ABHH – Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular - - fechar Comitês Associados Program...ABHH – Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular - - fechar Comitês Associados Programa de Acreditação Programa de Qualidade Títulos e CertificaçõesComunicação Campanhas Galeria de FotosCiênciaEducação Residência MédicaEventosContato ÁREA ADMINISTRATIVA LOGIN ASSOCIADO Português do Brasil Comitês Associados Programa de Acreditação Programa de Qualidade Títulos e CertificaçõesComunicação Campanhas Galeria de FotosCiênciaEducação Residência MédicaEventosContato Eventos SBTMO 2018 Em breve mais informações agosto 2, 2018 Acesse Associação HEMO.educa As inscrições para o curso de Mieloma Múltiplo e Doenças Linfoproliverativas estão com as inscrições abertas até o dia 15 de janeiro de 2018. novembro 21, 2016 Acesse Associação Diretrizes da ABHH publicadas na AMB Conheça a lista completa fevereiro 3, 2017 Acesse Eventos Curso de Hemoterapia/Medicina Transfusional Curso extenso que abrange grande parte dos temas de interesse na Hemoterapia fevereiro 3, 2017 Saiba mais Associação Comitês da ABHH Conheça os membros março 16, 2017 Acesse Associação Residentes em hematologia/ hemoterapia Os residentes em hematologia e hemoterapia que se associarem, possuem anuidade gratuita no primeiro ano de adesão! abril 6, 2017 Associe-se Associação Aulas dos eventos e cursos HEMO.Educa Conteúdo gratuito das aulas de todos os eventos e cursos HEMO.educa, disponíveis para associados maio 19, 2017 SOLICITE Principais Destaques Associação RBHH julho 4, 2017 A publicação científica bimestral da ABHH publica artigos originais, artigos de revisão e relatos de caso relacionados com várias temáticas da área de hematologia e hemoterapia. leia mais Educação HEMO.educa: programa de educação continuada à distância da ABHH. Associação Conheça o Programa de Acreditação da AABB/ABHH. Comunicação Confira as principais inserções da ABHH na imprensa. Associação Informações sobre Título de Especialista e Certificados. Torne-se um Associado Descontos e vantagens Desconto em eventos promovidos pela ABHH e por entidades parceiras, e acesso a conteúdos exclusivos. Recebimento de publicações oficiais da ABHH Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia (RBHH), Hemo em revista, ABHH News e informes sumários. Desconto na compra de livros 35% de desconto em todo o catálogo da Editora Atheneu, disponível para compra via site (www.atheneu.com.br). Solicite seu voucher de associado para a ABHH. HEMO.educa Programa de Educação e Desenvolvimento Continuado à Distância da ABHH com desconto especial para associados. Programas de Acreditação AABB/ABHH A ABHH firmou parceria com a AABB em 2011 para desenvolver um programa conjunto de acreditação para serviços de hemoterapia e de terapia celular. Associe-se A ABHH oferece diversos benefícios aos associados. Conheça as vantagens! Pesquisa Eventos mar I Simpósio Internacional de Onco-Hematologia março 08, 2018 abr XXVI SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE HEMOTERAPIA E TERAPIA CELULAR abril 05, 2018 abr HIGHLIGHTS OF ASH 2018 abril 27, 2018 jun 35º Congresso Internacional da ISBT junho 02, 2018 Últimas notícias Boas festas! dezembro 21, 2017 Nós, da Associação Brasileira de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular, gostaríamos de desejar boas. Programe-se para os eventos de 2018 da ABHH dezembro 20, 2017 A ABHH já tem uma agenda de eventos que promoverá em 2018. Voltados a. Comunicação Anvisa dá mais um passo para a aprovação da regulamentação de lenalidomida dezembro 18, 2017 A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, na última semana, as regras para. Eventos Highlights of ASH 2018 será no Rio de Janeiro dezembro 18, 2017 O evento, que acontece no Windsor Convention & Expo Center, localizado na Barra da Tijuca. Educação O ASH TODAY 2017 já está no ar dezembro 12, 2017 Durante o Congresso de Hematologia da American Society of Hematology, o ASH 2017, foram. Comunicação Rodrigo Calado se apresenta no ASH com auditório lotado dezembro 11, 2017 O ASH contabilizou hoje 411 médicos e profissionais da saúde brasileiros inscritos nesta edição. Educação Hemo.educa: atualize seu conhecimento sobre mieloma múltiplo e doenças linfoproliferativas dezembro 8, 2017 Até 15 de janeiro, você pode se inscrever no curso sobre mieloma múltiplo e. Comunicação Situação da distribuição de Melfalano Endovenoso dezembro 5, 2017 Em informativo, ABHH relata a situação da distribuição e estoques de Alkeran Injetável, medicamento. Comunicação Coordenador de comitê da ABHH é o único brasileiro a dar aula no programa educacional do ASH 2017 dezembro 4, 2017 Entre 9 e 12 de dezembro, acontece em Atlanta, estado da Georgia, o 59th. Comunicação ABHH marca presença no 59th ASH Annual Meeting & Exposition novembro 29, 2017 A ABHH participa, tradicionalmente, dos congressos anuais da American Society of Hematology (ASH), e. Curta nossa página Newsletter Ver mais
Fundarj - Home - - Projetos Doações Editais Voluntariado Notícias Contato A Fundação A Fundarj é uma instituiçã...Fundarj - Home - - Projetos Doações Editais Voluntariado Notícias Contato A Fundação A Fundarj é uma instituição privada, sem fins lucrativos, que trabalha para a melhoria contínua dos serviços oferecidos pelo Hemorio - Instituto Estadual de Hematologia Arthur de Siqueira Cavalcanti. Conheça nossa história e nossos projetos sociais. Projetos Desde a concepção à execução dos projetos sociais, o objetivo maior é oferecer mais conforto, qualidade e segurança para todos os pacientes do Hemorio, bem como, seus familiares. Tudo feito com o que temos de melhor: amor e solidariedade. Conheça nossos projetos sociais e faça parte dessa corrente do bem! Cadastre-seReceba nossas últimas notícias por e-mail! Nome: Email: Cadastrar TwitterTweets by @FProHemorio Quem disse que hospital tem que ser associado à doença, tristeza e cansaço? Hemorio é tratamento, recuperação, vida, força e união. Por isso mesmo, a Fundarj, motivada por uma melhor atenção aos pacientes do hospital, visa amenizar momentos difíceis no período de tratamento; além de oferecer entretenimento aos pacientes e familiares deixando assim, a vida de seus pacientes mais colorida. A Federação de Triathlon do Estado do Rio de Janeiro apoia o grupo de atletas Sangue Bom da Fundação Pró-Hemorio. O Projeto Atleta Sangue bom tem o objetivo de estimular o aumento de doações de sangue e a prática regular de exercícios físicos. Atletas de referência como, Alexandre Ribeiro,Virgílio de Castilho e Carlos Burle fazem parte desse time de Atletas Sangue Bom.Mas a nossa equipe não é formada apenas por estrelas do esporte, também contamos com a ajuda daqueles que correm, jogam, ou praticam qualquer atividade física.Venha fazer parte deste time! As Crianças A Fundação Pró-Hemorio tem como foco de seu trabalho as crianças em tratamento no Hemorio. É nossa tarefa apoiá-las com brinquedos, roupas, alimentos e o que mais suavizar esse momento difícil para elas e para suas famílias. Saiba mais como ajudar. Voluntariado Os voluntários da Fundação Pró-Hemorio têm o objetivo de contrastar o momento difícil do tratamento com a alegria da sala de recreação. Se você gosta de brincar com crianças, é maior de 18 anos e tem 3 horas disponíveis uma vez por semana, venha fazer parte desse time do bem. SAIBA MAIS PROJETOS EDITAIS REDES SOCIAIS CONTATO Rua Frei Caneca, 8 Sala 334 - Centro Rio de Janeiro - RJ CEP: 20211-030 Tels.: (21) 2242-5090 (21) 2507-1056 Fax.: (21) 2224-2765 Desenvolvido por www.laca.com.br Ver mais
linfomação - - skip to main | skip to sidebarlinfomaçãoUm espaço criado para a disseminação do conhecimento dos linfoma...linfomação - - skip to main | skip to sidebarlinfomaçãoUm espaço criado para a disseminação do conhecimento dos linfomas Sou especialista em linfomas com carreira universitária e pós-graduação nos Estados Unidos. Atualmente, trabalho no Rio de JaneiroContato: rony.schaffel@gmail.com ou 21-2267-8889 domingo, 1 de fevereiro de 2015 10 Perguntas Básicas - suplemento à parte 1Prezados, Depois de um atraso de cerca de 3 meses, acumularam-se umas 40 perguntas neste tópico. Já são 195 perguntas no total. Assim, prefiro usar esta postagem para dar uma resposta genérica sobre as dúvidas mais comuns. Se sobrarem dúvidas, por favor façam um comentário. Na grande maioria dos casos, as perguntas se referem à descoberta de gânglios (ou possíveis gânglios) e a possibilidade de representarem linfomas. Considerações: 1- a grande maioria dos gânglios palpáveis NÃO são linfomas. Os gânglios aumentam comumente por infecções. 2- como saber se são infecções? via de regra, gânglios que aumentam por infecção reduzem seu tamanho ao cabo de poucas semanas. 3- moral desta história: se der para esperar, melhor observar por algumas semanas. 4- situações nas quais é melhor não esperar: gânglios ou massas maiores do que 3 cm ou gânglios que continuem aumentado no período sem que não esteja acontecendo mais nada. Ou ainda, a presença de coceira sem causas aparente, suores noturnos enormes e emagrecimento. 5- situações nas quais eu direi que é linfoma baseado nos questionamentos de vocês: NUNCA. O diagnóstico de linfoma só pode ser feito com a biópsia do gânglio. A internet não é aceita pelas comunidades médicas para realização de consultas. Exame físico do paciente ainda é impresindível. Abraços, Rony Postado porRony Schaffelàs16:43Nenhum comentário: Links para esta postagem segunda-feira, 31 de março de 2014 Drenagem linfática e linfoma Uma leitora deste blog me indagou se é possível fazer uma drenagem linfática após o final do tratamento para linfoma de Hodgkin. Achei o tópico tão interessante (e tão pouco discutido) que resolvi fazer um post sobre ele. Para responder a esta pergunta, primeiro eu tive que procurar informação sobre a técnica de drenagem linfática. Encontrei uma boa explicação em http://www.personare.com.br/mitos-e-verdades-sobre-drenagem-linfatica-m2087 . Veja as seguintes sentenças, transcritas do próprio site: "A massagem é realizada através de pressões leves. É importante frisar que o método não é doloroso, tampouco deixa hematomas (roxos na pele). As pressões feitas na pele direcionam os líquidos do corpo para as estruturas do sistema linfático, onde será eliminado através da urina." Aqueles que defendem que a drenagem linfática é proibida em pacientes com doenças malignas, o fazem porque, em teoria, a compressão de locais onde existem células tumorais poderia "deslocar" estas células favorecendo o aparecimento de metástases. MINHA OPINIÃO: De cara, encontramos um problema. Imagino quanta pressão deverá ser exercida para deslocar uma célula que está fixa em um tecido. Um dos princípios da formação dos tumores, é que eles apresentam uma rica rede de tecido de sustentação. Outro problema: a metástase não é uma célula que, por acidente, se soltou do tumor. Ela é uma célula que adquiriu uma nova capacidade, que consiste de viajar pela corrente sanguínea ou linfática, aderir à parede dos vasos sanguíneos, abrir um buraco nesta parede, penetrar por este buraco e se fixar em outros tecidos mais distantes do tumor inicial. Como isto funciona em relação aos linfomas: No caso dos linfomas agressivos, tipo linfoma de Hodgkin e linfoma B de grandes células, o tratamento tem finalidade curativa. Fazer ou não drenagem linfática após o tratamento pouco mudará isto. Se existir uma única célula de linfoma viva após o tratamento, haverá recaída com ou sem a drenagem. Como os tratamentos envolvem mais quimioterapia, em tese, não importa se a recaída for no mesmo lugar ou mais distante. Além disto, a capacidade de se deslocar pelo tecido linfático ou sanguíneo é inerente aos linfócitos e os linfomas são doenças de linfócitos. Não é necessário massagear a região para que a doença se dissemine se não for corretamente manejada. Assim, para os linfomas mais agressivos, não vejo problema em realizá-la após o término do tratamento. Já nos casos dos linfomas mais crônicos (indolentes) tipo o linfoma folicular, eu daria o benefício da dúvida aos detratores da drenagem. Sugiro evitar a drenagem em locais onde a doença está ativa, com gânglios aumentados. Ainda assim, desconheço trabalho científico que aponte risco de piora da doença após tratamento de drenagem linfática. Se alguém conhecer, por favor me mostre. Dúvidas e comentários? Um abraço. Postado porRony Schaffelàs12:284 comentários: Links para esta postagemMarcadores:linfoma B de grandes células,Linfoma de Hodgkin,linfoma indolente,tratamento quarta-feira, 19 de março de 2014 Pessoas famosas que enfrentaram linfomasArtistas ou políticos costumam servir de exemplos, algumas vezes bons, outras ruins. Além disto, para muitos, os artistas estão em outro nível de vida, mais elevado. Quando eles tornam públicos seus problemas de saúde, têm o potencial de se tornarem grandes exemplos para aqueles que buscam forças para si ou seus entes queridos. Neste post, farei comentários, que são públicos, sobre pessoas famosas que enfrentaram e, na maioria das vezes venceram, linfomas: 1- Dilma Roussef - impossível não iniciar com a presidente. Ela apresentou um linfoma difuso de grandes células B, o mais comum dos linfomas, ainda em fase inicial. Foi submetida a quimioterapia e tem grande chance de estar curada. 2- Reynaldo Gianecchini - graças a ele, um dos meus posts mais visualizados falava de linfoma T do tipo angioimunoblástico. É um tipo de linfoma de difícil tratamento. Por isto, ele necessitou submeter-se a um transplante de medula autólogo logo no primeiro tratamento da doença. Também é um candidato a estar curado deste raro tipo de linfoma. 3- Fernando Lugo - o ex-presidente do Paraguai se notabilizou por procurar São Paulo para um tratamento de um linfoma folicular. Este é o segundo tipo mais comum de linfoma, trata-se de uma doença de desenvolvimento lento e, paradoxalmente, mais difícil de curar-se do que os linfomas mais agressivos. 4- Glória Perez - segundo apurei nos jornais da época, parece que também se trata do linfoma apresnetado pela Presidente. Tomara que ambas estejam curadas. 5-"Nicole", personagem da novela "Amor à Vida". Segundo pude apurar por fontes, já que não sou muito noveleiro, Nicole teve um linfoma de Hodgkin. Em se tratando de uma história de linfoma, foi uma feliz escolha já que existe um pico de incidência desta doença em mulheres jovens. Na maioria das vezes, a doença é curável. Infelizmente, não sei o destino da Nicole. Perdi este capítulo. Só apurei que ela tinha o estádio 4, o mais avançado, quando aparece doença fora dos gânglios e do baço. Um abraço e até a próxima.Postado porRony Schaffelàs20:00Nenhum comentário: Links para esta postagemMarcadores:diagnóstico,linfoma,linfoma B de grandes células,Linfoma de Hodgkin,linfoma indolente,transplante autologo,tratamento quinta-feira, 26 de dezembro de 2013 Linfoma de zona cinzenta - Atenção para o diagnóstico Recebi um paciente para segunda opinião. Tratava-se de um adulto na faixa dos 30 anos, homem, cuja doença apareceu como febre. Foi feito um raio X de tórax e lá estava uma tremenda massa no mediastino (área acima do coração). Foi feito uma punção por agulha cujo laudo foi um tipo comum de linfoma, conhecido como linfoma difuso de grandes células B (linfoma que acometeu a presidenta). Neste caso, pensaríamos em um subtipo incomum deste linfoma que é o "primário de mediastino". O caso ficou realmente estranho quando eu vi o resultado da imunoistoquímica, que é uma técnica utilizada para confirmar o diagnóstico do patologista. O resultado típico de um linfoma difuso de grandes células é: CD20++ , Oct-2 Neg , CD30 variável. Qual não foi a minha surpresa quando o resultado foi: CD20 neg, Oct-2 positivo forte, CD30 positivo forte. Esta marcação é compatível com outro tipo de linfoma, o linfoma de Hodgkin. Resumindo, estava diante de um linfoma com "cara" de linfoma difuso de grandes células mas "focinho" de linfoma de Hodgkin. Mandei na lata: Será que não é um linfoma de zona cinzenta? O acompanhante ficou pasmo e disse que este foi o resultado da segunda biópsia, feita após o paciente ter falhado a 2 esquemas de tratamento. Esta é a história do linfoma de zona cinzenta. Muito resistente à quimioterapia. O único tratamento que parece funcionar deve incluir radioterapia. Moral da história: linfoma é doença para quem está atualizado. Temos que analisar todos os exames a luz da nossa experiência. Não fui nenhum gênio de desconfiar do diagnóstico. Tinha lido uma penca de artigos na metade do ano (inclusive fiz um post para este blog). Cada vez mais, o oncologista geral terá dificuldade. Isto é natural. Nos Estados Unidos, a maioria dos grandes hospitais têm serviços especializados em linfomas. Um abraço.Postado porRony Schaffelàs18:39Nenhum comentário: Links para esta postagemMarcadores:linfoma B de grandes células,Linfoma de Hodgkin,linfoma de zona cinzenta quinta-feira, 24 de outubro de 2013 Linfomas -- terapias alvo - o futuro do tratamentoPrezados, fechando a série de artigos básicos, temos este terceiro artigo. Aqui, me proponho a sair do mesmo. Temos vários tratamentos consagrados para linfomas, a saber: 1- quimioterapia 2- radioterapia 3- transplante de medula 4- rituximabe - anticorpo monoclonal E no futuro, o que virá? É uma vergonha, mas aqui falarei de medicamentos que, em muitos casos, já são antigos nos países desenvolvidos. 1- Bendamustina - já é primeira linha para tratamento de linfoma folicular na Europa- e olha que, por lá, ninguém rasga dinheiro. 2- Brentuximabe vedotin - maiores taxas de resposta já registradas em pacientes com linfoma de Hodgkin recaído. Trata-se de uma mistura de anticorpo (anti-CD30) e quimioterapia. 3- Imunomoduladores - exemplo é a eficácia da lenalidomida em leucemia linfocítica crônica e do everolimus no linfoma do manto. 4- Novas gerações de anti-CD20 tais como ofatumumabe e obinotumomabe. 5- Ibrutunube, droga oral com resultados extraordinários em leucemia linfocítica crônica de mau prognóstico. 6- Melhorias para o transplante: Melhora da mobilização com o uso do plerixafor Enfim, se até a radioimunoterapia que tem décadas de uso nos EUA não chegou por aqui, o que esperar dos outros? Um abraço. Postado porRony Schaffelàs19:19Nenhum comentário: Links para esta postagemMarcadores:linfoma,Linfoma de Hodgkin,mabthera,manto,transplante autologo,tratamento domingo, 15 de setembro de 2013 Linfoma : definição, tipos, introdução PARTE 2 Como os linfomas aparecem? Para que um linfócito adquira o perfil de uma célula maligna, e assim seja o precursor de um linfoma, algumas condições precisam ser satisfeitas: 1- Imortalidade - uma das características básicas do câncer é a perda da capacidade de autodestruição da célula anormal, um mecanismo conhecido como apoptose. Por incrível que pareça, todas as células são equipadas com uma bomba-relógio. Se não fosse assim, nossos dedos pareceriam com os do sapo com membranas entre os dedos. No caso dos linfócitos, além de linfomas, podem ocorrer doenças autoimunes como o lupus, o vitiligo, tireoidite de Hashimoto quando linfócitos anormais não são destruídos. Uma das substâncias que as células do linfoma podem fabricar para evitar a apoptose é o Bcl-2. Linfomas foliculares são positivos para Bcl-2. Muitos linfomas difusos de grandes células também. É claro que a imortalidade dos linfócitos pode ser benéfica, quando a célula é normal. Um exemplo disto são os linfócitos de memória , que são as células fabricadas quando recebemos as vacinas. Por isto, a defesa contra as infecções prevenidas por vacinas costumam persistir por muitos anos. Outro exemplo é a imunidade adquirida após infecções virais, tais como catapora, sarampo, rubéola e caxumba, a qual persiste por toda a vida. 2- Multiplicação acelerada - de algum modo, a partir de uma célula alterada, surgem tumores que podem pesar vários kilos. Isto pode acontecer ao cabo de vários anos nos linfomas mais lentos, tais como o mieloma múltiplo ou o linfoma linfocítico tipo-LLC. Outras vezes, a doença evolui em poucos meses. Neste caso, as células precisam de uma alta capacidade de multiplicação. Esta capacidade de multiplicação aliada à imortalidade é que permite o aparecimento da doença. Também se conhecem agentes que, quando aumentados nas células, induzem proliferação acelerada. Um exemplo é o c-myc. O linfoma de Burkitt é o mais agressivo dos linfomas. A velocidade de duplicação deste linfoma é medida em semanas. A alteração genética comum a todos os linfomas de Burkit é o excesso de c-myc. Também neste caso cabe a ressalva: multiplicação acelerada pode ser muito útil em caso de infecções por exemplo. Só que neste casos ocorre a morte das células depois que a infecção é tratada. 3- Escape imunológico - este é o mecanismo mais complicado. Sabemos que a complexidade do corpo humano é imensa. De tempos em tempos, células defeituosas são formadas. Existem, no sistema imunológico, células capazes de reconhecer e atacar as células malignas. Particular atenção é dada a um grupo de linfócitos denominados "natural killer cells" (células naturais assassinas) que parecem ser eficazes neste ataque. Um exemplo cabal disto é a eficácia do transplante de medula óssea para o tratamento de linfomas T e foliculares. Quanto maior a atividade dos linfócitos criados depois do transplante, maior a chance de cura. Outro exemplo é o aumento da incidência de linfomas em pacientes com imunodepressão pela SIDA (AIDS). Alguns defeitos celulares são marcadores de linfoma e são usados para o seu diagnóstico. Exemplos: - positividade para T(8;14) e linfoma de burkitt -positividade para ciclina D1 no linfoma do manto -positividade para T(14;18) nos linfomas foliculares Certos agentes infecciosos têm potencial cancerígeno: vírus da hepatite B vírus de Epstein-Bahr vírus HTLV-1 Parece complicado? E é. Muita pesquisa está sendo feito nesta área. Novos tratamentos podem explorar estes mecanismos. Mas isto poderá ser tema de outro post. Um abraço.Postado porRony Schaffelàs18:35Um comentário: Links para esta postagemMarcadores:linfoma,linfomas geral terça-feira, 6 de agosto de 2013 Linfomas de pele: Micose fungóide , zona marginal (MALT), folicular e linfoma da pernaPrezados,Resolvi fazer um intervalo na série sobre "princípios dos linfomas porque recebi alguns pacientes com linfomas de pele. Como são tipos de linfoma relativamente incomuns, cabe alguns esclarecimentos: 1- Os linfomas de pele mais comuns são chamados de micose fungóide. Eles são linfomas do tipo T e que costumam aparecer como lesões em áreas do corpo que não pegam sol. O tratamento varia de acordo com o tamanho, profundidade e quantidade das lesões. Costuma ter uma evolução lenta. 2- Menos comuns, mas não raros, estão os linfomas do tipo B. A curiosidade aqui é que eles são muito mais comuns que os linfomas T quando pensamos em linfomas de uma maneira geral, envolvendo os gânglios (só para se ter uma idéia, os 6 tipos mais comuns de linfoma são B). 3- Os três tipos de linfoma B de pele têm uma contra-partida em um linfoma do gânglio. Entretanto, em todos os casos, estes linfomas só se apresentam na pele. 4- Linfoma B de zona marginal é semelhante ao encontrado no estômago, no pulmão e na tireóide (coletivamente conhecidos como MALT, de "mucosal associated lymphoid tissue"). A curiosidade é que em muitos casos existe associação com bactérias e o tratamento pode ser até antibiótico (notadamente nos linfomas de estômago e glândula lacrimal) e em outros existe associação com infecção pelo vírus da hepatite B ou C. Ele costuma ser um linfoma "bem comportado" cujo tratamento principal é local. 5- Linfoma centro folicular é semelhante ao linfoma folicular que aparece nos gânglios e é dos mais comuns. Assim como o outro, o linfoma de pele costuma ser pouco agressivo. No entanto, existem diferenças que devem deixar o patologista atento para não errar o diagnóstico: eles não apresentam a T(14;18) e podem ser Bcl-2 negativos. 6- Linfoma B da perna é a contra-partida do linfoma B de grandes células e é o mais agressivo dos linfoma de pele. Em geral, necessita de tratamento com quimioterapia e, apesar do nome, pode aparecer em outros lugares além da perna. A característica principal é que, na imunoistoquímica, o CD10 é negativo e o MUM1 é positivo. Um abraço. Postado porRony Schaffelàs14:432 comentários: Links para esta postagemMarcadores:classificação,diagnóstico,linfoma T,lnfomas de pele,micose Postagens mais antigasPágina inicialAssinar:Postagens (Atom)Quem sou euRony SchaffelRio de Janeiro, Rio de Janeiro, BrazilProfessor Adjunto Univ Fed Rio de JaneiroPós-Doutorado - Lymphoma Service - Memorial Sloan-Kettering Cancer Center, Nova YorkUm dos sócios da Hemon, empresa especializada em transplantes de medulae-mail: rony.schaffel@gmail.comsite: http://medico.cremerj.org.br/583131Visualizar meu perfil completoMarcadoresArquivo do blog Ver mais
Banco de Sangue - - Selecione uma unidade de sua preferência » Selecione uma unidade » Banco ...Banco de Sangue - - Selecione uma unidade de sua preferência » Selecione uma unidade » Banco de Sangue de Araçatuba » Banco de Sangue de Petrópolis » Banco de Sangue de Recife » Banco de Sangue de Ribeirão Preto » Banco de Sangue do Rio de Janeiro Acessar site » Banco de Sangue Banco de Sangue A Doação O Banco de Sangue Banco de Sangue Banco de Sangue A Doação O Banco de Sangue Torne-se um doador de sangue Todos os dias acontecem centenas de acidentes, cirurgias e queimaduras violentas que exigem transfusão, assim como os portadores de hemofilia, leucemia e anemias. Além disso, doar sangue é um ato simples, tranquilo e seguro que não provoca risco. Quero doar sangue Nosso Estoque A+ B+ AB+ O+ A- B- AB- O- Etapas para Doação 01 Recepção e Cadastro O doador é cadastrado no Banco de Sangue, com base na apresentação de documento oficial de identificação com foto (carteira identidade, CPTS, Carteira Nacional de Habilitação, etc.). Triagem clínica Após o cadastro, o doador é orientado a se dirigir a um local onde será realizado um questionário individual e confidencial sobre sua saúde, a fim de avaliar se está apto para realizar a doação. Com base nos resultados do questionário será realizado o teste de hematócrito e verificado os sinais vitais. Se o doador não tiver condições para doar, o triador irá lhe explicar o motivo da inaptidão e se esta situação é temporária ou definitiva. Se o doador estiver apto para doar, assinará um termo de consentimento e será encaminhado para a sala de coleta. Coleta É realizada por profissionais de saúde treinados, e o material utilizado é de uso único, estéril e descartável. A cada doação, é coletada uma bolsa de sangue de aproximadamente 450 ml. Quem pode doar sangue? Quer ajudar as pessoas com um belo gesto? Conheça os requisitos básicos para que você possa fazer a doação de sangue. Conheça os requisitos Onde posso doar sangue? × Cadastre-se no Banco de Sangue Insira seus dados nos campos abaixo. Fechar Cadastrar Ver mais