Fogás – 0800 709 9292 - - 0800 709 9292 0800 709 9292 Pesquisar por: Pesquisar por: Fogás Granel Condomínios Ind...Fogás – 0800 709 9292 - - 0800 709 9292 0800 709 9292 Pesquisar por: Pesquisar por: Fogás Granel Condomínios Indústrias e Restaurantes Seja um cliente granel e confira as vantagens de abastecer com a fogás saiba mais Revenda Fogás Revenda os Produtos Fogás Seja nosso revendedor e conte com todo suporte que a Fogás oferece saiba mais Assistência Técnica Solicite uma assistência técnica para sua botija Fogás solicite Encontre um Revendedor próximo Digite o seu cep busque Aplicativo Fogás Ver mais
Embrapa Acre - Portal Embrapa - - Fale conosco | Sala de imprensa | Mapa do Site | Acessibilidade | Contraste Midias S...Embrapa Acre - Portal Embrapa - - Fale conosco | Sala de imprensa | Mapa do Site | Acessibilidade | Contraste Midias Sociais login português English Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Navegação Soluções Tecnológicas Biblioteca Projetos Cursos e Eventos Notícias Multimídia Acesso à Informação Breadcrumbs Pular para o conteúdo Embrapa Acre Encontre nesta Unidade Soluções Tecnológicas Projetos Publicações Biblioteca Notícias Multimídia Sala de Imprensa Licitações Notícias | ver mais 31/01/18 Gestão Estratégica Pesquisador Eufran Amaral foi reconduzido por mais uma gestão à frente da Embrapa Acre O pesquisador Eufran Ferreira do Amaral permanecerá na chefia-geral da Embrapa Acre até agosto de 2019. O processo de recondução foi finalizado em dezembro, quando Amaral foi entrevistado pela. 31/01/18 Transferência de Tecnologia Delegação peruana visita Embrapa Acre Pesquisadores e analistas da Unidade compartilharam conhecimentos técnico-científicos sobre a agropecuária acreana com 15 produtores familiares da Província de Tahuamanu, localizada na região de. 22/11/17 Produção vegetal Produtores rurais do Acre investem no cultivo de café Atualmente, o Acre possui 1.450 hectares de cultivos de café e a cultura tem despertado o interesse de produtores rurais das diversas regionais do estado. O último curso, realizado na Embrapa, nos. PUBLICADOR DE CONTEÚDO WEB Destaques PUBLICADOR DE CONTEÚDO WEB Vídeos | Mais vídeos 24/07/2017 Cultivo do maracujá na produção familiar Duração: 42:00" ¦ 5028 Visualizações 11/03/2016 Alternativas tecnológicas para fortalecimento da agricultura indígena Duração: 45:30" ¦ 1069 Visualizações 21/09/2015 Tecnologias para o cultivo da bananeira na Amazônia Ocidental Duração: 43:45" ¦ 5348 Visualizações 31/03/2015 O controle da sigatoka negra em bananeiras no Acre Duração: 3:51" ¦ 7366 Visualizações Eventos | ver mais Publicações | ver mais Ver mais
Usina de Olhares - - Usina de Olhares FEM ABRE VAGAS PARA CURSO DE TEATRO NA USINA DE ARTE JOÃO DONATO 01 out 20...Usina de Olhares - - Usina de Olhares FEM ABRE VAGAS PARA CURSO DE TEATRO NA USINA DE ARTE JOÃO DONATO 01 out 2021 Deixe um comentário por usinadeolhares em Alunos e professores, Artes Cênicas, Cursos Fotografia: Edson BrunoO Governo do Estado, por meio da Fundação de Cultura Elias Mansour – FEM, abre 20 vagas para curso gratuito de Iniciação Teatral na Usina de Arte João Donato.As aulas serão presenciais. “Neste momento ainda marcado pelo ambiente da pandemia da Covid-19, nossos percursos formativos se realizam com práticas de prevenção da doença e sob os cuidados necessários pra garantir a proteção dos participantes das oficinas e dos cursos. Por isso, vamos trabalhar seguindo as orientações sanitárias dos órgãos de saúde e decretos do governo. Acho que já é momento de retomar aulas presenciais. As aulas dos cursos do Quinto Eixo do novo Ensino Médio, executados pelo IEPTEC aqui no CEPT Usina de Arte, também já vão acontecer presencialmente a partir do início de novembro, mas, claro, com atenção aos protocolos necessários pra evitar a contaminação pelo coronavírus.” (Simone Pessoa, coordenadora da Usina de Arte)Fotografia: Amanda GracieleInscriçõesAs inscrições já estão abertas e seguem até o dia 8 de outubro. Os interessados poderão acessar o formulário on line para se inscrever por meio do link https://docs.google.com/forms/d/1iMvq2y_Hco5LpkKxkMPe6TRhX9tdQB7IxNkx2pYQkHY/edit VagasSão ofertadas 20 vagas, sendo 5 destinadas para alunos que já iniciaram o processo de formação em teatro na Usina de Arte, visando que deem continuidade ao processo formativo, e 15 vagas para o público livre.Critérios de participaçãoTer idade mínima de 15 anos e tempo livre e disponível pelo período da manhã, nas terças e quintas-feiras, para frequentar as aulas.Fotografia: Amanda GracieleSeleçãoO processo seletivo acontecerá por meio de sorteio dos inscritos, após análise do formulário de inscrição para habilitar os candidatos que atendem aos critérios mínimos exigidos para que possa integrar a turma.O sorteio será realizado no dia 9 de outubro, em sessão pública, pelo Instagram da Usina de Arte João Donato. Será divulgada nas redes sociais e no blog da Usina de Arte a lista dos inscritos sorteados.Aqueles que não entrarem na turma por meio do sorteio, irão compor o cadastro reserva. Havendo desistência da vaga, faremos um novo sorteio para chamar os candidatos da lista de espera.Sobre as aulasAs aulas serão presenciais e terão início no dia 12 de outubro e serão ministradas de 8h30 às 11h30, às terças e quintas-feiras, na Usina de Arte.A ementa do curso consiste no treinamento corporal, jogos teatrais, improvisação e escuta do corpo, além de percepção rítmica.Para os encontros, a exigência é que os alunos utilizem roupas que possibilitem a execução de movimentos, máscara, álcool para higienização pessoal e que levem uma garrafa d’água individual.Fotografia: Amanda GracieleSobre a professoraAmanda Graciele é formada em Artes Cênicas pela Universidade Federal do Acre, mestranda em Artes Cênicas, professora de Artes da rede pública de ensino e professora de Teatro na Usina de Arte João Donato. “O foco inicial em todos os trabalhos que eu desenvolvo é o conhecimento do próprio corpo. Como também estudo e pratico dança e Yôga, busco conectar as noções básicas dessas linguagens com a prática teatral. Eu fui aluna da primeira turma de música da Usina de Arte, lá em 2007 até 2009, e essa experiência contribuiu pra que eu possa trabalhar ainda mais o ritmo do corpo.” (Amanda Graciele)Fotografia: Edson Bruno Espetáculo Ted, Nina e o Boi do Tempo na Usina de Arte 08 set 2021 Deixe um comentário por usinadeolhares em audiovisual Falta pouco pra começar! Será já já! Dia 12/09 na Usina de Arte João Donato. É bom não dormir na estação! O boi do tempo passa rápido! É um musical infantil do Instituto Social e Cultural Araguaia (Isca), obra do grupo de teatro Artpalco. O espetáculo visa facilitar esse acesso ao conhecimento, ensinando de forma lúdica e divertida aos pequenos sobre a importância de consumir alimentos saudáveis.Serão duas apresentações durante as quais haverá redução da capacidade de lotação do teatro em até 50%, distanciamento social, uso de máscaras e álcool em gel.O público vai conhecer a história dos irmãos Ted e Nina, que vivem emburrados com sua mãe, que insiste em oferecer para eles uma alimentação saudável. Em uma oportunidade, eles fogem de casa para se livrar da hora do almoço e encontram um velho sábio que os presenteia com um boi mágico, que tem o poder de viajar no tempo.Muito além de debater apenas a importância da alimentação saudável, o espetáculo infantil destaca também sobre a importância do cuidado e preservação do meio ambiente. “Queremos que as crianças se envolvam e também levem essa discussão para dentro de casa, para o seu seio alimentar, sobre a importância de se alimentar com saúde e também sobre a importância do meio ambiente, reforçando que se a gente não cuidar da nossa terra, ela já não mais produzirá”, conta Luiz Navarro, diretor e dramaturgo do espetáculo.Serviço: espetáculo Ted, Nina e o Boi do Tempo Data: 12 de setembro Horários: 17 horas e 18h30 Local: Usina de Arte Endereço: Rua das Acácias, 1155 – Distrito Industrial Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia) Produção: Denise Oliveira Informações: (68) 9 9915-1173 , 3229-6892 “Uma lição longe demais” continua em cartaz na Usina de Arte 23 ago 2021 Deixe um comentário por usinadeolhares em audiovisual A peça “Uma lição longe demais”, de Zeno Wilde, foi a primeira montagem do Teatro Candeeiro. Ela volta aos palcos para, mais uma vez, deixar o público absorto num universo dramático de caos e busca pela compreensão de sentimentos profundamente humanos. Marca na tua agenda os dias 25 de agosto e 02 de setembro, que estaremos te esperando às 19 horas na Usina de Arte João Donato. Lotação de 25 pessoas.Entrada gratuita.SinopseEscrita em 1985 e representada a primeira vez no ano seguinte em São Paulo, traz ao palco uma história atemporal que gira em torno do sequestro da professora de uma escola periférica, Dona Solange, resultado da busca de vingança de seu então ex-aluno “Valente” com a ajuda de seu amigo “Porquinho” por ter sido expulso da escola. Desde o início o espetáculo caminha para um desfecho trágico, mas incerto quando nos perguntamos quem é a maior vítima dessa história.Ficha TécnicaClassificação indicativa: +16 anos (contém cenas de violência, insinuações sexuais e palavrões)Um espetáculo de direção coletiva.Texto: Zeno Wilde Atuação: Hysnaip Moura (Valente), Nolram Rocha (Porquinho) e Jaqueline Chagas (Solange). Iluminação: Lonara Teixeira Sonoplastia: Lonara Teixeira Assistente de Luz e Sonoplastia: Bianca Cabanelas Arte gráfica: Weslley Silva Fotografia: Mag Araújo Produção: Jaqueline Chagas Instagram: @teatrocandeeiroFinanciamento: Lei Aldir Blanc pela Fundação Garibaldi Brasil.Apoio: Sweet Pam, Cozinha Alternativa e Editora 3 Serpentes. UFAC abre vagas para oficina on line de teatro com monitoria da Usina de Arte 23 ago 2021 Deixe um comentário por usinadeolhares em Artes Cênicas, oficina A turma de Estágio Supervisionado IV do Curso de Licenciatura Plena em Artes Cênicas da Universidade Federal do Acre, por força da pandemia da COVID-19, realizará seu estágio de forma remota por meio de oficinas on line. As aulas serão realizadas em parceria com a Fundação de Cultura Elias Mansour por meio da Usina de Arte João Donato.Serão duas turmas em setembro. Chamada de Corpo/Casa, a ideia da oficina é trabalhar a consciência corporal por meio de jogos de desmecanização e dança pessoal. O olhar para si em casa, num momento em que ainda estamos com restrições de aglomeração e circulação, é o que fundamenta a ementa da oficina. As aulas da primeira turma terão início no dia 30 de agosto de 2021 e acontecerão no turno da noite. As inscrições estão abertas de 23 a 28/08Link para inscrição: https://docs.google.com/forms/d/1zHhFSmW1qKC19wji4K8ozqcnsA_HtiQO25P1EV3AQEE/editProfessor regente: Flávio ConceiçãoMonitoria: Amanda GracieleInício: 30 de agosto de 2021Dias de oficina: terça, quarta, quinta, sexta e sábadoCarga horária:10hHorário: de19h às 21hVagas: 20Coletivo: Edineudo Pereira Gomes, Maria Suceça da Silva, Vanessa Sousa do Nascimento, Victor Lucien Leite Lima e Samila de Paula Niz Fotógrafa Nattércia Damasceno abre exposição na Usina de Arte 16 jul 2021 Deixe um comentário por usinadeolhares em exposição, Fotografia, Lei Aldir Blanc Hoje, em uma manhã ensolarada e tomada de claridade, a fotógrafa Nattércia Damasceno abriu a exposição Poesias femininas interpretadas, trabalho que reúne imagens produzidas durante ensaios fotográficos inspirados nas obras de cinco poetas acreanas, levando em consideração a representatividade e diversidade cultural, etária, social, de gênero, racial e estética tanto das poetisas, quanto das modelos que foram fotografadas.Fotografia: Nattércia Damasceno A produção de Poesias femininas interpretadas foi financiada pela Lei de Emergência Cultural – Aldir Blanc por meio da Fundação de Cultura Elias Mansour. O projeto foi idealizado com o objetivo de, pela fotografia, despertar o olhar e provocar o pensamento crítico em torno de temas que abordam os direitos das mulheres e seu cotidiano e, também, dar visibilidade a poemas escritos por mulheres. Nattércia escolheu textos das poetisas Cristina Santos, Francis Mary, Natielly Castro, Nilda Dantas e Rayssa Castelo Branco para compor o diálogo das fotografias com as temáticas do feminismo e da luta da mulher.Fotografia: Hannah LydiaO diálogo entre as duas linguagens – fotografia e literatura foi pensado pela artista “como forma de instigar o público a perceber a complementariedade das artes, de mostrar que a arte é única e múltipla ao mesmo tempo.” Nattércia diz que essa mistura “motivará o público a vislumbrar diferentes nuances entre escrita e imagem e ainda vai estimular o consumo da fotografia e literatura locais.”Fotografia: SoleluafotografiaPrestigiaram o evento, além do público livre e convidados, as poetisas que integram o projeto, as mulheres fotografadas, o presidente da Fundação de Cultura Elias Mansour, Manoel Pedro, o presidente do Instituto de Educação Profissional e Tecnológica IEPTEC-Dom Moacyr, Francineudo Costa, e o coordenador da Escola de Gastronomia, Márcio Magalhães. Fotografia: Hannah Lydia e Carol LammarA exposição receberá visitação de 16 a 23 de julho de 2021 na Usina de Arte João Donato, de segunda a sexta-feira, no horário de 8h30 às 12h e de 14h às 18h. Para dar maior visibilidade ao projeto, também foi criada a página na rede social Instagram @expofotofemininasSobre a fotógrafaNattércia Damasceno é graduada em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Acre (Ufac). Iniciou suas atividades na fotografia por volta de 2006, registrando a cena musical autoral em Rio Branco/AC.Em 2008, passou a fotografar festas infantis, área na qual atua até hoje. Participou da exposição coletiva “A Leveza do Ser Feminino”, que reuniu quatro fotógrafas acreanas.Fez parte do Pium Fotoclube – o primeiro clube de fotografia do Acre – que desenvolveu atividades na área da fotografia no período de 2010 a 2014. Atualmente é fotógrafa na assessoria de comunicação da Universidade Federal do Acre (Ufac). Espetáculo Depois de Dora volta ao teatro da Usina de Arte 07 jul 2021 Deixe um comentário por usinadeolhares em Agenda, Lei Aldir Blanc, teatro Após temporada nos meses de maio e junho, o grupo Candeeiro volta ao palco da Usina de Arte João Donato trazendo ao público mais uma temporada do espetáculo Depois de Dora. As apresentações acontecerão nos dias 09,10, 11, 16, 17, 18, 23, 24, 25, 29, 30 de julho, encerrando em 01 de agosto, sempre às 19h30.Entrada Gratuita SINOPSE Uma sucessão de escolhas desmedidas no cotidiano podem resultar em erros irreversíveis dos quais nenhum de nós está isento, nem mesmo o mais inocente dos humanos. Por caminhos internos e tortuosos, descobriremos o que levou um grupo de jovens universitários a explorar os mistérios da partida de Dora. Quando uma mulher do seu perfil se despede do mundo da forma como foi, as questões em torno de tal acontecimento, que passam a vir à tona, balançam nossas estruturas sociais e de seres finitos.Recomendada para +14 Lotação: 60 lugares Álcool em gel disponível no local e uso de máscara obrigatório.VENHA AO TEATRO!!! Último dia da oficina “Quadrinhos e a Filosofia” 04 jun 2021 Deixe um comentário por usinadeolhares em Artes Visuais, Filosofia, Lei Aldir Blanc, oficina, Quadrinhos Foi com um gosto de quero mais que os participantes da oficina Quadrinhos e a Filosofia se despediram hoje da turma. Foram 4 dias de descobertas, curiosidades, reflexão, discussões e produção no ateliê da Usina de Arte João Donato.Os professores Renis Ramos e Lorran Nery trouxeram uma riqueza de conteúdos para debater e experimentar com a turma como a filosofia permeia o nosso cotidiano, inclusive nas criações ligadas à cultura pop. Renis demonstrou como adaptações de personagens pops dos quadrinhos levam para as telas dos cinemas conceitos filosóficos como a justiça, a ética, o bem e o mal. Com os exercícios práticos de desenho e criação de roteiros, Lorran Nery estimulou os participantes a experimentarem técnicas de criação de histórias em quadrinhos, observando estilos e estéticas diferentes e que identificam cada criador/ilustrador. O professor Renis, que foi o idealizador da oficina e proponente do projeto que deu origem a ela, uma proposta aprovada pela FEM por meio da Lei Aldir Blanc, disse que o objetivo foi alcançado, pois “a turma se envolveu e viajou na leitura e interpretação dos quadrinhos, percebeu o diálogo com o pensar filosófico e se propôs a experimentar suas próprias criações.” Hoje Capô fechou um episódio da sua bela série aqui nesta terra 29 maio 2021 Deixe um comentário por usinadeolhares em audiovisual Maurice Capovilla hoje nos deixou, mas partiu deixando cá seu nome gravado nas telas do cinema e da tv. Como diretor, roteirista, produtor, professor e crítico de cinema, ele consolidou-se como uma importante personalidade do cenário cinematográfico brasileiro.Nosso querido Capô, como carinhosamente é chamado no meio artístico, fez morada na nossa Usina de Arte João Donato, mas, mais do que morar aqui, ele ajudou a levantar os alicerces desta casa que, por anos, foi seu abrigo, onde tanto ensinou e ensaiou jovens entusiasmados com o cinema e encantados com a capacidade intelectual e criativa do mestre.foto: Facebook de Maurice Capovilla Sua história com Acre se iniciou em 2004, quando ele, ao lado de Binho Marques, Flávio Cactus, Jorge Henrique, Clarisse Baptista, Marcos Afonso, Irailton Lima e outros colaboradores, participou das discussões e definições sobre o modelo de gestão, princípios filosóficos e fundamentos pedagógicos do que logo viria a ser a Usina de Arte.Capô continuou nesse grupo de trabalho e, após a inauguração da Usina de Arte, ele viabilizou a aprovação de um projeto em edital do programa Olhar Brasil, do MinC, resultando em convênio que trouxe recursos para a execução da primeira turma do curso de Cinema e Vídeo da Usina e a instalação do Núcleo de Produção Digital (NPD) no espaço, o qual contribuiu sobremaneira para o desenvolvimento de suas atividades de formação e para a pesquisa e produção audiovisual em Rio Branco. Também foi na Usina de Arte que Capô ministrou as primeiras oficinas de formatação de projeto do DOCTV.Capovilla foi coordenador do NPD durante anos, período em que conquistou a admiração e respeito dos alunos que ele tanto acolhia com o coração de um pai que ama. Capô estruturou um curso com os melhores profissionais do audiovisual do cenário nacional, possibilitando a dezenas de jovens sedentos pelo cinema uma bagagem de conhecimentos, técnicas, ideias e entusiasmo para seguirem suas vidas dedicados e preparados para atuarem profissionalmente nesse segmento. Essa foi sua grande e preciosa contribuição ao Acre… a cadeia produtiva do audiovisual local sabe e reconhece.E agradece!Isabele Amsterdã, uma das dedicadas alunas da primeira turma do curso (2007-2009), confessou, há um mês, em uma conversa sobre aquele tempo: “O meu curso na primeira turma com Capô valeu mais do que minhas faculdades pagas em São Paulo e Brasília.”Sim. A gente agradece. Muita gente agradece!Capô, saudades e gratidão é o que fica!Pequena biografia:Maurice Capovilla (1936-2021) iniciou suas produções audiovisuais na década de 1960, quando também trabalhou como repórter para alguns jornais e como editor e crítico cinematográfico no Jornal da Tarde. Aos 31 anos de idade, em 1967, escreveu, dirigiu e produziu seu primeiro longa-metragem, Bebel, Garota Propaganda. Em 1970, dirigiu o longa O Profeta da Fome, que foi premiado com o melhor argumento e roteiro no Festival de Brasília e melhor filme no Prêmio Molière no Air France do Cinema. Foi um dos principais críticos do Cinema Novo. Dirigiu o Instituto Dragão do Mar de Arte e Indústria Audiovisual do Ceará (entre 1996-1999). Foi diretor de difusão da Cinemateca Brasileira e professor da ECA da USP, do ICA da UNB e da Escuela de Cine e Television de Cuba.Na televisão, fez parte da equipe de criação e direção da série Globo Shell e Globo Repórter. Criou Núcleos de Especiais na Rede Manchete e Rede Bandeirantes, onde realizou a novela O Todo Poderoso, musicais e séries de televisão.Maurice Capovilla dedicou a vida ao audiovisual. Aqui uma lista de suas principais produções:2004 – Harmada 1981 – Crônica à Beira do Rio (tv) 1981 – O Princípio e o Fim (tv) 1981 – O Boi Misterioso e o Vaqueiro Menino (tv) 1976 – O Jogo da Vida 1972 – Bahia de Todos os Santos (tv) 1972 – O Último Dia de Lampião (tv) 1972 – Do Sertão ao Beco da Lapa (tv) 1971 – Noites de Yemanjá 1971 – Vozes do Medo 1970 – O Profeta da Fome 1967 – Bebel, Garota Propaganda 1964 – Brasil Verdade 1963 – União (curta-metragem) Turma Masterclass com o Pianista Agenor Garcia 03/10/2020 02 out 2020 Deixe um comentário por usinadeolhares em masterclass, música Abaixo a relação das inscrições realizadas:Rodolfo Elias Minari Ítalo da Silva Lima Eduardo Venicius Bibiano Dos Santos Jaiane da Silva Menezes José Roberto Batista Bezerra Junior Afonso Eder Portela de Messias Laryssa Oliveira Da Silva Daniel do Nascimento Albuquerque Geovanne Souza De Lima Aluízio Rocha da Silva NetoO evento será na Usina de Arte João Donato e terá inicio às 9h (O horário inicial sofreu alteração de 30 minutos) Masterclass com o pianista Agenor Garcia 25 set 2020 Deixe um comentário por usinadeolhares em Agenda, masterclass, música No dia 3 de outubro (sábado), o conceituado pianista Agenor Garcia vem a Rio Branco realizar um Masterclass de piano na Usina de Arte João Donato. O encontro, que tem apoio do Governo do Acre por meio da Fundação de Cultura Elias Mansour, traz como proposta aos participantes um estudo conceitual sobre ritmo, corpo e ergometria e estética pessoal.fonte: internetO pianista chega hoje ao Acre e viaja para o município de Cruzeiro do Sul, onde se apresentará com uma performance musical no evento de reinauguração do Teatro dos Nauas. Ali também realizará um Masterclass nos dias 29 (às 14 horas) e 30 (às 9 horas).Em Rio Branco e em Cruzeiro do Sul, o Masterclass será gratuito e destinado a estudantes e professores de piano, pianistas e outros músicos interessados. No encontro, Agenor levará aos participantes experiências e demonstração de sua poética musical e de seus conceitos estéticos.O Masterclass, em Rio Branco, terá o limite de 20 vagas. A equipe de organização e produção do evento está trabalhando para que todas as medidas de proteção e segurança quanto aos riscos de contaminação pelo novo coronavírus sejam garantidas e os participantes não sejam expostos a riscos. Medidas preventivas oficiais adotadas pelo Ministério da Saúde e governo local serão respeitadas.As inscrições serão feitas pelo link https://docs.google.com/forms/d/1UBXWXP9HEKxr5zmQ5nfEMvyPbNjyStsD3xPGAAQ4OkQ/edit. As vagas serão garantidas primeiros 20 inscritos. A divulgação dos nomes dos inscritos que irão compor a turma acontecerá dia 1º aqui no blog e nas redes sociais da Usina de Arte e Fundação Elias Mansour.Para ter acesso ao espaço do evento, cada participante deverá apresentar um documento de identificação pessoal.SOBRE O PIANISTAAgenor Garcia é um pianista brasileiro mato-grossense. Iniciou seus estudos musicais como autodidata aos doze anos de idade, quando se apaixonou pela música clássica. Seu treinamento formal clássico começou aos 17 anos e, 5 anos depois, estreou como professor de música. Ele se mudou para Brasília, onde iniciou as aulas de composição com o professor Bohumil Med (maestro e presidente da Universidade de Brasília). Se dedicou à composição com renomados mestres no Brasil e improvisação na Bill Evans Piano Academy, em Paris. Mais tarde, foi convidado a dar aulas na ArtMed.Agenor se apresenta em todo o mundo em um ritmo constante desde 2005. Suas performances transmitem uma ampla gama de expressões, o que leva o público a esperar uma experiência singular e intensa em cada apresentação. Atualmente ele vive em Miami. Os seus três últimos álbuns foram produzidos por Glen Kolotikin, produtor premiado com o Grammy, com mais de vinte discos de ouro e platina em sua história por produções com Glenn Gould, Miles Davis, Barbra Streisand, dentre outros. O estilo singular do artista tem como influência o jazz e a música clássica, gêneros que estão presentes no repertório desde o começo da carreira. “Minha abordagem sonora é caracterizada por um sofisticado ritmo assimétrico e pela instigante sensibilidade harmônica”, define Agenor.SERVIÇOO quê? Masterclass com Agenor GarciaQuando? dia 3 de outubro de 2020Hora? Manhã (das 9h às 11h30) e tarde (das 14h às 17h)Onde? Usina de Arte João Donato, (Av. das Acácias, 1155, bairro Distrito Industrial, próxima à UFAC)Vagas? 20 vagasPara quem? Estudantes e professores de piano, pianistas e outros músicos interessadosCusto? Serviço gratuito Entradas Mais Antigas Anteriores Páginas Categorias Alunos e professores (27) animação (30) arraial (1) Artes Cênicas (67) Artes Integradas (12) Artes Visuais (42) audiovisual (430) camerata (1) canne (1) cinema (172) clipe (16) Cursos (36) Curta-metragem (3) dança (13) debate (4) design audiovisual (18) divulgação de cursos e oficinas (22) documentário (57) Editais (9) Equipe Usina de Arte (2) estudantil (17) experimental (40) exposição (2) Festival de Teatro (2) Ficção (4) Figurino (1) Filosofia (1) Fotografia (5) Homenagem (1) iluminação (1) informação interativa (155) intercâmbio (1) Lei Aldir Blanc (3) masterclass (2) música (76) mediotec (10) meio ambiente (4) Moda (1) mostra (3) Núcleo de Arte e Cultura (56) oficina (11) palestra (2) parceria (2) práticas sustentáveis (7) profissionais e professores (38) Recital (1) seminário (1) sesc (4) show (1) teatro (1) vernissage (1) video amador. 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Centro da Juventude - - skip to main | skip to sidebarCentro da Juventude segunda-feira, 16 de junho de 2008 Rui Lino e...Centro da Juventude - - skip to main | skip to sidebarCentro da Juventude segunda-feira, 16 de junho de 2008 Rui Lino em Trânsito O Centro da Juventude do Conjunto Habitacional Rui Lino recebeu a galera do Departamento Estadual de Transito (DETRAN). Na oportunidade foi apresentada uma divertida peça teatral sobre o referido assunto e contou com a participação de aproximadamente 40 jovens das imediações do CEJA. Nesta oportunidade, a atividade foi destinada aos alunos da 7ª. Série da Escola Adalberto Sena do Conjunto Tucumã. A peça teatral abordou assuntos relacionados à orientação de pedestres e ciclistas, pois na localidade do CEJA a freqüência destes transeuntes é mais evidente, uma vez que recentemente os Conjuntos Tucumã e Rui Lino receberam o parque do Tucumã, que possui extensas ciclovias e áreas para trânsito de pedestres. As atividades do DETRAN permanecerão até o mês de agosto em todos os Centros da Juventude de Rio Branco. Confira a agenda neste blogguer!!!!Postado porCentro da Juventude - Acreàs15:52Nenhum comentário: quinta-feira, 12 de junho de 2008 Educação de Trânsito no Centro da Juventude A partir do dia 16 de junho de 2008, os Centros da Juventude receberão as atividades de educação de transito, promovidas pelo Departamento Estadual de Trânsito - Detran/Acre. Como sabemos, a maioria dos usuários dos CEJAS são jovens que que se locomovem de bicicletas ou transporte coletivo. Desta forma, não podem ficar de fora destas orientações, lembrando que futuramente muitos adquirirão a Carteira Nacional de Trânsito. Serão realizadas palestras e apresentações teatrais. Para você que quer participar, fique de olho na programação ao lado.Postado porCentro da Juventude - Acreàs14:49Nenhum comentário: Turma do CEJA Sahara dos Reis é assídua freqüentadora do Centro da Juventude do Bairro São Francisco em Rio Branco. Além de colocar a conversa em dia com as suas amiguinhas, do 3º. Ano, Sahara tem o Centro da Juventude como o ponto de encontro da turma da Escola Berta Vieira (Bairro São Francisco) para planejar as atividades do Grêmio Estudantil. Atualmente, o Grêmio da Escola juntamente com o CEJA, luta pela instalação de um pré-vestibular solidário, que atenda gratuitamente os jovens da comunidade adjacente.Postado porCentro da Juventude - Acreàs08:37Nenhum comentário: Escolinha de Futebol da Estação O Centro da Juventude do Bairro Estação Experimental está bastante movimentado com as aulas da Escolinha de Futebol de Campo. A atividade é coordenada pelo Professor Lindauro Bardales, que é vigilante do próprio Centro da Juventude. O Professor “Dal”, como é chamado pelos alunos, exerce a função de vigilante há 1 ano no CEJA e chegou ao espaço como instrutor do Projeto Esporte e Lazer na Cidade. Com o encerramento das atividades do referido projeto, as crianças e jovens da região permaneceram. Sensibilizado, o professor Dal continuou a ministrar suas aulas regularmente atuando como voluntário. As aulas acontecem segunda, quarta e sexta-feira entre das 15 às 17h. Durante a semana os jovens participam de atividades que vão desde a prática de fundamentos básicos do futebol até jogos amistosos com equipes de outros bairros. Ao todo participam das aulas ministradas aproximadamente 50 jovens. O destaque da escolinha de futebol é o jovem Mateus de apenas 8 anos de idade que residente no Bairro Estação Experimental. Por sua habilidade com a bola, Mateus foi apelidado pelos colegas de “futurinha”, pois segundo eles “futurinha” pode se destacar em grandes equipes de futebol do país. A escolinha de futebol do Centro da Juventude do Bairro Estação Experimental é a demonstração viva de que com poucos recursos pede-se realizar atividades que beneficiam os jovens e suas famílias.Postado porCentro da Juventude - Acreàs08:27Nenhum comentário: Aula de Violão no Esperança A Prefeitura de Rio Branco (Programa de Erradicação do Trabalho Infantil – PETI) mantem nos Centros da Juventude de Rio Branco – Capital do Acre, aulas de leitura para crianças de 7 a 10 anos de idade, e aulas de violão, capoeira, teatro, informática, desenho/pintura em tela, xadrez e coral para crianças e jovens entre 11 a 17 anos. Estas atividades são chamadas de Clube do Talento e são realizadas no contra-turno escolar, com o objetivo de manter a criança e o jovem longe da ociosidade no período em que estes estão fora da escola. O Clube do Talento atende em Rio Branco o total de 537 crianças e jovens provenientes do PETI (Programa de Erradicação do Trabalho Infantil). No Centro da Juventude do Conjunto Esperança acontecem as aulas de violão do Clube do Talento, com a participação de 68 alunos entre crianças e jovens com a faixa etária de 11 e 17 anos, ministradas duas vezes por semana (terça e quinta-feira). O Clube do Talento tem mantido o espírito festivo da inclusão social nos Centros da Juventude, pois as crianças e jovens que participam do Programa antes passavam o tempo perambulando pelas ruas dos bairros ou auxiliando a renda da família através do trabalho infantil.Postado porCentro da Juventude - Acreàs08:19Nenhum comentário: quarta-feira, 11 de junho de 2008 Esta é uma mensagem inicial de criação da página de divulgação das atividades desenvolvidas nos Centros da Juventude, no Estado do Acre.Postado porCentro da Juventude - Acreàs20:40Nenhum comentário: Página inicialAssinar:Postagens (Atom)Arquivo do blogQuem sou euCentro da Juventude - AcreQuer participar do blogger do CEJA?Manda um e-mail: ceja.juventude@gmail.comEste blogger tem por objetivo: divulgar as atividades promovidas nos Centros da Juventude do Estado do Acre, tornando-se meio de comunicação social independente, entre colaboradores e usuários.Sob responsabilidade dos colaboradores e voluntários dos Centros da Juventude, sem qualquer ônus Estatal, garantido o direito de liberdade e publicidade nos termos da lei.Visualizar meu perfil completo Ver mais
Restaurante Jardim das Oliveiras | Monchique - - MENU Jardim das Oliveiras Bem vindo ao restauran...Restaurante Jardim das Oliveiras | Monchique - - MENU Jardim das Oliveiras Bem vindo ao restaurante Jardim das Oliveiras, visite-nos e faça uma viagem no tempo. Regresse ao passado relembrando sabores e aromas dos pratos tradicionais confecionados como no tempo dos nossos avós, faça uma viagem à sua infância. Estamos situados na serra de Monchique onde predomina o sossego. Nada melhor do que o contacto com a natureza e ausência de ruído característico dos centros urbanos. Enquanto saboreia uma boa refeição, os seus filhos podem desfrutar de um ambiente natural onde existem escorregas, baloiços, bem como, redes-cama colocadas ao longo do olival. A nossa comida O restaurante Jardim das Oliveiras apresenta essencialmente pratos da rica cozinha serrana, em que predominam os produtos típicos da região, o presunto, os enchidos, os assados em forno de lenha, a caça, entre outros, que formam as receitas tradicionais caseiras. Espaço para fumadores Se for fumador não precisa de ir para o exterior do restaurante, para poder desfrutar do seu cigarro, temos uma sala especial para que possa com todo o conforto relaxar e saborear o seu cigarro. Visite a nossa galeria: Passeios Pedestres Reservas Visite as nossas redes sociais: Ver mais
Estrada Raimundo Irineu Serra, Rio Branco - AC, Brasil
ALTINO MACHADO - - quarta-feira, 19 de agosto de 2020 Carta pública: emergência de contato no Acre e risco de extermín...ALTINO MACHADO - - quarta-feira, 19 de agosto de 2020 Carta pública: emergência de contato no Acre e risco de extermínio Brasil – agosto 2020Carta pública para a sociedade brasileira;Ministro da Justiça, sr. André Mendonça;Ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, sra. Damares Alves;Presidência da Funai, sr. Marcelo Xavier da SilvaSecretário da Sesai, sr. Robson da SilvaGovernador do Acre, sr. Gladson CameliAos representantes do Ministério Público FederalNotícia do jornal O Globo do último sábado, 15 de agosto, informou de um contato realizado por um povo indígena em isolamento voluntário com o povo indígena Madiha (Kulina) da aldeia Terra Nova, Terra Indígena (TI) Kulina do Rio Envira, no rio Envira. A notícia traz imensa preocupação para o movimento indígena, lideranças indígenas, sertanistas, indigenistas e pesquisadores da área. Diante da vulnerabilidade epidemiológica de tais grupos, além do grave risco dessa aproximação em meio a pandemia do novo coronavírus, do qual todas as sociedades humanas não possuem memória imunológica, o risco é ampliado diante de doenças tais como gripe (influenza), sarampo e outras. O momento do contato é extremamente delicado e necessita a adoção de medidas emergenciais por parte do Estado, e da atenção de toda a sociedade brasileira. O movimento indígena, através da COIAB e APIB, vem alertando desde o início da pandemia a necessidade de planos efetivos de controle sanitário nas Terras Indígenas com presença de povos indígenas isolados e de recente contato, além da elaboração de planos de contingência específicos para estes povos, sob o risco de vários deles serem exterminados pela Covid-19. No âmbito da Sala de Situação para enfrentamento do avanço da Covid-19 sobre os povos indígenas isolados e de recente contato, criada no contexto da ADPF 709 (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental) sob decisão do Ministro Luís Roberto Barroso do Supremo Tribunal Federal, a APIB se manifestou tecnicamente reiteradas vezes para necessidade de se priorizar medidas emergenciais no estado do Acre, visando evitar justamente o que acabou de acontecer no rio Envira. Segundo a matéria d'O Globo, a liderança Cazuza, da etnia Madiha (Kulina), informou que os indígenas isolados, após o contato, voltaram para a mata levando alimentos, ferramentas, redes e roupas. Este fato é de extrema preocupação: tais objetos podem ter sido vetores para disseminação de doenças infectocontagiosas, para as quais não possuem memória imunológica, inclusive a Covid-19. Isso é gravíssimo. Neste momento, já é possível que um número expressivo de indígenas em situação de isolamento esteja contaminado tanto pela Covid-19, quanto por outras doenças respiratórias e infectocontagiosas. Tal contaminação, conhecidamente, acarreta em rápidos processos de adoecimento e mortes entre populações em condição de isolamento. Dos 114 registros de povos isolados no país, 28 são confirmados, sendo que um desses registros representa o povo indígena isolado em questão. Vivem entre as TI Kaxinawá do Rio Humaitá, TI Kulina do Rio Envira, TI Kampa e Isolados do Rio Envira e TI Alto Tarauacá. Ademais, recentemente constatou-se a presença deles no rio Muru, fora da delimitação de terras indígenas. Essas terras indígenas são contíguas entre si e, em conjunto com outras terras indígenas, compõem um mosaico com mais de 1 milhão de hectares de áreas protegidas, que estão localizadas na fronteira com o Peru. Alguns dos povos isolados vivem em ambos os lados da fronteira. Desde que a Funai registrou oficialmente sua presença, na década de 1990, esse povo continuou vivendo basicamente na mesma região. Subdividem-se possivelmente em grupos locais que se relacionam. Os Kaxinawa do rio Humaitá falam que são “Nixinawa” (“povo da envira”). A Funai observa em suas ações de monitoramento, pelo menos desde 2005, que esse povo tem aumentado o número de roçados e malocas, o que pode indicar crescimento populacional. Os Huni Kui da TI Kaxinawa do Rio Humaitá estão há alguns anos discutindo e aplicando estratégias para lidar com a aproximação dos isolados. Na elaboração e implementação de seus Planos de Gestão Ambiental e Territorial, decidiram reservar uma parcela da TI para ocupação exclusiva dos isolados para garantir sua proteção. Na época da estiagem, há constantes relatos de avistamento deste povo pelos povos indígenas da terra indígena e neste ano os Huni Kuin perceberam a movimentação de mais pessoas, que se aproximaram muito de suas aldeias. A região é ecologicamente bem preservada, não existindo no seu interior atividades de desmatamento ou grandes explorações madeireiras. No entanto, há pressão de caçadores e pescadores comerciais que abastecem cidades da região, além do narcotráfico oriundo do Peru. No ano de 2000, caçadores/pescadores ilegais mataram e enterraram um índio isolado na TI Alto Tarauacá. De forma preocupante, o município de Feijó (AC), onde se insere a região, consta na lista dos 50 municípios mais desmatados na Amazônia entre 2008 a 2019. Sobre a situação do contato A Funai tem expertise na condução de situações de contato, sobretudo, desde 1987, quando criou um departamento especializado (Departamento de Índios isolados, atual Coordenação geral para Índios Isolados e de Recente Contato), e já reunia, nesse momento, sertanistas e médicos sanitaristas com décadas de experiência. No entanto, tal política foi construída sem a efetiva participação indígena. E em que pese a experiência, os contatos até então sempre foram trágicos, provocando inúmeras mortes, além de outras violências políticas e desrespeito aos direitos dos povos indígenas. Em momentos de contato, historicamente, a união de forças, o planejamento, a transparência, e a rapidez nas ações conseguiram, em alguns casos, mitigar os trágicos efeitos epidemiológicos. Por isso, é imprescindível a imediata elaboração e a implementação urgente de um Plano de Contingência para situações de contato, conduzidos por pessoas experientes e em diálogo com o movimento indígena e com os povos que compartilham os território com os povos indígenas isolados. Especificamente sobre situações emergenciais de contato, foram colocados em prática nos últimos anos planos de contingências em situações de contato no Acre (2014) e no Vale do Javari (em 2014, 2015 e 2019), que tiveram o sucesso de evitar crises epidêmicas, óbitos, doenças e conflitos. A Funai e a Sesai são responsáveis tecnicamente e oficialmente para a adoção de medidas adequadas de contingência. No entanto, na citada matéria de O Globo, os Kulina informaram da ausência da Funai e da Sesai, o que é extremamente preocupante e coloca em risco a vida deste povo isolado. Em 20 de julho, o CIMI divulgou nota alertando sobre o risco iminente de genocídio de povos isolados, com o avanço da Covid-19 e em conjunto das invasões dos territórios, destacando outra situação igualmente grave de contato em Rondônia e uma política de omissão planejada. Diante disso, viemos a público solicitar informações, e pedir que a Funai, Sesai e o governo federal ajam com plena transparência. Ao mesmo tempo, são necessárias medidas urgentes de apoio às equipes de campo, às quais podem se somar a experiência de agentes que estão na Funai ou que já passaram pela Fundação, e agentes que já tiveram experiências de contato. É urgente a adoção das medidas previstas pela portaria conjunta No. 4094 de dezembro de 2018, especialmente em relação à elaboração e implementação de um Plano de Contingência e ativação da Sala de Situação Local e Equipe de Referência Local. Seria fundamental que tal contato seja debatido na Sala de Situação Central criada após a decisão do STF, como já mencionado, com a participação direta da APIB. É fundamental, também, a reativação do Conselho da Política de Proteção e Promoção dos Direitos dos Povos Indígenas Isolados e de Recente Contato da Funai, com a ampliação da participação indígena e da sociedade civil. É urgente que a Funai aja neste momento com transparência e informe à sociedade a situação do contato. Deve ser apresentado e debatido o Plano de Contingência que será aplicado, e que o governo se comprometa a liberar recursos humanos e materiais específicos para a ação, como profissionais experientes, a disponibilidade de todos equipamentos necessários, inclusive aeronaves para sobrevoos na área, barreiras e cordões sanitários, assistência de alimentação, apoio e assistência especial aos povos indígenas que compartilham o território onde ocorreu o contato. Este momento, tão delicado, pode implicar o extermínio de vidas de uma população recentemente contatada. De forma sintética, diante de risco tão grave, pedimos: - Ações rápidas, emergenciais e definição e implementação do Plano de Contingência para situação de contato; - Imediata assistência de saúde e indigenista para as populações do entorno; - Recursos emergências para apoio a equipes de campo - Informação pública e transparência; Brasília, 19 de agosto de 2020 Assinam indivíduos e organizações listados abaixo - Articulação dos Povos Indígenas do Brasil - APIB (Brasil) - Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira - COIAB (Brasil) - Manxinerune Ptohi Phunputuru Poktshi Hajene - MAPPHA (Brasil) - Associação Apiwtxa do Rio Amônia - Associação dos Povos Indígenas do Rio Humaitá - Cooperativa do Povo Shawãdawa do Igarapé Humaitá Pushuã - Associação do Movimento dos Agentes Agroflorestais Indígenas do Acre -AMAAIAC (Brasil) - Comissão Pró Índio do Acre (CPI-Acre) (Brasil) - Conselho Indigenista Missionário – CIMI (Brasil) - Instituto Socioambiental — ISA (Brasil) - Sociedade para a Antropologia da América do Sul (SALSA) - GT Ecologías Políticas Desde el Sur, Conselho Latinoamericano de Ciências Sociais (CLACSO) - José Carlos dos Reis Meirelles, sertanista aposentado da FUNAI (Brasil) - Wellington Figueiredo, sertanista aposentado da Funai (Brasil) - Antenor Vaz, sertanista e consultor para metodologias e políticas de proteção para povos indígenas isolados e de recente contato na América do Sul. (Brasil) - Marcelo dos Santos, sertanista aposentado da FUNAI e ex-coordenador da Coordenação geral de Índios Isolados e de Recente Contato (Brasil) - Elias dos Santos Bígio, indigenista aposentado da FUNAI e ex-coordenador da Coordenação geral de Índios Isolados e de Recente Contato (Brasil) - Felipe Milanez, professor da Universidade Federal da Bahia e autor do livro Memórias Sertanistas (Brasil) - Manuela Carneiro da Cunha, Antropóloga, professora titular aposentada da USP, e professora emérita da Univ. de Chicago, membro da Comissão Arns de Direitos Humanos e da Academia Brasileira de Ciências (Brasil) - Douglas Rodrigues - médico sanitarista, professor e pesquisador aposentado do Projeto Xingu/UNIFESP (Brasil) - Centro de Trabalho Indigenista – CTI (Brasil) - Land is Life – LIL (Equador) - Enrique Vela, coautor del Informe Regional, cap. (Equador). - Iniciativa Amotocodie (Paraguay) - Organización Payepie Ichidie Totobiegosode - OPIT (Paraguai). - Federacion Nativa del Río Madre de Dios e Afluentes - FENAMAD (Peru) - Grupo de Trabajo Socioambiental de la Amazonía – Wataniba (Venezuela) - Fondo Ecuatoriano Populorum Progressio - FEPP (Equador) - Amazon Conservation Team – ACT (Brasil, Colômbia, Suriname) - Organization of Indigenous Peoples in Suriname - OIS (Suriname)Publicado porALTINO MACHADOàs17:09Nenhum comentário: segunda-feira, 17 de agosto de 2020 Domingos Bernardo: morre jurista autor do parecer que liberou ayahuasca no BrasilPOR JAIR ARAÚJO FACUNDES O jurista Domingos Bernardo Gialluisi da Silva Sá faleceu nesta segunda-feira (17), aos 79 anos, no Rio de Janeiro. Toda pessoa que toma ayahuasca no Brasil deve-lhe muito. Qualquer pessoa que se interesse pelos direitos fundamentais e, em especial, pela liberdade de religião, precisa conhecer sua obra e pareceres. Quem se interessa pelo tema Constituição enquanto consenso mínimo para uma sociedade caracterizada pela diferença ter alguma estabilidade e merecer adesão de seus cidadãos, deveria lê-lo. A liberação da ayahuasca no Brasil (ainda) é um processo lento, com avanços e retrocessos, uma obra inacabada. E essa obra teve de Domingos Bernardo uma contribuição inestimável e insuperável. Há uma infinitude de pesquisas sobre ayahuasca em várias áreas do conhecimento humano, como antropologia, sociologia, farmacologia, psiquiatria, neuroquímica etc. Mas o grande embate, a grande arena onde se decidiu e se decide acerca da liberação de seu uso nos vários países, deu-se e ainda se dá no coliseu do direito, justamente uma área com raras pesquisas. Muito raras. Há um consenso sobre a liberdade de credo. Praticamente todos com ela concordam, em todos os países, até em algumas teocracias. Mas saber quando essa liberdade deve prevalecer mesmo contra a vontade da maioria de uma sociedade, mesmo contra a expressão jurídica dessa vontade (a lei) é tema que divide juristas consagrados e teóricos afamados. Praticamente todos os países do mundo, mesmo as tiranias, tem algo a que chamam de constituição e/ou uma carta direitos fundamentais, além de inúmeros tratados internacionais. Mas essas cartas de direitos, por um lado, garantem o primado da lei aprovada pela maioria de sua população direta ou indiretamente, e simultaneamente, asseguram a liberdade de credo; por outro lado, não explicam como essas duas proposições primordiais devem ser harmonizadas quando colidem frontalmente. Domingos Bernardo era um pensador. Um erudito. Um liberal no sentido mais excelso que essa palavra um dia teve e ainda tem, quando bem compreendida. Ele acreditava, e assim escreveu, que as liberdades, não importam quais, não podem ser reprimidas injustificadamente. Ele sustentava, com base nos grandes pensadores, que o Estado, que o Governo não deve intervir arbitrariamente na vida e convicções de um homem. Domingos Bernardo professava a crença, urgente hoje, de que o Governo deve estar a serviço de seu povo, não o contrário. Como bom leitor de Stuart Mill, tinha especial atenção quando deliberava acerca dos limites da atuação do Estado frente ao cidadão, em especial, integrante das minorias. Conheci Domingos em 1986, quando veio ao Acre colher elementos para decidir acerca da liberação da ayahuasca, questionada, seu uso, pela então Dimed (Ministério da Saúde), na primeira manifestação do Governo Federal sobre o uso da ayahuasca. Até então havia, em Rio Branco (AC) e Porto Velho (RO), pequenas escaramuças entre polícia e praticantes, entre judiciário e igrejas etc. Tornei a reencontrá-lo em 2006, como colegas integrantes do Grupo Multidisciplinar de Trabalho (GMT) que elaborou os estudos que subsidiaram a Resolução 1/2006, do Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas (CONAD): acresceu, às características da juventude, a sabedoria e a experiência da idade mais avançada. Era um homem que reunia virtudes ímpares, como coragem, sabedoria e uma incrível humildade. A fala mansa, pausada era inversamente proporcional à força de seus argumentos e pensamentos bem elaborados e lastreados em fina bibliografia. Há várias formas de compreender a liberdade de credo (concepções). Algumas melhores, outras nem tanto. Uma delas, muito corrente, diz que devemos “tolerar” os diferentes. Algo como permitir que uma idéia ou crença exista, desde que não incomode à maioria. Outra forma, bem diferente, sustenta que devemos respeitar as pessoas e suas idéias, tanto quanto possível, por serem detentoras de autonomia, dignidade e capacidade de pensar. Não é “tolerar”. Todo ayahuasqueiro, em especial aqueles que se interessam pela história desta bebida, deveria ter uma cópia do parecer de Domingos, aprovado por unanimidade pelo Confen, em 1987 (parecer final). Um primor de cultura. Os vários ramos do conhecimento humano, como farmacologia, antropologia e filosofia desaguando no Amazonas do direito, inundando a todos com argumentos e persuasão. Domingos vai fazer falta. Muita. Jair Araújo Facundes é juiz federal no Acre Publicado porALTINO MACHADOàs18:47Nenhum comentário: segunda-feira, 14 de outubro de 2019 Entrevista sobre os 10 primeiros meses do governo Gladson Cameli Publicado porALTINO MACHADOàs10:44Nenhum comentário: segunda-feira, 5 de agosto de 2019 Fóssil de ostra da Serra do Moa comprova que Oceano Pacífico vinha até o Acre Em visita a um amigo cuja casa mais parece um antiquário, ele mostrou este fóssil de ostra, coletado na Serra do Moa, na divisa do Brasil com o Peru. Consultado, o paleontólogo Alceu Ranzi, comenta: ― Possivelmente nova para a ciência. Que eu saiba só existe uma descrição dos anos 1930. Esse material, e outros oriundos da Serra do Moa, comprovam que o Oceano Pacífico vinha até o Acre. Isso foi antes do levantamento da Cordilheira dos Andes. Acontecimentos de mais de 100 milhões de anos passados, ao mesmo tempo da separação da África e da América do Sul. Com a separação do Gondwana, surgiu o Oceano Atlântico ao mesmo tempo com o levantamento dos Andes. A Serra do Moa representa os Andes no Brasil."Publicado porALTINO MACHADOàs10:50Nenhum comentário: quarta-feira, 17 de abril de 2019 Depoimento de mãe holandesa: o amor faz diferença numa pequena escola do AcrePOR KARIJIN BOUTER-KOOPSTRA A escola pública municipal Mestre Irineu Serra está localizada no bairro Irineu Serra, a 10 quilômetros do centro de Rio Branco. Não são muitos os alunos do próprio bairro que frequentam a escola. A maioria é oriunda de dois bairros próximos, o Tancredo Neves e o Defesa Civil. A escola é pequena: possui apenas três turmas de manhã e outras três de tarde. Possui pouco material, mas tem um ingrediente muito importante. Aliás, o ingrediente mais importante para o aprendizado de crianças: o amor. Eu sou a mãe de uma aluna e gostaria falar do amor que esta escola dispensa aos seus alunos. Em março do ano passado, chegamos ao Acre (somos da Europa) e fomos à Escola Mestre Irineu Serra. Fomos recebidos com muito carinho e a nossa filha foi muito bem-vinda no primeiro ano da escola. Minha filha Katie, de 6 anos, não falava Português. Mas, com paciência e muito amor das pessoas na escola, a confiança cresceu e dentro de três meses ela começou a falar o Português suficiente para entender e aprender. Cada dia, o ano todo, ela foi na escola com muita vontade. Ela amava os funcionários. Ela gosta de estudar e aproveitou da liberdade que lhe foi dada. No intervalo, brincava com as coleguinhas. Ela estava feliz. A porta desta escola está sempre aberta, o pessoal sempre pronto para ajudar. Ela se sentiu em casa lá, pois parece uma grande família. Além deste amor, ela conta com ônibus. Isso é um luxo. Significa a ida para a escola e volta para casa para todas as crianças dos bairros. O motorista conhece a todas e é divertido no ônibus. A escola beneficia a todos os alunos com excursões. No ano passado, todas as turmas estiveram na Biblioteca Pública de Rio Branco, estiveram em piscina, visitaram o cinema no Via Verde Shopping e o Parque Chico Mendes. Para a maioria dessas crianças foi a primeira vez que foram nadar ou ao cinema. Neste mês existe uma programação em homenagem aos indígenas do qual todos vão participar. A Escola Mestre Irineu Serra não tem pouco. Tem muito. Ela merece ser elogiada. Karijn Bouter-Koopstra é professora de biologiaPublicado porALTINO MACHADOàs12:07Um comentário: terça-feira, 19 de fevereiro de 2019 Secretário de Produção e Agronegócio, Paulo Wadt quer a "rondonização" do Acre O secretário de Produção e Agronegócio do Acre, Paulo Wadt, critica os 20 anos de socioambientalismo dos governos do PT e considera Rondônia como paradigma de desenvolvimento regional. Ao defender a “rondonizacão” do Acre, incluindo o avanço da soja na Amazônia, Wadt costuma afirmar que o Estado passou 20 anos sob uma "visão míope sobre o verdadeiro desenvolvimento". Filmagem e edição: Gênesis Produções.Publicado porALTINO MACHADOàs07:18Um comentário: sexta-feira, 11 de janeiro de 2019 Estudo da Ufac mostra saúde cardiovascular ruim em amostra da população acreanaUm Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do acadêmico de medicina Davi Dantas Muniz, da Ufac (Universidade Federal do Acre), foi publicado pela Sociedade Brasileira de Cardiologia. Intitulado "Saúde Cardiovascular Ideal e Estresse no Trabalho: Um Estudo Transversal da Amazônia Brasileira", a pesquisa aborda a saúde cardiovascular de uma amostra da população acreana. A amostra foi composta por aproximadamente 500 pessoas (25% professores) da Ufac, com idade média de 44 anos. Embora o objetivo principal do estudo tenha sido a associação entre estresse no trabalho e saúde cardiovascular, o achado que mais chama atenção dos envolvidos na pesquisa é a ausência de saúde cardiovascular ideal em qualquer dos participantes. Ter saúde cardiovascular ideal significa ter nota 10 em todos os seguintes aspectos: dieta saudável (dieta DASH), fazer 150 minutos semanais de atividade física, ter índice de massa corporal (ICM) normal, não fumar, não ter diabetes (DM), hipertensão (HAS) ou hipercolesterolemia. Na Ufac, há um perfil socioeconômico mais favorável em relação à comunidade do Acre em geral, portanto, espera-se um perfil de saúde melhor. O estudo conclui que os achados de alta prevalência de saúde cardiovascular ruim fornecem informações importantes para autoridades de saúde pública em países em desenvolvimento. "As estratégias para promover comportamentos saudáveis, como alimentação saudável. oferecida em restaurantes do campus, projetos de atividades físicas, campanhas de educação, em conjunto com uma boa atenção primária no campus, poderiam ter um grande impacto na expectativa de vida e na melhoria da saúde cardiovascular nessa população". Quem sabe o estudo estimule a Ufac a repensar as políticas de saúde pública nos seus campi, revendo a alimentação oferecida nos seus quiosques e restaurante universitário, e adote programas de estímulo à atividade física. Clique aqui para ler o artigo.Publicado porALTINO MACHADOàs12:24Nenhum comentário: quarta-feira, 21 de novembro de 2018 Padre estrangeiro e três brasileiros são mantidos presos por indígenas em aldeiaLíder indígena Lucas Manchineri Um padre estrangeiro e três brasileiros estão detidos desde o domingo (18) após invadirem a Terra Indígena (TI) Mamoadate, em Assis Brasil (AC), na fronteira com o Peru, região habitada pelos índios jamináwa e manchineri, além de índios isolados. A aventura do padre Juan Fernando López Pérez na Terra Indígena começou às 17h de quarta-feira (14), quando chegou à aldeia Jatobá na companhia dos brasileiros Isaias Flores Lopes, Oliveira Ferreira Lopes e Genivaldo Batista de Mendonça. ― No começo desta semana, solicitamos à Funai e à Polícia Federal que providenciem a retirada desses indivíduos de nossa área. O padre tem um documento de identidade que os manchineri não conseguiram ler e tem se recusado a revelar o seu país de origem - disse o líder indígena Lucas Manchineri. Os indígenas contam que o padre, sem autorização da Funai, entrou na TI e se apresentou como funcionário do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Alegava que iria vistoriar os índios isolados, fazer registro fotográfico do vestígio deles e preparar uma documentação para ser entregue à Funai, em Brasília. ― Ele conseguiu enganar o indígena Francisco Napoleão Manchineri, mais conhecido como Chico Tampa, e o levou como guia. A promessa era de que o estudo que faria seria entregue em Brasília para reativar a Coordenação Técnica Local da Funai ― acrescentou Lucas Manchineri. O suposto padre seguiu até Extrema, que é a ultima aldeia da etnia manchineiri no Rio Iaco, quase na fronteira com o Peru. Viajou mais um dia e chegou na boca do Igarapé Abismo, onde habitam índios em isolamento da etnia masko. ― Acima do Abismo, embora ainda seja Terra Indígena Mamoadate, nós e os jamináwa decidimos não andarmos por lá porque reservamos aquele território para os nossos parentes desconfiados (isolados). O padre não respeitou esse limite e passou com seu grupo pertinho dos indígenas desconfiados, que gritaram e assobiaram ― relatou Lucas Manchineri. Segundo o líder indígena, o padre continuou viagem até.o limite da Terra Indígena Mamoadate, na fronteira com o Peru. Na volta, quatro dias depois, os manchineri decidiram detê-lo porque o padre não avisou à Funai e nem às lideranças manchineri que vivem nas cidades e na aldeia sobre a viagem. Os manchineri pretendiam amarrar o padre estrangeiro e seus três companheiros brasileiros, mas prevaleceu o bom senso e o grupo está sendo mantido sob severa vigilância dia e noite para evitar fuga. Os manchineri da aldeia Extrema interrogaram o padre, pois querem saber quem o enviou, o motivo da vistoria, a quem se destina o relatório da viagem, além do motivo de ter mentido ao se apresentar como representes do Cimi e do ICMBio. ― Perguntaram também ao padre por que não avisou à Funai e lideranças manchineri. Ele acabou dizendo que trabalha no Cimi e não no ICMBio e que estava fazendo um trabalho para ajudar na luta pelos direitos dos povos indígenas. Ele chegou a dizer que quer ajudar nosso povo a impedir a construção do ramal Jorgeney Ribeiro. Acontece que esse ramal foi desativado por força da organização dos jamináwa e dos manchineri, com apoio da Comissão Pró-Índio e do Ministério Público Federal. Foi aí que nosso povo percebeu que o padre está realmente mentindo e precisa se explicar às autoridades ― concluiu Lucas Manchineri.Publicado porALTINO MACHADOàs20:32Um comentário: sábado, 20 de outubro de 2018 Gladson Cameli: café e bate-papo com o governador eleito do Acre Bate-papo e café com o senador Gladson Cameli (PP), governador eleito do Acre. Ele promete acabar com o pagamento de pensão vitalícia aos ex-governadores e não descarta a possibilidade de indicar para a Secretaria Estadual de Educação o professor Minoru Kinpara (Rede), ex-reitor da Universidade Federal do Acre, que perdeu a disputa por uma cadeira no Senado, mas emergiu das urnas com surpreendentes 14,21% dos votos.Publicado porALTINO MACHADOàs17:57Nenhum comentário: domingo, 2 de setembro de 2018 Binho Marques: o anjo da guarda que não simpatizava com Marina SilvaBinho Marques sobre o cartaz: "Já fui bom marqueteiro amador" Todos nós temos anjos da guarda na vida. Falo daqueles anjos da guarda de carne, ossos e sentidos. A adolescente Marina Silva embarcou sozinha num ônibus, na BR-317 ainda de barro, controlou o choro e deixou para trás o seringal Bagaço, onde nasceu. Levava seus pertences dentro de um saco (daqueles em que a indústria distribuía açúcar), depois, ao escurecer, encostou a cabeça na janela e chorou o resto da viagem até Rio Branco. Foi para um convento, pois queria ser freira, depois saiu para ser empregada doméstica, foi alfabetizada no Mobral, aos 16 anos, e cursou os supletivos de 1º e 2º graus, sendo logo depois aprovada no vestibular para cursar História na Universidade Federal do Acre. O ex-governador do Acre Binho Marques foi um anjo da guarda na vida de Marina Silva. Nascido em São Paulo, mas criado no Acre, Binho é filho de uma família de classe média, considerada rica para os padrões acreano. Foi Binho quem mais incentivou Marina Silva a estudar. Chegou a pagar a inscrição dela no vestibular e a comprar seus livros, além de apresentar os discos de ícones da MPB à ex-seringueira. Ambos se formaram em história pela Universidade Federal do Acre e tiveram muitas experiências nos movimentos estudantil, teatral, na educação e na política. Mas a aproximação de ambos não foi fácil, conforme Binho Marques revela em breve entrevista. Ex-governador Binho Marques Onde você e Marina se viram pela primeira vez? Vi a Marina pela primeira vez quando eu tinha 15 para 16 anos, no Colégio Imaculada Conceição, também conhecido como CNEC, de Centro Educacional Cenecista Imaculada Conceição. Eu estava no primeiro ano do Segundo Grau. Ela era do Fundamental. Antes de iniciar as aulas ficávamos enfileirados no pátio. A irmã fazia alguma fala de orientação, cantávamos hino etc. Naquele dia, não sei porquê, ela botou a Marina para ler uma poesia da autoria dela. Foi aí que conheci aquela voz gasguita. Achava insuportável. Eu era muito preconceituoso com tudo. No mesmo ano, eu e o Sílvio Margarido (que seríamos nerd hoje) criamos um jornal estudantil. Assim conheci o Abrahim Farhat, o Lhé, e todo o povo dos movimentos de esquerda. Fui cooptado pelos trotskistas, que me identifica mais. O Sílvio não quis saber de política. Foi aí que voltei a encontrar a Marina no movimento secundarista. Ela já estava nos movimentos de base da Igreja Católica, o que aumentou ainda mais meu preconceito com ela. Um tempo depois, para minha infelicidade, ela entrou no grupo de teatro Semente. Como era a relação de vocês? Tínhamos uma relação amigável, mas eu não era muito amigo dela. Eu contratava os serviços dela de costureira (muito boa, por sinal), admirava a capacidade cênica dela (talvez a melhor interpretação de macaca contracenando com Tarzan que já vi, na peça “A vingança do carapanã atômico”, e quase mais nada. Mas a Marina fez supletivo de primeiro grau, de segundo grau e, incrivelmente, passou no vestibular para história. Mas na fase do vestibular vocês já estavam mais próximos? Você já estava mais civilizado em relação a ela, digamos, menos hostil? Não muito. Ela era bem simpática, mas eu era muito chato. Só o Daime, no Natal de 1987, me amansou um pouco. Entramos na Universidade Federal do Acre juntos, na mesma sala. No primeiro dia fomos recebidos e impactados pelo professor Valdir Calixto. Ele disse: “Se outro fossem os tempos, receberia vocês com rosas”. Daí nos falou dos desafios dos duros tempos de desigualdades e falta de liberdade. Em seguida o Valdir nos organizou em grupos e me colocou junto com a Marina. Pronto. Não nos desgrudamos mais. Estávamos afastados da militância. Ela tinha saído da militância católica e eu tinha abandonado a Libelu. Viramos os melhores alunos do curso e, inspirados pelo Valdir, resolvemos sair da teoria marxista para a prática. Ou melhor, como nos ensinava o Valdir, para a práxis. Estudamos muito e aprendemos muito naquele curso. Resolvemos então disputar contra o PCdoB e os Trotskistas o Centro Acadêmico Livre de História, sem fazer parte de nenhum grupo. A Marina sugeriu que eu fosse o candidato à presidência. Eu “falava melhor que ela”, na cabeça dela. Imagina. Ganhamos com larga vantagem. E depois? Depois vimos que eu era um articulador e marqueteiro que odiava abrir a boca. Ela era a tagarela favorita de todo mundo. Virou nossa candidata ao DCE. Perdemos a primeira para o PCdoB por ingenuidade. Bem, tenho que fazer umas coisas agora, mas posso contar o resto depois. Tudo bem? Comentário de Binho Marques sobre a foto da professora Socorro Marques: "Essa camisa é ótima. Conseguimos (não sei como) umas camisas de um candidato bandidão de um grande partido. Eu fiz uma arte que podia ser pintada no fundo preto, que cobria o nome do candidato original, dono das camisas. Publicado porALTINO MACHADOàs11:47Um comentário: terça-feira, 28 de agosto de 2018 Médico do Acre é destaque internacional por relacionar declínio da função pulmonar e o risco de doenças cardiovascularesArtigo "Declining lung function and cardiovascular risk" foi publicado no Journal of the American College of Cardiology Odilson Silvestre passou a infância e a adolescência na zona rural, no trecho da BR-317 entre os municípios de Brasileia e Assis Brasil, no Estado do AcreO artigo de um médico do Acre ganhou espaço no Journal of the American College of Cardiology, o mais importante da cardiologia na atualidade, por conter uma informação nova para a literatura mundial: a queda rápida da função dos pulmões está associada ao aumento do risco das doenças cardiovasculares, em especial insuficiência cardíaca e acidente vascular cerebral. Assinado pelo cardiologista Odilson Silvestre, o artigo "Declining lung function and cardiovascular risk" (O declínio da função pulmonar e o risco das doenças cardiovasculares), publicado nesta segunda-feira (27), assinala que começamos a perder a função de alguns órgãos a partir dos 25 anos de idade. O processo é natural, lento e acontece com os pulmões, mas quando esse processo de "envelhecimento" dos pulmões é acelerado, há risco elevado de doença pulmonar obstrutiva crônica já na vida adulta. Pulmões e coração estão anatômica e funcionalmente conectados. O papel de um interfere na função do outro. A novidade do estudo é constatar que o processo de perda da função (envelhecimento) dos pulmões impacta na saúde do coração, sendo que isso vale tanto para quem fuma quanto para quem nunca fumou. ― Provavelmente coração e pulmões compartilham o processo de envelhecimento. Logo, quando se detecta envelhecimento acelerado nos pulmões, há o mesmo processo no coração também. Ambos órgãos perderão função precocemente e manifestarão doença, como a insuficiência cardíaca. Quando um órgão está doente, a inflamação que ali é gerada repercute no outro e causa adoecimento também. Os pulmões serviriam como órgãos-sentinela: a alteração nos pulmões seria já manifestação de insuficiência cardíaca que ainda não tinha sido detectada ― explica Odilson Silvestre. Doutor em Cardiologia pela USP, mestre em Saúde Pública e pós-doutor em Doenças Cardiovasculares pela Harvard School of Public Health e professor da Universidade Federal do Acre, Silvestre disse que a contribuição prática de seu estudo se destina especialmente aos médicos internistas, clínicos, cardiologistas e pneumologistas. ― Muitos sujeitos são acompanhadas com exames de função pulmonar (espirometria) de forma periódica. Quando se percebe a deterioração da função pulmonar, deve-se atentar para a presença ou risco alto de desenvolver doenças cardiovasculares –– acrescenta o cardiologista. O artigo é parte da formação científica que fez na Universidade Harvard. O estudo foi o lado prático do mestrado em saúde pública pela Escola de Saúde Pública da Harvard. ― Trabalhei com meu orientador, Amil Shah, cerca de três anos nesse estudo. Quando vim para o Acre, em agosto de 2016, já tinha um ano de trabalho e, depois que vim para o Acre, continuamos à distância. E foram muitas noites e fins de semana. Foram várias ligações e 200 e-mails trocados. Odilson Silvestre contou com a colaboração de Wilson Nadruz Jr., Gabriela Querejeta Roca, Brian Claggett, Scott D. Solomon, Maria C. Mirabelli, Stephanie J. London, Laura R. Loehr e a orientação de Amil M. Shah. O Journal of the American College of Cardiology tem fator de impacto = 17 –– reflete o número médio de citações dos artigos publicados, ou seja, cada artigo publicado no jornal foi citado em média em 17 outras publicações. O jornal aceita apenas 10% das pesquisas que são submetidas. Segundo a política do jornal, o artigo aceito tem três características: novidade, verdade e relevância para a prática clínica. Clique aqui para ler o artigo "Declining lung function and cardiovascular risk" (O declínio da função pulmonar e o risco das doenças cardiovasculares). Publicado porALTINO MACHADOàs07:403 comentários: sexta-feira, 29 de junho de 2018 Acre continua rota de acesso a caribenhos e africanos em busca de trabalho no BrasilDois anos se passaram desde que o governo do Acre, que era apoiado pelo governo federal, finalizou as atividades do abrigo público de imigrantes em Rio Branco. Mas a fronteira acreana foi e continua sendo rota de acesso a caribenhos e africanos que acreditam na reconstrução de suas vidas no Brasil. Silenciosamente e em proporção menor ao que já foi, segue o fluxo de passagem pelo Acre. Diante da crise migratória mundial, nada impede que o Acre volte a ser a principal porta de acesso. Em cinco anos, quase 50 mil imigrantes passaram pelo Acre e foram trabalhar nas regiões sul e sudeste, sobretudo nos frigoríficos da indústria da carne. Temos atualmente oito senegaleses, sete haitianos e um cubano de passagem pelo Acre. Errantes sonhadores, nenhum lugar do mundo os quer. E mesmo o Brasil, onde conseguem entrar, passam a enfrentar uma série de dificuldades internas, a começar pelas condições de trabalho que lhe são ofertadas. Publicado porALTINO MACHADOàs08:32Nenhum comentário: terça-feira, 12 de junho de 2018 Diagnóstico do governo do Acre constata trabalho infantil em casas de farinha Reconhecida por sua qualidade e sabor sem qualquer aditivo industrializado, a farinha de mandioca do Acre, mais conhecida como "farinha de Cruzeiro do Sul", é um dos principais elementos da cultura alimentar da Amazônia e do Estado, além de movimentar a economia regional do Vale do Juruá. Produzida de modo artesanal por famílias em tradicionais casas na área rural do Juruá, a produção inclui o uso de trabalho infantil. O governo do Acre divulgou nesta terça-feira (11), Dia Mundial Contra o Trabalho Infantil, um diagnóstico sobre a situação de trabalho infantil na região que abrange os municípios de Cruzeiro do Sul, Rodrigues Alves, Mâncio Lima, Porto Walter e Marechal Thaumaturgo. Foram identificadas 1.443 crianças e adolescentes na composição familiar, sendo que 858 estavam presentes nas casas de farinha. Das 858 crianças e adolescentes que estavam presentes nas casas de farinha, 617 (72%) estavam em situação de trabalho infantil, envolvidas nas atividades de produção da farinha e 241 (28%) informaram que no período que estavam nas casas de farinha, não faziam nenhuma atividade ligada a produção. O documento intitulado "Diagnóstico da Situação de Trabalho Infantil nas Casas de Farinha da Regional Juruá-AC" decorre de ampla pesquisa pesquisa conduzida pela equipe da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Seds)junto às famílias que trabalham na produção de farinha de mandioca e famílias com presença de crianças e adolescentes. — O diagnóstico é consequência do olhar atento de um médico que atendeu uma criança com vários ferimentos, fez perguntas e descobriu que os irmãos dela também apresentavam ferimentos por acidentes de trabalho nas casas de farinha - disse ao blog a diretora de Política de Assistência Social da Seds, Claudia De Paoli. Depois disso, a situação chamou a atenção da imprensa, do Ministério Público do Trabalho em parceria com o Ministério do Trabalho, Fórum Estadual do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil e Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social, gestores dos cinco municípios da regional e a sociedade. De acordo com o documento, todas as atividades desenvolvidas pelas crianças e adolescentes nas casas de farinha podem ser consideradas de risco. O ambiente é insalubre, destacando-se a raspa da mandioca, que é realizada com a utilização de ferramentas perfurocortantes (facas) extremamente afiadas, e requer rapidez no processo de retirada da casca, além de extrema habilidade. Os acidentes são costumeiros e cotidianos na torra da farinha, atividade realizada em forno a lenha, que requer resistência física. O responsável pela atividade fica exposto a altas temperaturas e a fumaça decorrente do processo. Das 858 crianças e adolescentes entrevistados, 467 (54,4%) informaram que frequentam as casas de farinha para não ficar só em casa, seguido de 362 (42,1%) que ajudam os pais. Das 446 famílias entrevistadas na Regional do Juruá, 409 (91,7%) são beneficiárias do Programa Bolsa Família. Consta no documento, que "o diagnóstico não tem objetivo de apontar soluções, mas sim apresentar dados para subsidiar a formulação de políticas públicas que possibilitem ações preventivas, e no caso da situação de trabalho infantil nas casas de farinha, ações pró ativas e intervencionais. Contudo alguns apontamentos se fazem necessários." O diagnóstico assinala a “desproteção social” das famílias e sugere uma "leitura analítica e territorial dos dados, ou seja, considerar os fatores territoriais amazônicos que, dificultam e em determinados períodos, impossibilitam a oferta de políticas públicas, principalmente da politica de assistência, posto que, essa é desenhada de forma única para todos os estados brasileiros." — Precisamos também considerar os fatores culturais e peculiares das populações amazônicas com muita responsabilidade para que, ao invés de efetivar o papel de proteção e garantia de direitos da política de assistência, não passarmos a reforçar as violações de direitos presentes nesses territórios e, por décadas encobertas pela cortina da caracterização irresponsável, quando levamos ao campo da subjetividade e do senso comum, os indicadores de violação de direitos de crianças e adolescentes residentes nesses territórios — conclui o diagnóstico.Publicado porALTINO MACHADOàs12:45Nenhum comentário: sexta-feira, 15 de dezembro de 2017 Mestre Irineu Serra e Chico Mendes: ex-seringueiros ícones da história do Acre Data especial marcada pelo nascimento de dois ex-seringueiros que se tornaram ícones da história do Acre. No dia 15 de dezembro de 1892, em São Vicente Ferrer (MA), filho de ex-escravos, nasceu o mestre Raimundo Irineu Serra, que veio para o Acre com menos de 20 anos, na primeira década do século passado, conheceu a ayahuasca e recebeu da Rainha da Floresta a missão de replantar a doutrina de Jesus Cristo, ensinando-a a quem o procurar. Irineu Serra fundou o Centro de Iluminação Cristã Luz Universal, na localidade Alto Santo, em Rio Branco, dirigido por sua esposa Peregrina Gomes Serra. Ele aparece em foto inédita tirada no dia 23 de junho de 1971, quando se dirigia ao Ciclu-Alto Santo para o festejo de São João. Com 1,98m de altura, apoia-se em seu bastão, e carrega no braço esquerdo uma toalha branca e um charuto entre os dedos da mão. É seu último registro fotográfico. No dia 6 de julho de 1971, aos 79 anos, fez sua passagem para o mundo espiritual. Há 73 anos, na mesma data, em 1944, nasceu o líder sindical e ambientalista Chico Mendes, em Xapuri (AC), que aparece na companhia do filho Sandino em registro de autoria do repórter fotográfico paranaense Carlos Ruggi, publicado originalmente no jornal O Estado de S. Paulo. Ruggi fez a foto no dia 3 de novembro de 1988. Vítima de um complô que envolveu pecuaristas, políticos e autoridades do Acre, Chico Mendes foi assassinado há 29 anos, precisamente no dia 22 de dezembro de 1988. Créditos: Memorial Raimundo Irineu Serra/Ciclu-Alto Santo e Carlos Ruggi Publicado porALTINO MACHADOàs11:162 comentários: segunda-feira, 27 de novembro de 2017 Violência em Xapuri: sindicato acusa fazendeiro de incendiar casa de seringueiro O seringueiro Francisco da Silva Oliveira, 32 anos, é casado, pai de cinco filhos. Tinha apenas três anos de idade quando o líder sindical e ambientalista Chico Mendes foi assassinado em 22 de dezembro de 1988. Francisco nasceu e sempre viveu na colocação Boulevard, no seringal São Pedro, nas matas de Xapuri, numa região denominada posteriormente de Reserva Extrativista Chico Mendes. Na manhã deste sábado (25), quando o seringueiro se ausentara com a mulher e os filhos para prestar serviços à mãe dele, que mora a três horas de distância em caminhada dentro da floresta, no seringal Fronteira, colocação Boqueirão, sua casa foi incendiada. O presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Xapuri, Francisco de Assis, conta: — Ninguém viu o autor deste bárbaro crime em ação, mas o seringueiro Francisco já havia sofrido várias ameaças de expulsão por parte do pecuarista Amândio Celestino Cogo. No mês de abril, o pecuarista ordenou que Raimundo, conhecido como Bacurau, fosse até Francisco dizer para que se retirasse de sua colocação. Ele se negou a sair, três dias depois Bacurau voltou novamente à residência do seringueiro. Estava acompanhado de três funcionários da fazenda Vista Alegre, no ramal do Tupá, no intuito de destruir a casa. Não encontrando o seringueiro e sua família em casa, desistiu, mas deixou recado com um vizinho, para que Francisco comparecesse à fazenda. O seringueiro não compareceu temendo a violência por parte fazendeiro. Diante desses fatos, a comunidade do seringal suspeita que a casa do seringueiro finalmente foi incendiada a mando do fazendeiro Amândio Celestino Cogo, que vem criando conflito com vários posseiros. O nome do pecuarista Amândio Celestino Cogo era o sexto da "lista suja" do trabalho escravo que o governo foi obrigado a divulgar em março. E chamou a atenção do jornalista Alceu Castilho, do site "De Olho nos Ruralistas", "por sua atividade e pela cidade onde tem empresa: ele é o dono do frigorífico de Xapuri (AC), a terra de Chico Mendes, o sindicalista assassinado em 1988 que se tornou referência mundial dos ambientalistas." Leia mais: Lista do trabalho escravo tem o dono do frigorífico da terra de Chico Mendes Tensão em Xapuri parece a que precedeu assassinato de Chico Mendes, diz sindicato — Nesta segunda-feira, vários seringueiros compareceram à cede do sindicato juntamente com Francisco para discutir uma solução para o problema. Eles foram orientados a registrar queixa na delegacia da Polícia Civil de Xapuri. O fazendeiro Amândio Celestino Cogo possui uma fazenda conhecida por Vista Alegre, que tinha aproximadamente dois mil e poucas hectares. Aos poucos, por via judicial, foi anexando áreas de posseiros do seringal São Pedro e Lua Cheia, que ficaram fora da Reserva Extrativista Chico Mendes, mais que nunca lhe pertenceram. O fazendeiro conseguiu aumentar suas terras para quase 5 mil hectares grilando terras de posseiros com o aval da Justiça. O juiz que conduziu o processo de regulamentação para o fazendeiro depois de se aposentar virou advogado do mesmo em causas contra os posseiros. O conflito de terra havia diminuído após o assassinato de Chico Mendes, ocorrido há 29 anos. Porém, agora, estamos vivendo novamente um período turbulento. Vários fazendeiros tem entrado com ações na Justiça e já conseguiram expulsar alguns — acrescenta o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Xapuri. O repórter não conseguiu localizar o fazendeiro Amândio Celestino Cogo.Publicado porALTINO MACHADOàs21:14Nenhum comentário: segunda-feira, 25 de setembro de 2017 Mil Acres (Beto Brasiliense) O poeta e compositor Beto Brasiliense explica: — A canção Mil Acres é de 1983. E foi composta para dar nome ao show produzido por Rubens em que me despedia do Acre paradoxalmente já que a canção diz "ficar por aqui", mas também "não adianta sair". A apresentação foi em dois dias, no palco do Cine Acre, com muita chuva à noite num fim de semana. Era novembro e viajei para Brasília em dezembro. Fechava um ciclo de canções climáticas onde a minha atenção era a terra, pois acre para mim soava como medida do chão. Exemplos: "Verão no Acre/É diferente/Gelado e quente/ Se o vento soprar/Lá do poente/É tanto frio que faz/ Bater os dentes/Se o vento soprar lá do nascente/O sol vai brilhar/E o povo/Ficar contente." Ou "A lua apareceu/Toda avermelhada/É que a mata incendiada/Lança sua cor no ar/Me lembrei de você/Que não dança/Separada do seu par/Você diz que não pode viver/Sem verde espaço pra correr/Sei que não é bem isso." Esta última dediquei a Maués e Síglia. E a anterior uma brincadeira com o frio surpreendente num lugar tão quente como todo o Norte. Em tantos mil hectares Milhares de acres E a terra é de quem Vamos seguindo pro espaço vazio Com as matas queimadas E as patas dos bois Na beira dos rios Nas cabeceiras se fala De tribos, índios arredios Que só se vê quando sonha Nas noites de frio Estradas bem asfaltadas Arroz cor-de-rosa E leite azul Muita comida enlatada E tudo o que é útil Primeiro de abril Vamos voltando pro espaço vazio Com as matas queimadas E as patas dos bois Na beira dos rios O por-do-sol multiplica Cores violentas Laranja e violeta Muita poeira e fumaça Anúncios do fim Não tem segredo Não adianta ter medo Não adianta sair Acreditar em mil acres Na força dos fracos Ficar por aqui Acreditar em milagres Na força dos fracos Ficar por aquiPublicado porALTINO MACHADOàs22:56Nenhum comentário: domingo, 24 de setembro de 2017 Açaí branco no quintalTrouxe as sementes de Cruzeiro do Sul (AC). No quintal de minha mãe o açaizeiro ficou mais viçoso e produz cachos exuberantes. Publicado porALTINO MACHADOàs16:59Nenhum comentário: quinta-feira, 14 de setembro de 2017 Resistem à ideia de que os geoglifos do Acre foram construídos por povos indígenasPor Pirjo Kristiina Virtanen e Sanna Saunaluoma Geoglifo Água Fria, em Porto Acre, acesso pela Vila Pia, na BR-317. Foto: Diego GurgelNo tempo em que construíram as geoglifos no Acre e nos Estados mais próximos, os povos indígenas viviam sem fronteiras criadas por governos e habitavam áreas amplas. Já tinham seus centros e lugares de encontros interétnicos. Quando foram construídos os geoglifos, a economia e a organização social eram diferentes de hoje. Por isso, as paisagens onde residem os povos indígenas têm mudado radicalmente desde os tempos de antes da chegada de não-índios, brasileiros e estrangeiros. Na época, quando usavam os geoglifos, que são verdadeiras obras monumentais de engenharia, havia vários povos indígenas que hoje desconhecemos. Registros históricos mencionam nomes de grupos que já não existem. No Acre, Amazonas e Rondônia, a multiculturalidade tem uma longa continuidade. Mesmo que muito tempo se tenha passado desde as construções dos geoglifos, para os povos indígenas atuais as formas destes e as cerâmicas achadas em seu entorno não são estranhas. Também as formas dos geoglifos. O nosso motivo ao abordar estas questões é valorizar os patrimônios culturais indígenas. Os desenhos de geoglifos falam sua língua própria. Eles mostram que o uso da terra e do espaço foi detalhadamente planejado. As composições de geoglifos revelam algo especial em matéria de pensamento e valores dos habitantes indígenas, que foram seus construtores. As formas de geoglifos circulares, retangulares, e semirretangulares são formas geométricas comuns na arte indígena. Nós acreditamos que as teorias de arte geométrica amazônica nos ajudam a entender os geoglifos, pois elas são intimamente relacionadas com meio ambiente. O grafismo está baseado nos princípios do mundo xamânico e na presença de entidades da natureza - as que se manifestam e se tornam visíveis. Essas entidades são, entre outros, seres da floresta e forças da natureza que, juntos, permitem a vida. Guardam águas, peixes, caça e recursos em geral. Um motivo essencial para criar os geoglifos, além de sua prestação a atividades práticas, é a filosofia indígena. Para os indígenas, as pessoas são uma parte inseparável de natureza. Esses povos prestam muita atenção a mudança de tempo, estações e posições de planetas, e é por isso que organizam muitos rituais ao qual estão ligados. Muitos geoglifos possuem partes que formam um complexo dessa configuração. Para os apurinã, os geoglifos são seus lugares sagrados e associados com os seres que guardam os recursos naturais e são considerados como ancestrais. Vários geoglifos estão situados nas terras atuais deles, na divisa dos Estados do Acre, Amazonas e Rondônia. Como são considerados pelos apurinã como sítios poderosos, os indígenas se aproximam com respeito. Nas comunidades indígenas, são os pajés que são especialistas a manter a conta de relações internas e externas com outros seres. As estruturas de caminhos levam para os geoglifos e, assim, constituem uma parte inseparável do seu design. Para chegar às paisagens monumentais no rio Purus, e em geral para se movimentar de um lugar para outro, um sistema desenvolvido de transporte era criado. Muitas vezes se pergunta: quem construiu os geoglifos e para quê? Há diversas opiniões de pessoas e teorias, que variam desde obras feitas por heroicas e misteriosas civilizações até por criaturas de outros planetas. Todavia, há uma grande resistência das pessoas em aceitar que os geoglifos foram construídos por indígenas. Ao contrário, seria mais fácil reconhecer as comunidades indígenas atuais, suas formas de se organizar e seus conhecimentos de viver com meio ambiente. Pirjo Kristiina Virtanen é professora de Estudos Indígenas na Universidade de Helsinque Sanna Saunaluoma é doutora e pesquisadora de arqueologia na Universidade de São PauloPublicado porALTINO MACHADOàs09:27Nenhum comentário: sexta-feira, 1 de setembro de 2017 Bico de brasaCastigado pelo calor, bico de brasa ou chora-chuva-preto (Monasa nigrifrons) busca abrigo na garagem Publicado porALTINO MACHADOàs08:16Nenhum comentário: terça-feira, 29 de agosto de 2017 Suco de apuruíTrouxe as semente lá da Serra do Moa, na fronteira com o Peru, durante uma viagem que fiz em 1993. Há 20 anos, quando chega o verão amazônico, seus frutos caem maduros para que eu faça suco e musse. Publicado porALTINO MACHADOàs18:17Nenhum comentário: Postagens mais antigasPágina inicialAssinar:Postagens (Atom) SigaALTINO MACHADOAcreano, jornalista "Teus blogs, Altino, são caminhos de luz. Cultiva-os com amor". (Poeta Thiago de Mello) "Querido amigo, o teu blog encurta as distâncias do mundo e anula o insulamento das Amazônias. É bom saber que somos vizinhos. Carinho." (Poeta Aldísio Filgueiras) "Não fosse o seu blog, no Acre só restariam silêncios e manchetes de um mundo que não é o nosso" (Marcos Vinicius Neves) "O jornalista Altino Machado é o que os ingleses chamam de "trouble-maker". Os criadores de problemas não vieram ao mundo para resolver problemas, mas para criá-los. É por isso que nos, acreanos, temos uma dívida muito grande com Altino Machado, pois criar problemas é criar novos campos de reflexão. "Criadores de problemas têm o domínio da palavra, fazem da palavra seu modo de vida, amam a palavra". " (Carlos Estevão Ferreira Castelo, professor da Ufac) "É triste a constatação, mas a imprensa brasileira ainda olha a região Amazônica com distância e pouco interesse. No mais, apenas a produção jornalística regional – como os trabalhos de Lúcio Flávio Pinto, no Pará, e de Altino Machado, no Acre – se preocupa em dar conta de narrar os fatos encobertos pela distância dos grandes centros econômicos do país". (Luciano Martins Costa, Observatório da Imprensa) "Também li no blog de Altino Machado, o de maior prestígio no Acre, a entrevista em que a presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Xapuri afirma: “O extrativismo florestal está falido”". (Zuenir Ventura) "O repórter Altino Machado conduz o blog mais conceituado do Estado do Acre". (Josias de Souza) "Cada um pode fazer o seu blog. Dificilmente vão ter a qualidade do blog do Altino. Mas cada um pode fazer o seu. O Altino se especializou nisso. Qualquer garoto pode fazer um instrumento poderoso de comunicação, de denúncia, de construção de uma idéia nova ou do fortalecimento de um paradigma de sociedade." (Governador Binho Marques aos jornalistas do Acre) "Altino Machado é o melhor blogueiro do Acre". (Ricardo Noblat) "Altino Machado escreve o blog mais famoso do Acre". (Glória Perez) "Altino parece não apreciar muito os irmãos Viana — Jorge, o ex-governador, e Tião, o senador. Aqui e ali, talvez eu note certa simpatia por Binho Marques, sucessor de Jorge, também petista e eleito com o apoio da dupla". (Reinaldo Azevedo) "O weblog do Altino Machado é o veículo de comunicação mais temido e bem informado do estado. Quando o governador quer que alguma notícia repercuta além da imprensa oficial, é para Altino que ele liga, apesar de eventualmente levar uma cutucada de seu blog". (André Vieira - Rolling Stone) "Periodicamente tomo notícia dos feitos do meu amigo Altino, grande repórter que sempre foi e continua sendo". (Edilson Martins)Arquivo do blogSeguidoresRecomendoATENÇÃO!Os comentários neste blog passam por minha moderação, o que me confere o direito de publicá-los ou não. Textos assinados por mim refletem exclusivamente a minha opinião e não das instituições para as quais trabalho ou venha a trabalhar. A reprodução é livre, desde que seja preservado o contexto e mencionada a fonte. VISITANTESÚltimas visitasFeedjit Live Blog Stats Assine o feedGoogle AnalyticsVer mais
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ESCOLA ILKA MARIA - - ESCOLA ILKA MARIAJORNAL ESCOLAR VIRTUAL 1ª PÁGINA, ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA, PRODUÇÃO DOS ALUNOS, A...ESCOLA ILKA MARIA - - ESCOLA ILKA MARIAJORNAL ESCOLAR VIRTUAL 1ª PÁGINA, ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA, PRODUÇÃO DOS ALUNOS, AULAS sexta-feira, 10 de março de 2017 Início do ano letivoO ano letivo na escola Ilka Maria de Lima teve início no dia 20 de fevereiro de 2017. Houve a recepção dos alunos pela equipe gestora e professores. Na sala os professores realizaram dinâmicas de apresentação com os alunos. Nas duas semanas seguintes foram realizadas as avaliações diagnósticas para identificar os níveis de leitura e escrita e montar a partir dos resultados ações a serem desenvolvidas durante o bimestre e ano letivo. Postado por Professora Maria José (Maze Oliver)Ilkaà(s)07:14:00Nenhum comentário: Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest quinta-feira, 27 de outubro de 2016 FESTA DA CRIANÇA 2016 A festa da criança em nossa escola tradicionalmente é feita pelo professor com o apoio da escola. Dia 12, mesmo no feriado foi comemorado com sucesso por todas as professoras. Todas as professoras comemoraram a festa da criança com sucesso! Se você gostou, volte sempre!Postado por Professora Maria José (Maze Oliver)Ilkaà(s)14:27:00Nenhum comentário: Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest terça-feira, 11 de outubro de 2016 ABERTURA DA SEMANA DA CRIANÇAA Escola Ilka Maria abriu a Semana da Criança com atividades lúdicas, logo após as avaliações do terceiro bimestre. Com brincadeiras e dança. O BATMAM esteve presente para animar a garotada. Nada como um super herói para enfeitar a festa da garotada. PÁTIO DA ESCOLA ILKA MARIA A escola tem uma tradição de comemorar a semana da criança com brincadeiras, atividades lúdicas, cineminha e a festa tradicional no dia da criança.Postado por Professora Maria José (Maze Oliver)Ilkaà(s)16:08:00Nenhum comentário: Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest quarta-feira, 28 de setembro de 2016 SUCESSO NO DIA DA FAMÍLIA O Dia da Família na Escola Ilka Maria já é uma história de sucesso. O tradicional Dia da Família neste ano de 2016, aconteceu dia 17 de setembro (Sábado), contou com a parceria da Faculdade da Amazônia Ocidental (FAAO). Esta data é comemorada todo ano com uma atividade extra classe envolvendo as crianças da escola e suas famílias. Para tanto, foi necessário mobilizar atividades de interesses de várias faixas etárias. Para atender esses interesses a FAAO trouxe toda sua equipe de alunos estagiários de vários cursos, para uma intensiva atividade prática em prol da comunidade escolar. Alunos dos cursos de Ciências Contábeis, Engenharia, Psicologia, Direito, etc. A comunidade participou nos dois horários e foi marcante a participação das crianças das famílias e dos alunos da escola. Várias oficinas de atendimento aos pais foram montadas com orientações e serviços:Orientação financeira, serviços de justiça, palestras, atendimento com psicólogos, educação ambiental, jardinagem, enfermagem, etc. Para as crianças: pula pula, sala de cinema, sala de leitura, bibliotecas, oficinas de brincadeiras e concursos. O destaque foi para o concurso de poemas em que foram 1º e 2º lugar as alunas Maiara e Laiza (quinto ano) com poemas de autoria. Os poemas encantaram a comunidade pois foram declamados pelas crianças de memória. A segunda etapa desta ação provavelmente ainda este ano. Um mini projeto de empreendedorismo com as crianças. Assim foi selado a parceria com o SEBRAE. Gostou volte sempre! Mais fotos no arquivo mais fotos da escola. Postado por Professora Maria José (Maze Oliver)Ilkaà(s)15:38:00Nenhum comentário: Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestMarcadores: escola, aluno, aula, professor,Ação FAAO,comunidade,Escola e Comunidade,Parceria sexta-feira, 16 de setembro de 2016 AÇÃO FAAO NA COMUNIDADE!MAIS UMA PARCERIA DE SUCESSO! Amanhã a Escola Ilka Maria estará recebendo em seu interior a AÇÃO FAAO NA COMNIDADE. Uma ação do Projeto Família e Escola, que acontece todos os anos em parceria com uma instituição. O evento de prestação de serviços à comunidade acontecerá durante todo o dia até as 17:00 horas. Desta vez a parceria é com a Faculdade da Amazônia Ocidental (FAAO), que trará inúmeros serviços a disposição da população do bairro. Usar o conhecimento para ajudar o outro. Uma verdadeira aula de cidadania. Este é o slogan do cartaz para os serviços que a FAAO pretente oferecer: Elaboração de currículos, manutenção de computadores, orientação sobre impostos,distribuição de mudas, assessoria jurídica, atendimento com psicólogo, atendimentos com a equipe do SEBRAE, triagem com pessoa idosa, roda de leitura, recreação, show musical e muito mais. PARCERIA ILKA MARIA/ FAAO/SEBRAE Todos esses serviços totalmente gratuitos. Toda a comunidade escolar está convidada.A equipe empreendedora acredita que juntos podemos fazer a diferença na vida de muitas pessoas. Teremos no período da tarde, a presença do Secretário de Educação, Marcos Brandão. Esperamos você. Postado por Professora Maria José (Maze Oliver)Ilkaà(s)08:20:00Nenhum comentário: Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest Postagens mais antigasPágina inicialAssinar:Postagens (Atom)QUEM SOU EUIlkaEsc. de Ens.Fund. de 1º ao 5º Ano. Tendo como Gestora, a Professora Cila.Visualizar meu perfil completoRECEPÇÃOMural de boas vindasPROJETO FAMÍLIA E ESCOLAParceria de Serviços com a FAAOPROJETO FAMÍLIA E ESCOLAMomento CulturalPROJETO FAMÍLIA E ESCOLAParceria com o SENACDIA DO PROFESSOR! 2015café da manhãDIA DO PROFESSORCafé da manhãDIA DO PROFESSORChá da tardePROJETO TRÂNSITOTEATRO DETRAN-ACPROJETO DE LEITURATapete de LeituraFORMATURA 2014Formandos do 5º AnoFORMATURA 2014MESA DE RECEPÇÃOSEMANA DA LEITURA 2012Cabana no pátioSEMANA DA LEITURA 2011Cabana no pátioDECORAÇÃO DA FESTA DE FORMATURAANO 2011MESA DA FORMATURAANO 2011SELINHO DO BLOG!FOTOS DA ESCOLA! 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