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Maceió Caça e Pesca - - Acessórios contato maceiocacaepesca@gmail.com (82) 3223-5930 Legislação Documentação necessári...Maceió Caça e Pesca - - Acessórios contato maceiocacaepesca@gmail.com (82) 3223-5930 Legislação Documentação necessária para a compra de uma arma de fogo Cidadão comum 2 Fotos 3x4 Xerox Autenticada da Seguinte Documentação: RG Comprovante de Residência Título de Eleitor Empresário Contrato Social com todas as folhas autenticadas Declaração do contador Os dois últimos impostos recolhidos Funcionário de uma empresa Xerox da carteira de trabalho autenticada (folha onde consta o retrato e o contrato de trabalho Declaração do contador Os dois últimos contracheques Autônomo Identidade CREA CRN Outras Policial Militar POLICIAIS MILITARES COM MAIS DE 3 ANOS NA RESERVA, PRECISA FAZER O EXAME PSICOTÉCNICO Certidão da Corregedoria (Nada Consta) Xerox da ficha disciplinar Xerox da Identidade Militar Xerox do Comprovante de Residência Policial Civil TODOS OS DOCUMENTOS AUTENTICADOS Autorização do Gercame Identidade Funcional Comprovante de Residência Título de Eleitor Certidões Federal Eleitoral Militar da União Militar do Estado Criminal Nosso Endereço Rua Barão de Penedo, 318 - Térreo - Centro - CEP: 57.020-340 - Maceió - AL ENTRE EM CONTATO Ver mais
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Museu de História Natural - UFAL - - Páginas domingo, 3 de setembro de 2017 Dia do Biólogo: profissionais atuam em dive...Museu de História Natural - UFAL - - Páginas domingo, 3 de setembro de 2017 Dia do Biólogo: profissionais atuam em diversos setores dentro do MHN 3 de setembro é a data dedicada aos profissionais que auxiliam no ensino, pesquisa e extensão do MuseuGraziela França-estudante de JornalismoEles estudam a fauna, a flora, atuam na preservação do meio ambiente, desenvolvem pesquisas, entre tantas outras atividades que envolvem a Biologia. No domingo, dia 3 de setembro, é comemorado o dia desses profissionais que podem atuar em uma área tão ampla, o biólogo.Durante os 27 anos do Museu de História Natural (MHN) da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) muitos desses profissionais passaram pelos laboratórios e exposições da Instituição. Conheça a história de alguns dos biólogos que compõem o quadro de colaboradores do MHN, auxiliando na parte de ensino, pesquisa e extensão, seja em cargos técnicos ou de docência, além dos estagiários e colaboradores da área.Paixão de criançaO professor Jorge Luiz Lopes, diretor do MHN é um dos maiores paleontólogos do país. Ele conta que sua escolha pela Biologia surgiu devido à sua paixão pelo ambiente natural e seus organismos, assim como a paleontologia que também é uma área com a qual se identificava desde criança.“Mesmo sendo paleontólogo, eu nunca vou deixar de ser biólogo pelo fato de ser graduado em Biologia. E como paleontólogo eu preciso o tempo inteiro entender da vida, conhecer os organismos do presente para poder compreender os organismos do passado. A relação entre elas é total e são duas áreas que eu sou totalmente apaixonado”, enfatizou.A história do atual diretor com o MHN é antiga. Atuou antes mesmo da fundação oficial do Museu, ainda em sua montagem. O primeiro setor no qual estagiou foi o de herpetologia. Em 2001 passou a atuar como profissional voluntário e em 2008 como efetivo. O setor de Paleontologia, do qual também é responsável possui um acervo de mais de 10 mil peças tombadas, fósseis de todos os tipos, locais e Eras. "O MHN tem grande importância para mim, porque é onde desenvolvo minhas atividades de pesquisa e extensão", frisou.A serpente amiga GildeteA responsável pelo setor de Herpetologia (que estuda anfíbios e répteis), Selma Torquato disse que sempre gostou de bichos e plantas, e isso fez com que escolhesse a profissão. No museu desde o ano em que se formou, descobriu lá dentro o interesse pela área de herpetologia. “O MHN me proporcionou oportunidades de conhecer áreas diferentes da Biologia e ter contatos com vários profissionais e alunos que compartilharam muitos conhecimentos e experiências”, contou.Uma das histórias relembradas por Selma é do tempo em que atuava como monitora de exposição, “Guardo na memória a época em que tínhamos uma serpente salamanta, Gildete, que foi criada desde pequena conosco e era muito dócil e sempre provocava uma espécie de ‘encantamento’ no público infantil. Seus olhos brilhavam e eles queriam tocar e fazer carinho nela”, contou.Educação e pesquisaPensou em ser jornalista, farmacêutico para, por fim, chegar à Biologia. Essa foi a trajetória do biólogo do setor de Botânica do MHN, Carlos Correia, “A Biologia só se revelou para mim como uma terceira perspectiva profissional. Eu sempre tive interesse por diferentes áreas do conhecimento, acho que a Biologia se colocou como caminho mais atraente para mim, porque a busca por compreender a vida exige uma visão complexa das coisas e o diálogo com diferentes saberes”, comentou.Para Carlos, que é formado na área de licenciatura, trabalhar no museu é promissor e auxilia em sua formação específica voltada para o campo educacional. “Gosto, sobretudo, das atividades de extensão que temos realizado no contexto do projeto ‘Fim de Semana no Museu’”.Para Ludmilla, a primeira opçãoJá a bióloga Ludmilla Nascimento foi bem mais decidida. “Acho que a biologia me escolheu. Nunca pensei em fazer mais nada na vida”, disse a mastozoóloga, área que estuda os mamíferos. Formada desde 2007, na Universidade Federal de Sergipe (UFS), concluiu o mestrado em zoologia em 2010, na Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e chegou ao MHN em agosto de 2011.Apaixonada por pequenos mamíferos, a bióloga conta com um acervo diverso no setor de mastozoologia do MHN, do qual é responsável, “No final da graduação descobri que minha praia eram os mamíferos terrestres e no mestrado me apaixonei pelos pequenos mamíferos, em especial. Não troco meus ratinhos por nada!”Do campo à sala de aulaResponsável pelo setor de Ornitologia (que estuda aves) do MHN e pelo Laboratório de Morfologia, Sistemática e Ecologia de Aves (LSEA), o professor Renato Gaban-Lima, conta que escolheu a carreira ainda na infância, por possuir afinidade com a natureza. “Durante minha infância e adolescência adorava viajar e explorar locais não urbanizados, e sempre me interessei em observar os animais e as plantas, bem como o modo de vida da população humana que habitava esses locais”, contou o professor.Gaban é um dos cinco docentes do Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde (ICBS) da Ufal que atuam também no MHN. Ele ainda destacou a importância de unir o trabalho de pesquisa com a docência. “No trabalho que realizamos, as pesquisas são primordiais para minhas atividades de docência, tanto em sala de aula quanto para a formação dos profissionais biólogos que ingressam no Laboratório”, explicou.Felicidade na profissãoA também professora Letícia Ribes, pensou em atuar em outras áreas antes de chegar à Biologia. “Pensei até mesmo em cursar História, Engenharia, etc., porém percebi que meus professores de Biologia eram extremamente felizes e aí me dei conta que queria ter esse tipo de relação com minha profissão, ou seja, que ela me fizesse feliz acima de tudo”, disse.Para ela, um dos prazeres em unir a docência à pesquisa e extensão é mostrar as novidades da área aos alunos. "É gratificante quando um aluno diz que não gostava muito de Botânica, mas que agora gosta, que gostou da aula, etc., ou seja, ter um feedback é muito bom, quando positivo é melhor ainda", comentou.Do estágio à atividade como técnicaA bióloga Gabriela Correia conta que começou no museu em 2004, como bolsista vinculada do setor de herpetologia, mas estudando animais como aranhas e escorpiões, espécies que ainda pesquisa no setor de entomologia (setor que estuda insetos). “O setor desenvolvia, à época, um trabalho na usina cachoeira, e os alunos perceberam uma grande incidência de aranhas e escorpiões nas armadilhas. Foi então que o setor teve a ideia de recrutar estagiários dispostos a coletar e identificar esse material”.Para Gabriela, o aprendizado no MHN é diário e será levado por toda a vida. “O museu me fez aprender muito sobre disciplina, organização, solidariedade, parceria, responsabilidade. Conheci pessoas que me influenciaram positivamente e que se tornaram exemplos de inspiração e admiração”, completou.Postado porMHN-UFALàs07:340comentáriosEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest quarta-feira, 30 de agosto de 2017 Fim de Semana no Museu comemora a chegada da Primavera 13ª edição do evento acontece nos dias 2 e 3 de setembro, com programação diversa e atividades gratuitas Graziela França- estudante de JornalismoNos dias 2 e 3 de setembro, o Museu de História Natural (MHN) da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) realiza a 13ª edição do Fim de Semana no Museu. Desta vez, o evento será organizado pelo setor de Botânica, trazendo um clima primaveril e comemorando a chegada da estação mais florida do ano.A programação traz atividades gratuitas, tendo como referência os valores da diversidade e generosidade. Serão minicursos, oficinas, mesas redondas, vivências ao ar livre, exposições, além das atrações culturais e artísticas com apresentações de Tango e Maracatu.De acordo com Carlos Correia, um dos organizadores do evento, o Fim de Semana no Museu aproxima a ciência da população. “Eu vejo o projeto como um movimento muito necessário que busca estabelecer uma ponte entre as pessoas e os conhecimentos científicos sobre história natural que o MHN produz. Para mim, é importante reconhecer que o real significado do saber somente se expressa quando compartilhado contato com a comunidade”, destacou o biólogo.O Fim de Semana no Museu acontece na sede do MHN, localizado na Avenida Amazonas, Prado (Praça da Faculdade). As atividades são das 9h às 12h e das 14h às 17h, nos dois dias de evento.Serviço:O quê: 13º Fim de Semana no MuseuQuando: 2 e 3 de setembroHorário: 9h às 12h, 14h às 17hLocal: Av. Amazonas, Prado (Praça da Faculdade)Postado porMHN-UFALàs07:270comentáriosEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest segunda-feira, 21 de agosto de 2017 Trabalhos do MHN são apresentados em Congresso Nacional de Herpetologia Estudante foi premiado em uma das categorias do concurso de fotografia do eventoGraziela França – estudante de JornalismoBolsistas e estudantes colaboradores do Museu de História Natural (MHN) da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) participaram da 8ª Edição do Congresso Nacional de Herpetologia, entre os dias 14 e 18 de agosto, na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (Ufms), em Campo Grande.No evento foram apresentados 12 trabalhos pelos estudantes de Ciências Biológicas da Ufal Jonas Moraes, Luana Cavalcante, Michelly Cordeiro, Raphael Batista e Willams Fagner Soares. A professora Leonora Tavares Bastos, do Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde (Icbs) também participou do evento.Dos trabalhos apresentados, dez foram desenvolvidos no setor de herpetologia do MHN, ramo da ciência que estuda anfíbios e répteis, com a colaboração das biólogas Selma Torquato e Ingrid Tibúrcio. Os estudantes destacaram o incentivo para que eles pudessem participar do evento, levando resultados de pesquisa e apresentando em formato de pôsteres.“Participar do congresso é importante porque existe a possibilidade de observar e aprender sobre técnicas de pesquisa desenvolvidas em diferentes partes do mundo, além de poder apresentar resultados de pesquisas realizadas no Museu e na Ufal”, comentou Willams Fagner.Os trabalhos envolviam informações sobre levantamento de herpetofauna em Alagoas e no Rio Grande do Norte, histologia, banco de tecidos para análises moleculares e banco de imagens para facilitar o acesso às informações dos cerca de 13.500 exemplares de anfíbios e répteis depositados na coleção do setor no Museu.Além das apresentações os estudantes também participaram de outras atividades, como palestras, minicursos e torneio de futsal.Premiação no concurso de fotografiaNo concurso de fotografia do congresso, o graduando Willams Fagner foi premiado na categoria Originalidade com uma foto do Aplastodiscus sp, conhecido como “Perereca flautinha”, registro feito na Estação Ecológica da cidade de Murici, Zona da Mata alagoana.“Receber esse prêmio é importante, pois mantêm a tradição de vários pesquisadores alagoanos que são reconhecidos pelas imagens que produzem. Além disso, algumas atividades desenvolvidas no MHN que envolvem uso de fotografias, e ter prêmios associados a elas dá um maior valor científico e cultural. Pessoalmente, é muito gratificante, já que fotografia de natureza é uma das principais atividades que desenvolvo e que pretendo continuar desenvolvendo para mostrar o quanto a fauna que ocorre no Estado é rica e bela”, contou o estudante.Postado porMHN-UFALàs07:440comentáriosEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest sexta-feira, 4 de agosto de 2017 MHN promove 12ª edição do Fim de Semana no Museu Evento vai oferecer curso para crianças de 8 a 12 anosGraziela França- estudante de Jornalismo Atividades científicas, culturais e artísticas já fazem parte da programação mensal do Museu de História Natural (MHN) da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), por meio do projeto Fim de Semana no Museu que chega a sua 12ª edição, nos dias 5 e 6 de agosto. O evento acontece na sede do MHN, localizado na Av. Amazonas, Prado (Praça da Faculdade), das 9h às 12h e das 13h às 17h.Com uma programação variada e atrações para todo o público, o 12° Fim de Semana no Museu traz oficinas, cursos, palestras, aula de tango, apresentação da Orquestra Sinfônica da Ufal, poesia, entre outros. Serão muitas atividades práticas para despertar o interesse do público para a ciência, além das atividades culturais e artísticas.Para a professora Flávia Moura, responsável pelo setor de etnoecologia e por esta edição do evento, a intenção é trazer a ciência no cotidiano, por isso o tema será Na cabeça e nas mãos. “A importância é ampliar o conhecimento científico na sociedade, atrair público para uma atividade de lazer saudável e educativa, estimular as pessoas a pensar em ciência como uma coisa muito interessante, de fácil compreensão e que ajuda no desenvolvimento pessoal e de nossa sociedade”, destacou a professora.Além de toda a programação, uma novidade é um curso de Cientista Mirim, dividido em módulos ministrados a cada edição do Fim de Semana no Museu. Podem participar crianças de 8 a 12 anos.Serviço:O quê: 12° Fim de Semana no MuseuQuando: 5 e 6 de agostoHorário: das 9h às 12h; 13h às 17hLocal: Av. Amazonas, Prado (Praça da Faculdade)Postado porMHN-UFALàs07:430comentáriosEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest quinta-feira, 6 de julho de 2017 11º Fim de Semana no Museu traz programação com atividades científicas e culturais Museu de História Natural da Ufal realiza evento em parceria com Usina Ciência e Faculdade Estácio de AlagoasGraziela França- estudante de JornalismoConhecimento e diversão farão parte da programação de férias da 11ª edição do Fim de Semana no Museu realizado pelo Museu de História Natural (MHN) da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), nos dias 8 e 9 de julho. Desta vez, o evento acontece em parceria com outro projeto de extensão, a Usina Ciência e o Núcleo de Educação Física da Faculdade Estácio de Alagoas.O evento traz para o público uma colônia de férias com diversas atividades que englobam astronomia, biologia, física, química, recreação, jogos didáticos, brincadeiras na sala lúdica, além das exposições. Toda programação estará disponível de 9h às 17h nos dois dias com o objetivo de proporcionar muito conhecimento e diversão para as crianças e todo o público participante.A museóloga Cíntia Rodrigues, uma das organizadoras do evento, contou que realizar o evento em parceria com outros órgãos traz mais conhecimento e diversidade nas atividades para os visitantes. “É importante para as unidades de extensão das Universidades esta parceria, pois é uma oportunidade de oferecer ao público uma possibilidade maior recursos para aprendizado e lazer, e executar os projetos de extensão que temos. Além disso, fortalece e promove nossas ações e traz praticidade para o público que pode conhecer um pouco do nosso trabalho reunido em um só lugar”, destacou a museóloga.O evento acontece na sede do MHN, localizado na Av. Amazonas, Prado (Praça da Faculdade), e é gratuito e aberto para o público de todas idades. Serviço:O quê: 11º Fim de semana no MuseuQuando: 8 e 9 de julhoHorário: Das 9h às 17hLocal: Av. Amazonas, Prado (Praça da Faculdade)Postado porMHN-UFALàs07:480comentáriosEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest quarta-feira, 7 de junho de 2017 Museu de História Natural promove 1° Arraiá do MHN Evento é gratuito e comemora as festividades juninas com muitas atrações típicas da épocaGraziela França- estudante de JornalismoPara comemorar o mês mais nordestino do ano, o Museu de História Natural (MHN) da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) realiza a 1ª edição do Arraiá do MHN. Com a colaboração de todos os setores na organização, o evento traz diversas atrações juninas e muita diversão para toda a família, no dia 16 de junho, a partir das 16h, na sede do Museu.A ideia de promover um evento voltado para as festas juninas surgiu durante a apresentação da cantora Wilma Araújo em um dos eventos do Fim de Semana no Museu. A cantora se encantou com o projeto que tem como finalidade atrair a comunidade e oferecer conhecimento e mais uma opção de lazer para família.“Então, se pensou em fazer um momento de confraternização também entre os equipamentos culturais da Pró-reitoria de Extensão, que são nossos parceiros em muitas atividades, e celebrar numa festividade que tem uma relevância cultural grande para o público local”, explicou Cíntia Rodrigues, museóloga do MHN.No Arraiá do MHN haverá exposições, apresentações culturais, barracas de jogos e de comidas típicas, sorteios e muito forró ao som da cantora Wilma Araújo, que apoiou o projeto desde o início. Vestido de chita e roupa xadrez, são os trajes mais esperados da festa.O evento gratuito e aberto para todo o público acontece na sede do MHN, localizado na Av. Amazonas, Prado (Praça da Faculdade).A programação completa será divulgada ainda esta semana. Acompanhem pelo Facebook do MHN.Serviço:O quê: 1° Arraiá do MHNQuando: 16 de junhoHorário: A partir das 16hLocal: Av. Amazonas, Prado (Praça da Faculdade)Postado porMHN-UFALàs07:400comentáriosEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest sexta-feira, 5 de maio de 2017 Eventos de maio comemoram 27 anos do Museu de História Natural Concurso de fotografia, Fim de Semana no Museu e Semana Nacional dos Museus estão entre os eventos de comemoraçãoGraziela França- estudante de JornalismoO Museu de História Natural (MHN) da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) comemora 27 anos de sua fundação no dia 7 de maio. Para celebrar esta data, diversos eventos serão promovidos pela instituição durante o mês. Além do aniversário, a 15ª Semana Nacional dos Museus e o Prêmio Gabriel Skuk de Fotografia e Ilustração Científica, também contam com programação especial.Gratuitos e abertos ao público, os eventos buscam atrair a comunidade para conhecer um pouco da história do MHN, seu acervo, e participar de diversas atividades científicas e culturais promovidas.“O Museu de História Natural chega aos 27 anos cumprindo um importante papel na comunidade onde está inserido, que é a difusão da informação científica, associando este elemento à promoção da cultura. O que é de grande relevância, pois ao longo de sua história, estas características tão relevantes para um equipamento de extensão nunca foram negligenciadas”, destacou a museóloga do MHN, Cíntia Rodrigues.10º Fim de Semana no MuseuCom uma programação variada e que atende o público de todas as idades, o 10º Fim de Semana no Museu, nos dias 6 e 7 de maio, traz atividades científicas, culturais e diversão para toda a família. Desta vez, os mamíferos alagoanos serão a temática do evento, que conta com muitas atrações.Confira detalhes aqui e visite a página do MHN no Facebook.Outras atividadesEm sua 5ª edição, o Prêmio Gabriel Skuk de Fotografia e Ilustração Científica traz como tema Paisagens alagoanas, em que os candidatos devem inscrever imagens que retratem cenários e locais do Estado. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas até esta sexta-feira (5), na sede do MHN, localizada na Avenida Amazonas, Prado (na Praça da Faculdade) das 9h às 17h. Os candidatos devem enviar a ficha de inscrição e imagem participante para o e-mail premiogabrielskuk@gmail.com.As fotos ficarão expostas para votação entre os dias 6 e 17 de maio. Já a premiação está marcada para o dia 18 do mesmo mês, integrando as atividades da 15ª Semana Nacional de Museus. Confira o edital do concurso com ficha de inscrição e orientações para a exposição das imagens.Postado porMHN-UFALàs07:380comentáriosEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest Postagens mais antigasPágina inicialAssinar:Postagens (Atom)O Museu de História Natural está vinculado à Pro-Reitoria de Extensão da Universidade Federal de Alagoas.Você já visitou o Museu de História Natural em Maceió?Receba nossas atualizações por e-mailAssuntosLinksArquivo do blogSeguidoresVer mais
Museu de História Natural - UFAL - - Páginas domingo, 3 de setembro de 2017 Dia do Biólogo: profissionais atuam em dive...Museu de História Natural - UFAL - - Páginas domingo, 3 de setembro de 2017 Dia do Biólogo: profissionais atuam em diversos setores dentro do MHN 3 de setembro é a data dedicada aos profissionais que auxiliam no ensino, pesquisa e extensão do MuseuGraziela França-estudante de JornalismoEles estudam a fauna, a flora, atuam na preservação do meio ambiente, desenvolvem pesquisas, entre tantas outras atividades que envolvem a Biologia. No domingo, dia 3 de setembro, é comemorado o dia desses profissionais que podem atuar em uma área tão ampla, o biólogo.Durante os 27 anos do Museu de História Natural (MHN) da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) muitos desses profissionais passaram pelos laboratórios e exposições da Instituição. Conheça a história de alguns dos biólogos que compõem o quadro de colaboradores do MHN, auxiliando na parte de ensino, pesquisa e extensão, seja em cargos técnicos ou de docência, além dos estagiários e colaboradores da área.Paixão de criançaO professor Jorge Luiz Lopes, diretor do MHN é um dos maiores paleontólogos do país. Ele conta que sua escolha pela Biologia surgiu devido à sua paixão pelo ambiente natural e seus organismos, assim como a paleontologia que também é uma área com a qual se identificava desde criança.“Mesmo sendo paleontólogo, eu nunca vou deixar de ser biólogo pelo fato de ser graduado em Biologia. E como paleontólogo eu preciso o tempo inteiro entender da vida, conhecer os organismos do presente para poder compreender os organismos do passado. A relação entre elas é total e são duas áreas que eu sou totalmente apaixonado”, enfatizou.A história do atual diretor com o MHN é antiga. Atuou antes mesmo da fundação oficial do Museu, ainda em sua montagem. O primeiro setor no qual estagiou foi o de herpetologia. Em 2001 passou a atuar como profissional voluntário e em 2008 como efetivo. O setor de Paleontologia, do qual também é responsável possui um acervo de mais de 10 mil peças tombadas, fósseis de todos os tipos, locais e Eras. "O MHN tem grande importância para mim, porque é onde desenvolvo minhas atividades de pesquisa e extensão", frisou.A serpente amiga GildeteA responsável pelo setor de Herpetologia (que estuda anfíbios e répteis), Selma Torquato disse que sempre gostou de bichos e plantas, e isso fez com que escolhesse a profissão. No museu desde o ano em que se formou, descobriu lá dentro o interesse pela área de herpetologia. “O MHN me proporcionou oportunidades de conhecer áreas diferentes da Biologia e ter contatos com vários profissionais e alunos que compartilharam muitos conhecimentos e experiências”, contou.Uma das histórias relembradas por Selma é do tempo em que atuava como monitora de exposição, “Guardo na memória a época em que tínhamos uma serpente salamanta, Gildete, que foi criada desde pequena conosco e era muito dócil e sempre provocava uma espécie de ‘encantamento’ no público infantil. Seus olhos brilhavam e eles queriam tocar e fazer carinho nela”, contou.Educação e pesquisaPensou em ser jornalista, farmacêutico para, por fim, chegar à Biologia. Essa foi a trajetória do biólogo do setor de Botânica do MHN, Carlos Correia, “A Biologia só se revelou para mim como uma terceira perspectiva profissional. Eu sempre tive interesse por diferentes áreas do conhecimento, acho que a Biologia se colocou como caminho mais atraente para mim, porque a busca por compreender a vida exige uma visão complexa das coisas e o diálogo com diferentes saberes”, comentou.Para Carlos, que é formado na área de licenciatura, trabalhar no museu é promissor e auxilia em sua formação específica voltada para o campo educacional. “Gosto, sobretudo, das atividades de extensão que temos realizado no contexto do projeto ‘Fim de Semana no Museu’”.Para Ludmilla, a primeira opçãoJá a bióloga Ludmilla Nascimento foi bem mais decidida. “Acho que a biologia me escolheu. Nunca pensei em fazer mais nada na vida”, disse a mastozoóloga, área que estuda os mamíferos. Formada desde 2007, na Universidade Federal de Sergipe (UFS), concluiu o mestrado em zoologia em 2010, na Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e chegou ao MHN em agosto de 2011.Apaixonada por pequenos mamíferos, a bióloga conta com um acervo diverso no setor de mastozoologia do MHN, do qual é responsável, “No final da graduação descobri que minha praia eram os mamíferos terrestres e no mestrado me apaixonei pelos pequenos mamíferos, em especial. Não troco meus ratinhos por nada!”Do campo à sala de aulaResponsável pelo setor de Ornitologia (que estuda aves) do MHN e pelo Laboratório de Morfologia, Sistemática e Ecologia de Aves (LSEA), o professor Renato Gaban-Lima, conta que escolheu a carreira ainda na infância, por possuir afinidade com a natureza. “Durante minha infância e adolescência adorava viajar e explorar locais não urbanizados, e sempre me interessei em observar os animais e as plantas, bem como o modo de vida da população humana que habitava esses locais”, contou o professor.Gaban é um dos cinco docentes do Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde (ICBS) da Ufal que atuam também no MHN. Ele ainda destacou a importância de unir o trabalho de pesquisa com a docência. “No trabalho que realizamos, as pesquisas são primordiais para minhas atividades de docência, tanto em sala de aula quanto para a formação dos profissionais biólogos que ingressam no Laboratório”, explicou.Felicidade na profissãoA também professora Letícia Ribes, pensou em atuar em outras áreas antes de chegar à Biologia. “Pensei até mesmo em cursar História, Engenharia, etc., porém percebi que meus professores de Biologia eram extremamente felizes e aí me dei conta que queria ter esse tipo de relação com minha profissão, ou seja, que ela me fizesse feliz acima de tudo”, disse.Para ela, um dos prazeres em unir a docência à pesquisa e extensão é mostrar as novidades da área aos alunos. "É gratificante quando um aluno diz que não gostava muito de Botânica, mas que agora gosta, que gostou da aula, etc., ou seja, ter um feedback é muito bom, quando positivo é melhor ainda", comentou.Do estágio à atividade como técnicaA bióloga Gabriela Correia conta que começou no museu em 2004, como bolsista vinculada do setor de herpetologia, mas estudando animais como aranhas e escorpiões, espécies que ainda pesquisa no setor de entomologia (setor que estuda insetos). “O setor desenvolvia, à época, um trabalho na usina cachoeira, e os alunos perceberam uma grande incidência de aranhas e escorpiões nas armadilhas. Foi então que o setor teve a ideia de recrutar estagiários dispostos a coletar e identificar esse material”.Para Gabriela, o aprendizado no MHN é diário e será levado por toda a vida. “O museu me fez aprender muito sobre disciplina, organização, solidariedade, parceria, responsabilidade. Conheci pessoas que me influenciaram positivamente e que se tornaram exemplos de inspiração e admiração”, completou.Postado porMHN-UFALàs07:340comentáriosEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest quarta-feira, 30 de agosto de 2017 Fim de Semana no Museu comemora a chegada da Primavera 13ª edição do evento acontece nos dias 2 e 3 de setembro, com programação diversa e atividades gratuitas Graziela França- estudante de JornalismoNos dias 2 e 3 de setembro, o Museu de História Natural (MHN) da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) realiza a 13ª edição do Fim de Semana no Museu. Desta vez, o evento será organizado pelo setor de Botânica, trazendo um clima primaveril e comemorando a chegada da estação mais florida do ano.A programação traz atividades gratuitas, tendo como referência os valores da diversidade e generosidade. Serão minicursos, oficinas, mesas redondas, vivências ao ar livre, exposições, além das atrações culturais e artísticas com apresentações de Tango e Maracatu.De acordo com Carlos Correia, um dos organizadores do evento, o Fim de Semana no Museu aproxima a ciência da população. “Eu vejo o projeto como um movimento muito necessário que busca estabelecer uma ponte entre as pessoas e os conhecimentos científicos sobre história natural que o MHN produz. Para mim, é importante reconhecer que o real significado do saber somente se expressa quando compartilhado contato com a comunidade”, destacou o biólogo.O Fim de Semana no Museu acontece na sede do MHN, localizado na Avenida Amazonas, Prado (Praça da Faculdade). As atividades são das 9h às 12h e das 14h às 17h, nos dois dias de evento.Serviço:O quê: 13º Fim de Semana no MuseuQuando: 2 e 3 de setembroHorário: 9h às 12h, 14h às 17hLocal: Av. Amazonas, Prado (Praça da Faculdade)Postado porMHN-UFALàs07:270comentáriosEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest segunda-feira, 21 de agosto de 2017 Trabalhos do MHN são apresentados em Congresso Nacional de Herpetologia Estudante foi premiado em uma das categorias do concurso de fotografia do eventoGraziela França – estudante de JornalismoBolsistas e estudantes colaboradores do Museu de História Natural (MHN) da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) participaram da 8ª Edição do Congresso Nacional de Herpetologia, entre os dias 14 e 18 de agosto, na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (Ufms), em Campo Grande.No evento foram apresentados 12 trabalhos pelos estudantes de Ciências Biológicas da Ufal Jonas Moraes, Luana Cavalcante, Michelly Cordeiro, Raphael Batista e Willams Fagner Soares. A professora Leonora Tavares Bastos, do Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde (Icbs) também participou do evento.Dos trabalhos apresentados, dez foram desenvolvidos no setor de herpetologia do MHN, ramo da ciência que estuda anfíbios e répteis, com a colaboração das biólogas Selma Torquato e Ingrid Tibúrcio. Os estudantes destacaram o incentivo para que eles pudessem participar do evento, levando resultados de pesquisa e apresentando em formato de pôsteres.“Participar do congresso é importante porque existe a possibilidade de observar e aprender sobre técnicas de pesquisa desenvolvidas em diferentes partes do mundo, além de poder apresentar resultados de pesquisas realizadas no Museu e na Ufal”, comentou Willams Fagner.Os trabalhos envolviam informações sobre levantamento de herpetofauna em Alagoas e no Rio Grande do Norte, histologia, banco de tecidos para análises moleculares e banco de imagens para facilitar o acesso às informações dos cerca de 13.500 exemplares de anfíbios e répteis depositados na coleção do setor no Museu.Além das apresentações os estudantes também participaram de outras atividades, como palestras, minicursos e torneio de futsal.Premiação no concurso de fotografiaNo concurso de fotografia do congresso, o graduando Willams Fagner foi premiado na categoria Originalidade com uma foto do Aplastodiscus sp, conhecido como “Perereca flautinha”, registro feito na Estação Ecológica da cidade de Murici, Zona da Mata alagoana.“Receber esse prêmio é importante, pois mantêm a tradição de vários pesquisadores alagoanos que são reconhecidos pelas imagens que produzem. Além disso, algumas atividades desenvolvidas no MHN que envolvem uso de fotografias, e ter prêmios associados a elas dá um maior valor científico e cultural. Pessoalmente, é muito gratificante, já que fotografia de natureza é uma das principais atividades que desenvolvo e que pretendo continuar desenvolvendo para mostrar o quanto a fauna que ocorre no Estado é rica e bela”, contou o estudante.Postado porMHN-UFALàs07:440comentáriosEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest sexta-feira, 4 de agosto de 2017 MHN promove 12ª edição do Fim de Semana no Museu Evento vai oferecer curso para crianças de 8 a 12 anosGraziela França- estudante de Jornalismo Atividades científicas, culturais e artísticas já fazem parte da programação mensal do Museu de História Natural (MHN) da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), por meio do projeto Fim de Semana no Museu que chega a sua 12ª edição, nos dias 5 e 6 de agosto. O evento acontece na sede do MHN, localizado na Av. Amazonas, Prado (Praça da Faculdade), das 9h às 12h e das 13h às 17h.Com uma programação variada e atrações para todo o público, o 12° Fim de Semana no Museu traz oficinas, cursos, palestras, aula de tango, apresentação da Orquestra Sinfônica da Ufal, poesia, entre outros. Serão muitas atividades práticas para despertar o interesse do público para a ciência, além das atividades culturais e artísticas.Para a professora Flávia Moura, responsável pelo setor de etnoecologia e por esta edição do evento, a intenção é trazer a ciência no cotidiano, por isso o tema será Na cabeça e nas mãos. “A importância é ampliar o conhecimento científico na sociedade, atrair público para uma atividade de lazer saudável e educativa, estimular as pessoas a pensar em ciência como uma coisa muito interessante, de fácil compreensão e que ajuda no desenvolvimento pessoal e de nossa sociedade”, destacou a professora.Além de toda a programação, uma novidade é um curso de Cientista Mirim, dividido em módulos ministrados a cada edição do Fim de Semana no Museu. Podem participar crianças de 8 a 12 anos.Serviço:O quê: 12° Fim de Semana no MuseuQuando: 5 e 6 de agostoHorário: das 9h às 12h; 13h às 17hLocal: Av. Amazonas, Prado (Praça da Faculdade)Postado porMHN-UFALàs07:430comentáriosEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest quinta-feira, 6 de julho de 2017 11º Fim de Semana no Museu traz programação com atividades científicas e culturais Museu de História Natural da Ufal realiza evento em parceria com Usina Ciência e Faculdade Estácio de AlagoasGraziela França- estudante de JornalismoConhecimento e diversão farão parte da programação de férias da 11ª edição do Fim de Semana no Museu realizado pelo Museu de História Natural (MHN) da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), nos dias 8 e 9 de julho. Desta vez, o evento acontece em parceria com outro projeto de extensão, a Usina Ciência e o Núcleo de Educação Física da Faculdade Estácio de Alagoas.O evento traz para o público uma colônia de férias com diversas atividades que englobam astronomia, biologia, física, química, recreação, jogos didáticos, brincadeiras na sala lúdica, além das exposições. Toda programação estará disponível de 9h às 17h nos dois dias com o objetivo de proporcionar muito conhecimento e diversão para as crianças e todo o público participante.A museóloga Cíntia Rodrigues, uma das organizadoras do evento, contou que realizar o evento em parceria com outros órgãos traz mais conhecimento e diversidade nas atividades para os visitantes. “É importante para as unidades de extensão das Universidades esta parceria, pois é uma oportunidade de oferecer ao público uma possibilidade maior recursos para aprendizado e lazer, e executar os projetos de extensão que temos. Além disso, fortalece e promove nossas ações e traz praticidade para o público que pode conhecer um pouco do nosso trabalho reunido em um só lugar”, destacou a museóloga.O evento acontece na sede do MHN, localizado na Av. Amazonas, Prado (Praça da Faculdade), e é gratuito e aberto para o público de todas idades. Serviço:O quê: 11º Fim de semana no MuseuQuando: 8 e 9 de julhoHorário: Das 9h às 17hLocal: Av. Amazonas, Prado (Praça da Faculdade)Postado porMHN-UFALàs07:480comentáriosEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest quarta-feira, 7 de junho de 2017 Museu de História Natural promove 1° Arraiá do MHN Evento é gratuito e comemora as festividades juninas com muitas atrações típicas da épocaGraziela França- estudante de JornalismoPara comemorar o mês mais nordestino do ano, o Museu de História Natural (MHN) da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) realiza a 1ª edição do Arraiá do MHN. Com a colaboração de todos os setores na organização, o evento traz diversas atrações juninas e muita diversão para toda a família, no dia 16 de junho, a partir das 16h, na sede do Museu.A ideia de promover um evento voltado para as festas juninas surgiu durante a apresentação da cantora Wilma Araújo em um dos eventos do Fim de Semana no Museu. A cantora se encantou com o projeto que tem como finalidade atrair a comunidade e oferecer conhecimento e mais uma opção de lazer para família.“Então, se pensou em fazer um momento de confraternização também entre os equipamentos culturais da Pró-reitoria de Extensão, que são nossos parceiros em muitas atividades, e celebrar numa festividade que tem uma relevância cultural grande para o público local”, explicou Cíntia Rodrigues, museóloga do MHN.No Arraiá do MHN haverá exposições, apresentações culturais, barracas de jogos e de comidas típicas, sorteios e muito forró ao som da cantora Wilma Araújo, que apoiou o projeto desde o início. Vestido de chita e roupa xadrez, são os trajes mais esperados da festa.O evento gratuito e aberto para todo o público acontece na sede do MHN, localizado na Av. Amazonas, Prado (Praça da Faculdade).A programação completa será divulgada ainda esta semana. Acompanhem pelo Facebook do MHN.Serviço:O quê: 1° Arraiá do MHNQuando: 16 de junhoHorário: A partir das 16hLocal: Av. Amazonas, Prado (Praça da Faculdade)Postado porMHN-UFALàs07:400comentáriosEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest sexta-feira, 5 de maio de 2017 Eventos de maio comemoram 27 anos do Museu de História Natural Concurso de fotografia, Fim de Semana no Museu e Semana Nacional dos Museus estão entre os eventos de comemoraçãoGraziela França- estudante de JornalismoO Museu de História Natural (MHN) da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) comemora 27 anos de sua fundação no dia 7 de maio. Para celebrar esta data, diversos eventos serão promovidos pela instituição durante o mês. Além do aniversário, a 15ª Semana Nacional dos Museus e o Prêmio Gabriel Skuk de Fotografia e Ilustração Científica, também contam com programação especial.Gratuitos e abertos ao público, os eventos buscam atrair a comunidade para conhecer um pouco da história do MHN, seu acervo, e participar de diversas atividades científicas e culturais promovidas.“O Museu de História Natural chega aos 27 anos cumprindo um importante papel na comunidade onde está inserido, que é a difusão da informação científica, associando este elemento à promoção da cultura. O que é de grande relevância, pois ao longo de sua história, estas características tão relevantes para um equipamento de extensão nunca foram negligenciadas”, destacou a museóloga do MHN, Cíntia Rodrigues.10º Fim de Semana no MuseuCom uma programação variada e que atende o público de todas as idades, o 10º Fim de Semana no Museu, nos dias 6 e 7 de maio, traz atividades científicas, culturais e diversão para toda a família. Desta vez, os mamíferos alagoanos serão a temática do evento, que conta com muitas atrações.Confira detalhes aqui e visite a página do MHN no Facebook.Outras atividadesEm sua 5ª edição, o Prêmio Gabriel Skuk de Fotografia e Ilustração Científica traz como tema Paisagens alagoanas, em que os candidatos devem inscrever imagens que retratem cenários e locais do Estado. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas até esta sexta-feira (5), na sede do MHN, localizada na Avenida Amazonas, Prado (na Praça da Faculdade) das 9h às 17h. Os candidatos devem enviar a ficha de inscrição e imagem participante para o e-mail premiogabrielskuk@gmail.com.As fotos ficarão expostas para votação entre os dias 6 e 17 de maio. Já a premiação está marcada para o dia 18 do mesmo mês, integrando as atividades da 15ª Semana Nacional de Museus. Confira o edital do concurso com ficha de inscrição e orientações para a exposição das imagens.Postado porMHN-UFALàs07:380comentáriosEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest Postagens mais antigasPágina inicialAssinar:Postagens (Atom)O Museu de História Natural está vinculado à Pro-Reitoria de Extensão da Universidade Federal de Alagoas.Você já visitou o Museu de História Natural em Maceió?Receba nossas atualizações por e-mailAssuntosLinksArquivo do blogSeguidoresVer mais
Av. Amazonas - Prado, Maceió - AL, 57010-060, Brasil
Museu de História Natural - UFAL - - Páginas domingo, 3 de setembro de 2017 Dia do Biólogo: profissionais atuam em dive...Museu de História Natural - UFAL - - Páginas domingo, 3 de setembro de 2017 Dia do Biólogo: profissionais atuam em diversos setores dentro do MHN 3 de setembro é a data dedicada aos profissionais que auxiliam no ensino, pesquisa e extensão do MuseuGraziela França-estudante de JornalismoEles estudam a fauna, a flora, atuam na preservação do meio ambiente, desenvolvem pesquisas, entre tantas outras atividades que envolvem a Biologia. No domingo, dia 3 de setembro, é comemorado o dia desses profissionais que podem atuar em uma área tão ampla, o biólogo.Durante os 27 anos do Museu de História Natural (MHN) da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) muitos desses profissionais passaram pelos laboratórios e exposições da Instituição. Conheça a história de alguns dos biólogos que compõem o quadro de colaboradores do MHN, auxiliando na parte de ensino, pesquisa e extensão, seja em cargos técnicos ou de docência, além dos estagiários e colaboradores da área.Paixão de criançaO professor Jorge Luiz Lopes, diretor do MHN é um dos maiores paleontólogos do país. Ele conta que sua escolha pela Biologia surgiu devido à sua paixão pelo ambiente natural e seus organismos, assim como a paleontologia que também é uma área com a qual se identificava desde criança.“Mesmo sendo paleontólogo, eu nunca vou deixar de ser biólogo pelo fato de ser graduado em Biologia. E como paleontólogo eu preciso o tempo inteiro entender da vida, conhecer os organismos do presente para poder compreender os organismos do passado. A relação entre elas é total e são duas áreas que eu sou totalmente apaixonado”, enfatizou.A história do atual diretor com o MHN é antiga. Atuou antes mesmo da fundação oficial do Museu, ainda em sua montagem. O primeiro setor no qual estagiou foi o de herpetologia. Em 2001 passou a atuar como profissional voluntário e em 2008 como efetivo. O setor de Paleontologia, do qual também é responsável possui um acervo de mais de 10 mil peças tombadas, fósseis de todos os tipos, locais e Eras. "O MHN tem grande importância para mim, porque é onde desenvolvo minhas atividades de pesquisa e extensão", frisou.A serpente amiga GildeteA responsável pelo setor de Herpetologia (que estuda anfíbios e répteis), Selma Torquato disse que sempre gostou de bichos e plantas, e isso fez com que escolhesse a profissão. No museu desde o ano em que se formou, descobriu lá dentro o interesse pela área de herpetologia. “O MHN me proporcionou oportunidades de conhecer áreas diferentes da Biologia e ter contatos com vários profissionais e alunos que compartilharam muitos conhecimentos e experiências”, contou.Uma das histórias relembradas por Selma é do tempo em que atuava como monitora de exposição, “Guardo na memória a época em que tínhamos uma serpente salamanta, Gildete, que foi criada desde pequena conosco e era muito dócil e sempre provocava uma espécie de ‘encantamento’ no público infantil. Seus olhos brilhavam e eles queriam tocar e fazer carinho nela”, contou.Educação e pesquisaPensou em ser jornalista, farmacêutico para, por fim, chegar à Biologia. Essa foi a trajetória do biólogo do setor de Botânica do MHN, Carlos Correia, “A Biologia só se revelou para mim como uma terceira perspectiva profissional. Eu sempre tive interesse por diferentes áreas do conhecimento, acho que a Biologia se colocou como caminho mais atraente para mim, porque a busca por compreender a vida exige uma visão complexa das coisas e o diálogo com diferentes saberes”, comentou.Para Carlos, que é formado na área de licenciatura, trabalhar no museu é promissor e auxilia em sua formação específica voltada para o campo educacional. “Gosto, sobretudo, das atividades de extensão que temos realizado no contexto do projeto ‘Fim de Semana no Museu’”.Para Ludmilla, a primeira opçãoJá a bióloga Ludmilla Nascimento foi bem mais decidida. “Acho que a biologia me escolheu. Nunca pensei em fazer mais nada na vida”, disse a mastozoóloga, área que estuda os mamíferos. Formada desde 2007, na Universidade Federal de Sergipe (UFS), concluiu o mestrado em zoologia em 2010, na Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e chegou ao MHN em agosto de 2011.Apaixonada por pequenos mamíferos, a bióloga conta com um acervo diverso no setor de mastozoologia do MHN, do qual é responsável, “No final da graduação descobri que minha praia eram os mamíferos terrestres e no mestrado me apaixonei pelos pequenos mamíferos, em especial. Não troco meus ratinhos por nada!”Do campo à sala de aulaResponsável pelo setor de Ornitologia (que estuda aves) do MHN e pelo Laboratório de Morfologia, Sistemática e Ecologia de Aves (LSEA), o professor Renato Gaban-Lima, conta que escolheu a carreira ainda na infância, por possuir afinidade com a natureza. “Durante minha infância e adolescência adorava viajar e explorar locais não urbanizados, e sempre me interessei em observar os animais e as plantas, bem como o modo de vida da população humana que habitava esses locais”, contou o professor.Gaban é um dos cinco docentes do Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde (ICBS) da Ufal que atuam também no MHN. Ele ainda destacou a importância de unir o trabalho de pesquisa com a docência. “No trabalho que realizamos, as pesquisas são primordiais para minhas atividades de docência, tanto em sala de aula quanto para a formação dos profissionais biólogos que ingressam no Laboratório”, explicou.Felicidade na profissãoA também professora Letícia Ribes, pensou em atuar em outras áreas antes de chegar à Biologia. “Pensei até mesmo em cursar História, Engenharia, etc., porém percebi que meus professores de Biologia eram extremamente felizes e aí me dei conta que queria ter esse tipo de relação com minha profissão, ou seja, que ela me fizesse feliz acima de tudo”, disse.Para ela, um dos prazeres em unir a docência à pesquisa e extensão é mostrar as novidades da área aos alunos. "É gratificante quando um aluno diz que não gostava muito de Botânica, mas que agora gosta, que gostou da aula, etc., ou seja, ter um feedback é muito bom, quando positivo é melhor ainda", comentou.Do estágio à atividade como técnicaA bióloga Gabriela Correia conta que começou no museu em 2004, como bolsista vinculada do setor de herpetologia, mas estudando animais como aranhas e escorpiões, espécies que ainda pesquisa no setor de entomologia (setor que estuda insetos). “O setor desenvolvia, à época, um trabalho na usina cachoeira, e os alunos perceberam uma grande incidência de aranhas e escorpiões nas armadilhas. Foi então que o setor teve a ideia de recrutar estagiários dispostos a coletar e identificar esse material”.Para Gabriela, o aprendizado no MHN é diário e será levado por toda a vida. “O museu me fez aprender muito sobre disciplina, organização, solidariedade, parceria, responsabilidade. Conheci pessoas que me influenciaram positivamente e que se tornaram exemplos de inspiração e admiração”, completou.Postado porMHN-UFALàs07:340comentáriosEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest quarta-feira, 30 de agosto de 2017 Fim de Semana no Museu comemora a chegada da Primavera 13ª edição do evento acontece nos dias 2 e 3 de setembro, com programação diversa e atividades gratuitas Graziela França- estudante de JornalismoNos dias 2 e 3 de setembro, o Museu de História Natural (MHN) da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) realiza a 13ª edição do Fim de Semana no Museu. Desta vez, o evento será organizado pelo setor de Botânica, trazendo um clima primaveril e comemorando a chegada da estação mais florida do ano.A programação traz atividades gratuitas, tendo como referência os valores da diversidade e generosidade. Serão minicursos, oficinas, mesas redondas, vivências ao ar livre, exposições, além das atrações culturais e artísticas com apresentações de Tango e Maracatu.De acordo com Carlos Correia, um dos organizadores do evento, o Fim de Semana no Museu aproxima a ciência da população. “Eu vejo o projeto como um movimento muito necessário que busca estabelecer uma ponte entre as pessoas e os conhecimentos científicos sobre história natural que o MHN produz. Para mim, é importante reconhecer que o real significado do saber somente se expressa quando compartilhado contato com a comunidade”, destacou o biólogo.O Fim de Semana no Museu acontece na sede do MHN, localizado na Avenida Amazonas, Prado (Praça da Faculdade). As atividades são das 9h às 12h e das 14h às 17h, nos dois dias de evento.Serviço:O quê: 13º Fim de Semana no MuseuQuando: 2 e 3 de setembroHorário: 9h às 12h, 14h às 17hLocal: Av. Amazonas, Prado (Praça da Faculdade)Postado porMHN-UFALàs07:270comentáriosEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest segunda-feira, 21 de agosto de 2017 Trabalhos do MHN são apresentados em Congresso Nacional de Herpetologia Estudante foi premiado em uma das categorias do concurso de fotografia do eventoGraziela França – estudante de JornalismoBolsistas e estudantes colaboradores do Museu de História Natural (MHN) da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) participaram da 8ª Edição do Congresso Nacional de Herpetologia, entre os dias 14 e 18 de agosto, na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (Ufms), em Campo Grande.No evento foram apresentados 12 trabalhos pelos estudantes de Ciências Biológicas da Ufal Jonas Moraes, Luana Cavalcante, Michelly Cordeiro, Raphael Batista e Willams Fagner Soares. A professora Leonora Tavares Bastos, do Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde (Icbs) também participou do evento.Dos trabalhos apresentados, dez foram desenvolvidos no setor de herpetologia do MHN, ramo da ciência que estuda anfíbios e répteis, com a colaboração das biólogas Selma Torquato e Ingrid Tibúrcio. Os estudantes destacaram o incentivo para que eles pudessem participar do evento, levando resultados de pesquisa e apresentando em formato de pôsteres.“Participar do congresso é importante porque existe a possibilidade de observar e aprender sobre técnicas de pesquisa desenvolvidas em diferentes partes do mundo, além de poder apresentar resultados de pesquisas realizadas no Museu e na Ufal”, comentou Willams Fagner.Os trabalhos envolviam informações sobre levantamento de herpetofauna em Alagoas e no Rio Grande do Norte, histologia, banco de tecidos para análises moleculares e banco de imagens para facilitar o acesso às informações dos cerca de 13.500 exemplares de anfíbios e répteis depositados na coleção do setor no Museu.Além das apresentações os estudantes também participaram de outras atividades, como palestras, minicursos e torneio de futsal.Premiação no concurso de fotografiaNo concurso de fotografia do congresso, o graduando Willams Fagner foi premiado na categoria Originalidade com uma foto do Aplastodiscus sp, conhecido como “Perereca flautinha”, registro feito na Estação Ecológica da cidade de Murici, Zona da Mata alagoana.“Receber esse prêmio é importante, pois mantêm a tradição de vários pesquisadores alagoanos que são reconhecidos pelas imagens que produzem. Além disso, algumas atividades desenvolvidas no MHN que envolvem uso de fotografias, e ter prêmios associados a elas dá um maior valor científico e cultural. Pessoalmente, é muito gratificante, já que fotografia de natureza é uma das principais atividades que desenvolvo e que pretendo continuar desenvolvendo para mostrar o quanto a fauna que ocorre no Estado é rica e bela”, contou o estudante.Postado porMHN-UFALàs07:440comentáriosEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest sexta-feira, 4 de agosto de 2017 MHN promove 12ª edição do Fim de Semana no Museu Evento vai oferecer curso para crianças de 8 a 12 anosGraziela França- estudante de Jornalismo Atividades científicas, culturais e artísticas já fazem parte da programação mensal do Museu de História Natural (MHN) da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), por meio do projeto Fim de Semana no Museu que chega a sua 12ª edição, nos dias 5 e 6 de agosto. O evento acontece na sede do MHN, localizado na Av. Amazonas, Prado (Praça da Faculdade), das 9h às 12h e das 13h às 17h.Com uma programação variada e atrações para todo o público, o 12° Fim de Semana no Museu traz oficinas, cursos, palestras, aula de tango, apresentação da Orquestra Sinfônica da Ufal, poesia, entre outros. Serão muitas atividades práticas para despertar o interesse do público para a ciência, além das atividades culturais e artísticas.Para a professora Flávia Moura, responsável pelo setor de etnoecologia e por esta edição do evento, a intenção é trazer a ciência no cotidiano, por isso o tema será Na cabeça e nas mãos. “A importância é ampliar o conhecimento científico na sociedade, atrair público para uma atividade de lazer saudável e educativa, estimular as pessoas a pensar em ciência como uma coisa muito interessante, de fácil compreensão e que ajuda no desenvolvimento pessoal e de nossa sociedade”, destacou a professora.Além de toda a programação, uma novidade é um curso de Cientista Mirim, dividido em módulos ministrados a cada edição do Fim de Semana no Museu. Podem participar crianças de 8 a 12 anos.Serviço:O quê: 12° Fim de Semana no MuseuQuando: 5 e 6 de agostoHorário: das 9h às 12h; 13h às 17hLocal: Av. Amazonas, Prado (Praça da Faculdade)Postado porMHN-UFALàs07:430comentáriosEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest quinta-feira, 6 de julho de 2017 11º Fim de Semana no Museu traz programação com atividades científicas e culturais Museu de História Natural da Ufal realiza evento em parceria com Usina Ciência e Faculdade Estácio de AlagoasGraziela França- estudante de JornalismoConhecimento e diversão farão parte da programação de férias da 11ª edição do Fim de Semana no Museu realizado pelo Museu de História Natural (MHN) da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), nos dias 8 e 9 de julho. Desta vez, o evento acontece em parceria com outro projeto de extensão, a Usina Ciência e o Núcleo de Educação Física da Faculdade Estácio de Alagoas.O evento traz para o público uma colônia de férias com diversas atividades que englobam astronomia, biologia, física, química, recreação, jogos didáticos, brincadeiras na sala lúdica, além das exposições. Toda programação estará disponível de 9h às 17h nos dois dias com o objetivo de proporcionar muito conhecimento e diversão para as crianças e todo o público participante.A museóloga Cíntia Rodrigues, uma das organizadoras do evento, contou que realizar o evento em parceria com outros órgãos traz mais conhecimento e diversidade nas atividades para os visitantes. “É importante para as unidades de extensão das Universidades esta parceria, pois é uma oportunidade de oferecer ao público uma possibilidade maior recursos para aprendizado e lazer, e executar os projetos de extensão que temos. Além disso, fortalece e promove nossas ações e traz praticidade para o público que pode conhecer um pouco do nosso trabalho reunido em um só lugar”, destacou a museóloga.O evento acontece na sede do MHN, localizado na Av. Amazonas, Prado (Praça da Faculdade), e é gratuito e aberto para o público de todas idades. Serviço:O quê: 11º Fim de semana no MuseuQuando: 8 e 9 de julhoHorário: Das 9h às 17hLocal: Av. Amazonas, Prado (Praça da Faculdade)Postado porMHN-UFALàs07:480comentáriosEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest quarta-feira, 7 de junho de 2017 Museu de História Natural promove 1° Arraiá do MHN Evento é gratuito e comemora as festividades juninas com muitas atrações típicas da épocaGraziela França- estudante de JornalismoPara comemorar o mês mais nordestino do ano, o Museu de História Natural (MHN) da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) realiza a 1ª edição do Arraiá do MHN. Com a colaboração de todos os setores na organização, o evento traz diversas atrações juninas e muita diversão para toda a família, no dia 16 de junho, a partir das 16h, na sede do Museu.A ideia de promover um evento voltado para as festas juninas surgiu durante a apresentação da cantora Wilma Araújo em um dos eventos do Fim de Semana no Museu. A cantora se encantou com o projeto que tem como finalidade atrair a comunidade e oferecer conhecimento e mais uma opção de lazer para família.“Então, se pensou em fazer um momento de confraternização também entre os equipamentos culturais da Pró-reitoria de Extensão, que são nossos parceiros em muitas atividades, e celebrar numa festividade que tem uma relevância cultural grande para o público local”, explicou Cíntia Rodrigues, museóloga do MHN.No Arraiá do MHN haverá exposições, apresentações culturais, barracas de jogos e de comidas típicas, sorteios e muito forró ao som da cantora Wilma Araújo, que apoiou o projeto desde o início. Vestido de chita e roupa xadrez, são os trajes mais esperados da festa.O evento gratuito e aberto para todo o público acontece na sede do MHN, localizado na Av. Amazonas, Prado (Praça da Faculdade).A programação completa será divulgada ainda esta semana. Acompanhem pelo Facebook do MHN.Serviço:O quê: 1° Arraiá do MHNQuando: 16 de junhoHorário: A partir das 16hLocal: Av. Amazonas, Prado (Praça da Faculdade)Postado porMHN-UFALàs07:400comentáriosEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest sexta-feira, 5 de maio de 2017 Eventos de maio comemoram 27 anos do Museu de História Natural Concurso de fotografia, Fim de Semana no Museu e Semana Nacional dos Museus estão entre os eventos de comemoraçãoGraziela França- estudante de JornalismoO Museu de História Natural (MHN) da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) comemora 27 anos de sua fundação no dia 7 de maio. Para celebrar esta data, diversos eventos serão promovidos pela instituição durante o mês. Além do aniversário, a 15ª Semana Nacional dos Museus e o Prêmio Gabriel Skuk de Fotografia e Ilustração Científica, também contam com programação especial.Gratuitos e abertos ao público, os eventos buscam atrair a comunidade para conhecer um pouco da história do MHN, seu acervo, e participar de diversas atividades científicas e culturais promovidas.“O Museu de História Natural chega aos 27 anos cumprindo um importante papel na comunidade onde está inserido, que é a difusão da informação científica, associando este elemento à promoção da cultura. O que é de grande relevância, pois ao longo de sua história, estas características tão relevantes para um equipamento de extensão nunca foram negligenciadas”, destacou a museóloga do MHN, Cíntia Rodrigues.10º Fim de Semana no MuseuCom uma programação variada e que atende o público de todas as idades, o 10º Fim de Semana no Museu, nos dias 6 e 7 de maio, traz atividades científicas, culturais e diversão para toda a família. Desta vez, os mamíferos alagoanos serão a temática do evento, que conta com muitas atrações.Confira detalhes aqui e visite a página do MHN no Facebook.Outras atividadesEm sua 5ª edição, o Prêmio Gabriel Skuk de Fotografia e Ilustração Científica traz como tema Paisagens alagoanas, em que os candidatos devem inscrever imagens que retratem cenários e locais do Estado. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas até esta sexta-feira (5), na sede do MHN, localizada na Avenida Amazonas, Prado (na Praça da Faculdade) das 9h às 17h. Os candidatos devem enviar a ficha de inscrição e imagem participante para o e-mail premiogabrielskuk@gmail.com.As fotos ficarão expostas para votação entre os dias 6 e 17 de maio. Já a premiação está marcada para o dia 18 do mesmo mês, integrando as atividades da 15ª Semana Nacional de Museus. Confira o edital do concurso com ficha de inscrição e orientações para a exposição das imagens.Postado porMHN-UFALàs07:380comentáriosEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest Postagens mais antigasPágina inicialAssinar:Postagens (Atom)O Museu de História Natural está vinculado à Pro-Reitoria de Extensão da Universidade Federal de Alagoas.Você já visitou o Museu de História Natural em Maceió?Receba nossas atualizações por e-mailAssuntosLinksArquivo do blogSeguidoresVer mais
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Museu Théo Brandão — Universidade Federal de Alagoas - - Buscar Exibir menu Navegação Rápida Universidade Federal de A...Museu Théo Brandão — Universidade Federal de Alagoas - - Buscar Exibir menu Navegação Rápida Universidade Federal de Alagoas Busca apenas nesta seção Ensino Pesquisa e Inovação Extensão Utilidades Comunicação Contato estudante Graduação Pós-Graduação e Pesquisa Extensão Ensino Técnico servidor Admissão Capacitação Saúde no trabalho Avaliação Documentos transparência Documentos Despesas Licitações Convênios Relatórios Ufal em Números Acesso à Informação Navegação Você está aqui: Página Inicial / Extensão / Equipamentos Culturais / Museus / Museu Théo Brandão Info Museu Théo Brandão O Museu Théo Brandão de Antropologia e Folclore foi criado no dia 20 de agosto de 1975 e instalado provisoriamente na casa nº 3 do Campus Tamandaré, no Pontal da Barra, na administração do reitor Nabuco Lopes. Recebeu o nome de Théo Brandão, em razão de ter sido criada para abrigar a coleção de arte popular que o professor e folclorista Théo Brandão doou à Universidade Federal de Alagoas.Em 1977, por ocasião da V Festa do Folclore Brasileiro, realizada em Maceió, a coleção do Museu foi transferida para um prédio de arquitetura eclética, situado na Avenida da Paz, 1490, centro de Maceió, que veio a ser a sua sede própria.O ato de transferência do Museu, saindo do Campus Tamandaré para o Palacete dos Machados, como era conhecido o prédio da Avenida da Paz, foi assinado pelo reitor em exercício, prof. João Azevedo, também principal articulador da criação do Museu.Localizado em uma das principais artérias da cidade, o Museu desempenhou suas funções como Centro Cultural, perfeitamente integrado à vida da comunidade, até ter sido fechado, em 1988, e o seu acervo transferido para o Espaço Cultural, enquanto aguardava a restauração do imóvel.A decisão de fechar as portas do antigo casarão acelerou o processo de desgaste do prédio, cuja execução do projeto de restauro só foi possível em 2001. Apesar da precariedade das instalações provisórias, o Museu Théo Brandão continuou a desempenhar suas funções junto à comunidade, promovendo exposições em espaços alternativos.A biblioteca permaneceu aberta ao público e a Instituição continuou promovendo apresentações de grupos folclóricos e outras atividades. Em 1997, no primeiro reitorado do prof. Rogério Moura Pinheiro, a então Pró-Reitora de Extensão, profa. Margarida Santos da Silva deflagrou a campanha de restauração do prédio sede do Museu.Em 1999, a campanha promocional ganhou mais impulso e a Ufal, em dezembro do mesmo ano, conseguiu, junto à Caixa Econômica Federal, o recurso necessário à restauração do prédio, tendo sido a negociação intermediada pelo senador por Alagoas, Teotonio Vilela Filho. A Caixa Econômica Federal incluiu o prédio do Museu Théo Brandão no seu projeto de restauração de imóveis históricos, como parte das festividades em torno dos 500 Anos do Brasil.Paralelamente ao restauro do prédio, o mesmo senador conseguiu, junto à Petrobras, o patrocínio para o projeto de reinstalação do acervo, acondicionamento e exposição das peças , adequação do circuito (iluminação e aclimatização) e outros procedimentos necessários à atualização e modernização da Instituição.O projeto de Reinstalação do Museu Théo Brandão priorizou o bem-estar do acervo e do ser humano que nele permanecerá na condição de funcionário ou usuário.A reinstalação do Museu em seu prédio sede se constituiu em um marco para a cultura do Estado e um importante passo para que o turismo local seja desenvolvido a partir das características mais ricas da tradição regional. INSTALAÇÕES Auditório para convenções; Ampla área para eventos; Loja de Artesanato com mais de 300 obras do puro artesanato Alagoano à sua escolha; Museu café, quitutes e delícias da culinária alagoana.Contato:Telefone (82) 3214-1711 E-mail: museutheobrandao@gmail.com Av. da Paz, 1490, Centro, Maceió - AlagoasFacebook: https://www.facebook.com/MuseuTheoBrandao Concursos e Editais UFAL na Mídia Links Úteis AEDHESP Biblioteca Carta de Serviços Central de Sistemas Comissão Própria de Avaliação Períodicos Procuradoria Educacional SIG SiSU Ver mais
Parque Shopping Maceió - - O Parque Shopping Maceió faz parte do portfólio da Aliansce Shopping Centers. A Aliansce es...Parque Shopping Maceió - - O Parque Shopping Maceió faz parte do portfólio da Aliansce Shopping Centers. A Aliansce está presente nas cinco regiões brasileiras e atende todos os segmentos do varejo no Brasil. menu Cadastro Localizaçãoveja como chegar Horários De acordo com a programação. Acesse: https://goo.gl/rZ7GtCveja mais horários LojasAlimentaçãoLazerMeu ShoppingNovidadesContato LojasSelecione o sub-segmentoBuscar Cinema Novidades e EventosNovidadesMissa de Páscoa no Parque ShoppingA comemoração do Domingo de Páscoa vai ganhar um momento especial.Ler maisEventosSemana do AutismoAutismo será tema abordado durante toda a semana no Parque ShoppingLer maisEventosTaça do Alagoano no Parque ShoppingTaça do Campeonato Alagoano de futebol será exposta no Parque ShoppingLer mais Publicidade Redes Sociais facebookParque Shopping MaceióinstagramYoutube Av. Comendador Gustavo Paiva, 5.945 - Cruz das Almas - Maceió - AL Telefone 82 3021 7575 Ver mais
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