Esta reação complexa, não se pode confundir com o controlo ou a falta dele. Não é o adicto que escolhe perder o controlo e/ou ser adicto. Este mecanismo é uma reação da adicção após a ingestão das substâncias psicoactivas lícitas, incluindo o álcool, e/ou ilícitas, isto é, a ingestão da substancia afeta e compromete a forma como o individuo pensa, sente e age. Alguns indivíduos estão mais vulneráveis do que outros a este fenómeno. No caso da recaída, após a compulsão ser despoletada, pelo efeito das substâncias psicoactivas, o adicto é incapaz de prever as consequências do seu comportamento (família, saúde, trabalho, justiça, dinheiro), nos dias, semanas ou meses seguintes, onde podemos incluir a recusa de ajuda de pessoas significativas a fim de retomar a abstinência.Algumas curiosidades sobre o Modelo MinnesotaDurante a minha formação profissional tive o privilégio de estar presente numa das instituições mais reputadas do Brasil, sobre o tratamento das dependências de substâncias psicoativas, vulgo drogas, incluindo o álcool, refiro-me obviamente ao( Instituto Sousa Novaes) Nesse sentido, decidi revelar algumas das características do Modelo Minnesota; a sua filosofia e a sua história. Para os menos informados este modelo de tratamento é aplicado num regime de internação residencial tratamento cuja duração era de 90 a 120 dias, aproximadamente no Brasil. Modelo Minnesota “Uma abordagem revolucionária e multidisciplinar na Recuperação da Adicção.” Tratamento Residencial em Regime de Interno em sequencia casa de apoio. O clinica tratamento dq.masculinos clinica tratamento dq.masculinos clinica tratamento dq.masculinos clinica tratamento dq.masculinos clinica tratamento dq.masculinos clinica tratamento dq.masculinos clinica tratamento dq.masculinos processo que inicia quando indivíduo contacta um serviço (Instituição) com vista a uma sucessão de intervenções específicas até se atingir o nível de bem-estar – Avaliação, Admissão, Diagnostico, Plano deTratamento personalizado e Recuperação duradoura. • Reduzir ou eliminar problemas associados às substâncias psicoativas lícitas e/ou ilícitas, incluindo o alcool. • Reabilitação dos problemas relacionados com as substâncias (diagnostico, assistência, aconselhamento, participação da família, saúde e integração social). Ligação entre Tratamento de Alcool e outras drogas, e o Modelo Minnesota • Número significativo de indivíduos que atingiram a sobriedade através desses grupos anonimos, nos EUA, a visibilidade pública, por exemplo através dos meios de comunicação social e algumas estrelas de cinema, músicos famosos, senadores, políticos em recuperação a assumirem publicamente a preferência pela filosofia do programa de 12 Passos. Filosofia do Tratamento MM – Alcoolismo: doença progressiva e crónica. Multidimensional: física, psicológica, social e espiritual. • Alcoolismo: doença crónica e primária; não é um sintoma de outra doença subjacente vs. Tratar da personalidade do alcoólico. • A presença ou a ausência da motivação, no início do tratamento, não tem influência no resultado final. • O sucesso do tratamento exige uma atmosfera na qual o alcoólico/adicto seja tratado com dignidade e respeito. • Os alcoólicos/adictos são vulneráveis ao amplo espectro das mais variadas substâncias psicoactivas. O fenómeno, Dependência de Substâncias, deve ser abordado em tratamento. • A abordagem à dependência de substâncias terá mais sucesso se a equipa de profissionais desenvolver um tipo de relacionamento menos formal, mais “intimo” com os pacientes, cujas atividades estão integradas num plano individualizado de tratamento desenvolvido para cada paciente. • Para a execução do plano de tratamento designa-se um conselheiro – figura do gestor do caso. • Durante o tratamento inclui a participação nas (reuniões), trabalhar os Passos, terapia de grupo que combine a confrontação e o apoio, palestras, sessões individuais de aconselhamento e um ambiente dinâmico de responsabilização e aprendizagem. Minnesota Modelo- profissional • Abordagem Holística – Poder da experiência espiritual para a Recuperação através dos grupos de ajuda mutua assume um papel preponderante na abordagem. • Etiologia da doença vs. Programa de Recuperação . Mais importante que a causa, os objetivos de recuperação (12 Passos) são uma prioridade, através da motivação para a mudança de comportamentos. • Equipe Multidisciplinar – Abordagem multidimensional à doença (medicina, psicologia, clero e adicção, conselhereiros). • Adictos em Recuperação (Adictos Conselheiros, 1954) Nova designação profissional. • “O Alcoolismo requer dois tipos de conhecimento: cientifico e experiencia. Existem dois tipos de escolhas disponíveis – Dinâmica Integradora vs. Polarização Auto Destrutiva.” Daniel Anderson. Fusão da ciência, da teoria e da componente empírica. Difusão do Modelo Minnesota nos EUA, desde os anos 60. • Alcoólicos Anónimos e Narcóticos Anónimos • Dependentes de substâncias, incluindo o álcool. • Conceito de doença • Duração da primeira fase de tratamento 60/90 dias. • Abstinência de Substâncias psicoativas • Educação s/ Alcoolismo – Sintomas físicos e psicológicos. Ambiente livre de drogas • Palestras e Terapia de Grupo (dinâmicas). • Envolvimento com outros em tratamento (Espiritualidade). • Pós tratamento. Depois de colaborar com varias instituições, gostaria de acrescentar que o Modelo Minnesota, apesar de existir desde 1985, ainda está numa fase embrionária.A formação profissional, plano de tratamentotratamento para dependencia quimica, respeito pelos pacientes e familiares, equipes de profissionais multidisciplinares dedicados e comprometidos pelas suas carreiras, supervisão e código de ética, criação de uma associação nacional que zele pelos interesses e características do modelo em si, partilha de experiencias entre profissionais por exemplo.Apelo aos profissionais e instituições que utilizem o MM que invista mais na colaboração, cooperação e partilha de conhecimento, no final, os nossos pacientes, as suas famílias e a comunidade vão beneficiar muito mais, abram as portas ao conhecimento e à excelência, é um investimento de inestimável valor. -23.117549 -46.556707 Compartilhe isso:Curtir isso:Curtir Carregando. clinica tratamento álcool e drogas tratamento dependencia quimica femininaCompartilhe isso:Curtir isso:Curtir Carregando. tratamentos para usuarios de alcool e outras drogas/sp                                                       Alcool e outras drogas informações e clinica tratamento dependencia quimica..O alcoolismo é geralmente definido como o consumo consistente e excessivo e/ou preocupação com bebidas alcoolicas ao ponto que este comportamento interfira com a vida pessoal, familiar, social ou profissional da pessoa. O alcoolismo pode potencialmente resultar em condições (doenças) psicológicas e fisiológicas, assim como, por fim, na morte. O alcoolismo é um dos problemas mundiais de uso de drogas que mais traz custos. O alcoolismo é mais custoso para os países do que todos os problemas de consumo de droga combinados.Normalmente os alcoólicos têm dificuldades em cumprir os seus deveres profissionais.O álcool provoca acidentes de visão, diminuindo o campo de visão da pessoa.Apesar do abuso do álcool ser um pré-requisito para o que é definido como alcoolismo, o seu mecanismo biológico ainda é incerto. Para a maioria das pessoas, o consumo de álcool gera pouco ou nenhum risco de se tornar um vício. Outros fatores geralmente contribuem para que o uso de álcool se transforme em alcoolismo. Esses fatores podem incluir o ambiente social em que a pessoa vive, a saúde emocional e psíquica, e a predisposição genética.O tratamento do alcoolismo é complexo e depende do estado do paciente e de seu engajamento no processo de curaTerminologiaMuitos termos são aplicados para se referir a uma pessoa alcoólica e ao alcoolismo. Existe muita controvérsia a esse respeito, entretanto é consenso que:1. O alcoolismo pode levar a morte.2. ‘Alcoolismo’ é uma doença, um transtorno psicológico sério, que precisa de tratamento multiprofissional.3. O alcoólico pode apresentar prejuízos relacionados com o uso de álcool em todas as áreas da vida (Prejuízos físicos, mentais, morais, profissionais,sociais, entre outros).4. O alcoólico perde a capacidade de controlar uma quantidade de bebida que ingere, uma vez que vence uma ingestão. Abuso, uso pesado, vício e dependência são todos rótulos comuns usados para descrever os hábitos de consumo, mas o real significado dessas palavras muito podem variar, dependendo do contexto em que são usadas. Mesmo dentro da área de saúde especializada, uma definição pode variar entre as áreas de especialização. Muitas vezes a política e a religião ainda confundem o problema e agravam uma ambiguidade.Uso refere-se ao simples uso de uma substância. Uma pessoa que bebe qualquer bebida alcoólica está usando álcool.Desvio, problemas com uso e uso pesado são termos que sugerem que o consumo de álcool tem causado problemas psicológicos, físicos, sociais, ou seja, danos ao bebedor. Os danos sociais e morais são altamente subjetivos e, portanto, diferem de indivíduo para indivíduo, o que dificulta a identificação desses usuários. A expressão abuso tem uma variedade de significados possíveis. No campo da saúde mental, o uso do DSM-IV por psicólogos e psiquiatras traz uma definição específica, que envolvem um conjunto de circunstâncias da vida que acontecem por causa do uso da substância. Na política, o abuso é freqüentemente usado para se referir ao uso ilegal de qualquer substância. Dentro do vasto campo da medicina, o abuso, por vezes, refere-se ao uso de medicamentos prescritos em excesso da dose prescrita ou A utilização de um medicamento de prescrição médica sem receita. Dentro da religião, o abuso pode se referir um qualquer uso de uma Substância mal Considerada. O termo é muitas vezes Evitado, pois pode causar confusão Devido ao Público que não necessariamente compartilham uma única definição.Dependência também tem várias definições, mas não é tão comumente usado como o abuso fora do campo da saúde. Medicina Física considera uma dependência uma adaptação física do corpo para uma presença persistente de álcool. Psychological Medicine considera uma dependência de ser uma dependência mental mentais de uma pessoa em cima de algo para Manter seu status quo. Estes dois são ocasionalmente diferenciadas como uma dependência física e psicológica. No campo da psiquiatria, dependência do álcool’é o termo que se Refere ao alcoolismo. Como resultado, o diagnóstico de dependência de álcool’não Necessariamente indica uma presença de dependência física.A definição precisa de vicio é debatido, mas em geral se Refere uma qualquer condição que faz com que uma pessoa continuar uma Demonstrar comportamentos nocivos para essa pessoa. Para o alcoolismo, que o comportamento é o consumo de bebidas alcoólicas. Algumas Condições que contribuem para o alcoolismo Incluem uma dependência física, condicionamento Neuroquímica, ea percepção de uma pessoa que os Benefícios do Álcool-los psicologicamente ou socialmente.Remissão é muitas vezes usado para se referir a, um estado onde um título não é mais que apresentam sintomas de alcoolismo. A A-P-A considera um remissão uma uma condição em que os sintomas físicos e mentais do alcoolismo não estão mais evidentes, Independentemente de haver ou não uma pessoa ainda é potável. Eels subdividir em Aqueles Remissão precoce em’ Outros (principalmente Alcoólicos Anônimos termo recuperação que  o usam para descrever Aqueles que cessaram completamente o consumo de álcool. ?Efeitos fisiológicos do alcoolismoO consumo excessivo de álcool leva a uma degradação do etanol pelo figado, fato que consome Na segunda reação para a formação de acetato também há consumo de NAD+ e formação de NADH, dessa forma o ciclo de Krebs (dependente de NAD+) é diminuído pela falta de NAD+, aumentando portanto o metabolismo anaeróbico das celulas, o que irá produzir mais acido latico no organismo. Esse excesso de ácido lático no organismo compete com a excreção de urato contribuindo para o aumento de acido urico no sangue, o qual irá precitar em articulações gerando uma doença conhecida como gotaO conjunto de efeitos fisiológicos sentidos após excessivo consumo de álcool é conhecido comoveisalgia, popularmente chamada de “ressaca”.Alcool no sangueAlcool no sangueAlcool no sangue (gramas/litro)EstadosSintomas0,1 a 0,3SobriedadeNenhuma influência aparente0,3 a 0,9EuforiaPerda de eficiência, diminuição da atenção, julgamento e controle0,9 a 1,8ExcitaçãoInstabilidade das emoções, descoordenação muscular. Menor inibição. Perda do julgamento crítico1,8 a 2,7ConfusãoVertigens, desequilíbrio, dificuldade na fala e distúrbios da sensação.2,7 a 4,0EstuporApatia e inércia geral. Vômitos, incontinência urinária e fezes.4,0 a 5,0ComaInconsciência, anestesia. MorteAcima de 5,0MorteParada respiratoriaPrevalênciaMédia de litros de álcool consumidos por pessoa a cada ano no mundo. Na Europa o consumo é muito maior, enquanto nos países muçulmanos é bastante inferior a média mundial.No Brasil os índices variam muito entre as diversas regiões, mas os estudos indicam que a média nacional está em torno de 3 a 6% da população, sendo cerca de 5 vezes mais comum em homens. A maior proporção de consumidores de álcool e de alcoolistas é entre homens de 30 e 49 anosTratamentosOs tratamentos para o alcoolismo são bastante variados porque existem múltiplas perspectivas para essa condição. Aqueles que possuem um alcoolismo que se aproxima de uma condição médica ou doença são recomendados a se tratar de modo diferentes dos que se aproximam desta condição como uma escolha social.A maioria dos tratamentos busca ajudar as pessoas a diminuir o consumo de álcool, seguido por um treinamento de vida ou suporte social de modo que ajude a pessoa a resistir ao retorno do uso de álcool. Como o alcoolismo envolve múltiplos fatores que incentivam a pessoa a continuar a beber, todos estes fatores devem ser suprimidos para que se previnam com sucesso os casos de recaídas. Um exemplo para este tipo de tratamento é a desintoxicação seguida por uma combinação de terapia de suporte, atendimento em grupos de auto-ajuda, etc. A maioria dos tratamentos geralmente preferem uma abstinência de tolerância zero; entretanto, alguns preferem uma abordagem de redução de consumo progessivaA efetividade dos tratamentos para o alcoolismo varia amplamente. Quando considerada a eficácia das opções de tratamento, deve-se considerar a taxa de sucesso daquelas pessoas que entraram no programa, não somente aqueles que o completaram. Como o término do programa é a qualificação para o sucesso, o sucesso entre as pessoas que completam um programa é geralmente perto de 100%. Também é importante se considerar não somente a taxa daqueles que atingiram os objetivos do tratamento, mas também a taxa daqueles que tiveram recaídas. Os resultados também devem ser comparados com a taxa aproximada de 5% de pessoas que abandonam os programas por conta própriaA desintoxicação trata os efeitos físicos do uso prolongado do álcool, mas na verdade não trata o alcoolismo. Após a desintoxicação estiver completa, as recaídas são propensas de ocorrer se não houver um tratamento subseqüente. A desintoxicação pode ou não ser necessária dependendo da idade, estado de saúde e histórico de ingestão de álcool da pessoa. Por exemplo, um homem jovem que quando consome álcool o faz em quantidades excessivas em um curto período de tempo, e busca tratamento uma semana após seu último uso de álcool, pode não precisar de desintoxicação antes de iniciar o tratamento para o alcoolismo.Terapia em grupo e terapia  individualApós a desintoxicação, diversas formas de terapia em grupo ou terapia individual podem ser usadas para lidar com os aspectos psicológicos subconscientes que são relacionados à doença da dependência química e alcoolismo, assim como proporcionar a aquisição de habilidades de prevenção às recaídas para dependentes quimicos.O aconselhamento em grupo através de ajuda mútua é um dos meios mais comuns de ajudar os alcoólicos a manter a sobriedades. Muitas organizações já foram formadas para proporcionar esse serviço, como os Alcoólicos Anónimos.Racionamento e moderaçãoOs programas de racionamento e moderação do uso do álcool não forçam uma abstinência completa. Apesar de a maioria dos alcoólicos serem incapazes de limitar o seu consumo através destes programas, alguns passam a beber moderadamente. Muitas pessoas se recuperam do alcoolismo. Um estudo realizado em 2002 nos Estados Unidos mostrou que 17,7% das pessoas que tinham sido diagnosticadas como dependentes do álcool a mais de um ano (anteriormente à pesquisa) retornaram ao consumo de baixo risco de álcool. MedicamentosEmbora não sejam necessários para o tratamento do alcoolismo, diversas medicações podem ser prescritas como parte do tratamento. Algumas podem facilitar a transição para a sobriedade, enquanto outras podem causar dificuldades físicas quando do uso do álcool. Na maioria dos casos, o efeito desejado é fazer com que o alcoólatra se abstenha da bebida.§ O dissulfiram previne a eliminação de acetaldeido um composto químico que o corpo produz quando quebra o etanol. É o acetaldeído que causa os diversos sintomas da “ressaca” após o uso do álcool. O efeito geral do medicamento é um grande desconforto quando o álcool é ingerido: uma “ressaca” desconfortável extremamente rápida e de longa duração. Isso desencoraja o alcoolista a beber quantidades significativas de álcool enquanto ele está tomando o medicamento. O consumo excessivo de álcool associado com o dissulfiram pode causar doenças severas e até a morte.§ A naltrexona é um antagonista competitivopara os receptores opióides, bloqueando efetivamente a habilidade do corpo em usar as endorfinas e opiáceos. Ele também parece agir na ação da neurotransmissão do glutamato. A naltrexona é usada em duas formas muito diferentes de tratamento. O primeiro tratamento usa a naltrexona para diminuir os desejos pelo álcool e encorajar a abstinência. O outro tratamento, chamado extinção farmacologica, combina a naltrexona com o hábito normal de ingestão de álcool de forma para reverter o condicionamento das endorfinas que causam o vício ao álcool. A naltrexona é apresentada em duas formas. A naltrexona oral é uma pílula que deve ser tomada diariamente para ser eficiente. Vivitrol é uma formulação que é injetada nas nádegas uma vez ao mês.§ Acredita-se que o Acamprosato (tabém conhecido como Campral) estabiliza o equilíbrio químico do cérebro, que outrora fora quebrado pelo alcoolismo. O FDA aprovou esta droga em 2004, dizendo “Embora seu mecanismo de ação não seja perfeitamente compreendido, acredita-se que o Campral atue nas vias químicas do cérebro relacionadas ao abuso do etanol. O Campral mostrou-se efetivo em manter a abstinência por um curto período de tempo. ” Embora seja efetivo sozinho, é comumente ministrado com outros medicamentos como a naltroxetona com grande sucesso.§ Oxibato de sodio é o sal de sódio do ácido gama-hidroxibutírico (GHB). Ele é usado para a abstinência aguda do álcool e para a desintoxicação a médio e longo prazo. Essa droga melhora a neutrotransmissão do GABA e diminui os níveis de glutamato.§ Baclofeno tem mostrado em estudos em animais e em pequenos estudos em humanos que melhora a desintoxicação. Esta droga atua como um agonista do receptor GABA B e isto pode ser benéfico.§ Extinção farmacológicaA extinção farmacológica é o uso de antagonistas opioides como a naltrexona combinados com o hábito normal de ingestão de álcool para eliminar o desejo intenso pelo álcool. Essa técnica obteve sucesso na Finlandia, pensilvania, e Florida, e é às vezes citada como o Metodo SinclairTerapia nutricionalO tratamento preventivo das complicações do álcool incluem o uso a longo-prazo de multivitaminas além de vitaminas específicas como B12 e folato.Apesar da terapia nutricional não ser um tratamento propriamente para o alcoolismo, ela trata as dificuldades que podem surgir anos após o uso intenso de álcool. Muitos dependentes de álcool tem a sindrome da resistencia a insulina um distúrbio metabólico no qual a dificuldade do corpo em processar açucares causa um suprimento desequilibrado na corrente sanguínea. Apesar do distúrbio poder ser diminuído com uma dieta hipoglicemica, ele pode afetar o comportamento e as emoções, efeitos colaterais que freqüentemente são observados entre os álcool-dependentes em tratamento. Os aspectos metabólicos desta dependência são freqüentemente negligenciados, gerando resultados ruins para os tratamentos. Compartilhe isso:Curtir isso:Curtir Carregando. Como é o tratamento para dependentes quimicos clinica tratamento dependentes quimicosComo posso, Ajudar ? clinica para dependentes quimicos  (11) 986232556  (11) 99840-6713  email-josinocardoso@hotmail.comComo é o tratamento das dependências químicas?.Aqui é somente uma previa dos tratamentos,lembrando que cada caso é um caso.O tratamento da doença da dependência quimica é bastante simples, na verdade, desde que o paciente já tenha se conscientizado de sua doença e realmente esteja disposto a entrar em recuperação, apesar das dificuldades envolvidas. Simples, no entanto, não quer dizer fácil,  se o paciente não está disposto a enfrentar o tratamento de frente, não conseguirá a recuperação.Nesses momentos o apoio familiar é essencial.Quando o paciente não está ainda realmente convicto da necessidade de tratamento. Por maior que seja a boa vontade de familiares e amigos, no entanto,  ajudar esse paciente requer habilidades muitas  vezes profissional.Uma vez que o paciente esteja desejando o tratamento, o primeiro passo é a abstinência total de qualquer droga potencialmente causadora de dependência, mesmo que o paciente não seja um usuário costumaz ou “descontrolado” da droga. O tratamento da Dependência Química não é somente parar de beber ou de usar outras drogas, mas, enquanto continuar usando qualquer droga, com qualquer freqüência, o paciente não estará limpo..Invariavelmente, os primeiros dias sem as drogas são difíceis, pois o corpo e a mente do dependente exigem as drogas. Os sintomas de abstinência real, física, têm a duração aproximadamente de:  60 dias, o corpo começa a ficar limpo das drogas. Qualquer sintoma de abstinência depois do 60° dia de abstinência total são de natureza psicológica ou sintomas de algum distúrbio físico ou mental desenvolvido durante o uso das drogas.Nas primeiras semanas de abstinências das drogas e o álcool, que pode ser muito grave, ou quando o dependente de qualquer droga tem sintomas psiquiátricos potencialmente ameaçadores ou muito desconfortáveis, o médico geralmente entrará com medicação. Esta medicação. Um psiquiatra acostumado a tratar dependentes químicos pode empregar o esquema de suporte medicamentoso mais adequado ao paciente.Outros pacientes devem entender que a medicação para eles são para os primeiros tempos, e não o tratamento. Tampouco deve esperar que o remédio lhe resolva todos os problemas. Mesmo com o esquema mais adequado, ainda podem persistir sintomas. A medicação evita que um quadro grave não se desenvolva e retira os sintomas mais grosseiros. Desde o primeiro comprimido, o dependente deve entender que não deve substituir a droga de abuso pela droga médica, e que medicação não pode resolver problemas de vida.O paciente e sua família devem estar atentos a este fato.O alcoolista, pode precisar de medicação calmante NA PRIMEIRA SEMANA DE ABSTINÊNCIA SOMENTE.Algumas vezes, o paciente alcoolista tem risco ou desenvolve quadros de abstinência graves, ou está com a saúde tão debilitada pelo álcool que se espera complicações físicas. Nestes casos, ele necessitará de uma internação para desintoxicação. Esta internação é idealmente realizada em hospital clínico, e deve ser de curta duração .Freqüentemente, familiares e amigos bem intencionados querem internar o paciente contra sua vontade. Embora realmente hoje os pacientes internados  acordem para a necessidade de tratamento após um período de afastamento forçado das drogas, geralmente estas internações involuntárias são muito efetivas.Na opinião de alguns médicos e familiares, os dependentes quimicos usuarios  principalmente de crack não tem a  capacidade de decidir por si mesmos, a internação involuntária pode ser realizada, sempre de acordo com a lei. Nestes casos, no entanto, não se trata de uma internação psiquiátrica para tratamento da Dependência Química, mas do transtorno mental relacionado a ela ou não.Desde os primeiros dias de tratamentos, o paciente deve estar consciente de que precisará tambem de tratamento não-medicamentoso pelo resto de sua vida. Este tratamento pode ser feito em grupos de mútua ajuda (como os AA – Alcóolicos Anônimos e os NA- Narcóticos Anônimos) ou em grupos de apoio à abstinência em serviços de tratamento especializado em dependência química. Não importa como o paciente deseja fazer seu pós tratamento, a grupoterapia é fundamental.Vencida a abstinência inicial, alguns pacientes provavelmente já estarão sem medicação, a não ser em algum quadro psiquiátrico que necessite de medicação.Muitas vezes, a ajuda psicoterapêutica individual  e em grupo auxilia o paciente nesta remontagem de vida.  O paciente deve procurar um psicoterapeuta especializado nos  tratamentos de dependentes químicos.Finalmente, alguns pacientes necessitam de tratamentos mais prolongados em uma instituição, devido à grave situação psicossocial em que se encontram, que lhes impede de manter a abstinência e a recuperação na sociedade. Para estes pacientes, é recomendado o ingresso em uma Comunidade Terapêutica.   Os familiares do dependente, ou seja, todas aquelas pessoas que vivem em intimidade com o paciente, também necessitarão de orientação e tratamento específico.A Terapia Racional Cognitivo Comportamental é um dos tratamentos mais prescritos no mundo pois aborda, depressão, bipolar, ansiedade, dependencia quimica,dependentes quimicos,pânico, fobia social, obsessivo-compulsivo e transtornos de personalidade. A prática terapeutica, e estudos atuais comprovam a importância desta intervenção.No tratamento feminino de alcool e outras drogas,tambem no tratamento de adolescentes feminino e masculino usuarios de drogas e alcool, Pensamentos negativos e catastróficos automáticos invadem a mente e interferem nas interpretações de experiências presentes, previsões sobre o futuro ou lembranças do passado. A Terapia Cognitiva possibilita reestruturar padrões disfuncionais de pensamentos, que produzem emoções depressivas, ansiedade e pânico. A depressão e as diversas formas de ansiedade não são uma falha do caráter ou uma fraqueza pessoal, mas sim transtornos emocionais que necessita de tratamentos.Nossas crenças são estabelecidas ao longo de nossa vida, tendo em vista nossa experiência e acontecimentos vividos. Diante de um incidente crítico (perda de emprego, conflito conjugal, mudança situacional) surgem pensamentos automáticos, que são produzidos pelas nossas crenças e suposições ativadas. Estes pensamentos geram emoções, comportamentos, somatizações e novos pensamentos. A Terapia Cognitiva esclarece que não reagimos devido as situações vividas, mas sim como as percebemos. Como interpretamos nossas vivências, que pensamentos nos experimentamos, estes sim produzem sentimentos, comportamentos e comprometimentos físicos (somatizações). A terapia Cognitiva resgata um homem capaz de fazer escolhas, tomar decisões em seu contexto sócio-cultural. Construtor de seu futuro, com possibilidade de se apropriar de sua história, estabelecer metas e modificar sua vida. Reestruturar suas concepções resignificando crenças e valores.Esta visão se contrapõe aos modelos de homem determinado pelo passado, pelos impulsos ou pelas contingências ambientais. A Terapia Racional Comportamental Cognitiva é área multidisciplinar reunindo contribuições de diversas ciências e pesquisas recentes sobre o cérebro humano. Buscamos integrar o conhecimento das diversas vertentes Cognitivas (olhar sistêmico . A abordagem Cognitiva não segue uma só orientação. ortodoxa, simplista, exclusivista fundamentada numa única escola cognitiva.TREC Terapia Cognitiva Racional Emotiva. Para compreendermos o “Fato Cognitivo”, que é construído a partir da estrutura cognitiva (formada por esquemas cognitivos, crenças, pensamentos, valores) + as funções cognitivas (percepção, memória, pensamento, linguagem, atenção, concentração, …) agindo sobre um fato no mundo real. Sempre estaremos gerando emoções e comportamentos, a partir do”Fato Cognitivo” (estrutura cognitiva+funções cognitivas +fato no mundo real). A maneira como percebemos o fato no mundo real, chamamos de “Fato Cognitivo”. A Terapia Cognitiva foca o como percebemos e lidamos com o mundo real, portanto trabalha com o “Fato Cognitivo”..ajuda para familiares de dependentes quimicos al-anon alcoolicos anonimos A recuperação da adicção CCA – Comedores Compulsivos Anônimos centro terapêuticoClinica para dependentes químicos Clinica para drogados clinica para drogas clinicas para dependentes de drogas clinica tratamento dependencia quimica clínica terapêutica co-dependência cocaína CODA Brasil codabrasil comedores-compulsivosDASA Dependentes de Amor e Sexo Anônimos dependência química drogas tratamento FAA – Filhos Adultos de Alcoólicos filhosadultos Grupo MADAgrupomada grupos anonimos Grupos familiares Al-anon do BrasiljosinoterapeutacomportamentalcognitivoMulheres que Amam Demais Anônimas N/Ana.org.br Narcóticos Anônimos neuroticos-anonimos OLGA (English)clinica para dependentes quimicos olga-non portuguêsReuniões on-line da Al-anon slaatratamento de alcoolismo tratamento dependentes quimicos feminino tratamento especializado tratamento femininotratamento para dependentes quimicostratamentos dependentes quimicos ambulatorial internações viva sem drogasCompartilhe isso:Curtir isso:Curtir Carregando. famíliares no tratamento de dependentes químicos A inclusão dos famíliares no tratamento de dependentes químicos tem sido consideravelmente estudada, no entanto, não existe um consenso sobre o tipo de abordagem a ser utilizado, dentre as várias propostas. A literatura tem concluído que a terapia familiar e de casal produzem melhor desfecho quando comparada com famílias que não são incluídas no tratamento. Dentro deste contexto, três modelos teóricos têm dominado a conceitualização das intervenções familiares em dependência química: o modelo da doença familiar; o sistêmico e o comportamental.O modelo de doença familiar considera o alcoolismo ou o uso nocivo de drogas como uma doença que afeta não apenas o dependente, mas também a família. Esta idéia teve origem nos Alcoólicos Anônimos, em meados de 1940, através dos livros de Black3 e Wegsheider4 que descrevem a criança que cresce em uma família que possui histórico familiar de alcoolismo e como as suas expectativas influenciarão seu comportamento adulto. Mais recentemente, estudos têm focado que a doença do alcoolismo manifesta sintomas específicos nas esposas e companheiros de dependentes químicos, dando origem ao conceito de co-dependência, embora este tenha recebido. Este modelo envolve o tratamento dos familiares sem a presença do dependente (Grupos de Al-Anon), que consiste em grupos de auto-ajuda com o objetivo de entender os efeitos do consumo de álcool e drogas por parte dos dependentes nos familiares e como reparar o que a convivência com um dependente faz na família, seguindo os princípios do AA.Até o presente, momento a produção científica é limitada neste tipo de abordagem10. No entanto, as intervenções familiares baseadas neste modelo são muito comuns em programas de tratamento em dependência química e produzem forte impacto na opinião pública.O modelo sistêmico considera a família como um sistema, em que se mantém um equilíbrio dinâmico entre o uso de substâncias e o funcionamento familiar. Em meados de 1970 a 1980, este modelo passou a exercer grande influência entre profissionais de saúde no tratamento da dependência química. Na perspectiva sistêmica, um dependente químico exerce uma importante função na família, que se organiza de modo a atingir uma homeostase dentro do sistema, mesmo que para isso a dependência química faça parte do seu funcionamento e muitas vezes, a sobriedade pode afetar tal homeostase. O terapeuta utiliza varias técnicas para clarificar o funcionamento familiar e promover mudanças de padrões e interações familiares.Pesquisas sobre esta abordagem têm mostrado efeitos benéficos na interação familiar e conseqüentemente no comportamento aditivo .O modelo comportamental baseia-se na teoria da aprendizagem e assume que as interações familiares podem reforçar o comportamento de consumo de álcool e drogas. O princípio é que os comportamentos são apreendidos e mantidos dentro de um esquema de reforçamento positivo e negativo nas interações familiares. Inclui a teoria da aprendizagem social, modelo do comportamento operante e condicionamento clássico, incluindo os processos cognitivos. Este modelo tem propiciado a observação de alguns padrões típicos observados nas famílias, tais como: reforçamento do beber como uma maneira de obter atenção e cuidados; amparo e proteção do dependente de álcool quando relata conseqüências e experiências negativas decorrentes do hábito de beber; punição do comportamento de beber. O tratamento tem como objetivo a modificação do comportamento da esposa ou das interações familiares que podem servir como um estímulo para o consumo nocivo de álcool ou desencadeadores de recaídas, melhorando a comunicação familiar, a habilidade de resolver problemas e fortalecendo estratégias de enfrentamento que estimulam a sobriedade. Vários estudos referentes a este modelo descreveram desfechos melhores e redução na utilização da substância de abuso. Já a abordagem terapeutica cognitiva-comportamental mescla técnicas da escola comportamental e da linha cognitiva. Esta abordagem reza que o afeto e o comportamento são determinados pela cognição que a família tem a cerca da dependência química, sendo esta cognição disfuncional ou não. O foco é reestruturar as cognições disfuncionais através da resolução de problemas, objetivando dotar a família de estratégias para perceber e responder as situações de forma funcional.Características Presentes em Famílias de Dependentes Químicos. O impacto que a família sofre com o uso de drogas por um de seus membros é correspondente as reações que vão ocorrendo com o sujeito que a utiliza. Este impacto pode ser descrito através de quatro estágios pelos quais a família progressivamente passa sob a influência das drogas e álcool. Na primeira etapa, é preponderantemente o mecanismo de negação. Ocorre tensão e desentendimento e as pessoas deixam de falar sobre o que realmente pensam e sentem . Em um segundo momento, a família demonstra muita preocupação com essa questão, tentando controlar o uso da droga, bem como as suas conseqüências físicas, emocionais, no campo do trabalho e no convívio social. Mentiras e cumplicidades relativas ao uso abusivo de álcool e drogas instauram um clima de segredo familiar. A regra é não falar do assunto, mantendo a ilusão de que as drogas e álcool não estão causando problemas na família. Na terceira fase, a desorganização da família é enorme. Seus membros assumem papéis rígidos e previsíveis, servindo de facilitadores. As famílias assumem responsabilidades de atos que não são seus, e assim o dependente químico perde a oportunidade de perceber as conseqüências do abuso de álcool e drogas. É comum ocorrer uma inversão de papéis e funções, como por exemplo, a esposa que passa a assumir todas as responsabilidades de casa em decorrência o alcoolismo do marido, ou a filha mais velha que passa a cuidar dos irmãos em conseqüência do uso de drogas da mãe. O quarto estágio é caracterizado pela exaustão emocional, podendo surgir graves distúrbios de comportamento e de saúde em todos os membros. A situação fica insustentável, levando ao afastamento entre os membros gerando desestruturação familiar.Embora tais estágios definam um padrão da evolução do impacto das substâncias, não se pode afirmar que em todas as famílias o processo será o mesmo, mas indubitavelmente existe uma tendência dos familiares de se sentirem culpados e envergonhados por estar nesta situação. Muitas vezes, devido a estes sentimentos, a família demora muito tempo para admitir o problema e procurar ajuda externa e profissional, o que corrobora para agravar o desfecho do caso.Crescer em uma família que possui um dependente químico é sempre um desafio, principalmente quando falamos do contato direto de crianças e adolescentes com esta realidade. Filhos de dependentes químicos apresentam risco aumentado para transtornos psiquiátricos, desenvolvimento de problemas físico-emocionais e dificuldades escolares. Dentre os transtornos psiquiátricos, apresentam um risco aumentado para o consumo de substâncias psicoativas quando comparado com filhos de não dependentes químicos, sendo que filhos de dependentes de álcool têm um risco aumentado em 4 vezes para o desenvolvimento do alcoolismo.No entanto, também é um grupo com maior chance para o desenvolvimento de depressão, ansiedade, transtorno de conduta e fobia socia. Em relação ao desenvolvimento de problemas físico-emocionais, é predominante a baixa auto-estima, dificuldade de relacionamento, ferimentos acidentais, abuso físico e sexual. Na maioria das vezes os filhos sofrem com uma interação familiar negativa e um empobrecimento na solução de problemas, uma vez que estas famílias são caracterizadas como desorganizadas e disfuncionais. Aproximadamente um a cada três dependentes de álcool tem um histórico familiar de alcoolismo e a probabilidade de separação e divórcio entre casais é aumentada em 3 vezes quando esta união se dá com um dependente de álcool34. Fatores como falta de disciplina, falta de intimidade no relacionamento dos pais e filhos e baixa expectativa dos pais em relação à educação e aspirações dos filhos também contribuem para o desenvolvimento de problemas emocionais, bem como o consumo de substâncias psicoativas. Estudos sobre violência familiar retratam altas taxas de consumo de álcool e drogas, sendo que filhos geralmente são as testemunhas da violência entre o casal e família, e por vezes alvo de abusos físicos e sexuais. Esta população também está mais freqüentemente envolvida com a polícia e com problemas legais quando comparados com filhos com ausência de pais dependentes químicos.No que tange as dificuldades escolares, filhos de dependentes de álcool apresentam menores escores em testes que medem a cognição e habilidades verbais uma vez que a sua capacidade de expressão geralmente é prejudicada, o que pode dificultar a performance escolar, em testes de inteligência, empobrecimento nos relacionamentos e desenvolvimento de problemas comportamentais. Este empobrecimento cognitivo em geral se dá pela falta de estimulação no lar, gerando dificuldades em conceitos abstratos, exigindo que estas crianças tenham explicações concretas e instruções específicas para acompanhar o andamento da sala de aula.Estudo realizado no CUIDA (Centro Utilitário de Intervenção e Apoio aos Filhos de Dependentes Químicos) ., situado na periferia de São Paulo, detectou que na maioria das famílias o pai é o dependente químico (67%), tendo como substância de escolha o álcool (75%). 59% dos cônjuges que não eram dependentes químicos apresentaram risco aumentado para a ocorrência de transtornos em saúde mental. Nas crianças foi observado timidez e sentimento de inferioridade; depressão; conflito familiar; carência afetiva e bom nível de energia que é indicativo de equilíbrio emocional e mental. Nos adolescentes, foi observado maior índice de problemas em Desordens Psiquiátricas, Sociabilidade, Sistema Familiar e Lazer/ Recreação. Apesar de seu estado de risco, é importante salientar que grande parte dos filhos de dependentes de álcool é acentuadamente bem ajustada39, e por tal uma abordagem preventiva de caráter terapêutico e reabilitador pode ser de vital importância no desenvolvimento saudável de filhos de dependentes químicos.Inicialmente a disponibilidade dos membros será um fator relevante para um bom encaminhamento, no entanto nem sempre isso é possível. Por isso algumas intervenções que antecedem este processo são favoráveis, como atendimentos individuais às esposas ou pais e/ou intervenções de orientação e suporte. É através do atendimento familiar que os membros passam a receber atenção não só para suas angústias, como também começam a receber informações fundamentais para a melhor compreensão do quadro de dependência química, e conseqüentemente melhora no relacionamento familiar. Uma avaliação familiar pode ser um grande auxiliar no planejamento do tratamento; fornece dados que corroboram com o diagnóstico do dependente químico, bem como funciona como forte indicador do tipo de intervenção mais adequado tanto à família quanto ao dependente. A American Society of Addiction Medicine propõe três fases para o tratamento de famílias de dependentes químicos, sendo que o nível de intervenção varia de acordo com a meta de tratamento estabelecida, bem como as necessidades da família. A tabela abaixo sumariza os níveis de intervenção familiar de acordo com as fases. Trabalhar a negação;. Interromper o consumo de substâncias. Aumentar a intimidade do casal, no plano emocional e sexual.A fase I tem como objetivo o dependente a atingir a abstinência. Para tal é importante auxiliar as pessoas a assumir a responsabilidade sobre seus comportamentos e sentimentos. Por vezes, alguns membros podem ser atendidos conjuntamente, enfatizando a diminuição da reatividade do impacto de um familiar nos outros. Ao pensar no modelo de doença, nesta fase é trabalhado o conceito de co-dependência. No referencial sistêmico, o foco centra-se na esposa definir uma posição de modo a quebrar o circulo repetitivo do funcionamento familiar e desta forma, auxiliar o dependente em sua recuperação. O referencial comportamental trabalha com a perspectiva de visualizar comportamentos do cônjuge que reforcem o comportamento aditivo, almejando a substituição por comportamentos que reforcem a sobriedade.Na fase II, o foco é identificar padrões disfuncionais na família como um todo, tanto na família de origem, quanto da família de procriação. Nesta fase é importante retomar rituais familiares e conforme o grau de dificuldade, o encaminhamento para uma psicoterapia familiar especializada pode ser realizado.A fase III é definida como uma nova fronteira no tratamento da dependência química, sendo uma das áreas menos exploradas e talvez uma das mais controversas. Muito tempo após a cessação do consumo de substâncias, alguns relacionamentos continuam desgastados. Nesta fase o tratamento tem como meta aumentar a intimidade do casal e a participação de ambos no processo é fundamental.Grupos de Pares: Nesta modalidade os membros da família são distribuídos em diferentes grupos de pares: dependentes químicos, pais, mães, irmãos, cônjuges, etc. A interação entre pares é facilitadora de mudanças uma vez que escutar de um par não é o mesmo que escutar de um profissional, porque o par passa por situação semelhante e não é alvo de fantasias e idealizações como o terapeuta.: através de um encontro de famílias que compartilham da mesma problemática, cria-se um novo espaço terapêutico que permite um rico intercâmbio a partir da solidariedade e ajuda mútua, onde as famílias se convocam para ajudar a solucionar o problema de uma e de todas, gerando um efeito em rede. Todas as famílias são participantes e destinatárias de ajuda.Psicoterapia Familiar: abordagem mais especializada segundo um referencial teórico de escolha do profissional para a compreensão do padrão familiar e intervenção. Nesta modalidade se reúne a família e o dependente químico.Vale ressaltar que a diversidade do atendimento familiar também se refere ao processo, havendo diferenças entre as famílias que recebem psicoterapia familiar, daquelas que esporadicamente são atendidas dentro do tratamento do dependente químico. Conforme a modalidade adotada, é possível conciliar sessões abertas com sessões dirigidas, tanto em grupo quanto individual, com ou sem a presença do dependente, desde que acordado previamente entre as partes.De diversas etiologias contribuem para o desenvolvimento da dependência química, no entanto, a organização familiar mantém uma posição de saliência no desenvolvimento e prognóstico do quadro de dependência química. Neste sentido, a abordagem familiar deve ser considerada como parte integrante do tratamento e um programa bem sucedido é essencial para um desfecho favorável. Daí a necessidade de se especificar o tipo de intervenção de acordo com a meta do tratamento e as necessidades e capacidades da família, evitando adiantar-se a prontidão e motivação da mesma para a mudança.Compartilhe isso: Como é o tratamento para dependentes quimicos clinica tratamento dependentes quimicosComo posso, Ajudar ? clinica para dependentes quimicos  (11) 986232556  (11)998840-6713  email-josinocardoso@hotmail.comComo é o tratamento das dependências químicas?.Aqui é somente uma previa dos tratamentos,lembrando que cada caso é um caso.O tratamento da doença da dependência quimica é bastante simples, na verdade, desde que o paciente já tenha se conscientizado de sua doença e realmente esteja disposto a entrar em recuperação, apesar das dificuldades envolvidas. Simples, no entanto, não quer dizer fácil,  se o paciente não está disposto a enfrentar o tratamento de frente, não conseguirá a recuperação.Nesses momentos o apoio familiar é essencial.Quando o paciente não está ainda realmente convicto da necessidade de tratamento. Por maior que seja a boa vontade de familiares e amigos, no entanto,  ajudar esse paciente requer habilidades muitas  vezes profissional.Uma vez que o paciente esteja desejando o tratamento, o primeiro passo é a abstinência total de qualquer droga potencialmente causadora de dependência, mesmo que o paciente não seja um usuário costumaz ou “descontrolado” da droga. O tratamento da Dependência Química não é somente parar de beber ou de usar outras drogas, mas, enquanto continuar usando qualquer droga, com qualquer freqüência, o paciente não estará limpo..Invariavelmente, os primeiros dias sem as drogas são difíceis, pois o corpo e a mente do dependente exigem as drogas. Os sintomas de abstinência real, física, têm a duração aproximadamente de:  25 a 60 dias, o corpo começa a ficar limpo das drogas. Qualquer sintoma de abstinência depois do 60° dia de abstinência total são de natureza psicológica ou sintomas de algum distúrbio físico ou mental desenvolvido durante o uso das drogas.Nas primeiras semanas de abstinências das drogas e o álcool, que pode ser muito grave, ou quando o dependente de qualquer droga tem sintomas psiquiátricos potencialmente ameaçadores ou muito desconfortáveis, o médico geralmente entrará com medicação. Esta medicação. Um psiquiatra acostumado a tratar dependentes químicos pode empregar o esquema de suporte medicamentoso mais adequado ao paciente.Outros pacientes devem entender que a medicação para eles são para os primeiros tempos, e não o tratamento. Tampouco deve esperar que o remédio lhe resolva todos os problemas. Mesmo com o esquema mais adequado, ainda podem persistir sintomas. A medicação evita que um quadro grave não se desenvolva e retira os sintomas mais grosseiros. Desde o primeiro comprimido, o dependente deve entender que não deve substituir a droga de abuso pela droga médica, e que medicação não pode resolver problemas de vida.O paciente e sua família devem estar atentos a este fato.O alcoolista, pode precisar de medicação calmante NA PRIMEIRA SEMANA DE ABSTINÊNCIA SOMENTE.Algumas vezes, o paciente alcoolista tem risco ou desenvolve quadros de abstinência graves, ou está com a saúde tão debilitada pelo álcool que se espera complicações físicas. Nestes casos, ele necessitará de uma internação para desintoxicação. Esta internação é idealmente realizada em hospital clínico, e deve ser de curta duração (5 a 7 dias, em média). Muitos destes pacientes necessitam medicação IV (“soro”).Freqüentemente, familiares e amigos bem intencionados querem internar o paciente contra sua vontade. Embora realmente hoje os pacientes internados  acordem para a necessidade de tratamento após um período de afastamento forçado das drogas, geralmente estas internações involuntárias são muito efetivas.Na opinião de alguns médicos e familiares, os dependentes quimicos usuarios  principalmente de crack não tem a  capacidade de decidir por si mesmos, a internação involuntária pode ser realizada, sempre de acordo com a lei. Nestes casos, no entanto, não se trata de uma internação psiquiátrica para tratamento da Dependência Química, mas do transtorno mental relacionado a ela ou não.Desde os primeiros dias de tratamentos, o paciente deve estar consciente de que precisará tambem de tratamento não-medicamentoso pelo resto de sua vida. Este tratamento pode ser feito em grupos de mútua ajuda (como os AA – Alcóolicos Anônimos e os NA- Narcóticos Anônimos) ou em grupos de apoio à abstinência em serviços de tratamento especializado em dependência química. Não importa como o paciente deseja fazer seu pós tratamento, a grupoterapia é fundamental.Vencida a abstinência inicial, alguns pacientes provavelmente já estarão sem medicação, a não ser em algum quadro psiquiátrico que necessite de medicação.Muitas vezes, a ajuda psicoterapêutica individual pode auxiliar o paciente nesta remontagem de vida.  O paciente deve procurar um psicoterapeuta especializado nos  tratamentos de dependentes químicos.Finalmente, alguns pacientes necessitam de tratamentos mais prolongados em uma instituição, devido à grave situação psicossocial em que se encontram, que lhes impede de manter a abstinência e a recuperação na sociedade. Para estes pacientes, é recomendado o ingresso em uma Comunidade Terapêutica.   Os familiares do dependente, ou seja, todas aquelas pessoas que vivem em intimidade com o paciente, também necessitarão de orientação e tratamento específico.A Terapia Racional Cognitivo Comportamental é um dos tratamentos mais prescritos no mundo pois aborda, depressão, bipolar, ansiedade, dependencia quimica,dependentes quimicos,pânico, fobia social, obsessivo-compulsivo e transtornos de personalidade. A prática terapeutica, e estudos atuais comprovam a importância desta intervenção.No tratamento feminino de alcool e outras drogas,tambem no tratamento de adolescentes feminino e masculino usuarios de drogas e alcool, Pensamentos negativos e catastróficos automáticos invadem a mente e interferem nas interpretações de experiências presentes, previsões sobre o futuro ou lembranças do passado. A Terapia Cognitiva possibilita reestruturar padrões disfuncionais de pensamentos, que produzem emoções depressivas, ansiedade e pânico. A depressão e as diversas formas de ansiedade não são uma falha do caráter ou uma fraqueza pessoal, mas sim transtornos emocionais que necessita de tratamentos.Nossas crenças são estabelecidas ao longo de nossa vida, tendo em vista nossa experiência e acontecimentos vividos. Diante de um incidente crítico (perda de emprego, conflito conjugal, mudança situacional) surgem pensamentos automáticos, que são produzidos pelas nossas crenças e suposições ativadas. Estes pensamentos geram emoções, comportamentos, somatizações e novos pensamentos. A Terapia Cognitiva esclarece que não reagimos devido as situações vividas, mas sim como as percebemos. Como interpretamos nossas vivências, que pensamentos nos experimentamos, estes sim produzem sentimentos, comportamentos e comprometimentos físicos (somatizações). A terapia Cognitiva resgata um homem capaz de fazer escolhas, tomar decisões em seu contexto sócio-cultural. Construtor de seu futuro, com possibilidade de se apropriar de sua história, estabelecer metas e modificar sua vida. Reestruturar suas concepções resignificando crenças e valores.Esta visão se contrapõe aos modelos de homem determinado pelo passado, pelos impulsos ou pelas contingências ambientais. A Terapia Racional Comportamental Cognitiva é área multidisciplinar reunindo contribuições de diversas ciências e pesquisas recentes sobre o cérebro humano. Buscamos integrar o conhecimento das diversas vertentes Cognitivas (olhar sistêmico . A abordagem Cognitiva não segue uma só orientação. ortodoxa, simplista, exclusivista fundamentada numa única escola cognitiva.TREC Terapia Cognitiva Racional Emotiva. Para compreendermos o “Fato Cognitivo”, que é construído a partir da estrutura cognitiva (formada por esquemas cognitivos, crenças, pensamentos, valores) + as funções cognitivas (percepção, memória, pensamento, linguagem, atenção, concentração, …) agindo sobre um fato no mundo real. Sempre estaremos gerando emoções e comportamentos, a partir do”Fato Cognitivo” (estrutura cognitiva+funções cognitivas +fato no mundo real). A maneira como percebemos o fato no mundo real, chamamos de “Fato Cognitivo”. A Terapia Cognitiva foca o como percebemos e lidamos com o mundo real, portanto trabalha com o “Fato Cognitivo”.ajuda para familiares de dependentes quimicos al-anon alcoolicos anonimos A recuperação da adicção CCA – Comedores Compulsivos Anônimos centro terapêuticoClinica para dependentes químicos Clinica para drogados clinica para drogas clinicas para dependentes de drogas clinica tratamento dependencia quimica clínica terapêutica co-dependência cocaína CODA Brasil codabrasil comedores-compulsivosDASA Dependentes de Amor e Sexo Anônimos dependência química drogas tratamento FAA – Filhos Adultos de Alcoólicos filhosadultos Grupo MADAgrupomada grupos anonimos Grupos familiares Al-anon do BrasiljosinoterapeutacomportamentalcognitivoMulheres que Amam Demais Anônimas N/Ana.org.br Narcóticos Anônimos neuroticos-anonimos OLGA (English)clinica para dependentes quimicos olga-non portuguêsReuniões on-line da Al-anon slaatratamento de alcoolismo tratamento dependentes quimicos feminino tratamento especializado tratamento femininotratamento para dependentes quimicostratamentos dependentes quimicos ambulatorial internações viva sem drogasCompartilhe isso:Curtir isso:Curtir Carregando. Dependentes Quimicos Tratamentos Clinicas/Atibaia/sp CLINICAS PARA DEPENDENTES                          QUIMICOS/Atibaia/SPComo é o tratamento da dependencia quimicaTRATAMENTO ESPECIALIZADO DE DEPENDENCIA QUIMICA -Tels: 11-968469741–11-986232556 Email: j

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