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Elefante - - © 2016 Elefante Centro Cultural - todos os direitos reservadosFeedIndexFollowing (36) Início home exposições | exhibitions residências artísticas | art residencies cursos e eventos | courses and events ensaios | essays sobre | about clipping Imagem da exposição Brinquedos de Papel, de Christus Nóbrega, com curadoria de Cinara Barbosa, Diretora artística do Elefante Fullscreen Imagem dos co-fundadores Matias Mesquita e Flavia Gimenes, com um dos Diretores artísticos, o curador Manuel Neves Elefante Centro Cultural SCLRN 706, Bloco C, Loja 45 Asa Norte Brasília, DF, Brasil CEP 70740-513 +55 (61) 3541-3146Paisagem da queda, o céu e a terra A mostra "Paisagem da queda, o céu e a terra" apresenta a primeira individual da artista Isabela Couto (Isa Bela). A exposição tem curadoria de Cinara Barbosa e abre sábado, 25 de novembro, a partir das 18h no Elefante Centro Cultural, onde o público poderá visualizar instalações artísticas com desenhos, aquarelas e objetos. As obras vem sendo desenvolvidas pela artista desde o início do ano; alguns trabalhos levaram mais de seis meses para serem concluídos, em razão dos detalhes e da dimensão. Com desenhos de 1,5 metros, aquarela de 2 metros, Isabela mostra sua direção na contramão de um mundo instantâneo que não permite a pausa. O tempo, portanto, é questão central na exposição. A curiosidade sobre da profundidade subterrânea, que abriga seres cuja existência podem remontar ao surgimento da vida. "São vidas que existem há milhões de anos e que ainda hoje permanecem desconhecidas. A quantidade de vida sob o solo supera qualquer agremiação sobre a terra. Nossa ignorância a respeito desses seres é tão grande quanto sua quantidade. O mais curioso é pensar que eles comungam espaço com matérias que perderam a vida", comenta a artista. //SERVIÇO// Mostra “A Paisagem da queda, o céu e a terra” Local: Elefante Centro Cultural Abertura: 25/11 a partir das 18h Visitação: de 26/11 a 26 de janeiro de 2018 Entrada gratuita Classificação livre Agendamento de visita: (61) 983425472 Filed under Isabela Couto, mostras, 2017 Travessia ao Santuáriopor Flavia Gimenes* Vinha conversando com o Paul Setúbal sobre como seria seu processo de residência artística no Elefante Centro Cultural havia algum tempo. A vontade de trabalhar com ele era grande, assim como a intenção de conhecer sua dinâmica de ateliê, ou de finalmente termos tempo para conversar sobre o filósofo Vilém Flusser e sua trajetória de exílio em Bodenlós. Falar sobre o gesto, sobre o corpo, sobre nossas experiências recentes de trabalho nos espaços de arte autônomos, sobre as pesquisas no campo da pintura que o Paul vinha desenvolvendo. Decidimos, então, construir um programa de residência artística a quatro mãos, que refletisse nosso desejo de aprofundar determinados temas a partir de leituras críticas, de encontros abertos ao público, e de viagens de estudo pela região do Centro-Oeste: queríamos conhecer o Quilombo Kalunga, em Cavalcante-GO, e o Santuário dos Pajés, em Brasília - DF. Ouvimos histórias aqui e ali sobre comunidades nas quais a história local era transmitida por tradição oral, de geração em geração. Ficamos fascinados imaginando como essa passagem de conhecimento acontecia e em como a linguagem, as lendas e os símbolos daquela comunidade se mantinham sem que a palavra fosse escrita. As viagens no Goiás tinham iriam, portanto, alimentar nosso interesse sobre ritos de passagem nas comunidades tradicionais e, eventualmente, ampliar nossa percepção sobre como culturas ancestrais vinham sendo transportadas e traduzidas ao longo da história da arte. A produção recente do Paul, por exemplo, se assemelha à tradição pictórica rupestre presente na Serra da Capivara, Piauí, ou nas cavernas de Lascaux, na França, na medida em que o artista utiliza o próprio sangue como pigmento principal para desenhar constelações, mapas, manuais e esquemas, como em Synapsis e Manuais (2015). Ou como estuda as dimensões e acomodações do corpo, ora para o fazer artesanal, ora para a montagem de artefatos mecânicos de uso politécnico ou belicoso, como em Diferença por semelhança I e Diferença por semelhança II (2015). Nosso primeiro destino foi o Santuário dos Pajés, localizado próximo ao Elefante. Conseguimos contato com Awa-Mirim, líder local, que nos convidou à celebração de um ano da passagem de Santxiê, falecido em 2014, e considerado a liderança mais longeva do santuário. Queríamos conhecer algumas cerimônias de transmissão histórica, no contexto da tribo Tapuya Funil-Ô. No entanto, mal esperávamos uma jornada tão reveladora do embate entre questões indígena e agrária na recente capital da Brasil. O mito da construção de Brasília, na grande planície vazia do Centro-Oeste, sem sinal de presença do homem civilizado, na solidão do Planalto Central, leva a crer que nada havia, ou houve, anteriormente à sua construção. Mas estudos arqueológicos conduzidos desde a década de 1990 apontam para atividades indígenas Tapuya, também conhecidas como Jê, que praticavam cerâmica, agricultura e caça em várias das regiões que hoje integram o Distrito Federal. O pai do Paul, o artista Carppio de Morais, descendente de indígenas, também nos disse que antes mesmo da construção da capital, havia na região de Brasília e do entorno uma série de comunidades ameríndias; e que alguns desses indígenas chegaram a fazer parte de bandos compostos por sertanejos que circulavam na área, o que seria de largo conhecimento das autoridades públicas da época. Embora as terras onde hoje se localiza o Santuário dos Pajés tenham sido repovoadas a partir de 1957 por indígenas que participaram da construção de Brasília, e preservadas durante as primeiras décadas após sua inauguração, essas terras passaram a ser alvo recente de construtoras para a fundação de um novo bairro, fruto da crescente pressão imobiliária na cidade. * A travessia que eu, Paul e Carppio fizemos para encontrar o santuário refletiu, de certa maneira, a dimensão real do conflito e em especial, a assimetria entre o poder dessas construtoras e a luta dos povos indígenas por sua terra ancestral. Picadas de terra obstruídas por pedras enormes que impediram nossa passagem, seguidas por avenidas largas e desérticas, barreiras de concreto, pneus de trator queimados, estilhaços de garrafas… À medida que prosseguíamos, desolados e sem trocar palavras, impactados pela mudança da paisagem (o cerrado destruído e, em seu lugar, prédios, estacionamentos e lojas de conveniência iguais às de qualquer outro lugar) nos demos conta de como a história da construção de Brasília foi escrita mais uma vez no novo bairro do Noroeste: prédios de apartamentos edificados por trabalhadores que não têm ou talvez nunca terão onde morar; cimento cobrindo terra, invadindo, desalojando e desterrando comunidades tradicionais. Meio século se passara e o esforço automatizado por um apagamento de histórias e memórias permaneceu. Por ironia, foi um corretor, representante do mercado imobiliário, que nos indicou como chegar ao Santuário dos Pajés. O terreno do santuário diferia de forma antagônica daquele que o circundava. Chão de terra vermelha, edificações circulares e no centro, árvores e plantas de variadas espécies e uma grande oca para cerimônias e ritos. Foi lá que encontramos Awa-Mirim e os demais membros Tapuya, em meio à fumaça dos cachimbos, ao redor da fogueira. O tambor dava o ritmo e fazia vibrar as paredes da oca. O chão estremecia com as batidas dos pés que acompanhavam o tambor. O canto era intenso, a fumaça era densa e o ritmo aumentava e acelerava naquela dança circular e quente ao redor da fogueira até entrarmos em transe, dançando no terreiro da oca que se abria para campo espiritual. Permanecemos nesse espaço entre-mundos por um longo tempo, até que a celebração foi acalmando e culminou com alguns jogos no exterior da oca, ao cair da noite. Conversamos com Awa-Mirim no breu da noite, iluminados pelo calor da fogueira. Ele nos contou a história da fundação do Santuário do Pajés, desde da chegada dos parentes indígenas que vieram construir Brasília à conexão espiritual que tiveram com as entidades ancestrais que habitaram as terras do Planalto Central e pediram que ficassem para zelar pela terra que um dia foi ponto de encontro de etnias que fugiram da escravidão, da perseguição e da morte. Contou ainda Awá sobre Santxiê, sobre sua vida, sobre sua luta pela manutenção do santuário e por fim, sobre sua morte, por desgosto com condução da política fundiária dos sucessivos governos do Distrito Federal. * Passados dois anos do nosso encontro com Awá-Mirim, as conversas em torno da fogueira e a vivência da pajelança seguiram vivas e presentes. Essa foi uma das experiências mais profundas que tivemos no âmbito das residências artísticas que acompanhei no Elefante Centro Cultural, sobretudo porque ela extrapolou o limite temporal e geográfico da residência do Paul no ateliê, perdurando como força de pesquisas e processos artísticos posteriores não restritos somente a ele. Um exemplo desse ultrapassamento são as pinturas Entre Golpes (2016), de Carppio de Moraes, no qual três recortes do mapa do Brasil, feitos de algodão cru, foram sobrepostos e costurados, formando uma tríplice fronteira, que faz menção ao encontro de afluentes de rios existentes no Planalto Central. Nesse grande corpo de tecido, sertanejos, jagunços e o próprio artista, ora como observador, ora como indígena, foram pirogravados e pintados ao lado de símbolos como a cruz e os cartuchos de bala de borracha. Carppio reflete sobre questões de identidade, sobre o ser e não ser índio. Paul retomou o percurso da nossa travessia até o santuário em outras obras, como por exemplo em Alvorada (2015-17) e Não estavam lá quando chegamos (2015-17). Em Alvorada Paul narra com preciosismo as inúmeras dificuldades, obstáculos e circunstâncias incomuns presentes no caminho entre o Elefante Centro Cultural e o Santuário dos Pajés. O relato oral, apresentado em looping, transmite o sentimento de angústia e de conformação de um percurso interminável, em que não se chega a lugar algum. Já a instalação Não estavam lá quando chegamos, uma enxada usada para fazer o primeiro rasgo no saco de cimento, ali permanece enterrada. Seu cabo, feito a partir de um galho de árvore, é longo o suficiente para metamorfoseá-lo em mastro, no qual o artista alçou uma bandeira branca, tingida pela terra vermelha de dezenas de pegadas. Dois sacos de cimento encostados na parede, comercializados com os nomes “Tupi” e “Alvorada” derramam lentamente seu conteúdo no chão. A obra, detalhadamente construída, representa enorme capacidade de síntese do artista ao tocar em temas sempre contemporâneos, como a ausência de disposição da sociedade brasileira de internalizar o conhecimento indígena, partir de mensagens intertextuais que reforçam o enfraquecimento da cultura tradicional e de soterrá-la, transformando-a em passado, em ruína para futuras escavações. Londres, outono de 2017 ________ *Flavia Gimenes é co-fundadora do Elefante Centro Cultural, onde foi diretora artística até 2015. Vive atualmente em Londres, onde estuda escrita no Royal College of Art. Paul Setúbal é artista. Foi vencedor do Prêmio Marcantônio Vilaça-SESI em 2016, como integrante do Grupo Empreza. Vive e trabalha em São Paulo, Brasília e Goiânia. Filed under Essays, ensaios, Flavia Gimenes, Paul Setubal, Carppio de Morais, Elefante Centro Cultural, Santuário dos Pajés O Lugar do Outro Lugar As artistas Cau Silva e Lilian Walker, integrantes do Coletivo2E1, passaram um mês em Brasília, através da residência artística do Elefante Centro Cultural, pesquisando e coletando materiais que tivessem relação com suas pesquisas que envolvem corpo, paisagem e território. Neste sábado, 7 de outubro, elas apresentam o resultado da residência. Nada fechado. As artistas mostram o processo da pesquisa que desenvolveram e abrem um espaço de debate e troca de ideias. Além disso, é a oportunidade de conferir as obras da exposição O Lugar do Outro Lugar. Ela mostra como 15 artistas do Coletivo 2E1 enxergam a relação entre eles, do virtual para o real, o cruzamento de individualidades e as distâncias geográficas. //SERVIÇO// Quando? Sábado, 7 de outubro Que horas? 16h - importante chegar na hora Onde? Elefante Centro Cultural, SCLRN 706, Bloco C, Loja 45, Asa Norte, Brasília, DF - atrás das Óticas Brasilienses, casa laranja do becoFiled under Cau Silva, Lilian Walker, residência artística, 2017 O Lugar do Outro LugarAo questionar o significado de "outro", de encontros remotos e do "outro de outro lugar", o Coletivo2E1, formado por 15 artistas de diferentes estados brasileiros e países, saem do universo abstrato e impalpável de uma plataforma online para uma exposição no Elefante Centro Cultural. É o projeto "O Lugar do Outro Lugar" que abre ao público neste sábado, 16 de setembro, e fica até dia 14 de outubro no centro cultural na Asa Norte. A ideia do projeto "O Lugar do Outro Lugar" surgiu da necessidade dos artistas em entrar em contato com o público interessado em conhecer essa combinação de questões, derivas e experimentos. Contudo, começaram a surgir algumas dúvidas: O que caracteriza o grupo? O que significa o fato de os encontros serem em sua maioria remotos? Como o grupo e cada membro se veem neste contexto? Quem é esse “outro”, esse “outro remoto”, esse “outro de outro lugar”? Que lugar é esse onde o “outro” está?. Da vontade de conhecer esse "outro" somada ao cruzamento de diversas individualidades e posicionamentos geográficos resultou a faísca criativa para a exposição. Em “O Lugar do Outro Lugar”, os artistas do Coletivo2E1 apresentam obras sobre o imaginário que cada um carrega sobre esse grupo de “outros”, de “outros lugares”. Um conjunto de imagens que remetem ao variado vocabulário da experiência humana contemporânea sobre a alteridade e o que é presença. Serviço: Abertura: 16 de setembro A partir das 18h Visitação: até 14 de outubro De segunda à sexta-feira, das 14h às 18h, e sábado com horário marcado Local: Elefante Centro Cultural - SCLRN 706, Bloco C, Loja 45, Asa Norte, Brasília, DF - atrás das Óticas Brasilienses, casa laranja do beco Artistas: Alina Duchrow Inês Quiroga Kika Goldstein Laura Teixeira de Oliveira Lilian Walker Luana Lins Myriam Zini Pierre Lapalu Sheila Ortega Val Schneider Wagner Priante Mais informações: Elefante Centro Cultural (61)3541-3146 Roberta Pinheiro (61) 9958-2712Filed under mostras, 2017 Masculinidades Masculinidades Silvie Eidan Curadoria de Manuel Neves A artista visual Silvie Eidam realiza sua primeira mostra individual, Masculinidades, no Elefante Centro Cultural, Brasília?—?DF, com telas que oferecem a desconstrução da leitura do corpo humano e dos gêneros. As obras criam uma relação de mútua transformação com o público, levando à reflexão entre objeto e sujeito. No próximo sábado, dia 4 de março, às 18h, Silvie Eidam abre a exposição Masculinidades no Elefante Centro Cultural, Brasília?—?DF. As obras, divididas em dois andares, estão inseridas na discussão atual sobre representatividade, gênero, corpo e como a sociedade determina leituras, padrões e comportamentos. A artista propõe, no decorrer da mostra, uma desconstrução das leituras até então dominantes. “O feminino tem que ser trabalhado sempre. O masculino é tido como neutro. Não tem que se performar. Mas isso é um mito”, afirma Silvie. As duas séries, “Coreografias” e “Masculinidades”, exposta no segundo andar, são de obras realizadas em tinta óleo sobre tela e exploram, principalmente, o jogo de luz e sombra bem como as expressões corporais e faciais. Com curadoria de Manuel Neves, a mostra fica em cartaz até o dia 21 de abril, com visitação de segunda a sábado, das 14h às 18h30. A entrada é gratuita e livre para todos os públicos. Gênero e corpo Com raras exceções, na história da arte, as mulheres foram, durante muito tempo, colocadas à margem. Elas ocuparam, principalmente, o papel de modelos, posaram para que os homens as tornassem a imagem da beleza, do erotismo ou da maternidade santificada. O movimento feminista artístico começou, então, a reapropriar os corpos das mulheres, ao redirecionar e desconstruir o olhar, e a procurar novas linguagens integrativas. Em seguida, emancipou o objeto e tirou o poder do sujeito nas artes visuais. Os corpos deixaram de ser lidos e passaram a ser construídos, desconstruídos e reformulados. No segundo andar do Elefante Centro Cultural, a artista explora a fluidez entre o sujeito e o objeto e a transitoriedade do sujeito. Nas obras da série “Masculinidades”, marcadas pelo jogo de luz e sombra, e por um trabalho minucioso ao pintar olhares expressivos, o objeto da imagem passa a ser o sujeito que olha de volta para o espectador. Cria-se uma relação mútua de transformação. Em cada pincelada, as ações performativas que consolidam a impressão de ser homem estão marcadas. Apoiada, por exemplo, nos estudos e pesquisas da filósofa Judith Butler, a artista Silvie Eidam decidiu questionar o masculino contemporâneo. Para ela, o feminino sempre foi estudado. As mulheres são feitas, moldadas, ensinadas. Os homens ao contrário, para a sociedade, nascem prontos. São neutros. “Quais são as representações dessa masculinidade?”, indaga Silvie. Após a série, ela concluiu: “Não existe masculinidade homogênea. Os homens também sao submetidos a uma performance de gênero rígida e vigiada”. Durante a pesquisa, a artista pediu para alguns amigos disponibilizarem suas fotos de perfil de uma rede social. Eles poderiam escolher a imagem que quisessem e que melhor os representavam. Era a vez de uma mulher pintar o masculino. Na série “Coreografias”, exposta no térreo do espaço, a artista visual passa do questionamento do performativo de gênero para a expressividade dos corpos. Nessas telas, assim como nos mais recentes protestos de mulheres no Brasil, na Polônia e na Argentina, a estrutura física se revela como sujeito, cheia de significado e poder. Os corpos, entre movimentos de braços e pernas, passam a ocupar e ter espaço. Contudo, são corpos sem gênero, sem uma identidade. “Estaria na dança, na coreografia, a essência do indivíduo?”, indaga Silvie. Atualmente, uma grande parte da vida cotidiana acontece nas redes sociais e na internet, ou seja, em uma realidade sem corpo. Mas, ao mesmo tempo, existe uma vivência crescente da experiência de ter um corpo. Em um mundo marcado por notícias sobre violência de gênero, racismo e preconceitos de todos os tipos, as mulheres são chamadas a se encarnar. Silvie, como artista e mulher, se encarna em cada pincelada dessa exposição para se expressar e instigar questionamentos e desconstruções. Sobre Silvie Eidam Silvie Eidam nasceu em Frankfurt, na Alemanha, e, atualmente, vive em transição, entre o país germânico e o Brasil. Seu avô foi o pintor Wilhelm Eidam que incentivou sua produção artística desde a infância. Silvie estudou com as artistas Andrea Simon e Beatrix Pohle-Stiehl e continuou o ensino formal no Goldsmiths College, em Londres, e na Universidade de Brasília (UnB). Durante os estudos, ela integrou ativamente movimentos feministas em Brasília e em Londres, focando seu trabalho artístico em representações do corpo feminino e de identidades políticas em uma ampla variedade de formatos. Desde 2005, a artista participa de exposições coletivas. No ano passado, realizou uma performance com Kollontai Diniz, em São Paulo, e participou da exposição “Do Quadrado”, no SESC Garagem, em Brasília. Silvie recebeu, por cinco anos, uma bolsa de uma empresa suíça de investimentos para continuar seu desenvolvimento artístico e também teve o apoio financeiro de uma colecionadora, em 2015, para concluir sua série sobre masculinidades. (texto: Roberta Pinheiro) Serviço Masculinidades De Silvie Eidam Curadoria de Manuel Neves Abertura: 4 de março, sábado, às 18h Visitação: Até 21 de abril De segunda a sábado, das 14h às 18h30 Entrada gratuita e livre para todos os públicos Onde: Elefante Centro Cultural?—?W3 Norte, quadra 706, entre os blocos B/C, Loja 45?—?Brasília?—?DF Telefone: (61) 3541–3146January 2017 Filed under Silvie Eidan, mostras, 2017 Load more
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Centro Cultural Rússia Antiga
Sala 216 - Asa Norte SQN 214 BL A - Asa Norte, Brasília - DF, Brasil
Home - - ???? ????????? ???????? 1921 - 2019 Grande Poetisa russa Tradução do aluno Pedro Tavares &quo...
Home - - ???? ????????? ???????? 1921 - 2019 Grande Poetisa russa Tradução do aluno Pedro Tavares "?? ???-???? ?????? ????? ??? ? ???-???? ??? ????? ???????" Mas mesmo assim, reconhecerão a minha voz E mesmo assim, nela novamente acreditarão Traduções de alunos Aluno: Thiago dos Santos Nascimento ???? - A.S.Puchkin ??? ???? ????? ?????? ???! ????? ????, ???? ????!. ?? ??????: ??? ????? ????????! ?? ??????: ??? ????? ???????! ?????? ?????: ??????,?????! ? ?? ????? ??? ?????. Rosa Onde está nossa rosa? Amigos meus! Rosa desbotada, Criança da aurora!. Não digas: Tanto envelheceu a mocidade! Não digas: Aí está a alegria da vida! À flor digas: Adeus, sinto muito! E dos lírios Nos expliques. ????? ???????? - Iosif Brodsky ???????? ? ??????? ????????? ?????????, ???????, ?????????, ?????, ?? ?? ????? ???? ???, ??? ???? ???? ?????? ??????????, ?? ????????, ??? ?? ???, ?? ? ????? ?????? ???? ??? ??????????? ? ?????? ?? ???? ???????????, ??????????? ?? ???????; De nenhures com amor Décimo tal de Janembro, caro, prezado, querida, Mas não importa quem for, pois falando francamente, Sua aparência não lembro, o não mais seu, nem de ninguém, fiel amigo comprimenta-o de um dos cinco continentes, ocupado por caubóis. Depoimentos de alunos Pedro Tavares, 21 anos - Estudante de Design Gráfico Sou poeta, e foi justamente meu amor pela poesia russa que me levou a aprender a língua. Comecei a ter aulas com a Professora Ludmila há 6 meses atrás, 2 vezes por semana e o resultado tem sido maravilhoso. Com ótima didática e paciência, a professora conduz as aulas de forma muito esclarecedora e pessoal, onde o aluno aprende a língua de forma profunda, prática e em seu próprio ritmo. Como tudo na vida, o maior segredo para aprender é o interesse. Assim, o aprendizado se torna algo prazeroso e rápido, principalmente se estando em boas mãos. É preciso falar também da importância de um professor nativo, pois além de se aprender a língua com mais propriedade, se aprende várias coisas culturais e históricas, que acabam tornando o aprender algo muito mais amplo do que simplesmente escutar e falar. Com interesse e disposição para se esforçar no aprendizado, aprender russo sem dúvida será uma experiência mágica e transformadora, principalmente com a Professora Ludmila. Adaptação de Mayakovsky. “Lilitchca” - Tradução: Pedro Tavares ??????, ???? ? ????? ????? ?. ?????, ??????????, ????????? ????????. ?? ???? ?????, ???????, ???????, ??? ????????? ??????. Sairei correndo O corpo, à rua, lançarei Selvagem Enlouquecido Desfiado pelo desespero Não precisa disso, Cara, Querida, Digamos adeus agora Fabiana (bancária) e Rafael Gugelmin (funcionário público) O que surpreendeu vocês na Rússia? A beleza natural, histórica e a cortesia. Não tem algo que me surpreendeu, foi absolutamente tudo! Gastamos aproximadamente R$ 5.000,00 em passagens, voando pela Lufthansa. Os hotéis foram em torno de R$ 4.000,00: R$ 1.500,00 no hotel ¨Corinthia", em São Petersburgo, e R$ 2.500,00 no "D´hotel", em Moscou. Para os gastos com alimentação e passeio gastamos mais R$ 2.500,00, aproximadamente. Ficamos 4 dias em São Petersburgo e 6 dias em Moscou. Foi uma viagem incrível e surpreendente. A recepção dos russos foi muito agradável, as comidas saborosas e os lugares incrivelmente belos. Passamos pela história russa desde o czarismo até a URSS e amamos essa bagagem cultural, essa beleza histórica. Como fomos durante o inverno, levamos blusas de neve (Ski), polar e segunda pele, compradas na Decatlon. Usamos botas de solado plástico para algo mais casual e botas "salomon" para o dia a dia. Luvas e gorros são indispensáveis e, embora lá tenha uma variedade imensa , já levamos do Brasil para não perder nenhum momento. A alimentação não é enjoativa, é saborosa e destaco a qualidade e preço, mesmo em restaurantes turísticos. Amamos o estrogonofe em São Petersburgo, do "Strogonoff Steak House", e a comida deliciosa moscovita do Stolovaya, dentro da GUM e My-My. Embora a barreira da língua, conhecer o alfabeto ajudou muito, pois compreendíamos onde estávamos no metrô, líamos e fazíamos o pedido. Porém, grande maioria da população fala inglês de forma compreensível e bem falada. Marcela Rosetto (jornalista) e Marco Sandrin (bancário) Moscou e São Petersburgo 6 a 17 de setembro de 2016 1) Como foi a preparação para a viagem? "Fomos a Moscou e São Petersburgo em setembro, por 10 dias, depois de uma longa preparação, que incluiu não só a escolha dos roteiros de passeios como o estudo da língua russa. Duas amigas nossas já tinham viajado para a Rússia e nos aconselharam a estudar um pouco a língua antes da viagem. Pelo menos conhecer o alfabeto cirílico, nos disseram. Pois bem, foi o que fizemos, pois o sonho de conhecer essas duas cidades era muito grande, e a barreira linguística não poderia nos impedir de realizá-lo. Estudamos no Centro Cultural Rússia Antiga, com a professora Ludmila, que, por ser nativa, nos ofereceu muito mais do que conhecimento linguístico. Deu-nos formação cultural e informações preciosas sobre as cidades e os lugares turísticos. O estudo do idioma russo foi fundamental para facilitar nossa estada naquele país, pois nos deu segurança e tranquilidade, por exemplo, para ler placas, nomes de estações de metrô, menus em restaurantes e trocar algumas palavras com os russos nas situações cotidianas." 2) Quais lugares mais impressionaram você? "Moscou e São Petersburgo foram muito além das nossas expectativas. São cidades belíssimas, com tradição e história riquíssimas. Tudo é encantador e não dá para falar de tudo. Mas para registro, vamos destacar os seguintes locais: - em São Petersburgo, além do já famoso, gigantesco e incrível Museu Hermitage, que dispensa apresentações, destacamos as catedrais ortodoxas Nossa Senhora de Kazan, Santo Isaac e Igreja do Sangue Derramado. Uma é mais espetacular que a outra. E na catedral de Santo Isaac, além da visitação interna, você sobe a escadaria da torre e tem uma vista privilegiada da cidade, que é muito linda! - em Moscou, não tem como não falar da praça Vermelha. O Kremlin é um espaço imenso, com diversos museus e igrejas, cheio de jardins, uma beleza! A Catedral de São Basílio também vale muito a pena, mas o destaque, pra nós, mesmo, foi o mausoléu de Lênin. Ver o corpo embalsamado de alguém que definiu a história do século XX é inesquecível. Ver os prédios conhecidos como "As Sete Irmãs de Stálin" também foi sensacional. Pra quem gosta de história e política, apreciar essas construções monumentais do período soviético provoca grande reflexão. Os prédios, espalhados por toda Moscou, são muito impactantes, muito gigantescos. Indicamos especialmente o complexo da Universidade de Moscou, o maior deles. Sobre ambas as cidades, uma recomendação de passeio imperdível: o metrô. A fama de ser o metrô mais bonito do mundo é justíssima. Construídas no período soviético para serem "palácios do povo", as estações são amplas e ricamente adornadas. Por fim, algo que nos impactou muito: a limpeza das cidades. São Petersburgo tem 5 milhões de habitantes e Moscou, 12 milhões, e nas duas, não se vê um papel no chão, uma bituca de cigarro, uma bola esmagada de chiclete. Dá gosto!" 3) Que conselhos você pode dar a quem pretende ir à Rússia? "Assim como as nossas amigas nos disseram e após nossa experiência concreta, estude russo. Pelo menos para conhecer o alfabeto, formar palavras, números, conseguir formar diálogos curtos. Assim como no Brasil, são poucas as pessoas que sabem inglês por lá. Outro conselho: se for às duas cidades, faça o deslocamento entre elas pelo trem de alta velocidade, o Sap San. É muito legal! Por fim, não tenha receio. Ouvimos muitas bobagens sobre insegurança nas ruas e corrupção policial na Rússia. Nada disso. As cidades são seguras e as pessoas são atenciosas e educadas. Nossa experiência não poderia ter sido melhor!" Thadeu Martins A ida a Moscou e São Petersburgo foi ótima e o que aprendi da língua e cultura russa com a senhora ajudou muito. O alfabeto russo, as palavras e expressões básicas de perguntas e agradecimento, as direções, os números, as comidas e bebidas, sorrisos e gentileza resolviam todas as situações da vida turística. Lá tudo funciona bem: internet e telefone celular com chip SIM local, que deve ser instalado logo que chegar (custa 25 Reais); ligações tanto por telefonia como pelo WhatsApp; usa-se o UBER sem mudar nada no iPhone; cartões de crédito são utilizados em praticamente tudo que se compra; App Yandex do METRÔ mostra a estação mais próxima e monta o trajeto escolhido e as estações de conexão; as pessoas têm boa vontade e sempre se acha alguém que fale um pouco de inglês (jovens normalmente, os mais velhos raramente) para dar informações; há bastante segurança e não há violência urbana nem assaltos com que se preocupar; o Dólar estava cotado perto de 60 Rublos, então tudo ficou bem acessível. Moscou me surpreendeu bem mais que Petersburgo, ambas as cidades muito limpas e bonitas. Moscou tem mais variedade e opções culturais, além de museus, igrejas e monastérios, como o de San Serge, que é o "vaticano" dos cristãos ortodoxos, uma beleza! Petersburgo tem o museu Hermitage que é inigualável e tem Peterhof que é muito bom de ver. O guia de Moscou da Folha de São Paulo dá dicas preciosas de passeios a pé pela cidade; vale conferir. Bem-Vindo ao Centro Cultural Rússia Antiga ENSINO DO IDIOMA RUSSO. Cursos: Básico, Intermediário e Avançado. Método próprio! Cobrimos qualquer oferta! * Traduções, preparação para concursos, estudos acadêmicos na Rússia, curso rápido para viagem e viagens turísticas; * Auxílio com livros e informações culturais; * Aulas particulares ou em grupos de até 4 pessoas; aulas em português, russo e inglês. Resultado, preço acessível, profissionalismo, professora nativa, valores morais. Horários flexíveis, grupos pequenos, início do curso em qualquer dia, aprendizado acelerado. Preços a partir de R$25,00 a hora/aula, para grupos de 6 a 7 pessoas. Nosso credo: Ensino personalizado, de qualidade e preços acessíveis. Aprenda a falar Russo em Brasília. Lingua Russa em Brasília. Curso de Russo em Brasília. Aula de Russo em Brasília. Aprenda Russo em Brasília. Russo em Brasília. Ensino de Russo em Brasília. Aprenda Russo em Brasília! Curso de Russo com certificado. Aprenda língua russa e cultura. Learn Russian in Brasilia. Lessons of Russian in English. Curso de verão. Profª Ludmila - Professora e Empresária; - Mestranda em Linguística (Letras); - Curso de doutorando em Línguas Eslavas (ainda não concluído); - Diretora do Centro Cultural Rússia Antiga, desde 2008; - Membro do Conselho de Compatriotas Russos; - Áreas de atuação e interesse: ensino da língua russa, turismo e artesanato russo; - Contratos feitos: Itamaraty, UniCEUB, Instituto Rio Branco, Ministério da Aeronáutica; - Muitas pessoas, que frequentaram o curso, chegaram ao nível avançado. Podemos citar diplomatas, adidos militares, universitários, engenheiros, dentre outros. Registro do Curso: Nº do Processo: 908597410 Marca: Centro Cultural ússia Antiga Situação: Registro de marca em vigor Vigência: 25/04/2027 LIVROS e CDS DO CURSO INTERMEDIÁRIO LIVROS E CDS DO CURSO AVANÇADO de Bruno Giancristoforo Queiroz PARABÉNS! Parabéns pela participação cultural e no Whatsapp ao aluno Ivan Texeira, Daniel Porto (aluno mais jovem do curso) e ao administrador do grupo Tales Sorio. Três alunos chegaram ao nível intermediário e estão preparados para a prova ???: Tales Sorio, com aulas 2 vezes por semana, Tiago Nascimento (60horas) e Glauco Lobo com curso intensivo desde fevereiro! Tem muito pessoas quem estão bem perto desse nível! Obrigada pelo bom trabalho! Profª Ludmila Depoimentos de alunos Katia Estive na Rússia a trabalho em 2011 (em uma fábrica da Nestlé em Timashevsk) e me encantei com a cultura do país. Por questão de "sobrevivência" (não gosto de ficar dependendo de outras pessoas), aprendi o básico do russo com aulas particulares e ajuda de um site. Ao finalizar o projeto, aproveitei minhas férias para fazer a Transiberiana. Mas depois de voltar ao Brasil tive pouco contato com a língua e esqueci grande parte do que havia aprendido. Em maio de 2017 procurei a Ludmila para evitar perder todo o conhecimento do russo. No início ela tentava falar comigo em russo, mas eu não entendia nada. Agora, com alguns meses de trabalho já consigo entender quase tudo relacionado a assuntos do dia-a-dia, embora ainda precise de tradução para assuntos mais complexos (para falar eu ainda me sinto travada, mas já consigo soltar algumas frases em algum diálogo durante a aula). O que tem me ajudado bastante são os episódios de Masha e o Urso, que costumo assistir em casa sem legenda (e depois com legenda quando há essa possibilidade) e depois assistimos na aula os episódios com mais diálogos ou aqueles que tenho dúvidas. A vantagem é que com isso eu associo as palavras novas a imagens, evitando aquela necessidade de tradução de tudo para o português. Além disso, procuramos ir a eventos na embaixada para assistirmos filmes e termos um contato maior com a língua. Começamos também a ler (devagar) Noites Brancas de Dostoievsk, com a professora explicando o contexto da realidade que o autor viveu, muito diferente da São Petersburgo turística que eu conheci. Katia. Gabriela Castro Cortes de Carvalho Coutinho Cursando Medicina em Kursk ??????, ??????! Então, vim dar umas dicas sobre a viagem para a Rússia a pedido da professora Ludmila. A primeira dica é: pesquisem bem o clima do local antes de viajarem. Esse ano o inverno foi mais rigoroso do que o normal. É, a primavera está sendo fria em comparação com outros anos. Então vejam as temperaturas e tragam roupa para o início, pelo menos. Caso estejam levando visa travel money, tenham cuidado com o local onde irão sacar o dinheiro. Roubo não é comum, mas moedas falsas podem ser retiradas em caixas localizados nas ruas. Dê preferência aos que se encontram dentro dos estabelecimentos. Treinem o russo! Muitas pessoas vieram acreditando que conseguiriam de virar com o inglês somente. Em Moscou e St. Petersburgo pode até dar, mas não é comum encontrar pessoas que falam inglês aqui. E quando a gente já chega falando algo da língua deles e se esforçando pra se comunicar, eles geralmente tratam melhor do que se chegasse já perguntando se eles falam inglês. Quanto à comida, aqui se encontra de quase tudo. Só não tem a variedade de frutas e verduras que existe no Brasil. Então não tem porque se preocupar com isso. As aulas de verão de russo foram muito úteis em minha viagem. Como aqui a maioria das pessoas não fala inglês, falar um pouco da língua me ajudou em situações nas quais não havia tradutores. As aulas também me prepararam para as aulas daqui, pois aprendi toda a base da língua num ritmo confortável para mim e, assim, pude desenvolver melhor a língua ao chegar. Treinar a leitura também foi muito importante, pois as placas de identificação dos locais raramente têm informações em inglês. Vale a pena estudar toda a gramática básica, dando ênfase para verbos, casos e números, pois são o essencial para o entendimento do que é falado. ??????? ???????! Isadora de Cássia Gouvea Lopes Estudante de medicina em Kursk Na parte da faculdade o curso ajudou bastante com a gramática, a escrita e a leitura. Principalmente escrever na forma cursiva, que a maioria ainda não consegue. E no dia a dia foi bastante útil todo o treinamento que tivemos para fazer, pedidos no restaurante, informação etc. Minha dica para as próximas pessoas que forem vir para cá, é treinar mais a parte de diálogo, já que gramática eles ensinam bastante na faculdade. Treinar também como pedir táxi, pizza. e também seria muito bom contar umas curiosidades da Rússia. A parte dos números foi muito útil ! Ainda mais que aqui os preços são números grandes. Dias da semana, os nomes dos alimentos, tudo muito útil. Se não tivesse feito as aulas estaria totalmente perdida por aqui, foi muito bom todas as dicas e ensinamentos passados pela senhora. Muito obrigada! Thiago dos Santos Nascimento - aluno destaque 1) Quanto tempo estudou? R: 70 horas. 2) Para que precisa da língua? R: Para viajar e aproximar-me de outras culturas. 3) O que pode aconselhar para iniciante? R: Revisar em casa o conteúdo visto em aula e praticar o máximo que puder. 4) Qual é a importância de eventos culturais, filmes em Russo, Facebook etc? R: São importantes para adquirir familiaridade com o idioma falado em diferentes situações e por pessoas diversas. Thiago passou na prova da Universidade de São Petrsburgo. Parabéns! Aprenda Russo! Learn Russian! Aulas de Russo em Brasília Artesanato russo SCLN 214 bloco A sala 216 Brasília-DF Tel. (61) 99870-0288 CNPJ : 09.601.148/0001-56 CD/DF: 07.504.634/001-95 Escola registrada desde 2008 ludmila.russiaantiga@gmail.com Facebook: www.facebook.com/russiaantiga
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Teatro Mapati – Espaço Cultural Mapati Teatral Mapati - - Skip to content Loading. HomeMapati2018-06-11T16:27:52+00:00 QUEM SOMOSCompanhia Teatral. Espaço Cultural. Escola de Artes. Templo da criação. Eventos CONFIRA NOSSA AGENDA Colônia de férias A colônia de férias do Mapati acontece todos os anos em períodos específicos. Conheça as datas e a programação. Seu filho(a) irá adorar! Colônia de FériasO Espaço Cultural Mapati abrirá em breve as inscrições para a 54ª Colônia de Férias. Como de costume, o espaço sempre elege um tema a cada edição para orientar os trabalhos. Desta vez o tema será: ÁGUA – CADA GOTA CONTA. As crianças terão oportunidade de brincar de corda, desenhar, participar das oficinas de circo e da tradicional oficina de teatro que leva ao espaço, todas as sextas feiras, amigos e familiares para acompanhar o fechamento da semana com obras produzidas pelos (as) coloninos (as). Saiba mais!!! Nossas atividades Oficinas de teatro e circo Ballet infantil Ballet para adultos Matrículas abertas! BLOG LEIA NOSSAS CRONICAS VEM PRO MAPATI!
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Centro de Convivência Negra - UNB
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Centro de Convivência Negra - Início - - Menu Centro de Convivência Negra - CCN A- A A+ SobreNoticias AfroatitudeColetivosBibliotecaProjetosFale Conosco Novos participantes Afroatitude Portas abertas para os novos participantes do Afroatitude Reportagem em Unb Notícias Alunos CED 310 de Santa Maria Visita dos alunos do CED 310 de Santa Maria ao CCN Semana da África África além do imaginário eurocêntrico Campus Universitário Darcy Ribeiro – Asa Norte – Brasília – DF - CEP 70910-900 (Próximo ao posto de gasolina da UnB) Telefone: (61)3107-3426 / 3107-3447 / 3416 E-mail: divnegra@unb.br Galeria AfroAtitude O Programa Afroatitude se constitui em um conjunto de atividades com o caráter de ações afirmativas destinadas a estudantes negras e negros ingressantes na UnB, por meio do sistema de reserva de cotas raciais, preferencialmente. Nosso maior interesse está em contribuir para implementação de ações afirmativas inclusivas, sustentáveis e permanentes a partir do acolhimento e da criação de espaços de interação e articulação de estudantes negras e negros cotistas para o fortalecimento da identidade ética e cultural. Os estudantes bolsistas são envolvidos em atividades de formação voltadas para questões sociais e estimulados na realização de atividades acadêmicas de pesquisa, ensino e/ou extensão, envolvendo toda a comunidade universitária. O Programa Afroatitude é gerido por uma comissão permanente, denominada Comissão Gestora, formada pela Coordenação Negra, pela Diretoria da Diversidade e um membro representante do Programa Afroatitude indicado pelos seus pares. A fonte orçamentária para a manutenção do Programa Afroatitude é oriundo do Programa Nacional de Assistência Estudantil – PNAES. Centro de Convivência Negra Criado em 2006, o CCN - Convivência Negra da Universidade de Brasília corresponde a um ambiente institucional e multidisciplinar de variadas dinâmicas e atividades relacionadas a todos os âmbitos sob as demandas e impactos da presença da população negra e grupos afins no espaço universitário. É um órgão complementar da universidade que promove atividades acadêmicas sobre relações raciais, culturas negras, assuntos vários da vida das populações negras e temáticas associadas; atua em atividades de ensino, pesquisa e extensão/ esportes, arte e cultura, a fim de munir a comunidade acadêmica de conhecimentos e ferramentas nesse panorama e reforçar a permanência de estudantes negras(os), ingressos ou não pelo Sistema de Cotas, na UnB e no universo acadêmico científico de forma geral sob a amplitude que isso gera e significa. Ou seja, visa contribuir na Universidade de Brasília, para gestão lúcida e sólida de um dos universos pilares para compreensão e atuação na vida em sociedade em regime democrático de direitos coletivos. Assim, buscando diálogo com todas as instâncias pertinentes, propõe e executa atividades de promoção da igualdade e de reconhecimento e enfrentamento do racismo, da discriminação racial e intolerâncias correlatas na Universidade e contextos associados. O CCN é coordenado pela Coordenação Negra – COQUEN e vinculada a Diretoria da Diversidade (DIV), por sua vez pelo Decanato de Assuntos Comunitários – DAC. Estrutura: O Centro dispõe de espaço para estudo e reuniões, biblioteca de referência para consulta sobre ações afirmativas, mural de divulgação de atividades ligadas a ações afirmativas e temas correlatos, equipe qualificada para disponibilizar informações e orientações diversas dentro do contexto em que se situa; oferece apoio aos programas de pesquisa, ensino, extensão/esportes, arte, cultura e assistência voltados a negros(as) ingressos(as) ou não pelo Sistema de Cotas. O CCN também oferece certa quantidade de cópias por mês para os estudantes indígenas. O prédio do CCN está localizado ao lado da prefeitura no Campus Universitário Darcy Ribeiro Gleba A. Agenda + Quarta, 06 de Novembro de 2019 - NOVEMBRO NEGRO Centro de Convivência Negra (CCN) Quinta, 05 de Dezembro de 2019 - Confraternização Afroatitude Centro de Convivência Negra (CCN) Sábado, 07 de Dezembro de 2019 - 12h Exposição de Afro-Empreendedores do DF e Entorno Centro de Convivência Negra (CCN) --> Campus Universitário Darcy Ribeiro, Brasília-DF | CEP 70910-900 | Telefones UnB Copyright © 2016 Universidade de Brasília. Todos os direitos reservados. Melhor visualizado nos navegadores Google Chrome e Mozilla Firefox.
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UnB - Universidade de Brasília - Início - - A- A A+ MENU InstitucionalEstude na UnBAlunoUnidades acadêmicasServiçosComunidadeServidor CAMPUS DARCY RIBEIRO Conheça os melhores caminhos para andar com tranquilidade EXTENSÃO Mais de 600 atividades estão à disposição da comunidade PIONEIRISMO Diplomas serão emitidos em versão digital ALTA PROCURA UnB Idiomas oferta ensino de línguas indígenas INSCRIÇÕES ABERTAS Oficinas comunitárias buscam integrar vivências de estudantes SEMANA UNIVERSITÁRIA Inscrições estão abertas; certificados de participação serão digitais CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Brasil e França estreitam parceria em evento na UnB 12 DE SETEMBRO Hospital Universitário debate prevenção ao suicídio INTERNACIONALIZAÇÃO Universidade de Brasília está entre as 25 selecionadas no Capes PrInt ACESSE TODAS AS NOTÍCIAS FIQUE POR DENTRO 06 | Set . 10:00 Palestra: A ordem econômica e o direito 06 | Set . 12:30 Roda de conversa sobre diplomas digitais 10 | Set . 18:00 Audiência pública sobre democratização da comunicação 11 | Set . 09:00 I Seminário Internacional de Pesquisa em Saúde ARTIGOS 31/08/2018 50 anos da invasão da Universidade de Brasília: a luta por democraci . Cristiano Paixão* e Claudia Paiva Carvalho** 24/08/2018 O Brasil que queremos Isaac Roitman¹ 21/08/2018 Panorama político brasileiro em agosto de 2018 Ricardo Wahrendorff Caldas¹ 20/08/2018 Norma Sueli Araújo: Queria poder, no dia de hoje, dizer: cansei, agor . José Geraldo de Sousa Junior¹ UnB NA MÍDIA 05/09/2018 20:23 Estudantes da UnB reclamam de problemas na emissão de diploma05/09/2018 19:45 Candidatos ao GDF criticam ausência de favoritos em evento sobre saú .05/09/2018 19:31 TJDFT promove ação de aprimoramento da escuta de crianças e adolesc .05/09/2018 19:30 Falta de Recursos ameaça Museu Luiz Gonzaga, em Exu05/09/2018 19:22 Grupo Todde lança novo empreendimento em jantar exclusivo + ACESSO RÁPIDO UnB TV Saiba Mais --> Campus Universitário Darcy Ribeiro, Brasília-DF | CEP 70910-900 | Telefones UnB Copyright © 2016 Universidade de Brasília. Todos os direitos reservados.
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Centro Cultural de Brasília - - O CCB Espaços Eventos Assinar Boletim Cultura e diálogo Espiritualidade Juventude Social e justiça Contato Meu cadastro DestaquesGovernabilidade Pós-Eleições é tema do Diálogos em Construção de outubro Dia 27, sábado às 9h. Para o debate foram convidados o cientista político Benedito Tadeu César e o ex-ministro Gilberto Carvalho. Entrada franca! Missas continuam no CCB De terça a sexta às 18h30, sábado às 19h e domingo às 11h. Soberania Nacional e Mercado Global: o que está em jogo? O OLMA promove o seminário Diálogos em Construção, dia 29 de setembro, sábado às 9h com a participação do Embaixador Samuel Pinheiro e o comandante do Exército, General Eduardo Villas Bôas. Entrada franca! Tríduo de Santo Inácio de Loyola — 28 a 31 de julho de 2018 Confira a homenagem ao fundador da Companhia de Jesus e à Espiritualidade Inaciana realizada no CCB. Festa de Santo Inácio de Loyola - 31 de julho O CCB programou várias atividades para celebrar o fundador da Companhia de Jesus. Confira! NotíciasCurso de Formação em Práticas de Justiça Restaurativa e ESPERE O curso promovido pelas ESPERE - Escolas de Perdão e Reconciliação é destinado às pessoas que pretendem se especializar no atendimento de práticas de Justiça Restaurativa, habilitando-as a trabalhar em contextos de conflitos e de violência. Oração de Taizé 2018 No último domingo do mês, na Capela do CCB, encontro para cantar músicas meditativas, ouvir a Palavra e experimentar a ação de Deus. Confira a programação de 2018 Conversas de Justiça e Paz Água e Cidadania é o tema do evento promovido pela Comissão Justiça e Paz, no dia 5, segunda-feira às 19h, no auditório da Cúria Metropolitana (Anexo da Catedral). AtividadesAbrilMaioJunho11/04/2018Cine-Fórum: A mulher e o atirador de facas 28/04/2018Ética na Justiça e no Poder Judiciário é o tema do Diálogos em Construção de abril 26/05/2018Diálogos em Construção vai debater as Finanças Públicas e a Idolatria ao Dinheiro MultimídiaExperiências Magis 2016/2017 PublicaçõesA palavra se fez livro O MEMORIAL DA PÁSCOA DO SENHOR OS EXERCÍCIOS ESPIRITUAIS DE SANTO INÁCIO DE LOYOLA - Um manual de estudos Galeria de imagens Centro Cultural de Brasília - CCB - SGAN 601 - Módulo "B" Asa Norte - Brasília/DF CEP 70830-012 Tel.: (61) 3426.0400 Copyleft - é autorizada a livre reprodução do conteúdo deste site, desde que a fonte seja citada.
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