SOPERJ – Sociedade de Pediatria do Estado do Rio de Janeiro - - (21) 2531.3313 Primary Menu BenefíciosTítulos de...SOPERJ – Sociedade de Pediatria do Estado do Rio de Janeiro - - (21) 2531.3313 Primary Menu BenefíciosTítulos de EspecialistaNotíciasEventosComunicados e Publicações Notícias Recentes COVID-19 E COMPROMETIMENTO OCULAR Viviane Lanzelotte Grupo de Trabalho de Oftalmologia A atual pandemia do novo coronavírus se apresenta ainda desafiadora e pesquisadores em… Leia Mais Covid-19 e Volta às Aulas SBP faz alerta sobre volta às aulas, para acessar o artigo clique aqui Leia Mais Videoconferências da SOPERJ A SOPERJ teve que adaptar seus eventos neste momento de pandemia e, no mês de maio, programou uma série de… Leia Mais Dia Mundial de Doação de Leite Humano – 19 de maio O leite materno é essencial para a saúde da criança e deve ser o principal alimento nos seis primeiros meses… Leia Mais SOPERJ SE SOLIDARIZA COM OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE A SOPERJ presta homenagem a todos os profissionais de saúde que estão diariamente na frente de combate ao novo coronavírus…. Leia Mais ORIENTAÇÕES ÀS ESCOLAS NESSE TEMPO DE PANDEMIA Com escolas fechadas em todo o país, em meio a esforços para diminuir a disseminação do coronavírus, pais e filhos… Leia Mais AO PÚBLICO SOPERJ NA MÍDIA LIGAS DE PEDIATRIA Encontros e Eventos Portfolio filters Videoconferência SOPERJ – COVID-19 em Pediatria 22/05/2020 20 maio, 2020 in Eventos Conversando Sobre: Dermatologia Pediátrica 29/05/2020 21 maio, 2020 in Eventos Sono para Pediatras 31/05/2020 18 maio, 2020 in Eventos Curso de Imunizações -Novas Datas! 08/08/2020 a 26/09/2020 11 fevereiro, 2020 in Eventos Nova Data para o 3º Congresso Brasileiro de Urgências e Emergências Pediátricas 29/11/2020 a 02/12/2020 24 janeiro, 2020 in Eventos XIV CONSOPERJ 2021 16/05/2021 a 19/05/2021 3 janeiro, 2020 in Eventos Eu quero ser sócio diretorias e comitês Diretoria Atual Diretorias Anteriores Departamentos Científicos sobre a soperj Benefícios Ao tornar-se sócio da Soperj, uma das 27 filiadas regionais da Sociedade Brasileira de Pediatria – SBP, o pediatra tem direito a uma série de vantagens, como descontos em cursos, congressos, publicações gratuitas, entre outros benefícios. Veja as vantagens de ser sócio da Soperj: Leia Mais história SOPERJ: 1981-2005 A Sociedade de Pediatria do Estado do Rio de Janeiro (SOPERJ) foi criada em 1981 a partir da fusão da Sociedade Fluminense de Pediatria com a Sociedade do Rio de Janeiro. Seu primeiro presidente foi José Augusto da Silva (1981/83).A sede da entidade ficava na Avenida Franklin Roosevelt, 39, no Centro do Rio de Janeiro. Em 1999 mudou-se para a Rua da Assembléia, n° 10, na sala 1812, atendendo à necessidade de um ambiente mais moderno e espaçoso para a demanda do trabalho e visando melhor atender aos pediatras associados e visitantes.Conta com funcionários solícitos e competentes. Dispõe de anfiteatro com serviços de multimídia, possibilitando inclusive a realização de teleconferências e salas de reunião que permitem a realização de reuniões, treinamentos e workshops simultâneos.O mandato da diretoria atualmente é de três anos e para se adequar à nova legislação vigente transformou-se em Associação, embora mantendo o nome SOPERJ. Leia Mais objetivos Objetivos e Finalidade A Soperj procura difundir seus ideais e objetivos por toda a sociedade, para garantir a preservação da saúde de crianças e adolescentes, além de promover pesquisas, incentivar o ensino da Medicina e realizar atividades em todo o Estado do Rio.Eis os objetivos da Sociedade de Pediatria do Estado do Rio de Janeiro:a) manter o compromisso com a preservação da vida, do bem-estar e da saúde da criança e adolescente, em consonância com o Estatuto da Criança e do Adolescente;b) estudar e promover pesquisas relativas à saúde, ao desenvolvimento somato-psíquico da Criança e do Adolescente e ao seu bem-estar social;c) melhorar o nível da assistência à infância e adolescência através da divulgação de conhecimentos da especialidade em congressos, cursos, reuniões pediátricas e atividades comunitárias; Leia Mais defesa profissional Em breve Endereço Rua da Assembleia, 10 Sl. 1812, Centro – Rio de Janeiro – RJ CEP: 20011-901 Telefone Secretaria: (21) 2531.3313 CONTATOS E-mail: secretaria@soperj.org.br Atendimento Segunda à Sexta 11h:00 às 17h:00 Novo Site da SOPERJ x Ver mais
SBP - Sociedade Brasileira de Pediatria - SBP - - Sair Olá, . Buscar no SBP Associe-se associados departamentos cientí...SBP - Sociedade Brasileira de Pediatria - SBP - - Sair Olá, . Buscar no SBP Associe-se associados departamentos científicos serviços Defesa Profissional Campanhas publicações Imprensa agenda Associe-se Fechar associados departamentos científicos serviços Defesa Profissional Campanhas publicações Imprensa agenda Associe-se AGENDE-SE Mais Eventos Imprensa Atualização DEPARTAMENTOS CIENTÍFICOS Conheça aqui todos os 32 departamentos científicos que a SBP possui. Cada departamento trabalha na construção e disponibilização de conhecimentos aos pediatras e aos interessados nas diversas áreas do conhecimento pediátrico, através de documentos técnicos, pesquisas, e eventos. assistir vídeo Sites dos Departamentos Documentos Científicos Anais e Congressos Acesse a Biblioteca de Anais dos Congressos CONCURSOS DE TÍTULOS Acompanhe todas as informações importantes sobre os exames para obtenção do Título de Especialista em Pediatria (TEP) e das Áreas de Atuação em pediatria. EDITAIS E INSCRIÇÕES PUBLICAÇÕES Científicas Tratado de Pediatria - 2017 Científicas Obras de Associados Para Família Ver Categorias SBP EAD SBP EAD: Educação à Distância Consensos e Diretrizes Veja mais Ensino de Pediatria na Graduação Residência Médica Visite Nossos Sites Publicações Online Apoio Serviços SEJA UM ASSOCIADO SBP MAIS BENEFÍCIOS SERVIÇOS SBP CONHEÇA TODOS OS PROGRAMAS Consulta SBP Consulta de Médicos Titulados pela SBP/AMB Pergunte ao Especialista Tem alguma dúvida ? Pergunte ao Especialista CAMPANHAS EM ANDAMENTO Veja todas as campanhas Abraçando o Brasil A SBP possui 27 filiadas (sociedades pediátricas de todos os estados brasileiros e do Distrito Federal) e 32 Departamentos Científicos, que atuam nas diferentes expressões dessa importante área da medicina. Sua sede está localizada no Rio de Janeiro, e há escritórios em São Paulo e Porto Alegre. ACESSE AS FILIADAS Nossos Endereços SBP-Sede • R. Santa Clara, 292 - Rio de Janeiro (RJ) - CEP: 22041-012 • 21 2548-1999 FSBP • Alameda Jaú, 1742 – sala 51 - São Paulo (SP) - CEP: 01420-002 • 11 3068-8595 / 8618 / 8901 / 8675 • Fax: 3081-6892 SBP-RS • R. Carlos Gomes, 328/305 - Porto Alegre (RS) - CEP: 90480-000 • 51 3328-9270 / 9520 Memorial • Rua Cosme Velho, 381 - Cosme Velho (RJ) - CEP: 22241-125 • 21 2245-3110 Facebook Twitter LinkedIn Youtube Ver mais
SAPE - Sociedade dos Amigos da Pediatria do Hospital Gaffrée e Guinle - - skip to main | skip to sidebarSAPE - Sociedad...SAPE - Sociedade dos Amigos da Pediatria do Hospital Gaffrée e Guinle - - skip to main | skip to sidebarSAPE - Sociedade dos Amigos da Pediatria do Hospital Gaffrée e GuinleSociedade sem fins lucrativos com CNPJ e inscrita no cadastro Municipal do RJ, voltada a "assistência, prioritária à crianças portadoras de HIV/Aids ou filhos de mães soropositivo, em tratamento no HUGG”. quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018 Em clima de carnaval assim aconteceu o nosso sábado solidárioJá no clima de Carnaval, realizamos no dia 03 de fevereiro o nosso tradicional Sábado Solidário da SAPE que, diferentemente dos outros sábados, foi realizado no primeiro Sábado do mês ao invés do segundo, por conta do período de carnaval e das dificuldades de acesso que os desfiles de blocos irão trazer. Mas, nem isso alterou a mobilização e disposição dos amigos em contribuírem com as nossas demandas. Tivemos até pequenas doadoras que lá compareceram fantasiadas dando o clima carnavalesco ao nosso encontro. Aproveitamos o SSS para ajudar na divulgação da campanha de prevenção Aids/HIV no carnaval junto ao grupo CTA/HUGG. Tivemos ainda a oportunidade, de juntos com o Diretor Geral do Hospital – Dr Ferry, ver de perto os avanços na pintura da fachada da frente do Hospital que tá ficando um show. Entre os vários doadores que lá estivem levando o seu carinho a nossa gurizada com suas doações materiais, identificamos ações de mobilizaram em prol da nossa causa. Dois diferentes grupos de amigos, fizeram vaquinha entre amigos pessoais e de trabalho para a compra de leite, onde um deles, foi lá levar as 60 latas de leite especial de 800g que conseguiram comprar. Além desses, teve mais gente associando suas conquistas pessoais à SAPE: No aniversário dos filhos gêmeos do amigo que atualmente está trabalhando em Moçambique os presentes foram latas de leite integral e, ainda, um outro aniversariante arrecadou doação em dinheiro e a depositou na conta da SAPE. Como registro de resultados do dia, vale o destaque as 112 latas de leite especial tipo Nestogeno arrecadadas. Tivemos o envolvimento de mais de 42 amigos, sendo que 30 deles estiveram presentes no SSS onde registramos a presença de 5 motociclistas, e os demais, que por algum motivo não puderam ir, fizeram depósitos na conta corrente da SAPE. Contabilizados até o dia 07 fevereiro, estes depósitos geraram uma arrecadação financeira de R$ 2.450,00. Detalhes no quadro ao final. A recepção dos amigos e as boas discussões do sábado, foram acompanhadas daquele já tradicional e saboroso cafezinho e biscoitos. Pudemos discutir os novos projetos da SAPE a serem implementados no ano de 2018, angariando voluntários para ajudar na execução deles: Apoio e acompanhamento das gestantes soropositivos durante o seu pré-natal; o acolhimento, com um lanche, das crianças e seus responsáveis no dia de suas consultas e; a extensão do Projeto “Chequei, tô indo para a casa”, que agora passa a também dar um enxoval as crianças que completarem seis meses. Como acontece todo mês, a mobilização do sábado solidário contou com o apoio direto na divulgação de vários amigos em suas redes sociais, onde 19 amigos compartilharam nossa chamada no facebook cabendo destaque ao Bloco do Leblon “Empura que pega”, a SINTTELRJ e a Igreja Luterana da Tijuca. As necessidades de nossa gurizada assistida são como um buraco sem fundo! O que mantém a SAPE firme e atuante é a força dos amigos doadores no apoio a execução dos seus atuais onze projetos. Todo mês precisamos correr atrás, pois temos uma demanda mensal em torno de 600 latas de leite. Lembrem-se que qualquer hora é hora de contribuir. Caso não possa levar pessoalmente sua doação por algum imprevisto e queira ajudar, pode usar o recurso do depósito bancário na conta da SAPE: Banco do Brasil (001), Agência: 0093-0, conta: 41418-2 a favor da Sociedade dos Amigos da Pediatria do HUGG. Prestando contas do Sábado Solidário - 3 fevereiro 2018 às03:580comentários sábado, 2 de dezembro de 2017 Homens são menos propensos a buscar tratamento para HIV e têm mais chances de morrer por causas relacionadas à AIDS, diz UNAIDS No Dia Mundial contra a AIDS, o UNAIDS divulgou um novo relatório que mostra que os homens têm menos probabilidade de fazer o teste para o HIV, são menos propensos buscar o tratamento antirretroviral e têm mais chances de morrer por complicações relacionadas à AIDS do que as mulheres. O Relatório Ponto Cego (Blind spot, em inglês) mostra que, globalmente, menos de metade dos homens que vivem com HIV está em tratamento, em comparação com 60% das mulheres. Os estudos mostram que os homens são mais propensos do que as mulheres a iniciarem o tratamento tardiamente, a interromperem o tratamento e a se desvincularem dos serviços de tratamento. “Enfrentar as desigualdades que colocam as mulheres e meninas em risco de infecção pelo vírus está em primeiro plano na resposta à AIDS”, disse Michel Sidibé, Diretor Executivo do UNAIDS. “Mas há um ponto cego em relação aos homens—os homens não estão usando os serviços de prevenção e testagem para o HIV e não estão buscando acesso ao tratamento na mesma escala que as mulheres.” O relatório Ponto cego mostra que, ao permitir que os homens permaneçam livres do HIV, façam o teste regularmente e, caso sejam diagnosticados soropositivos, comecem e permaneçam em tratamento, os benefícios não irão apenas melhorar os resultados da saúde masculina, mas também contribuirão para diminuir as novas infecções por HIV entre as mulheres e meninas e alterar normas prejudiciais de gênero. Em 2016 (* junho de 2017), estima-se: Nos da SAPE temos a visão que a prevenção seja o principal fator para se evitar a contaminação dessa silenciosa doença. Faça os testes para se necessário, iniciar o mais breve possível a profilaxia. "A redução do tempo para início do tratamento de 101 para 41 dias também favoreceu a queda na mortalidade da doença em 7,2% nos últimos dois anos" . Vá ao CTAHUGG e faça seu teste, é rápido, confiável e feito de forma anônima com horário agendado por telefone ou internet e o resultado sai em 15 minutos. Leia mais aqui Fonte: https://unaids.org.br/2017/11/homens-sao-menos-propensos-buscar-tratamento-para-hiv-e-tem-mais-chances-de-morrer-por-causas-relacionadas-aids-diz-unaids/#more-7830 UNAIDS - Brasil - Dia 30-nov-2017às03:180comentáriosMarcadores:dia mundial luta aids,HIV,hospital,Hospital Gaffrée e Guinle,prevenção HIV,teste aids quinta-feira, 30 de novembro de 2017 HIV cresce na Europa em 'ritmo alarmante', alerta OMS "160 mil pessoas contraíram o vírus que causa Aids nos 53 países europeus em 2016." A SAPE investe que a prevenção é o ponto mais importante para se conter essa silenciosa doença. Veja como é fácil fazer o teste. Vá ao CTA HUGG. O número de pessoas recém-diagnosticadas com HIV na Europa atingiu em 2016 o nível mais elevado desde que os registros foram iniciados, mostrando que a epidemia na região está crescendo "em um ritmo alarmante", alertaram autoridades de saúde nesta terça-feira (28). Naquele ano, 160 mil pessoas contraíram o vírus que causa Aids nos 53 países da região europeia, disse a Organização Mundial da Saúde (OMS) em um relatório conjunto com o Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças (ECDC, na sigla em inglês). Cerca de 80% destes casos ocorreram no leste europeu, revelou o relatório. "Este é o número mais alto de casos registrados em um ano. Se esta tendência persistir, não conseguiremos atingir a (.) meta de acabar com a epidemia de HIV até 2030", disse a diretora regional europeia da OMS, Zsuzsanna Jakab, em um comunicado. A tendência é particularmente preocupante, disseram as organizações, porque muitos pacientes já portavam a infecção de HIV há vários anos quando foram diagnosticados, o que tornou mais difícil controlar o vírus e mais provável que ele tenha sido transmitido a outros. O diagnóstico precoce é importante quando se trata de HIV porque isso permite que as pessoas iniciem tratamentos com remédios para Aids mais cedo, o que aumenta suas chances de viver uma vida longa e saudável. "A Europa precisa fazer mais em sua reação ao HIV", disse a diretora do ECDC, Andrea Ammon. Ela disse que o período médio transcorrido entre o momento estimado da infecção e o diagnóstico é de três anos, "o que é tempo demais" fonte: Por Reuters 28/11/2017 13h28 Atualizado 28/11/2017 15h02 G1 - Bem Estar às09:470comentáriosMarcadores:aids,amigos,Cazuza,crianças,Europa,HIV,prevenção quarta-feira, 8 de novembro de 2017 Lei que cria o 'Dezembro Vermelho', de prevenção à AidsFoto Folha de São PauloO presidente da República, Michel Temer, sancionou nesta terça-feira, 7, a lei que institui a Campanha Nacional de Prevenção à Aids e Demais Infecções Sexualmente Transmissíveis, o chamado "Dezembro Vermelho". A campanha será realizada anualmente. Entre as atividades estão a iluminação de prédios, palestras e publicidade para assistência às pessoas que vivem com o vírus HIV +++ Prevalência de aids entre homens que fazem sexo com homens aumenta 140% em 7 anos De acordo com o texto da Lei 13.504/2017, o foco da campanha será a prevenção, assistência, proteção e promoção dos direitos humanos de pessoas que vivem com o vírus HIV e a aids. +++ Conheça 10 mitos e verdades sobre a aids As mobilizações serão desenvolvidas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) pela administração pública e entidades da sociedade civil e internacionais. +++ 112 mil brasileiros não sabem que têm HIV; aids avança entre homens jovens Entre as atividades autorizadas estão a iluminação de prédios públicos com luzes vermelhas, palestras, campanhas publicitárias em mídia e eventos. Referência: Felipe Frazão, Saúde.Estadão / O Estado de S.Paulo 07 Novembro 2017 | 21h59 às14:390comentáriosMarcadores:aids,dezembro vermelho,dia mundial luta aids,doença,HIV,lei,prevenção aids quinta-feira, 19 de outubro de 2017 Muitos feriados mas os amigos sempre presentes em ato de solidariedade Recepcionar os amigos presentes no Sábado Solidário da SAPE (SSS),conversar, discutir pontos dos trabalhos e das atividades da SAPE e prestarinformações é uma alegria que se repete a cada mês, nos dando a forçanecessária para avançarmos no apoio às nossas crianças assistidas. O SSS de outubro, novamente aconteceu entre feriados prolongados, dias12 (Dia Nossa Senhora Aparecida) e 16 outubro (Dia do Comerciário), mas, mesmoassim, tivemos uma presença significativa de amigos – 40 pessoas presentes – quenos proporcionou a arrecadação de 422 itens. Do conjunto de amigos que vieram, valedestacar que quatro deles são novos doadores. A quantidade de itens arrecadados, a presença dos amigos e de novosdoadores, nos levam a crer, que estamos certos no processo de mobilização emprol de nossa causa com o crescimento de nossa rede. Mais uma vez ficamosfelizes em ver como nossa comunidade busca, cada vez mais, juntar ações desolidariedade às suas atividades; muito do que recebemos provém de arrecadaçõesem festas de aniversário e na mobilização pessoal junto à grupos pessoais ouprofissionais. Além do benefício direto à SAPE, a mensagem de solidariedade sepropaga! Otranscorrer das conversas com os presentes, versaram sobre os resultados juntoao nosso grupo de assistidos, repartindo-se com todos a notícia, que sempre nosenche de felicidade, sobre as duas crianças que estão fora de tratamento apartir de setembro/2017 por não terem sido contaminadas pelo HIV viatransmissão vertical. Falamos, ainda, sobre o Projeto “Diálogo escolar” e aexpansão do “Projeto Cheguei, tô indo par casa” para dar um novo enxoval aonenéns que completarem seis meses. Também discutimos com a Direção do Hospital,presente no nosso SSS, sobre a realização do ato de Natal, repetindo o quefizemos no ano passado, com a iluminação da frente do HUGG por uma nova soluçãocom feixes de lazer, apresentada pelo Dr Ferry, Diretor Geral do HUGG. Ainda como pontoalto neste mês, foi as discussões relativas a preparação para à realização da12ª Festa do Dia das Crianças SAPE 2017, que terá como tema “Voar e sonhar” e acontecerámesmo local de sempre, cedido gratuitamente pelo Exército Brasileiro. Por contada dificuldade financeira a qual todos nós estamos submetidos, a festa será emtamanho menor que anos anteriores. As atividades serão em número reduzido e ositens de alimentação e bebidas em quantidades só para atender aos assistidos eos envolvidos na montagem da infraestrutura da festa. Esperamos ter a presençados amigos motociclistas que sempre estão conosco, que estarão por lá por voltadas 12hs, para alegrarem a gurizada como sempre fizeram. Fechando as discussõesocorridas nos SSS anteriores, decidimos que a festa não deve ter divulgação echamadas em nenhum tipo de mídia (FB, WhatsApp e outros meios) para não parecerque é aberta. Estamos aceitandocontribuições para a cobertura de itens ainda em aberto da festa. Aquelesamigos que quiserem contribuir podem fazê-lo em qualquer valor, depositando naconta corrente da SAPE no Banco do Brasil (001), Agência 0093-0, Conta 41.418-2,CNPJ 068.621.556/0001-39. Quem preferir, também podem se candidatar a cobrir diretamentealguma despesa; nesse caso é só nos contatar via email sape.amigos@terra.com.br . Saibam quetoda ajuda é sempre bem-vinda! Nossos Sábados Solidários acontecem sempre no segunda sábado de todos os meses e o próximo seráno dia 11 novembro, sempre junto àentrada principal do HUGG (há estacionamento no local para o nosso grupo). Foraisto, temos nosso plantão diário – 2ª a 6ª feira, das 09 às 13hs – na sala daSAPE, na Ala da Pediatria (com entrada pelos fundos do Hospital na Rua SilvaRamos, 100). às07:590comentáriosMarcadores:doação,doença,HIV,Hospital Gaffrée e Guinle,HUGG,leite,motocilcistas,sábado solidário,solidariedade sexta-feira, 6 de outubro de 2017 Programa da ONU elogia decisão do Brasil de debater prevenção combinada do HIVCésar Nuñez, diretor regional do UNAIDS para América Latina e Caribe. Foto: UNAIDSEm visita ao Brasil na última semana de setembro, o diretordo Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS) para AméricaLatina e Caribe, César Nuñez, elogiou a decisão do país em definir a prevençãocombinada como tema do 11º Congresso AIDS e 4º Congresso de Hepatites Virais(HepAIDS 2017). Escolha pode estimular outras nações da região a debater o usosimultâneo de estratégias diferentes para evitar a infecção por HIV. Com cerca de 4 mil participantes, os dois eventos reuniramespecialistas e gestores em saúde pública na cidade de Curitiba, de 26 a 29 desetembro. Entre as pautas das discussões, estavam as metas 90-90-90 da ONU paracombater o HIV. Assumidos pelos países-membros das Nações Unidas, essesobjetivos preveem que, até 2020, 90% das pessoas vivendo com HIV estarãocientes de seu estado sorológico positivo, 90% dos indivíduos com o vírusestarão sob tratamento e 90% das pessoas em tratamento estarão com a cargaviral indetectável. Ao final de 2016, quatro em cada cinco pessoas vivendo comHIV na América Latina estavam cientes de seu estado sorológico positivo para oHIV (81%). Das pessoas diagnosticadas, 72% tinham acesso à terapiaantirretroviral — o equivalente a 58% de todas as pessoas vivendo com HIV naregião. Entre os indivíduos em tratamento, 79% tinham carga viral suprimida — oque se traduz em 46% de todos os que vivem com HIV na região. A prevenção combinada é uma das frentes nas quais paíseslatino-americanos podem investir para reduzir novas infecções e responder àepidemia.“Congratulo o Brasil pelo tema escolhido para o Congresso.Quando o Brasil demonstra o compromisso no mais alto nível em relação àprevenção combinada, isso certamente acarretará um movimento positivo em outrospaíses da América Latina e do Caribe”, afirmou Nuñez. Leia mais Fonte: Site ONUBrPublicada em 04/10/2017Seção: Direitos Humanosàs07:060comentáriosMarcadores:aids,doenças,HIV,ONU,prevenção,prevenção aids,sociedade,Unaids sábado, 30 de setembro de 2017 Nem o feriado prolongado de 7 setembro tirou o brilho do nosso Sábado SolidárioNosso último Sábado Solidário, aconteceu no meio de num finalde semana prolongado por conta do feriado (7/setembro), mas nem isso fez comque deixássemos de ter a presença de um significativo número de amigos doadorese muitos acompanhados de familiares e amigos. Todos com aquele carinho e animaçãode sempre e recepcionamos também, novos doadores que lá compareceram. Tivemos bomnúmero de itens arrecadados e doações creditadas diretamente em nossa contacorrente, por amigos que por algum motivo não puderam estar presentes.O tema das discussões do dia entre a Direção da SAPE e osdoadores presentes, foi sobre a preparação da Festa do Dia das Crianças da SAPE,que esse ano completa a 12º festa, cujo tema básico desse ano será “Voar esonhar” realizada no mesmo local e formato de sempre, voltada a integraçãolúdica e educativa das crianças, seus responsáveis e os amigos envolvidos, numespaço como se fosse um “Grande Aldeia” onde todos procuram ao máximo seajudarem convivendo e respeitando as condições de cada um. Como já havíamos acertados em SSS de meses anteriores, concluímosque faremos uma festa em tamanho menor que as anteriores por conta de custos emais focada ao perfil de idade do grupo das crianças atualmente assistidas entre3 e 6 anos. Já temos vários itens ofertas por amigos doadores como: alimentação – Cachorro quente, biscoito globo,Pipoqueiro e Barraca Doces de Festa. Itens de atividades como: (1) Pintura econfecção de origami, (2) Massagem Shantala, (3) Pé de livro, (4) Palhaços daAlegria e (5) Espaço para um circuito de brincadeiras diversas orientadas e a instalaçãode pula-pula e tobogã. No tocante a forma de contribuição para a FDC SAPE 2017, nãomais iremos repetir a forma de captação dos anos anteriores via a doação de cotas.Esse ano aqueles amigos que quiserem contribuir com a festa podem fazer atravésde contribuição de qualquer valor ou se responsabilizar por cobrir a despesa deuma atividade ou parte da mesma. Temos vários itens ainda sem cobertura (alugueltendas, bebidas, bolo da festa, brinquedos pula-pula, tobogã, ambulância.) equem quiser ajudar podem nos contatar via email sape.amigos@terra.com.br , pois todoajuda é sempre bem vinda. Conversamos sobre o nosso envolvimento junto a PIBSG queesse ano estará realizando no dia 24/setembro, sua VII Festa Solidária em prol da SAPE e que tem como mote “Eu, meimporto com as crianças soropositivo”. Iremos estar contribuindo com o bazar dafesta deles, levando itens de vestuário e calçados (crianças e adultos) arrecadadosjunto a um grupo direto de nossos doadores.Mais uma vez ficamos muito contentes com a mobilização parao incremento do número de doadores o que nos tem dado tranquilidade de manter opadrão de atendimento aos nossos assistidos. Estamos certos que a mobilizaçãopara o aumento da arrecadação de leite e de novos parceiros tem avançado eprecisa continuar. Esse mês, tivemos a presença de dois novos doadores que nosconheceram os trabalhos da SAPE através de amigos e foram levar suas doações, arrecadadasem festa de aniversário, na mobilização pessoal junto à grupo de amigospessoais próximos e atividades profissionais como os cursos para mecânicosreparados oferecidos pela Concessionária VW – Fiorenza, arrecadando uma lata deleite por participante. Lembramos sempre, que quem não puder comparecer ao SábadoSolidário, pode fazer sua doação entregando-a diretamente na SAPE, em nossoplantão de 2ª Feira até 6ª feira das 09 às 13hs - Ala da Pediatria do HospitalGaffrée e Guinle (com entrada pelos fundos do hospital na Rua Silva Ramos, 100)ou pode fazer a doação via depósito bancário na conta corrente da SAPE no Bancodo Brasil (001). Agência 0093-0, Conta 41418-2, CNPJ 068.621.556/0001-39. às12:150comentáriosMarcadores:agenda,doações,evento,HIV,independência,leite,sábado,setembro,solidariedade Postagens mais antigasPágina inicialAssinar:Postagens (Atom)Doação a SAPE - via diversos bancosPostagens mais visitadasQuero receber notícias da SAPE por emailFacebook da SAPE - Não deixe de CURTIR.PROJETOS DA SAPEQuem é a SAPE"assistência à crianças portadoras de HIV/Aids ou filhos de mães soropositivo” - Endereço: Rua Mariz e Barros, 775 - entrada pelos fundos do hospital na Rua Silva Ramos, no. 100 - Telefone:. (21) 2568-0256 - Email: sape.amigos@terra.com.br - Plantão: de 2a à 6a. feiras das 09 às 12hs. => Mais detalhes sobre a SAPE => Principais projetos => Como contribuir Doação a SAPE via Banco do BrasilA SAPE precisa de sua ajuda. Qualquer valor será muito bem vindo, ajude!Entidades Solidárias a nossa causaFALE CONOSCONosso telefone: (21) 2568-0256 Nosso email: sape.amigos@terra.com.brSua participação é importante => Faça sua pergunta => Proponha uma idéia => Mande um comentário => Dê uma dica Seguidores_Amigos da SAPEInformações catalogadas no blog - Detalhes por semanaSites indicadosRede Jovem Rio+Twitter da SAPECentro de Testagem DSTUnidade Hospital Gaffré e GuinlePage RankMarcadoresanalise Ver mais
Home - Pediatria IntegralPediatria Integral | Daniel Becker - Pediatria Integral é um lugar para famílias de hoje; para ...Home - Pediatria IntegralPediatria Integral | Daniel Becker - Pediatria Integral é um lugar para famílias de hoje; para olhar para nossas crianças de forma mais abrangente. - SOBRENossos filhos são meninos e meninas do século XXI.Está na hora de sermos pais e mães dos novos tempos também.Pediatria Integral é um lugar para famílias de hoje; para olhar para nossas crianças de forma mais abrangente, pensar a infância e a saúde da família trazendo as questões mais importantes e atuais sobre alimentação, educação, hábitos, meio ambiente, vida urbana, consumo e cultura.Um lugar para refletir, compartilhar suas histórias, aprender e se divertirFACEBOOK Ver mais
IPPMG - Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira - Informes - - CAplicar Contraste A+ Fonte Ampliada A ...IPPMG - Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira - Informes - - CAplicar Contraste A+ Fonte Ampliada A Restaurar Fonte A- Fonte Reduzida »» Pular para Conteúdo Mapa do Site Para o perfeito funcionamento deste site é necessário que o JavaScript esteja ativado. INSTITUCIONAL Conselho Diretor DIREÇÃO GERAL DIR. ADJUNTA ATIVIDADES ACADÊMICAS Mestrado AcadêmicoDivisão de ExtensãoResidência MédicaResidência MultiprofissionalComitê de Ética em PesquisaCentro de Estudos Martinho da RochaJornal Puericultura e Pediatria DIR. ADJ. DE ATIVIDADES ASSISTENCIAIS Unidade de Pacientes InternosUnidade de Terapia IntensivaDivisão MédicaDivisão de EnfermagemDivisão AssistencialDivisão de Diagnósticos DIR. ADJ. DE ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS Divisão de Hotelaria HospitalarDivisão de Engenharia Clínica IPPMG IPPMG - Biblioteca Asdrubal Costa A Biblioteca Asdrubal Costa é uma unidade integrante do Sistema de Bibliotecas. Relatório de Satisfação IPPMG - Em Busca dos 100% - Quando a causa envolve crianças, o partido é um só. Buscando atingir um grau de excelência, a atual Direção, nas pessoas do Dr. Edimilson. Editais IPPMG/UFRJ Clique aqui para abrir os Editais Editais Mestrado link Clique aqui para abrir Previous Next Fotos Prata da Casa 2017 Clique para abrir Vídeo de abertura e homenageados RELAÇÃO DOS CANDIDATOS APROVADOS NO CONCURSO DE SELEÇÃO PARA O MESTRADO EM SAÚDE MATERNO-INFANTIL – EDITAL 648 Clique para abrir Divulgação dos Fluxos atualizados de regulação de vagas utilizado pelo NIR Doc 1 Doc 2 Resultado Final do Processo Seletivo para o Programa de Residência Integrada Multiprofissional em Saúde da Criança e do Adolescente - Área de Enfermagem Clique para abrir Jornal científico do IPPMG É com grande satisfação que lançamos o jornal científico do IPPMG. O jornal, intitulado Puericultura e Pediatria, seguirá o modelo dos AAP Grand Rounds da Academia Americana de Pediatria, trazendo comentários de especialistas sobre os artigos mais importantes lançados no último ano em saúde materno-infantil. Esta iniciativa, fruto de dois anos de trabalho, reforça o papel de nosso instituto no estudo, análise crítica e propagação de informação científica de qualidade. Agradecemos a todos os membros do corpo editorial da revista bem como a todo o time da DAAAc, à CoordCom/UFRJ, à TIC/UFRJ, à Direção Geral do IPPMG, à Direção da Faculdade de Medicina e à Chefia do Departamento de Pediatria. O registro ISSN será conferido após o lançamento deste primeiro volume. Acesso e submissões podem ser feitas através do endereço: https://revistas.ufrj.br/index.php/pp Em anexo, segue o primeiro número. Boa leitura! Jornal Científico do IPPMG Página 1 de 6 Pesquisar Links Informativo IPPMG Sessões Clínicas Programas Operação SorrisoQuixotes da Saúde Biblioteca Asdrubal Costa Produtos e ServiçosProjeto Biblioteca Viva em HospitaisLinksContatos RDN Publicações UFRJ IPPMG - Instituto de Puericultura e Pediatria Martagão Gesteira Desenvolvido por: Ver mais
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Dr Roberto Cooper | Blog sobre a saúde da criança e do adolescente - - Dr Roberto Cooper Blog sobre a saúde da criança...Dr Roberto Cooper | Blog sobre a saúde da criança e do adolescente - - Dr Roberto Cooper Blog sobre a saúde da criança e do adolescente Menu Ir para conteúdo PAIS HELICÓPTERO! out29 A vida não é fácil para ninguém. A vida pode ser boa, mas fácil, nunca é. A vida em si nos impõe dificuldades que se iniciam no nascimento. Nascer é um processo que tem lá seu grau de esforço e dificuldade, tanto para a mãe, quanto para o bebê. Depois, sucedem-se fases do desenvolvimento e amadurecimento que exigirão, por parte da criança, enfrentar e superar dificuldades inerentes a este processo. Das primeiras mamadas, aos primeiros dentes, seguindo para o esforço de engatinhar, ficar de pé e andar, ainda que naturais e comuns à nossa espécie, nada é “moleza”. Segue a vida e surgem as primeiras palavras. A linguagem é uma conquista que leva tempo e muito esforço. Temos ainda a socialização, a descoberta do outro e a frustração de um mundo que não está posto para me servir, com exclusividade. Vida que segue, regras e normas na escola, deveres, obrigações e um aprendizado de tantas coisas que não fazem sentido para nós. O despertar para o sexo oposto é um mundo de dúvidas e angústias. Ninguém vai olhar para mim, não sou suficientemente atraente ou, mais frequentemente, sou horrorosa ou horroroso! O que responder quando a família me pergunta- o que você quer ser quando crescer? Como vou saber? O resto da história, todos conhecem. Uma escolha profissional, uma escolha para constituir família, compromissos, obrigações, contas a pagar, ameaça de desemprego, plano de saúde que deixa a desejar e filhos. Ah, os filhos! Um novo mundo de amor, prazeres e alegrias se abre. Junto, novas dificuldades na vida cotidiana. Vejam que meu relato é superficial, abordando situações objetivas e visíveis. Mas a vida é muito mais do que isso que vemos. É o que sentimos e nem sempre falamos. É também o que se passa fora do mundo lógico, mas no simbólico, no mundo das emoções, nem sempre plenamente conscientes. A vida não é fácil para ninguém! Se concordarem comigo de que a vida não é fácil para ninguém e ainda estiverem de acordo que pais, em geral, querem que seus filhos tenham vidas boas, felizes, plenas, vamos ter que rever o modelo de pais helicóptero, adotado por muitos. Mas o que seriam pais helicóptero? São pais que estão sobrevoando seus filhos, 24h por dia, 7 dias na semana, independentemente da idade que tenham. São pais que, apesar de saberem que a vida não é fácil, por algum mecanismo, confundem essa realidade com sofrimento. Esforço, superação de dificuldade, não é necessariamente sofrimento. Alguns pais não toleram a ideia de verem seus filhos fazendo um esforço (normal, desejável) que já descem de rapel do helicóptero ao resgate do filho. Os pais helicóptero ficam atentos à menor frustração vivida pelos filhos e, rapidamente, buscam elimina-la. Pais helicóptero não conseguem exercer sua autoridade legítima, impondo (escolhi esta palavra de propósito!) limites, porque temem que isso possa “traumatizar” seus filhos. Até situações evolutivas normais como a dentição, são vividos pelos pais helicóptero como um “problema” a ser “resolvido” e não como um processo natural que merece carinho e amparo, sem grandes dramas. De um modo muito simplista, pais helicóptero vivem a ilusão de que poderão evitar toda e qualquer dificuldade para seus filhos. E qual o problema em ser um pai helicóptero? Afinal de contas, se conseguir evitar que meu filho sofra, não é melhor? Esta pergunta é ótima porque nos remete à confusão que citei acima. Esforço não é sinônimo de sofrimento. Longe de mim fazer a apologia de que o sofrimento é bom. Sofrimento, nunca é bom e merece ser atenuado, sempre que possível. Outro ponto importante é que, assumindo que a vida não é fácil para ninguém, como sustentar uma educação que impede a criança de enfrentar e superar dificuldades? Seria o mesmo que tentar ensinar uma criança a andar de bicicleta, sem nunca soltar o selim! Como esperar que nossos filhos sejam adultos resilientes, com capacidade de tolerar a frustração (que vivemos todos os dias em maior ou menor escala), que saibam se auto consolar, se, nunca lhes damos a oportunidade de desenvolver essas aptidões necessárias a uma vida harmônica em sociedade? A questão é que, quando o bebê nasce e por uns bons meses, ele (o bebê) tem uma dependência absoluta dos pais. Nessa fase, temos todos que ser pais helicóptero! Temos que estar ali, sobrevoando o bebê, 24h por dia, 7 dias na semana, entendendo e antecipando suas necessidades. É uma fase em que esse cuidado absoluto é fundamental para o bom desenvolvimento e amadurecimento da criança. É o colo dos pais, associado ao cuidado com o ambiente em torno do bebê, de modo a que seja facilitador do desenvolvimento, que vai permitir que este desenvolva a capacidade que todos os bebês têm de amadurecimento. Não se “estraga” ou mima um bebê pequeno. O colo, o contato com os pais, não é um luxo e sim uma necessidade para que as fundações de um amadurecimento saudável sejam fixadas. Mas, há um momento em que, desta fase de dependência absoluta, o bebê passa para uma de dependência relativa. Neste momento, os pais devem aposentar o helicóptero (o cuidado absoluto) e passar a oferecer um cuidado relativo, coerente com a fase do filho. Assim, para cada fase dos nossos filhos, nós também devemos mudar o “perfil “do cuidado. Neste caso, onde pais abandonam o helicóptero, passam a oferecer o espaço necessário para que a criança se desenvolva, sem estar “sufocada” por um cuidado absoluto de que não precisa mais. Não há uma fórmula que possa ensinar aos pais a quando deixarem o helicóptero de lado. Apenas recomendo que olhem para seus filhos (e não para o Google ou algum livro ou blog escrito por pediatra!) e ousem. Olhar cuidadoso associado a tentativas, erros e acertos, é o que funciona. Só não dá para imaginarmos que, para uma criança em evolução e amadurecimento, poderemos adotar uma forma única e contínua de sermos pais. À medida que a criança cresce, nós também temos que nos modificar e adequar nosso modo de interagir com os filhos. A única coisa que não muda é o amor e afeto que sentimos. Este está presente sempre e é o que garante que pais que “falham” aos olhos dos filhos (deixar de ser pai helicóptero), pais que dizem não, pais que não tem receio de exercer a autoridade, sem autoritarismo, sejam amados por seus filhos, ainda que, na superfície reajam, briguem e esperneiem. Não temam essa superfície. É muito melhor ter uma superfície revolta do que uma tranquila, com correntezas profundas, perigosas e invisíveis. Estas, só se manifestarão mais tarde, em um adulto com dificuldades de viver uma vida boa, ainda que nada fácil! Gostaria de agradecer à Fernanda, mãe da Ana Helena, que me apresentou à expressão pais helicóptero, inspirando este post. DIA DA CRIANÇA E O NOBEL DE ECONOMIA. out12 Hoje, dia 12 de outubro, se comemora o dia da criança. Praticamente como todas as datas que celebram alguém, há forte cunho comercial que as criou e sustenta. Datas (mães, pais, namorados e crianças) vendem! Nada contra, afinal de contas a economia precisa se movimentar, gerando riqueza, empregos e melhoria do nível de vida de todos. Por falar em economia, nesta semana foi anunciado o vencedor do Prêmio Nobel de Economia. O vencedor deste ano foi Richard Thaler, professor de Ciências Comportamentais e Economia, na Universidade de Chicago. O prof. Thaler é um dos acadêmicos que estuda e divulga uma linha chamada de Economia Comportamental. Trata-se de uma abordagem que incorpora ao conhecimento de economia, boas doses de psicologia. Em 2002, outro pesquisador que segue a mesma linha, Daniel Kahneman, também recebeu o Nobel de Economia. De forma simplória (a ser criticada pelos eventuais economistas que leiam este post), a economia comportamental incorpora nas suas análises uma faceta irracional do comportamento humano. Uma linha mais “clássica” ou ortodoxa, crê firmemente que o ser humano tomará as melhores decisões, baseadas em uma análise lógica e buscando otimizar seus ganhos e/ou minimizar perdas ou riscos. Para estes estudiosos, seríamos um homo economicus, ator racional, cujo comportamento (tomada de decisões) é previsível e redutível a modelos matemáticos. Ocorre que a nossa história pessoal (sejamos sinceros, quantas decisões sem um fundamento racional tomamos? Ou, quantas decisões envelopamos em racionalidade apenas para não revelar um desejo irracional?) e coletiva (guerras, intolerância de toda espécie, machismo, obesidade, uso de tabaco) nos mostram que não podemos ser reduzidos a um modelo mecânico de uma máquina que pensa. Somos seres, indivíduos, com uma alta complexidade e vetores (muitos desconhecidos de nós) que nos impulsionam no percurso das nossas vidas. Nesse contexto, agraciar um pesquisador que introduz a irracionalidade e relativa imprevisibilidade no comportamento humano deveria nos fazer repensar o modelo vigente de privilegiar a lógica e racionalidade.Se você chegou até aqui na leitura deste post, já deve estar se perguntado se eu deixei de ser pediatra e resolvi estudar economia! O elo que farei (me acompanhem neste salto!) é o de que crianças não precisam de um Prêmio Nobel para lembrá-las de que a irracionalidade é um atributo fundamental e inerente ao ser humano. Não é um atributo do homo economicus idealizado por alguns, mas do homo (quase) sapiens que somos.Para começar, observemos um bebê com poucos dias de vida. É um ser humano, sem a menor capacidade de cognição, sem processar pensamentos de forma lógica, ordenada, analítica ou sistemática. É apenas uma esponja de sensações! Tudo que se passa ao seu redor é captado e absorvido, sem o filtro da racionalidade. Portanto, sem nenhuma possibilidade de discussão, a existência, repleta de estímulos e registros, precede a lógica e a racionalidade.O bebê cresce e, dadas as boas condições, vai amadurecendo. Esse amadurecimento leva um bom tempo e durante esse tempo, somos capazes de observar como um pensamento pré-lógico ou mágico infantil domina o universo da criança. Ainda não há espaço para metáforas, tudo é muito concreto. As fábulas lidas ou contadas, representam algo que, de fato, aconteceu ou acontece em algum lugar. Vestir-se de princesa ou homem aranha, não é uma fantasia. É uma transformação! Naquele momento a crianças se percebe e se sente como se princesa ou homem aranha fosse. As histórias que nossos filhos “inventam” são absolutamente fascinantes e dignas de serem registradas para que possam ser recontadas a eles mesmos, uma vez mais crescidos ou adultos. Isso, sem falar na criatividade que as crianças têm para inventar brinquedos, a partir de sucata doméstica ou realizar pinturas, modelagens e colagens. O medo, tão natural em crianças, é outra manifestação explícita e observável da fase de “irracionalidade” que precede a introdução da lógica no pensamento infantil. De forma resumida, a imensa criatividade das crianças é uma homenagem à irracionalidade. Para aqueles que ficam incomodados com o termo irracionalidade (contaminados que estamos com o valor da racionalidade), podemos usar a palavra simbolismo ou simbólico. A imensa criatividade das crianças é uma homenagem ao ser simbólico que elas exibem (e que nós temos vergonha de mostrar).Neste dia da criança, como em outros, vale a pena pegarmos carona no Prêmio Nobel de Economia, para justificarmos uma boa dose de irracionalidade nos nossos atos. Amor, carinho e afeto não são lógicos ou racionais. Estar perto, estar junto, sem uma justificativa ou sem estar fazendo algo, simplesmente estando, não é lógico ou racional (não raro ficamos aflitos por não estarmos fazendo nada!). Fabular, inventar, criar, encenar, não é lógico nem racional. Vejam que tudo que nossos filhos querem de nós é que também sejamos irracionais!Para concluir, um segredinho: se formos irracionais, nós vamos nos divertir também, e muito! Bom dia das crianças (todos os dias)! SER MÃE E PAI É PARA AMADORES! set17 Ser mãe e pai é para amadores, no sentido de quem ama. Não é para profissionais, no sentido de quem faz as coisas certas, na hora certa, visando, exclusivamente, atingir metas e resultados. Eu não tenho a menor dúvida de que todos os pais amam seus filhos. O que eu não tenho tanta certeza é se todos conseguem acreditar na importância de exibir esse amor. Assim, esse post é uma mistura de registros que venho colhendo, cujo objetivo é provocar os pais atuais e futuros a refletirem sobre a sua importância no desenvolvimento dos filhos.1- Um recém-nascido precisa do amor dos seus pais. Um recém-nascido é um ser que depende, absolutamente dos seus pais. Diferentemente de outros mamíferos, os seres humanos permanecem com essa dependência absoluta, por um longo período. Assim, precisam de cuidados absolutos e imediatos. Esse cuidado se chama amor e é expresso pelo colo e um certo cuidado com o ambiente (está gostoso, confortável?). No colo, o bebê precisa do olhar e da voz dos pais. Não há o menor risco de bebês ficarem mal-acostumados com o colo dado nessa fase em que dependem absolutamente de seus pais. Pelo contrário, é esse colo, com o olhar e a fala dos pais que vai compor a base de uma segurança e auto estima futura.2- Bebês cansam, e como! Ter um filho não é uma tarefa simples. As futuras mães e pais deveriam conversar mais com os amigos que já tiveram filhos. Não é algo que deve ser ticado de uma lista de tarefas a serem feitas. Casar, ticado. Ter filho, ticado. Não é assim. Filhos choram, e muito. São noites e noites mal dormidas. Isso faz parte da vida de ser mãe e pai. Não é o seu filho que não dorme, são todos (ou quase) que passam por sucessivas fases, todas muito cansativas. Ter filho significa ter disposição para passar por estas fases, sabendo que não há outro jeito que não seja passando. Não tem remédio para o que é normal!3- Bebês nos tiram do sério. Bebês choram e, muitas vezes, não identificamos o motivo. Não é fome, frio, calor, fralda suja. Não parece ser cólica. Tentamos o que sempre funcionou, andar, balançar, cantar, massagear, ninar, virar de bruços e nada funciona. Isso, às 3 da manhã, depois de noites mal dormidas. Não tem como bebês não nos tirarem do sério. Sentimentos contraditórios e até ideias bizarras passam pela nossa cabeça. Ninguém fala disso com os pais que acabam se sentindo culpados por terem pensamentos “horríveis”. Pensamentos não são atos ou ações e é normal que ideias nem sempre de amor, paciência, tolerância, atravessem nossa cabeça. Humanos são assim.4- Bebês crescem e os pais querem dar o melhor para eles. A sociedade de consumo se aproveita deste desejo legítimo dos pais e vende produtos e serviços que estimulam o bebê, de preferência com alguma explicação “científica”. O melhor estímulo para os bebês e crianças é o que vida oferece. Um tapete no chão, sucata doméstica e utensílios da casa (colher, panela, vassoura) ou brinquedos simples: um cubo, uma bola. O que se deve ter em casa e introduzir muito cedo (6 meses), são livros. Zero necessidade de tecnologia ou sofisticação. Zero necessidade de “aulas” disso ou daquilo, para bebês!5- Nem todo desconforto é anormal. Um bom exemplo é a chegada dos dentes. Incomoda, irrita, mas é normal. É um incômodo que o ser humano pode suportar. Muitos pais não conseguem diferenciar o que seria um desconforto normal, de um sofrimento que precisa de atenção e cuidado. Querer tratar todo desconforto como sendo algo anormal, não permite a criança aprender a lidar com situações onde nem tudo está 100%. Muitas vezes os pais se colocam na posição de serem obrigados a eliminar todo e qualquer desconforto da vida de seus filhos. Pais que amam e estão preocupados com o desenvolvimento de um ser que se torne um adulto com capacidade de enfrentar dificuldades, saberão que, em alguns casos, não intervir é um ato de amor. Em outros, aceitam que nem tudo que se apresenta para nós, tem uma solução eficiente que elimine o desconforto, como um resfriado, por exemplo. Conviver com o desconforto por uma semana, será o modo dos pais cuidarem deste resfriado, sem perseguirem uma “solução mágica”, inexistente.6- A vida não é fácil para ninguém. Um pouco na linha do desconforto que descrevi no item anterior, muitos pais não conseguem ver seus filhos chorarem porque foram frustrados em alguma demanda. Se sentem na obrigação de não deixar o filho “traumatizado” com uma frustração. Atendem a todos os pedidos e desejos da criança, rapidamente. Claro que estou falando de uma criança que não é mais um bebê que tenha uma dependência absoluta. Falo de bebês maiores e crianças. Ora, sem frustração, ninguém desenvolve a capacidade de autoconsolo e tolerância a um não atendimento de um desejo. A frustração é necessária para o desenvolvimento de um ser humano que consiga viver, harmonicamente, em sociedade. Bebês maiores, não precisam mais de cuidados absolutos e imediatos. Pelo contrário, precisam receber pequenas doses de frustração para que “se virem” sozinhos. Bebês e crianças a quem não lhes é oferecida a frustração, podem se tornar adolescentes e adultos onde tudo deve gerar prazer, sempre e de forma imediata. Isso é um desastre para o indivíduo e para a sociedade.7- Autoridade é fundamental. Na sequência do tópico frustração, vem a questão da autoridade. Um bebê maior e, sobretudo, uma criança, precisa saber quem manda na casa. Mandar não significa abusar da autoridade. Mandar significa colocar ordem no ambiente. Cada família deve definir que valores deseja implementar e, a partir destes, uma autoridade clara (dos pais), assume a responsabilidade de colocar em prática o que acham importante. A criança deve sentir, sem dúvida alguma, que ela faz parte de uma família e não que ela tem uma família para atendê-la. Fazer parte de uma família significa que algumas coisas serão atendidas, outras, não. Significa que a criança terá algumas responsabilidades e obrigações, bem como benefícios e premiações. A ausência de uma autoridade que dê limites claros à criança pode gerar nesta, uma sensação de estar “solta”. Ainda que reclame quando lhe é imposto um limite, por dentro, sente-se segura e pode explorar o mundo sem receios, porque sabe que o limite a conterá. Colocar limites, dizer não, é uma forma de amor.8- Amor não se terceiriza. Por mais atividades em que se coloquem os filhos, por mais que tenham “tudo”, só a presença do pais, seu olhar, suporte e estímulo, promoverá o melhor e mais completo desenvolvimento dos filhos. O amor, nos primeiros anos de vida, é o vetor mais poderoso para que os filhos possam explorar todo seu potencial. Pais preocupados em oferecer o melhor aos seus filhos, não devem procurar fora o que existe dentro de cada um de nós, o amor. Mais, não devemos ter vergonha ou pudor de exibir esse amor de forma clara para nossos filhos, através do contato físico, do abraço do beijo e da palavra- eu te amo! Crianças que se sentem amadas, se tornam adultos confiantes, seguros, criativos e felizes.Este post é uma mistura de assuntos em que cada um daria, por si só, um tema. Revela uma inquietude com o que tenho visto na minha prática clínica: propostas externas (cursos, serviços) mais valorizadas do que o amor dos pais, dificuldade em lidar com situações normais de desconforto, impossibilidade de ver filhos frustrados e bebês ou crianças, sendo a “autoridade da casa”. Nada que não se possa reverter ou modificar. O que nos falta é abandonar as teorias sofisticadas e aplicar mais o que as avós faziam: muito carinho, alguma explicação e pouca negociação. O DIA DA INDEPENDÊNCIA. set7 Para nações, estados, tribos, o dia da Independência é aquele em que se libertaram, através de uma revolução, negociação política ou até um grito à margem de um riacho, dos seus colonizadores. É um dia celebrado porque a Independência de um povo significa sua liberdade e autodeterminação e não a obediência (e pagamento com riquezas nacionais) aos desejos e ordens da nação colonizadora.Para as crianças, qual o dia da sua Independência? Adolescentes fantasiam que é o dia em que completam 18 anos. Quase todo adolescente vê essa data como as nações que foram colonizadas enxergam a sua independência. Mas, todos acordam no dia seguinte, surpresos com o fato de que nada aconteceu! Terão que conviver com o que os pais lhes dizem: você só será independente no dia em que puder morar sozinho e pagar suas contas! Ficam enfurecidos, como sempre ficam, quando lhes dizemos algumas verdades.Se, ao final de tudo, independência é a capacidade de cuidar de sua vida, assumindo responsabilidade morais e financeiras, qual seria o dia em que os jovens deveriam celebrar esta data? Para muitos, é o dia em saem de casa, quer para estudar em outra cidade, quer para morarem sozinhos ou ainda para se casarem. Mas, esta é a data que celebra o final de um processo, de uma construção que os pais iniciaram, em algum momento da vida do seu filho. A pergunta então é quando iniciar esse processo de independência?O primeiro ponto importante é que esta pergunta exclui todo o período de um bebê recém-nascido. Isso porque o ser humano é o único mamífero que tem dependência absoluta do seus pais (ou de algum adulto) por um longo período da sua vida. Bebês de gatos, cachorros, cavalos e baleias, “se viram” com poucas horas ou dias de vida. Um bebê humano não é capaz de fazer absolutamente nada, exceto chorar furiosamente (e funciona)! Assim, digamos que até uns 6 meses de vida, o bebê tem uma dependência absoluta dos seus pais. Falar em processo de independência, neste período, não faz o menor sentido. É uma fase onde os pais devem atender, absolutamente, as necessidades do seu bebê.A partir do segundo semestre de vida , muito lentamente, os bebês vão transitar de uma dependência absoluta, para uma dependência relativa. É aqui que, pais atentos e cuidadosos, podem começar a construção da independência a autonomia dos seus filhos. É aqui que se inicia o caminho que vai levar os filhos a conseguirem resolver seus problemas e assumirem compromissos, inclusive financeiros. É aqui que os pais devem começar a atender, relativamente e não mais e forma absoluta, as necessidades de sua filha ou filho.Independência parece ser algo que todo mundo deseja para seus filhos. Ora, para serem independentes, precisam de um espaço para isso. Se tudo que querem e precisam lhes é ofertado, imediatamente, não terão esse espaço para desenvolver capacidades e aptidões de se virarem. Se não sentirem a frustração de ver um desejo não realizado, não desenvolverão a capacidade de se auto consolarem e tolerarem, até um certo ponto, as frustrações que a vida cotidiana nos impõe. Portanto, um primeiro grande passo que podemos dar com nossos filhos, a partir do seu segundo semestre de vida, é introduzir alguma frustração e um espaço para que se virem, um pouco sozinho. Assim, os pais que eram rápidos, disponíveis, atentos, para atender imediatamente as necessidades do bebê recém-nascido, precisam mudar seu nível de atendimento e “piorar um pouco o serviço”. Isso não significa, em nada, menos amor ou carinho. Pelo contrário, é o amor de reconhecer novas necessidades e supri-las, ainda que o filho reaja com indignação insatisfação (e algum choro). Dito de outra forma, pais precisam falhar,aos olhos dos filhos, para que estes possam se desenvolver em adultos capazes de cuidar de si. A ideia de que meu filho vai ficar traumatizado se eu não atender a seus desejos é um equívoco. Atender a todos os desejos, imediatamente, poderá ser muito prejudicial para o desenvolvimento de uma adulto que saiba viver, feliz, em sociedade. Outra ideia que pode nos assustar é a de que os filhos vão deixar de gostar de nós, porque não atendemos aos seus desejos. Na hora que não atendermos nossos filhos, é certo nos odiarão por isso. Cabe a nós simplesmente continuarmos serenos, tranquilos, resistindo e sobrevivendo a esse “ódio”. Sem retaliar, reprimir ou tentar “reconquistar o amor”, veremos que, passada a tempestade, os filhos seguirão nos amando. E mais, perceberão que seu ódio pode ser expresso, sem causar nenhum dano. Poder conviver com seus sentimentos “menos nobres”, sem culpa ou medo, também contribuirá para a formação de um adulto mais bem adaptado.Um outro ponto importante é que com o crescimento dos filhos, pais devem estimular sua individualidade e criatividade. Isso pode ser feito através do jogo, principalmente utilizando brinquedos vindos da sucata doméstica e a leitura. Com os brinquedos feitos com sucata, a criança cria o brinquedo. Uma caixa de ovos vira um ônibus, por exemplo. Com a leitura, a história se forma na cabeça da criança e cada uma fará a sua. Com a tela do celular, tablet, computador ou televisão, a imagem vem pronta e a criança fica passiva. A criatividade implica em ousar e explorar, atributos que se tornarão em qualidades na vida adulta, se desejarmos que nossos filhos pensem por si só, construindo seus valores e princípios e não sendo passivos e seguindo “o rebanho”.A independência depende de segurança e confiança. Esta pode ser construída por pais que reconhecem conquistas dos filhos, elogiando-os. Pais que enxergam o elogio como algo que “estrague” os filhos podem minar a sua auto confiança, conduzindo a adultos inseguros, com dificuldades de se posicionar, opinar e decidir. Elogiar, de forma sincera, nunca fez mal a ninguém. Elogiar as pequenas conquistas, os avanços obtidos, como um amarrar dos sapatos, um desenho, uma primeira leitura, cortar sua própria comida, uma gesto de carinho, produzem um poderoso efeito de fazer a criança ir adiante.Finalmente, porque este post já está longo demais, um ponto fundamental da independência é permitir que, desde pequeno, nossos filhos sejam o que são e não o que os pais desejam que sejam. Pais que não dão espaço ou ainda que desejam que seus filhos sejam o que eles querem, podem criar uma situação onde a criança passa a “adivinhar” o que os pais desejam, abrindo mão de ser quem gostariam. Crianças, como adultos, precisam de reconhecimento e se percebem que responder tal coisa de uma forma ou ter um determinado comportamento, gera alegria e satisfação nos pais, podem passar a assumir estes padrões (desejos dos pais) como sendo seus. São crianças que chegarão à vida adulta sem uma identidade muito clara ou com uma identidade “falsa”. Algo como o poeta Fernando Pessoa descreveu no poema A Tabacaria:O dominó que vesti era errado. Conheceram-me logo por quem não era e não desmenti, e perdi-me. Quando quis tirar a máscara, Estava pegada à cara. Quando a tirei e me vi ao espelho, Já tinha envelhecido.A independência de nossos filhos passa, essencialmente por permitir que vistam o dominó escolhido por eles, para que não sejam conhecidos por quem não são, nem tenham máscaras para tirar. QUEM “DIPLOMA” O PAI? ago13 Hoje, dia dos pais, acordei pensando nessa data. Claro que eu sei que é uma data comercial, cujo objetivo é ajudar o comércio, tão sofrido, a vender um pouco mais. Nesse sentido, é uma data que nos afasta do afeto e da emoção, na medida em que transforma um objeto (o presente) em símbolo do carinho. Reforça o paradigma da sociedade de consumo de que ter algo é o que nos faz ser alguém. Ou, que nossas emoções precisam de um objeto para se manifestar. Tudo precisa ter uma concretude, uma forma, um tamanho, para existir. Carinho é um vento, sem forma, sem peso, sem visibilidade, mas com muita presença. Mas isso é outra conversa, e não é por aí que eu gostaria de ir, ao menos hoje.O que me ocorreu foi que eu não sou pai sozinho. Isto é, só sou pai porque a Carolina é minha filha. Isso é uma obviedade, mas que nos faz pensar, uma vez mais, que o ser humano só tem existência a partir do outro. Claro que não falo da existência biológica pura. Esta, a rigor, poderia existir, no isolamento total, ainda que poderíamos questionar se há isolamento total possível e, em havendo, se seria compatível com a vida. Na vida cotidiana, para o nosso dia a dia, temos inúmeros estímulos que nos remetem a um individualismo de performance. A ideia do indivíduo campeão. A vida não é assim e quando temos a oportunidade de nos lembrarmos disso, é bom pararmos para refletir um pouco. Lembrar que só sou pai porque a Carolina existe é uma dessas oportunidades. Como, para todos os pais que porventura lerem o blog, só o são, por conta dos filhos. Portanto, quem nos dá o “diploma” de pais, são os nossos filhos.Talvez estejam se perguntando qual a importância disso? Onde esse pediatra e pai quer chegar? Quero chegar no ponto onde, se fomos diplomados por nossos filhos, estes, se formos atentos, certamente seguem nos ensinando, como em um processo de educação continuada. Carolina me ensinou e continua ensinando coisas maravilhosas que, talvez, façam parte do ensino que seus filhos ainda lhes oferecem.Começo pelo afeto e amor. O nascimento de um filho dispara, de forma incontrolável, uma emoção inédita, ímpar. Para homens, criados em uma cultura com alguma restrição quanto à manifestação de emoções, o nascimento de um filho é uma janela que se abre em nossas vidas. Não dá para fingir que não está acontecendo nada. A emoção está ali, pulsando. É uma libertação de um preconceito tolo (qual preconceito não seria tolo?) que nos é dado, pelos nossos filhos.Estabelecer contato físico. Alguns homens foram criados em famílias onde o contato físico era o normal. Outros, cresceram com um limite bem definido para o corpo. Um filho rompe essas barreiras. Desde bebê, ao pegar no colo, embalar, colocar próximo, até embolar em brincadeiras, agarrar na hora de dormir, fazer cócegas e gargalhar junto, filhos nos tornam menos assustados com o contato físico. Filhos nos ensinam que temos uma psiquê onde as emoções flutuam, mas é no corpo que elas se expressam e se realizam.Desenvolver a criatividade. Filhos querem ouvir histórias, narrativas que, quanto mais fantásticas, mais encantam. Com nossos filhos, nos desligamos de uma lógica cartesiana, racional, e entramos no mundo do fantástico. Viajamos junto com nossos filhos, revivendo o prazer da fantasia. Aprendemos que a vida não é só uma trilha coerente, exata, precisa, demonstrável.Aprofundar a curiosidade. O que é um trovão? Por quê chove? De onde vem o sal do mar? Filhos fazem perguntas simples, impossíveis de serem respondidas sem que voltemos aos livros (ou google) para responder. Exigem um exercício de voltarmos a aprender. Com nossos filhos, exercitamos a humildade do não saber e sentimos o prazer de aprender.Manter viva a criança em nós. Aprendemos, com nossos filhos, que temos todas as idades, ao mesmo tempo e podemos nos deliciar com isso. Rastejar de quatro pronunciando palavras incompreensíveis (adabadu, blu blau) ou ainda fazendo perguntas de forma bem lenta: quem é a queridinha do papai? Cadê a gostosura do papai? Podemos nos fantasiar, usar peruca, maquilagem. Ficamos escondidos atrás de árvores e corremos até o pique. Brincamos de amarelinha, jogo da memória e casinha. Assistimos filmes infanto-juvenis e secamos as lágrimas no escurinho do cinema. Filhos nos lembram que ser criança é muito bom.Respeitar as diferenças. Filhos não seguem o plano que traçamos para eles. Começam a se “rebelar” contra o plano quando nascem e demonstram que possuem uma existência própria. Não se comportam como os livros diziam, muito menos os cursos de como ser pais. Choram de madrugada, mamam demais, mamam de menos. Um dia de um jeito, outro de outro. Crescem, revelando seus desejos e vontades. Sempre em busca da sua identidade, se rebelam aqui e acolá. Aderem a modas que não entendemos ou aprovamos. Escolhem profissão, amigos, parceiros. O aprendizado, contínuo é o do respeito às diferenças. Mais do que isso, a celebração da individualidade.Mais do que tudo, filhos nos ensinam, desde pequenos, que pai não é o que fazemos e sim o que somos. Nosso amor, contato físico, criatividade, curiosidade e repeito pela individualidade, é que nos faz pais. E, foram eles que nos ensinaram isso tudo!No dia do pais, celebremos o quanto nossa vida ficou mais afetiva, amorosa, alegre e divertida, com o “diploma ” que nossos filhos nos deram.PS- na foto, Carolina, minha professora e eu. QUE FILHOS QUEREMOS: GLADIADORES OU GOLFINHOS? jul28 Nossa visão do mundo, em muito, define como vamos ou queremos criar nossos filhos. Esta visão do mundo é fortemente influenciada pela cultura, que são os valores e hábitos de que nos cercam. Nos dias de hoje, há uma invasão da cultura empresarial para dentro da vida privada das famílias. Numa empresa, temos o objetivo de criar e manter clientes lucrativos. Isso se obtém através da excelência dos produtos e serviços, com o claro e explícito objetivo de superar a concorrência. Estou sendo gentil quando digo superar a concorrência. Em geral, a linguagem é mais bélica e a ideia e derrubar, destruir, acabar, com a concorrência. Esse é o jogo. Para obter isso, é preciso que os empregados de todos os níveis estejam motivados, focados, comprometidos, com os objetivos de negócio da empresa. Como o objetivo final é lucro, uma empresa deve pensar, o tempo todo, em minimizar custos e maximizar receitas. Eficiência é uma palavra chave e metas são fundamentais para se poder medir o tamanho do sucesso. Se bati ou superei a meta, isso é uma evidência da minha competência. A visão empresarial do mundo é de que estamos em guerra, o tempo todo. Mesmo internamente, com alguns mecanismos de atenuação, há uma guerra surda, silenciosa, pelo avanço na carreira. Como, em uma empresa, só se tem um presidente e meia dúzia de diretores, é óbvio que os empregados (motivacionalmente chamados de colaboradores, associados etc.) disputam entre si a sua entrada nesse funil, rumo ao topo. Existe uma concorrência interna, entre as pessoas e a empresa usa isso, para obter o máximo de cada um.Claro que essa descrição é simplista, superficial e, talvez, exagerada. Serve apenas para nos colocar no contexto do que seria uma cultura empresarial. Certamente, para uma empresa, esta cultura funciona muito bem. É desejável que empresas prosperem e que haja uma continuada melhoria de produtos e serviços. O problema é quando não percebemos que essa cultura (bélica, competitiva, baseada em entregar (deliver) e bater metas), se instala na nossa vida pessoal e das nossas famílias. Pessoas e famílias não são empresas. São pessoas!Além desse aspecto em que a cultura das empresas entra em nossas vidas, há um equívoco na avaliação da natureza humana. Muitas pessoas acreditam que Darwin (aquele da evolução das espécies) disse que os mais fortes sobrevivem. Não foi isso que ele disse, mas, que os mais aptos sobrevivem. É uma diferença fundamental e muito grande entre ser forte e ser apto.Se a nossa visão de mundo for a de que tudo é uma empresa e o mais forte triunfará, certamente educaremos nossos filhos para serem gladiadores implacáveis. Desde cedo lhes daremos tarefas, metas (sem dar esse nome) e vamos oferecer um bônus (que se chama presente) se cumprir com o combinado (bater as metas). Seremos generosos com as críticas porque estas fortalecem e preparam a criança para um mundo cruel e competitivo. Seremos econômicos com elogios porque estes amolecem o espírito e levam à acomodação e inércia.No entanto, se conseguirmos perceber que a vida pessoal não é feita de metas, nem tarefas (ainda que tenhamos as do dia a dia), mas de emoções, sensações, prazeres (e desprazeres), alegrias (e tristezas), veremos que somos dependentes de relacionamentos. Nossa existência, sem vínculos, sem o outro, que não seja um inimigo, perde o sentido. Somo seres gregários, vivemos em grupo, dependemos uns dos outros, portanto há um enorme espaço para solidariedade, compaixão e afeto. Nesse contexto, triunfarão os mais aptos e a aptidão necessária é a do encontro, da empatia, com o outro. Não é a força com que eu domino o outro, mas o afeto com que eu o acolho que pode determinar a felicidade e bem estar, coisa que todos desejam.Se nossa visão de mundo for a de que a cooperação, o altruísmo, uma boa dose de ócio (não fazer compulsivamente algo, apenas pensar, refletir, ser criativo), são importantes, certamente educaremos nossos filhos para serem golfinhos. Golfinhos são inteligentes, brincam, se divertem, vivem em grupo, colaboram entre si para a alimentação e contra o ataque de predadores. Desde cedo lhes mostraremos que ser alguém não se mede (apenas) pelo que ela faz. Não seremos pais “operários”, sempre à procura do que fazer algo com nossos filhos, mas pais que querem estar com com eles. Fazer algo e estar junto não é exatamente a mesma coisa. Uma agenda sobrecarregada de atividades pode eliminar um tempo precioso de estar junto, literalmente sem fazer nada. O que, em um mundo de tarefeiros, fabris, é quase um crime.Mas, o mundo não é tão simples. Ou isso, ou aquilo. O mundo é complexo e, geralmente, é isso e aquilo, ao mesmo tempo. Assim, temos que pensar em nossos filhos como gladiadores, quando estiverem na arena das empresas, do mercado, da vida profissional e como golfinhos, na vida, no convívio e nos relacionamentos. Precisamos lhes dar as aptidões para que possam viver bem, em todas as situações, de forma integrada e feliz. O perigo é quando só lhes damos um modo de ver e estar no mundo. E, hoje, este modo é o do gladiador. Precisamos adicionar, na formação dos nossos filhos, afeto, vínculo, confiança mútua, solidariedade, empatia, compaixão e altruísmo. Só faremos isso, se pudermos ser assim. Não há curso para essas aptidões onde possamos inscrever nossos filhos, muito menos comprar algo que os ensine a ser gente. É preciso que sejamos pais amorosos, afetivos, solidários, para que nossos filhos cresçam e se tornem adultos que não vejam o mundo, exclusivamente, pelas lentes da competição e da vitória sobre o outro. QUANDO TIRAR AS RODINHAS DA BICICLETA? abr10 Como quase todas as boas perguntas, não há uma resposta certa. No entanto, neste caso, há uma resposta “universal”, que fere o senso comum do cuidar dos filhos ou crianças. Devemos tirar as rodinhas ANTES que a criança se sinta pronta para tal. Atenção à “pegadinha” na resposta. Antes que a criança SE SINTA pronta. Isto é, os pais deverão fazer um juízo de aptidão ou habilidade do seu filho, antes que este esteja seguro ou certo de que está pronto. Os pais terão que correr o risco de que o filho caia e, com toda certeza cairá. Não porque não esteja pronto. Pronto está, tanto que vai dar três ou quatro pedaladas e, somente quando perceber que não tem ninguém o segurando, vai bambolear e cair!Em geral, crianças em torno dos três anos possuem a coordenação motora e força para pedalar. Nesta idade, a criança, depois de várias tentativas e erros, conseguirá “pilotar” um triciclo. Com o desenvolvimento motor, incluindo coordenação e força, passarão do triciclo para uma bicicleta com rodinhas. A mudança é radical para a criança. A bicicleta é mais alta e o equilíbrio, apesar das rodinhas, é instável. Em geral, a criança precisa de pouco ou nenhum apoio de um adulto para dominar a bicicleta com rodinhas. Quando a criança está absolutamente confortável pilotando sua bicicleta com rodinhas, demonstrando destreza, equilíbrio, coordenação que se manifestam por curvas bem feitas, nenhuma colisão com árvores, postes ou muros, nem o reflexo de colocar os pés no chão diante de qualquer risco, suposto ou real, é chegada a hora de tirar as rodinhas! A criança vive um misto de excitação e ansiedade. Por um lado, é tudo que deseja, por outro, sente certa insegurança normal e natural. Os pais por sua vez, ficam com o coração apertado porque sabem que seus filhos, obrigatoriamente cairão. Pais inseguros ou que não suportam a ideia de que os filhos cairão, terão grande dificuldade em ensina-los a andar de bicicleta, eventualmente, privando-os de uma opção de lazer ou esporte. O grande dia chega. A retirada das rodinhas se torna, praticamente, um ritual. Primeiro uma, depois a outra e ali no chão fica um momento da infância. Na bicicleta sustentada por um dos pais, o sinal de crescimento, o futuro. A criança se senta, desnecessário dizer que está usando capacete porque já o faz desde a época em que andava de triciclo. Em geral o pai ou a mãe seguram no selim e diz algo como: “estou te segurando, você não vai cair. está pronto?” Invariavelmente a criança diz algo como: “não vai me largar”. E lá vai a dupla… O pai ou a mãe do lado da bicicleta, correndo numa posição que não há coluna que resista, bufando e ainda tendo que dizer palavras de incentivo: “muito bem, está indo bem, continua, pedala!”. A criança, excitada, animada, bamboleia, olha para trás a cada 5 segundos, para se certificar que alguém está lá, segurando a bicicleta e dizendo: “olha para frente, não olha para mim, você está indo muito bem”. De repente, o pai ou a mãe solta o selim, para de correr e fica olhando aquele ser indefeso, seu filho, pedalando. Impossível resistir e um grito sai, involuntário e espontâneo: “isso meu filho, continua, continua”. A criança se dá conta de que a voz não está mais ali do seu lado, olha para trás e… cai! Lá vem um dos pais correndo, a vontade é de parar com aquilo de uma vez por todas, pegar o filho no colo e abandonar a bicicleta. Mas, o que faz essa mãe ou pai? Finge a maior serenidade do mundo e diz: “você estava ótimo, se não olhasse para trás não teria caído. Mas, não tem problema, vamos de novo” A criança pode resistir dar uma chorada e caberá a esse pai ou mãe não se deixar levar pela emoção de proteger seu filho e sim pela convicção de que esse é o caminho para se aprender a andar de bicicleta. Os pais também não devem temer um certo olhar furioso ou até uma acusação: “você me deixou cair”. A criança está no direito dela de reclamar e o que pais devem fazer não é vestir a carapuça da culpa e sim acolher essa “ira”, levantar a bicicleta e o filho do chão (verificando que está tudo bem) e dizer: “Vamos de novo. Agora vai ser melhor ainda”. Não tem como se aprender a andar de bicicleta com uma mãe ou um pai, permanentemente segurando o selim. Para aprender, é preciso que os pais soltem o selim!Tirar as rodinhas é algo que os pais decidem quando fazer e devem estar preparados para os tombos (choros e raivas) que se sucederão. Tirar as rodinhas não é só quando ensinamos nossos filhos a andar de bicicleta. Quando colocamos o bebê no seu quarto, não mais dormindo no dos pais, tiramos as rodinhas. Quando não atendemos a todas as demandas dos nossos filhos com um ano, deixando que se vire um pouco sozinho, tiramos as rodinhas. Quando dizemos não para o que deve ser negado, tiramos as rodinhas, deixando que os filhos desenvolvam mecanismos de auto consolo. Quando usamos nossa autoridade, sem medo de sermos autoritários, estabelecendo regras, horários, obrigações, de acordo com os valores da família, tiramos as rodinhas. Quando não protegemos nossos filhos diante de riscos calculados, deixando que encontrem a destreza e equilíbrio para superar os obstáculos, tiramos as rodinhas. Em todos esses momentos, tiramos as rodinhas quando o bebê, a criança ou o adolescente estão prontos, mas não sabem que estão. Se dependesse deles, continuariam usando rodinhas, para sempre! Por isso que nosso instinto de proteção, nossa dificuldade de lidar com os tombos que o crescimento impõe, em última análise, nossa dificuldade de perceber que filhos crescem, devem ser constantemente questionados.Como pais, temos a obrigação de tirar as rodinhas e soltar o selim, se quisermos que nossos filhos sejam adultos seguros e felizes que saibam pedalar pela vida afora. Navegação de Posts ? 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Usuário Senha Últimas notícias Doutora Thatiane Mahet – Pediatra – Rio de Janeiro Dra. Thatiane MahetEspaço KidsConsultas:Endereço: Av. Ayrton Senna, 3.000 – Via Parque Comfort – Bloco Grumari – Sala 3020 – Barra da Tijuca – Shopping Via ParqueE-mail: consultoriothatianemahet@hotmail.comContato para Palestras / Eventos: contato@thatianemahet.comTelefone para marcação de consultas: (21) 2421-4265 / 3738-3335Atendimento particular, não aceitamos convênios / planos de saúde.Sobre a Dra. Thatiane Mahet:Médica formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ.Residência médica em pediatria pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ.Membro da American Academy of Pediatrics – Estados UnidosPós-graduada em alergia e imunologia infantil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, Brasil.Conheça seu blog: www.thatianemahet.comCoordenadora médica do portal Pediatria Digital.Autora do Livro “O grande livro do bebê” – A bíblia para os pais – Lançamento 2017 – Editora Planeta Subcoordenadora da revisão e atualização do Livro A Vida do Bebê – Rinaldo de Lamare – 2014.Coordenadora Senior da Revista Pediatrics in Review – American Academy of Pediatrics.Entrevista com a Dra. Thatiane Mahet, concedida ao SBT sobre o Zika vírus e microcefalia. A importância do pediatra: O papel do pediatra no momento do parto: Dor de Crescimento e Alergia: Trabalhos Científicos:Textos em jornais de noticias / revistas1. RABELLO, A. M. ; CALVANO, Luiza Maria ; Carlos Eduardo Schettino de Azevedo ; Izabel Calland Ricarte Beserra ; Maria Amélia Sayeg Campos Porto ; Aline Camargo Guimarães ; Aline Figueiredo Vieira ; Ana Carolina Baptista Bacellar ; Gustavo de Jesus Monteiro ; Renata Fernandes de Amorim ; Thatiane Ferreira Pignatari Mahet ; FOLESCU, R. W. ; RODRIGUES, A. C. ; VALENTIM, A. L. C. ; PINTO, R. C. . Cuidados a mães adolescentes e jovens na Maré. Revista de Informação Legislativa – Senado Federal, Brasília, p. 87 – 93, 26 nov. 2007.Resumos publicados em anais de congressos1. Carlos Eduardo Schettino de Azevedo ; FROSSARD, Elisabeth ; CALVANO, Luiza Maria ; ARAUJO, P. I. C. . Jesus, Gustavo Monteiro ; Mahet, Thatiane F P M Análise dos Níveis de Colesterol Sérico em Crianças e Adolescentes com Doença Falciforme Estudo Piloto . In: XXIX Jornada Giulio Massarani de Iniciação Científica, Artística e Cultural da Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2007, Rio de Janeiro. Livro de Resumos da XXIX Jornada Giulio Massarani de Iniciação Científica, Artística e Cultural da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro : Gráfica da UFRJ, 2007. p. 63.2. Carlos Eduardo Schettino de Azevedo ; FROSSARD, Elisabeth; Morgado, Giselle; Monteiro; Gustavo J.; Mahet, Thatiane F. P. Prevalência de alterações neurológicas em crianças e adolescentes com doença falciforme. . In: XXIX Jornada Giulio Massarani de Iniciação Científica, Artística e Cultural da Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2007, Rio de Janeiro.3. CALVANO, Luiza Maria ; Carlos Eduardo Schettino de Azevedo ; Izabel Calland Ricarte Beserra ; Maria Amélia Sayeg Campos Porto .Guimarães, Aline C. ; Bacellar, Ana C. B. ; Vieira, Aline F. ; Capone, Flávia V. ; Monteiro, Gustavo de J. ; Leite , Mariana de Q. ; Amorim, Renata F. ; Mahet, Thatiane F P; Perfil Clínico de Filhos de Adolescentes do Projeto Adolescentes Grávidas na Maré . In: XXVIII Jornada Giulio Massarani de Iniciação Científica, Artística e Cultural da Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2006, Rio de Janeiro. Livro de Resumos da XXVIII Jornada Giulio Massarani de Iniciação Científica, Artística e Cultural da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro : Gráfica da UFRJ, 2006. p. 16.4. Carlos Eduardo Schettino de Azevedo ; ARAUJO, A. P. Q. C. ; CALVANO, Luiza Maria . Bacellar, Ana C. B. ; Amorim, Renata F. ; Mahet, Thatiane F . P. ; Síndrome de Möbius Relato de Caso . In: XXVIII Jornada Giulio Massarani de Iniciação Científica, Artística e Cultural da Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2006, Rio de Janeiro. Livro de Resumos da XXVIII Jornada Giulio Massarani de Iniciação Científica, Artística e Cultural da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro : Gráfica da UFRJ, 2006. p. 39.5. CALVANO, Luiza Maria ; Carlos Eduardo Schettino de Azevedo ; Grant Wall Barbosa de Carvalho Filho . , Aline C. ; Bacellar, Ana C. B. ; Vieira, Aline F. ; Penha, Bruno F. A. ; Mendes, Maurilio D. S. Monteiro, Gustavo de J. ; Amorim, Renata F. ; Mahet, Thatiane F P Prevalência de Sinais e Sintomas em Pacientes do Ambulatório de Pediatria Geral . In: XXVII Jornada Giulio Massarani de Iniciação Científica, Artística e Cultural da Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2005, Rio de Janeiro. Livro de Resumos da XXVII Jornada Giulio Massarani de Iniciação Científica, Artística e Cultural da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro : Gráfica da UFRJ, 2005. p. 330.Capítulos publicados em livro1. Tuberculose pulmonar no livro Bases da Pediatria, 1ª edição, páginas 243-253 , editora Rubio – edição 20122. Infecções congênitas no livro Bases da Pediatria, 1ª edição, páginas 391-401, editora Rubio – edição 20123. Revisora de tradução do GUIA SANFORD PARA TERAPIA ANTIMICROBIANA – 42ª EDIÇÃO – 2012Apresentações de Trabalho1. Goudoris Ekaterini., Fernandes, Jaqueline, Medeiros, Mahet, Thatiane. Efeitos Adversos à Infusão de Imunoglobulina Humana no XXXVIII Congresso Brasileiro de Alergia e Imunopatologia2. Thalita Abreu (IPPMG); Susie Nogueira (Faculdade de medicina de Petrópolis) ; Ricardo Hugo de Oliveira (IPPMG) ; Lucia Evangelista (IPPMG); Ana Cristina Frota (IPPMG); Renata Coutinho (IPPMG); Thatiane Gesualdi (Faculdade de Medicina – UFRJ); Cristina Hofer (IPPMG). Oportunidades perdidas para prevenção da transmissão vertical do HIV. Apresentação no XV Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica.3. Carlos Eduardo Schettino de Azevedo ; FROSSARD, Elisabeth ; CALVANO, Luiza Maria ; ARAUJO, P. I. C. ; Thatiane Ferreira Pignatari Mahet ; Gustavo de Jesus Monteiro ; JUNIOR, P. J. O. ; SILVEIRA, P. S. . Análise dos Níveis de Colesterol Sérico em Crianças e Adolescentes com Doença Falciforme Estudo Piloto . 2007. (Apresentação de Trabalho).4. RABELLO, A. M. ; CALVANO, Luiza Maria ; Carlos Eduardo Schettino de Azevedo ; Izabel Calland Ricarte Beserra ; Maria Amélia Sayeg Campos Porto ; Aline Camargo Guimarães ; Aline Figueiredo Vieira ; Ana Carolina Baptista Bacellar ; Gustavo de Jesus Monteiro ; Renata Fernandes de Amorim ; Thatiane Ferreira Pignatari Mahet ; RODRIGUES, A. C. ; VALENTIM, A. L. C. ; PINTO, R. C. ; FOLESCU, R. W. . Cuidados a mães adolescentes e jovens na Maré. 2007. (Apresentação de Trabalho).5. CALVANO, Luiza Maria ; Carlos Eduardo Schettino de Azevedo ; Izabel Calland Ricarte Beserra ; Maria Amélia Sayeg Campos Porto ; Aline Camargo Guimarães ; Aline Figueiredo Vieira ; Ana Carolina Baptista Bacellar ; CAPONE, F. V. ; Gustavo de Jesus Monteiro ; LEITE, M. Q. ; Renata Fernandes de Amorim ; Thatiane Ferreira Pignatari Mahet . Perfil Clínico de Filhos de Adolescentes do Projeto Adolescentes Grávidas na Maré . 2006. (Apresentação de Trabalho).6. Carlos Eduardo Schettino de Azevedo ; ARAUJO, A. P. Q. C. ; CALVANO, Luiza Maria ; Ana Carolina Baptista Bacellar ; Renata Fernandes de Amorim ; Thatiane Ferreira Pignatari Mahet . Síndrome de Möbius Relato de Caso . 2006. (Apresentação de Trabalho).7. CALVANO, Luiza Maria ; Carlos Eduardo Schettino de Azevedo ; Grant Wall Barbosa de Carvalho Filho ; Aline Camargo Guimarães ; Aline Figueiredo Vieira ; Ana Carolina Baptista Bacellar ; Bruno Francisco de Almeida Penha ; Gustavo de Jesus Monteiro ; Maurílio Darcy dos Santos Mendes ; Renata Fernandes de Amorim ; Thatiane Ferreira Pignatari Mahet . Prevalência de Sinais e Sintomas em Pacientes do Ambulatório de Pediatria Geral. 2005. (Apresentação de Trabalho). Ver mais