Dr. Jaime Nonato - - Dr. Jaime NonatoGinecologia e ObstetríciaQuem sou eu... Dr. Jaime Nonato - - Dr. Jaime NonatoGinecologia e ObstetríciaQuem sou euDR. JAIME NONATOVisualizar meu perfil completo sexta-feira, 6 de dezembro de 2019 Laser na Incontinência Urinária Laser na Incontinência Urinária Dr. Jaime Nonato O laser na incontinência urinária é um procedimento ginecológico a laser para o tratamento da perda urinária involuntária por esforço leve ou moderado. Nesse procedimento o Laser age através de pulsos de ondas térmicas controladas. Como funciona? O procedimento com Laser Íntimo, como todo tratamento a laser é uma “cirurgia”, porém sem corte e totalmente segura. Sem sangramento, indolor e não precisa de pontos. O tratamento é baseado na aplicação de ondas através do Laser utilizando ondas térmicas que em contato com a água do tecido da vagina faz o disparo de alguns raios de luz com calor moderado para que as fibras do tecido se contraiam. Feito isso, a geração de calor do laser é intensificada e fazem com que o próprio corpo tente recuperar esse tecido das fibras musculares do assoalho pélvico, estimulado a formação de um novo colágeno (colagenogenese). O laser para incontinência promove o encolhimento e o aperto do tecido que recobre a mucosa endopélvica e da vagina, muito rico em colágeno. Esse processo provoca uma remodelação das fibras de colágeno dessa mucosa que dando melhor sustentação à bexiga, traz maior apoio e controle da incontinência.Esse processo de fabricação de novo colágeno acontece continuamente e por isso os resultados são duradouros. Vantagens do Laser Estudos comprovam que o tratamento com laser é um tratamento seguro, eficaz e não invasivo. E é um procedimento rápido e sem complicações. Por isso, não tem motivos para ter vergonha ou medo, não conviva com essa situação, procure o ginecologista para ser avaliada e melhor tratada. Postado porDR. JAIME NONATOàs14:38Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestMarcadores:laser intimo,laser na incontinência urináriaLocal:Belém - PA, BrasilSLING VAGINAL PARA CORREÇÃO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA. Incontinência Urinária e Cirurgia de Sling vaginalDr. Jaime Nonato Tipos de SlingA cirurgia de Sling permite que a uretra se apoie sobre uma faixa resistente cirurgicamente inserida pela via vaginal.Embora a ideia remonte a 1907, a técnica ressurgiu com força na década de 70, sendo amplamente praticada nos USA com excelentes resultados, utilizando-se para tanto uma “fita” de aponeurose, retirada do próprio paciente; daí o nome de Sling autólogo; para sustentar a uretra.No final da década de 90, houve a industrialização da ideia, obedecendo-se os mesmos princípios, o que possibilitou tornar a técnica cirúrgica mais popular e minimamente invasiva, pois os trocáteres, permitiram inserir a faixa, desta vez de polipropileno; sem que houvesse área de doação da aponeurose.O método ganhou rápida aceitação, pelos seus excelentes resultados.Enquanto as técnicas convencionais, até então praticadas; mostravam resultado de cura (ficar sem perdas urinárias aos esforços) em torno de 60%, a técnica de Sling mostrou resultados clínicos de cura de 94 a 100% dos casos, havendo variação dos resultados devido à experiência do cirurgião e indicação clínica.Na primeira concepção da técnica, a faixa de sustentação da uretra, era transferida para a região supra-púbica, chamando-se por isso de Sling retro-púbico. Posteriormente, concebeu-se a técnica, em que a passagem da faixa era feita pelos foramens obturadores, e por isso mesmo, a técnica chamou-se de Sling trans-obturador.A segunda concepção foi motivada pela maior incidência, ainda que pequena (< 2%) de complicações cirúrgicas relacionadas à transferência do Sling para a região retro-púbica, onde o risco de perfurações da uretra, bexiga ou hematomas relacionados à inserção da faixa, poderia ser maior.Na técnica trans-obturadora, embora também possa haver traumatismos aos órgãos pélvicos, os riscos são menores.Inicialmente, acreditou-se que a segunda técnica poderia mostrar resultado clínico inferior, com menor índice de cura; mas trabalhos clínicos prospectivos relataram o mesmo grau de eficiência para ambas as técnicas, embora o Sling retro-púbico ainda possa ter uma indicação específica, em alguns casos, tais como recidiva, recorrência ou pressão de perda urinária muito baixa, onde a compressão uretral deve ser mais restritiva.Em estudos prospectivos de longo prazo, registrou-se índice de cura de 92% em 191 pacientes; mesmo quando havia associação de instabilidade vesical e incontinência urinária, embora nesta última circunstância, a satisfação registrada medida por questionários médicos validados (UDI,IIQ-7, VAS) tenha sido de 78% após 6,5 anos de seguimento . VantagensA cirurgia de Sling trouxe consigo diversas vantagens, algumas já mencionadas.Sua natureza minimamente invasiva permite quase que imediato retorno às atividades diárias, com mínimo de repouso médico para convalescência.Alia-se a isto, que a cirurgia de Sling, se realiza pela via vaginal, resultando em mínima ou nenhuma dor no período de recuperação pós-operatório. Também o efeito cosmético não poderia ser melhor; pois sendo a cirurgia feita pela vagina, nenhum ponto cirúrgico ou incisão é visível. Entretanto, há casos em que o esfíncter está muito danificado; e as perdas urinárias ocorrem em situações em que um mínimo aumento da pressão no abdômen, tal como falar, sorrir, pigarrear ou mesmo ficar de pé; já é capaz de fazer a urina sair da bexiga. Esta situação denota a incompetência esfincteriana interna, cujo tratamento cirúrgico só deve ser feito pela cirurgia de Sling a colocação de esfíncter artificial, atualmente em desuso; diante do grande sucesso dos resultados com a cirurgia de Sling, substituindo-a.Em geral, a insuficiência esfincteriana ocorre nos casos de incontinência urinária que já foram operados, mas recidivaram; nos casos em que a mulher submeteu-se à histerectomia (retirada do útero), em que houve partos vaginais, ou quando a idade é maior que 60 anos .Os casos com insuficiência esfincteriana apresentam resultados clínicos de cura menores, com índice de cura ao redor de 75%, contrapondo-se aos casos onde a causa da incontinência urinária é somente a mobilidade uretral, que quando corrigida apresenta índice de sucesso de 100% a 94%. Casos já operados, apresentam maior incidência de insuficiência esfincteriana, e por isto menor índice de sucesso, pondo à vista a necessidade de que a 1° cirurgia deve ser bem feita, pois reside aí a maior chance de sucesso e cura para a paciente.Pacientes já operadas e que voltam a ter perdas urinárias; podem ter o retorno das perdas urinárias devido à falha na técnica empregada, à não identificação adequada do diagnóstico das causas das perdas urinárias, ou à perda da eficácia dos mecanismos restauradores das forças uretrais, que deveriam ser reestabelecidos pela cirurgia realizada. Casos virgens operados pela técnica de Sling apresentam resultado de cura da ordem de 96 a 100% .Entretanto, não se deve ficar desesperançoso, pois pacientes sem sucesso podem realizar uma nova cirurgia, com índice de sucesso bastante elevado – 60 a 91% .Neste pormenor, a decisão por qual Sling se realizar (Retro-púbico ou Trans-obturador) deve ser feita após avaliação médica precisa e pormenorizada, que permita a identificação das causas do insucesso. Complicações CirúrgicasEmbora seja uma cirurgia minimamente invasiva, a cirurgia de Sling ainda traz consigo os mesmos riscos cirúrgicos inerentes a qualquer cirurgia. Desta feita, não se deve menosprezar os riscos cirúrgicos por se tratar de cirurgia em que a recuperação é rápida e as incisões cirúrgicas muito pequenas, realizadas quase que por punção; o que se traduz na denominação de “minimamente invasiva”.Deve-se ter em mente, que o conhecimento da anatomia pélvica deve ser profundo e de amplo entendimento tri-dimensional, uma vez que, ao contrário das técnicas cirúrgicas abertas e convencionais; as estruturas não são visualizadas diretamente, pois a cirurgia não é realizada por observação direta, devendo o cirurgião conhecer exatamente o trajeto de estruturas nobres, tais como nervos, vasos sanguíneos; além dos outros órgãos pélvicos, vizinhos à bexiga e uretra.Uma das complicações mais temíveis da cirurgia de Sling é a tensão excessiva dada ao Sling, no momento de sua colocação.O processo de inserção da faixa é capital para que se reestabeleça as pressões dentro da uretra, restaurando a capacidade perdida da bexiga em conter a urina, nas situações de tosse, espirro ou esforços abdominais. Se esta tensão for excessiva; impedindo a urina de e esvaziar adequadamente, a bexiga pode funcionar mau, trazendo problemas clínicos, que se manifestam com infecções urinárias de repetição, urgência miccional instalada ou agravada após a cirurgia; ou mesmo dificuldade para urinar, com sensação de micção incompleta e aumento da frequência das micções; especialmente à noite .Nesta situação, onde a tensão do Sling sob a uretra, impede a saída confortável e fácil da urina, o Sling deve ser retirado, afrouxado ou reajustado; o mais breve possível, sob custa de promover grave alteração no funcionamento da musculatura vesical, que pode se tornar progressivamente mais severa e irreversível.Retenção urinária (dificuldade extrema ou total incapacidade de urinar) após a colocação do Sling, frequentemente expressam que a faixa de contenção uretral talvez esteja excessivamente tensionada, exigindo reoperação que permita sua liberação .Outras complicações associadas às cirurgias de Sling incluem perfurações dos órgãos vizinhos (bexiga, uretra, artérias e veias pélvicas), que são muito infrequentes (quase inexistente), se grande atenção for dada aos parâmetros anatômicos pélvicos e à estrita adesão à boa técnica cirúrgica. Neste pormenor, a realização de uretrocistoscopia intra-operatória, ainda que não seja realizada por muitos cirurgiões, constitui-se em importante etapa para se reconhecer quaisquer falhas ou perfurações durante o correto posicionamento do Sling.Embora também infrequente, a exposição da tela, pode ocorrer em 0.1 a 2% dos casos .Embora mais tardia e rara, a erosão da malha através da mucosa vaginal, só pode ser percebida através de exame clínico periódico, exigindo que a paciente faça retornos médicos regulares. Entretanto, quando ocorre, frequentemente também exige reparo através de superposição de mucosa saudável. Pacientes Idosas (> 65 anos de idade)As mulheres mais idosas (> 65 anos) são exatamente aquelas que apresentam prevalência de perdas urinárias, mas temem realizarem a cirurgia por temerem que os resultados sejam inferiores aos das pacientes mais jovens.Pensando nisto, vários estudos foram realizados para se compararem os resultados da cirurgia para o tratamento da incontinênica urinária em mulheres mais idosas e mais jovens. > ou < de 70 anos) .No estudo de Serati et cols. com 181 mulheres, não se observou diferença nos resultados de cura da incontinência entre as mulheres que apresentavam mais ou menos que 70 anos, observando-se sucesso de 92.5% de cura, quando se realizou Sling trans-obturador .Similarmente, Sung et cols. observaram que pacientes mais idosas também apresentaram expressiva melhora na qualidade de vida, quando além da cirurgia para incontinência urinária, realizaram também cirurgia para corrigir prolapso gênito-urinário associado. Tempo de HospitalizaçãoUm dos grandes avanços e vantagens da cirurgia de Sling é seu curto período de internação.Embora o tempo de hospitalização varie entre os cirurgiões, devido à práticas individuais, frequentemente a paciente deixa o hospital após retomar sua micção espontânea.Em nossa experiência o tempo de hospitalização é menor que 24 h. Análise de Longo-prazo (Sucesso ao longo do Tempo)Muitos trabalhos científicos têm sido publicados constatando que as técnicas de Sling são eficazes e efetivas para o tratamento da incontinência urinária na mulher com índices de sucesso de 85 a 100% .Ao contrário das técnicas cirúrgicas convencionais não-Sling não existe uma diminuição da eficácia ao longo do tempo, representando uma grande vantagem sobre as demais outras técnicas, que apresentam declínio da eficácia no tratamento da incontinência com o passar do tempo. em 10 anos de seguimento () comprovam que a cirurgia de Sling mantém seu resultado de sucesso de maneira sustentada, provendo cura das perdas urinárias.Deve-se ainda ressaltar mais uma vez, que o fato de a cirurgia ser feita, por profissional qualificado; já na primeira vez; pois a primeira cirurgia bem feita proporciona os melhores resultados, não sendo no entanto verdade, se a cirurgia é realizada para corrigir um insucesso inicial . maisdetalhes:http://www.drpaulorodrigues.com.br/patologia/incontinencia-urinaria-em-mulheres-%E2%80%93-cirurgia-de-slings/ Postado porDR. JAIME NONATOàs14:19Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestMarcadores:bexiga baixa,cirurgia de incontinência urinária,incontinência urinaria,sling vaginalLocal:Belém - PA, Brasil sexta-feira, 18 de setembro de 2015 Câncer de mama - Outubro Rosa Imagem mamografiaSímbolo da campanhaNão dê chances ao câncer de mama. Outubro é o mês mundial do combate ao câncer de mama. Faça a sua prevenção, incentive, participe. A prevenção é realizada através da MAMOGRAFIA que deve ser realizada a partir dos 35 anos de idade e repetida a cada 2 anos. Ao completar 50 anos deve-se repetir anualmente. Todos os anos são esperados mais 50.000 novos casos no Brasil, um número bastante elevado que pode ser drasticamente reduzido através da prevenção. Mamografia digital Imagem Mamográfica Jamais diga para alguém que a mamografia dói. Por incrível que pareça muitas mulheres que estão hoje com câncer de mama relataram que não faziam mamografias com medo da dor. Aqui vão algumas dicas para minimizar o desconforto do exame: Nunca fazer mamografia no período pré-menstrual quando as mamas estão doloridas. Faça logo após a menstruação ter cessado. Se você tem mamas doloridas mesmo após ter menstruado informe ao seu ginecologista, existem medicamentos para tirar a dor possibilitando um exame mais confortável. A ultrassonografia não substitui a mamografia - Jamais sinta-se segura com um resultado de ultrassom de mama normal. o padrão ouro preconizado pela Organização mundial de Saúde é a mamografia. Fatoresde Risco Menarcaprecoce: Quanto mais cedo ocorreu a primeira menstruação, maiorserá o risco. MenopausaTardia: O risco aumenta pela maior exposição ao estrogênio. Idade:Principalmente após os 50 anos os casos são mais frequentes. RaçaBranca: Mulheres brancas tem um aumento ligeiramente maior, porém os casos em mulheres negras são mais frequentes antes dos 45 anos. Sobrepeso:Aumenta o risco tanto quanto a obesidade. Obesidade:Aumenta o risco principalmente após a menopausa. O tecido gordurosoproduz estrogênio. PrimeiraGravidez Tardia: Principalmente se ocorreu após os 35 anos. PoucosFilhos: Quanto mais filhos, menor risco. NãoAmamentar: A lactação diminui o risco. FatoresGenéticos: São responsáveis por apenas 5 a 10% dos casos. Acausa mais comum de câncer de mama hereditário é uma mutaçãoherdada nos genes BRCA1 e BRCA2. HistóricoFamiliar: Casos na família aumenta a possibilidade. HistóricoPessoal: Quem já teve câncer em uma mama tem maior risco emdesenvolver a doença na outra mama. Não é recidiva. MamasDensas -Mulheres com mamas densas têm um risco aumentado. Stress:O stress aumenta o risco. Estudos mostram que mulheres com nívelsuperior e cargo de chefia têm mais chances de desenvolver a doença. Alimentação:Ter alimentação equilibrada diminui o risco. Consumir alimentosgordurosos e excesso de carnes vermelhas, aumenta o risco. ExercíciosFísicos:Quem pratica atividades físicas regularmente tem menor risco. Osedentarismo aumenta o risco. ATENÇÃO:A ausência de fatores de risco não cancela a necessidade damamografia. HOMENS TAMBÉM PODEM DESENVOLVER CÂNCER DE MAMA. QUALQUER ANORMALIDADE PROCURAR ATENDIMENTO MÉDICO O QUANTO ANTES. Atenção ao Cancer de mama masculino Postado porDR. JAIME NONATOàs20:307 comentários: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestMarcadores:Câncer de mama,Câncer de mama masculino,fatores de risco para câncer de mama,Mamografia,Mamografia Belém,Outubro Rosa,Prevenção Câncer de mama quinta-feira, 9 de outubro de 2014 Cistos Ovarianos Funcionais e OvulaçãoA cada mês o ovário seleciona um folículo que irá se desenvolver e culminará com a ovulação que se dá pelo rompimento do folículo em torno do 14° dia do ciclo. O folículo pré ovulatório pode atingir diâmetro de 25 a 35 mm e são denominados de Cistos Funcionais. Dentro deles há o óvulo que é ejetado para a trompa juntamente com o líquido que o circunda. Uma vez na trompa há o encontro com o espermatozóide e consequente fecundação. Postado porDR. JAIME NONATOàs15:4211 comentários: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest quinta-feira, 22 de maio de 2014 ENDOMETRIOSE A endometriose é uma condição que afeta um grande número de mulheres. O principal sintoma está relacionado à dor pélvica, notadamente no período pré menstrual e menstrual. A origem da doença se deve aos implantes de células específicas do endométrio em outros órgãos. O endométrio é a camada interna que reveste o útero, suas células descamam durante a menstruação e são eliminadas por via vaginal. Ocorre que algumas células ganham um caminho impróprio através das trompas e se alojam na cavidade abdominal. Esses implantes conseguem se infiltrar em vários tecidos e respondem aos estímulos hormonais cíclicos, ou seja, proliferam após a menstruação e entram em colapso durante a mesma produzindo inflamação, dor e acúmulo de sangue nos locais infestados. O diagnóstico se baseia na história clínica, nos sintomas, na ultrassonografia, na ressonância magnética da pelve e na laparoscopia. O tratamento deve ser inicialmente clínico com bloqueio das menstruações, o que diminui consideravelmente a dor e facilita uma abordagem cirúrgica posterior. Mulheres que pretendem engravidar deve-se investigar a permeabilidade tubária através da histerosalpingografia. O tratamento cirúrgico é indicado nos casos gravespara remoção física das lesões e preservação dos órgão reprodutores, como ovários e trompas. A endometriose é limitante da capacidade laboral, causa grande transtorno na vida social, conjugal e familiar da mulher.Todas as mulheres portadoras de cólicas menstruais merecem ser investigadas considerando a possibilidade de endometriose. É doença cada vez mais frequente, em função de menos gestações e consequente aumento do número de menstruações. Postado porDR. JAIME NONATOàs15:516 comentários: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestMarcadores:cólica menstrual,dor pélvica,endometriose,endometriose belém,tratamento da endometriose. sexta-feira, 29 de novembro de 2013 Doenças detectadas pelo Teste do Pezinho O Teste do Pezinho rastreia diversas doenças no recém nascidoUtilizando gotinhas de sangue colhidas em papel filtro especial, é capaz de detectar precocemente patologias que irão interferir na qualidade de vida do indivíduo. Este teste é indicado para todos os recém-nascidos. As principais doenças detectadas pelo Teste do Pezinho DLE realizado pelos métodos convencionais são: • Fenilcetonúria • Hipotireoidismo Congênito • Toxoplasmose Congênita • Deficiência de Biotinidase • Hiperplasia Congênita de Supra-Renal • Hemoglobinopatias • Fibrose Cística • Galactosemia • Deficiência da G6PD • Cromatografia Aminoácidos - Aminoacidopatias • Infecção Congênita pelo HIV • Deficiência da MCAD • Sífilis • Doença de Chagas • Citomegalovirose • Rubéola Pesquisa de Fenilcetonúria (PKU) - É uma doença genética, de caráter autossômico recessivo decorrente da deficiência da enzima fenilalanina-hidroxilase. Em consequência a fenilalanina acumula-se no sangue do recém-nascido, com efeitos tóxicos do sistema nervoso central, podendo causar até a deficiência mental severa. O tratamento precoce previne estas alterações. Portanto o exame a ser solicitado é a dosagem da Fenilalanina (PKU). Pesquisa de Hipotireoidismo Congênito (HC) - É uma doença com frequência muito elevada (cerca de 1:4500 nascimentos), que envolve a deficiência parcial ou total dos hormônios da Tireóide. Com determinação conjunta de T4 e TSH, pode-se detectar todos os tipos de hipotireoidismo congênito. O tratamento precoce desta patologia previne a deficiência mental. Portanto os exames a serem solicitados são TSH Neonatal (TSH) e T4 Neonatal (T4). Pesquisa de Toxoplasmose Congênita - A maioria dos recém-nascidos infectados é assintomática, podendo entretanto, apresentar sintomas neurológicos e oftalmológicos graves, anos mais tarde. O diagnóstico precoce através de anticorpos da classe IgM e o tratamento da infecção, podem evitar ou minimizar complicações futuras. Portanto o exame a ser solicitado é o anti-Toxoplasma gondii IgM (TOXO M). Pesquisa da Deficiência de Biotinidase - Doença genética, de caráter autossômico recessivo. A deficiência desta enzima, resulta na incapacidade de liberar biotina dos alimentos, com consequênte deficiência secundária da atividade de várias enzimas mitocondriais. Indivíduos com deficiência severa podem apresentar convulsões, ataxia, hipotonia, dermatite, queda de cabelos e atraso no desenvolvimento. O diagnóstico precoce e a suplementação diária de altas doses de biotina previne o desenvolvimento das manifestações clínicas. Portanto o exame a ser solicitado é a pesquisa da atividade da Biotinidase (BIOT). Pesquisa de Hiperplasia Congênita de Supra-renal (HCS) - Os níveis elevados de 17 OH-Progesterona no sangue do recém-nascido levam a suspeitar desta patologia. Seu diagnóstico precoce é importante para evitar a virilização da idade óssea e, em alguns casos, severa crise de perda de sal que pode levar à morte nas primeiras semanas de vida. O exame a ser solicitado é a 17 OH-Progesterona Neonatal (17 OHP). Pesquisa de Anemia Falciforme - O diagnóstico precoce desta doença possibilita a instituição de medidas profiláticas diminuindo a morbidade. O exame a ser solicitado é a Pesquisa de Hemoglobinopatias (AN. FALC.) que uma vez presente, deverá ser confirmada por exames complementares. Pesquisa de Fibrose Cística - É a mais frequente das doenças genéticas detectáveis através do "Teste do Pezinho" na população branca. embora seja uma doença incurável, o diagnóstico e tratamento precoces melhoram incrivelmente a qualidade de vida e sobrevida. A Fibrose Cística cursa com aumento de cloreto de sódio no suor, deficiência pancreática exócrina e doença pulmonar obstrutiva crônica. Nos recém-nascidos com Fibrose Cística, o nível de Tripsina Imunoreativa (IRT) eleva-se, e com o passar do tempo vai caindo, devido a disfunção pancreática na produção de tripsina. Atenção: Um teste positivo não faz o diagnóstico, mas indica que há grande possibilidade de Fibrise Cística. O exame a ser solicitado é Tripsina Imunoreativa (IRT). Pesquisa de Galactosemia - É uma doença genética, autossômica recessiva, que se caracteriza por icterícia, convulsão, catarata, cirrose hepática, deficiência mental, podendo ocasionar a morte. O defeito genético fundamenta-se na deficiência da enzima galactose-1-fosfato uridil transferase que torna o recém-nascido incapaz de metabolizar a galactose, um açúcar presente no leite e derivados. O exame a ser solicitado é a pesquisa da atividade da Glactose-1-Fosfato Uridil Transferase (GALAC). Pesquisa da Deficiência da G6PD - A glicose-6-fosfato dehidrogenase (G6PD) é uma enzima das hemácias, com herança genética ligada ao X, que é importante na manutenção da hemoglobina. As inúmeras mutuções genéticas já encontradas resultam em deficiência da G6PD, levando à hemólise prematura quando a enzima é submetida a situações de desequilíbrio, ou em doença hemolítica do recém-nascido. O diagnóstico precoce permite o controle dos fatores de risco e a melhora da qualidade de vida do paciente. Portanto o exame a ser pedido é a Triagem da atividade da glicose-6-fosfato dehidrogenase (G-6-PDH). Pesquisa de E.I.M. dos aminoácidos através da cromatografia - Através da cromatografia, pode-se diagnosticar a fenilcetonúria e outras aminoacidopatias, tais como: homocistinúria, tirosinemia, doença do xarope de bordo, etc. Portanto o exame a ser solicitado é Cromatografia de aminoácidos (CROMAT). Pesquisa de Infecção Congênita pelo HIV - A detecção precoce da infecção pelo HIV e o acompanhamento médico especializado podem melhorar muito a qualidade de vida dos portadores do vírus. A positividade do exame anti-HIV em recém-nascidos pode significar apenas infecção materna, e a realização do teste anti-HIV na mesma amostra do "Teste do Pezinho", permite a seleção dos recém-nascidos que devem ser submetidos aos testes confirmatórios. Portanto o exame a ser solicitado é o anti-HIV (HIV). Deficiência da MCAD (ACIL-CoA Desidrogenase de Cadeia Média) - É uma doença autossômica recessiva cuja alteração está localizada no cromossomo 1 e apresenta uma maior incidência em descendentes de brancos do norte europeu. Acomete ambos os sexos igualmente e o início das manifestações clínicas pode se dar antre 2 dias e 6 anos de idade. A deficiência da MCAD impede a transformação de ácidos graxos em energia e por isso, em determinadas situações que provoquem hipoglicemia (como febre, jejum prolongado, .) o paciente poderá apresentar parada cardíaca, respiratória e ou convulsões. Esta deficiência pode ser a responsável por 1 a 3% das mortes súbitas de crianças atribuídas à Síndrome da Morte Súbita Infantil. É de extrema importância o acréscimo da pesquisa do MCAD ao Teste do Pezinho DLE não só pela sua facilidade de coleta, mas também para diminuir o risco de Morte Súbita nestes pacientes assim como para evitar que os sobreviventes de episódios clínicos severos apresentem prejuízo mental. O exame a ser solicitado é MCAD. Sifilis - A presença de anticorpos IgM para Treponema pallidum caracteriza uma infecção aguda, sendo útil para o diagnóstico de sífilis congênita. A transmissão pode ocorrer em qualquer período da gestação: da gestante para o feto, via transplacentária ou durante o parto. Quanto mais recente a infecção materna, mais treponemas circulantes, com maior comprometimento fetal. O recém-nascido pode apresentar desde os primeiros dias problemas de pele, osso, baço, fígado e até do SNC. Alguns podem ser assintomáticos e manifestar a doença anos depois. Sua incidência é de até 5 em cada 1000 nascidos vivos. Doença de Chagas - É uma parasitose causada pelo Trypanossoma cruzi, que pode ser transmitida por transfusão, por via transplacentária ou pelo vetor (percevejo vulgarmente conhecido por barbeiro ). Dentre os sintomas, podemos citar: hepatoesplenomegalia, anemia, dores ósseas e musculares, alterações cardíacas (cardiomegalia). O recém-nascido pode apresentar sinais clínicos desde o nascimento ou passar anos assintomático. Citomegalovirose - A citomegalovirose é causada por um vírus (CMV) específico, que pode ser transmitido por via placentária, no canal de parto ou contágio após o nascimento. A infecção normalmente é benigna, mas a infecção materna primária pode resultar em graves conseqüências para o feto, tais como: corioretinite, microcefalia, calcificações cerebrais, hidrocefalia, hepatoesplenomegalia. Recém-nascidos normais podem tardiamente apresentar: perda auditiva, deficiência visual e retardo mental. A infecção pode atingir 1% dos recém-nascidos vivos. Rubéola - A rubéola é uma infecção altamente contagiosa, causada por um vírus. A mãe infectada pode apresentar quadro clínico pouco significativo, o que não diminui a importância da infecção fetal. O fator de maior importância é a fase da gestação em que ocorre a infecção, sendo mais grave nos três primeiros meses. A síndrome de rubéola congênita pode incluir retardo do crescimento, deficiência auditiva, defeitos cardíacos, catarata, comprometimento do SNC, hepatoesplenomegalia. Fonte(s): http://www.dle.com.br/produtos/produtos_… Ver mais
Ginecologista e Obstetra em Belém Dra. Lilian Thome - Especialista em Ginecologia e Obstetrícia, certificada pela FEBRAS...Ginecologista e Obstetra em Belém Dra. Lilian Thome - Especialista em Ginecologia e Obstetrícia, certificada pela FEBRASGO para atuação em Medicina Fetal e Ultrassonografia. Cartilha de Pré-Natal, Dietas, Partos... - Dra. LilianThoméCRM 4295-PAESPAÇO FEMININOGinecologia e ObstetríciaFale ConoscoBem-Vindo aoESPAÇO FEMININOTemos o orgulho de oferecer uma combinação única de experiência profissional e cuidado redobrado. Marque sua consulta OBSTETRíCIA>GINECOLOGIA> MENOPAUSA>NOSSOS SERVIÇOSProfessora Coordenadora das disciplinas de Ginecologia e Obstetrícia da UEPA.Mestre em Educação em Saúde.Ginecologia &ObstetríciaEspecializada por Residência Médica e títulada com TEGO pela FEBRASGO. ?Especializada em Ultrassonografia pela FEBRASGO.Fetologista São médicos especializados em MEDICINA FETAL, a especialidade médica que tem o feto como paciente e cuida do bem estar deste pequeno paciente.Pós-Menopausa Dedicação a uma área muito especial da saúde femininaESPECIALISTA EM MEDICINA FETALFale Conosco20160714_173906_editedBB 33_editedbb5_editedbb20_editedbb18_editedGENEOS_edited_edited20150507_175425IMG_0642Show More Ver mais
Allan Rendeiro | Ginecologista e Obstetra (Belém/PA) - - Allan Rendeiro Pesquisar Menu principal Pular para o conteúdo...Allan Rendeiro | Ginecologista e Obstetra (Belém/PA) - - Allan Rendeiro Pesquisar Menu principal Pular para o conteúdo PagamentosPhoto Albums Pesquisar por: Informações Meu horário de atendimento! Informações Marcar Consulta Avisos, Comunicados Endereço do Consultório. Informações Direitos trabalhistas da mulher: licença-maternidade 12 de Fevereiro de 2018 admin Deixe um comentário A licença-maternidade é um direito previsto na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) a todas as mulheres que trabalham no país e que contribuem para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O auxílio é válido a todos os empregos com carteira assinada e engloba desde cargos do serviço público e temporários até trabalhos terceirizados, autônomos e domésticos. O direito também é assegurado às mulheres que sofrem abortos espontâneos, dão à luz a bebês natimortos, adotam ou obtêm a guarda judicial de uma criança.Segundo o artigo 392 do decreto lei nº 5.452 de 1° de maio de 1943, toda gestante ou mãe adotante tem direito à licença-maternidade de pelo menos 120 dias nas organizações privadas e de 180 dias no serviço público federal (assim como no funcionalismo de muitos municípios e estados do país). Em 2008, no entanto, entrou em vigor o Programa Empresa Cidadã, instituído pela lei nº 11.770 e regulamentado pelo decreto nº 7.052, que permite às empresas particulares oferecer a prorrogação da duração do auxílio por mais 60 dias, igualando-o ao das funcionárias públicas. saiba maisMulheres defendem idade mínima diferente da dos homens na aposentadoria Brasil é líder global em número de mulheres cientistas Mulheres lideram iniciativas para desenvolvimento de redes de apoio no RecifeFuncionária diz que vai se ausentar para cuidar de saúde mental e resposta do chefe viraliza Como é a vida de Jeff Bezos 11 maneiras de relaxar de verdadeEsse bônus só é válido às empresas que aderirem ao programa por meio do Atendimento Virtual da Receita Federal. As gestantes e mães adotantes, por sua vez, devem solicitar a prorrogação do benefício até o final do primeiro mês após o parto ou finalização do processo de adoção ou guarda. O governo, em troca, desconta o valor pago pelas organizações de seu Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) devido. Gestantes e mães adotantesDe maneira geral, a lei se aplica da mesma forma para gestantes, mães adotantes e mulheres que adquirem a guarda judicial de uma criança. A principal diferença se relaciona ao dia do início da licença: enquanto as mulheres grávidas podem pedir o afastamento a partir de 28 dias antes do parto (se apenas previsto ou efetivamente programado), as outras só podem entrar de licença quando o processo de adoção ou pedido de guarda for finalizado.Segundo a advogada Verônica Veiga, da Lobo & de Rizzo Advogados, essa diferença existe porque, no caso das mulheres grávidas, é preciso pensar sempre na saúde da mãe e do bebê. “Quando a funcionária é gestante, seu tempo de afastamento depende muito dela, da criança e das condições das duas. Se o seu médico tiver uma previsão da data do parto e fornecer-lhe um atestado, ela pode decidir tirar a licença um pouco antes ou só no dia de dar à luz”, explica. “O pedido de adoção ou guarda judicial funciona de maneira diferente, já que não se pode estabelecer o dia exato em que vai se encerrar. Por isso, essas mães só podem ser afastadas quando o processo estiver completamente finalizado”.No caso das gestantes com carteira assinada, o benefício deve ser solicitado à própria empresa, que é responsável por realizar o pagamento do salário e que, posteriormente, será ressarcida pela Previdência Social. Para isso, basta apresentar um atestado médico (no caso de afastamentos anteriores ao parto) ou a certidão de nascimento. Já para as adotantes, empregadas domésticas e autônomas, a licença é de responsabilidade do INSS. Para ter direito ao benefício, as adotantes devem ter trabalhado por pelo menos 10 meses com carteira assinada; as domésticas e autônomas estão isentas desse tempo de carência. Para solicitar a licença, é preciso agendar um horário numa Agência de Previdência Social por meio do número 135 ou pelo site oficial e apresentar os mesmos documentos das gestantes ou um comprovante da finalização da adoção. Mãe desempregadaAs mulheres desempregadas também têm direito à licença-maternidade – e, nesse caso, o valor do auxílio será calculado de acordo com a categoria profissional à que a mãe pertencia antes de pedir demissão ou ser demitida. Para isso, sua última contribuição ao INSS deve ter acontecido até 12 meses antes do dia do nascimento da criança ou finalização do processo de adoção. Ou seja: se uma mulher foi demitida em julho e ficou grávida em setembro, ela poderá entrar com o pedido do benefício junto ao governo.É importante lembrar que as mulheres grávidas que trabalham com carteira assinada não podem ser demitidas sem justa causa desde o período em que a gravidez é concebida (e não quando é descoberta) até cinco meses após o parto. A lei garante imunidade a todas as mães com contratos de trabalhos ativos, o que inclui também o período de aviso prévio. “Um exemplo muito comum que temos é a mulher que já foi demitida, está cumprindo o aviso prévio e descobre que está grávida. Ela ainda não foi desligada da empresa, é funcionária, então também tem direito à licença-maternidade”, afirma a advogada Verônica Veiga.A demissão de mulheres gestantes só é válida se for por justa causa ou de iniciativa própria da futura mãe. Nesses casos, ela também pode ter direito à licença, que será paga pelo INSS, e não por sua ex-empresa. Em caso de morte da mãe ou do bebêQuando a mulher morre depois de dar à luz, o direito à licença-maternidade deve ser repassado ao seu cônjuge. A lei é válida para casais heterossexuais ou homoafetivos, e seu companheiro ou companheira poderão usufruir do mesmo período de afastamento e do mesmo salário que a mãe receberia se estivesse com a criança.Se a gestante sofrer um aborto espontâneo – isto é, não-criminoso – ou seu bebê for natimorto, ela continua tendo direito à licença-maternidade, que será paga pela sua empresa ou pelo INSS, dependendo do caso em que a mulher se encaixar. O que não é permitido durante a licençaA gestante ou mãe adotante que pede o afastamento não pode exercer nenhuma atividade remunerada durante o período de licença ou deixar seu bebê aos cuidados de terceiros (como uma creche, por exemplo). “Esse afastamento do trabalho tem como principal objetivo proteger a saúde da mãe e do bebê. Se durante o período de licença a mulher continua trabalhando, isso significa que ela não está usando esse tempo para se recuperar ou cuidar de seu filho”, explica a advogada. “É a mesma coisa com as creches. Se o bebê está sob o cuidado de outras pessoas, não está com a mãe. Isso é proibido por lei”.Segundo Verônica, ainda há uma discussão relativa a outros tipos de atividades remuneradas, como o artesanato. A lei não é muito clara sobre tais situações e, se o caso acabar na justiça, a decisão de condenar ou absolver a mãe vai depender muito de cada juiz. “Não há como o empregador provar que sua funcionária estava em casa fazendo o que não devia, entende? É proibido, claro, mas é difícil de fiscalizar”, diz a advogada. Descumprimento da leiInfelizmente, ainda é muito comum que mães, principalmente as grávidas, sofram algum tipo de assédio ou desrespeito no ambiente de trabalho. Muitas vezes, essas funcionárias não têm nem conhecimento dos benefícios a que têm direito e desconhecem quando estão sendo prejudicadas pelo empregador.Vale dizer que a lei é bastante rígida nesse aspecto, já que foi criada justamente para proteger todas as gestantes e mães adotantes. Se a funcionária sentir que seus direitos estão sendo violados, deve primeiramente procurar seu gestor. Se a situação não se resolver, deve recorrer ao setor de Recursos Humanos (RH) de sua empresa. Se ainda assim nada for feito, pode denunciar (anonimamente ou não) o abuso sofrido por meio dos canais do Ministério Público do Trabalho de sua cidade, que podem ser consultados em seus respectivos sites oficiais.https://epocanegocios.globo.com/Carreira/noticia/2017/04/direitos-trabalhistas-da-mulher-licenca-maternidade.html Informações Peculiaridades do atendimento médico. 2 de junho de 2016 admin Deixe um comentário Prezada Paciente,Se você quiser que eu atenda a qualquer momento, pode me chamar a qualquer hora. O custo é de uma consulta domiciliar, e atenderei você no hospital ou maternidade.Sobre o whatsapp. Não atendo e nem trato assuntos médicos por mídia social, inclusive por proibição do CRM. Por tanto não insista porque serei obrigado a bloquear.Partos e procedimentos cirúrgicos somente em pacientes internados em acomodações únicas, ou seja, em apartamento.Agora sobre o ENCAIXES. No site você encontra um programa para marcação de consulta, e infelizmente algumas pacientes querem chegar e ser atendidas. Para que eu atenda quem não marcou consulta, somente pagando uma consulta particular. Pois foi a única maneira que encontrei para disciplinar minha agenda.Conto com a compreensão de todos. Informações Os Perigos da Hidrolipo 23 de outubro de 2015 admin Deixe um comentário A- O que é a Hidrolipo? Hidrolipo é apenas um nome comercial, uma estratégia de marketing para um procedimento de retirada de gordura através de cânulas. O nome correto é Lipoaspiração. Todo procedimento que envolve a remoção de gordura através de pequenos orifícios na pele e aspiração com cânulas ligadas a algum aparelho ou seringa que produzem vácuo se chama Lipoaspiração! B- Qual a diferença entre ela e a Lipoaspiração? Não existe diferença na cirurgia, são exatamente a mesma coisa. O que ocorre é que quando o médico fala em hidrolipo em geral ele quer dizer que a cirurgia será realizada em consultório, com anestesia local, sem os equipamentos de segurança e sem uma equipe completa. Mas a forma de retirada da gordura é a mesma. Nos dois procedimentos é injetado uma solução composta de soro fisiológico e medicamentos. O que muda é a concentração dos anestésicos locais. Quando é utilizado anestesia local pura a dose destes medicamentos chega muito próxima ou ultrapassa a dose tóxica e por isso os riscos são maiores. Por isso que toda lipoaspiração deve ser realizada na presença de um anestesista. Ela pode ser feita com anestesia local, geral ou peridural, mas o anestesista sempre deve estar presente para monitorar o paciente e para associar uma sedação no caso da utilização da anestesia local ou peridural. Com a sedação o paciente dorme e são administrados outros remédios que fazem com que ele não tenha dor esta associação de técnicas faz com que as doses de todos o medicamentos sejam menores reduzindo assim o risco de reações adversas. Quando se utiliza apenas anestesia local, o paciente fica acordado e ele pode sentir dor ou sentir o movimento da cânula embaixo da pele o que gera desconforto e ansiedade. Além disto, como o anestésico é aspirado juntamente com a gordura seu efeito acaba mais rápido. Por isso o procedimento realizado com esta modalidade anestésica precisa ser mais rápido e assim cânulas maiores e mais grossas precisam ser utilizadas. Toda retirada de gordura remove também fluidos e eletrólitos do corpo. Portanto depois de qualquer um destes procedimentos é necessário fazer uma reposição destes fluídos e eletrólitos, por isso muitas vezes deixamos o paciente internado de um dia para o outro. Além disto durante a internação prescrevemos medicamentos para evitar dor e náuseas e o paciente fica em observação por equipe treinada, isto tudo aumenta o conforto e a segurança do procedimento. O tempo de repouso e de recuperação pós-operatória e os cuidados são os mesmos tanto para a “Hidrolipo” como para a Lipoaspiração e este tempo é variável de acordo com a extensão da cirurgia. C- Os perigos do procedimento da hidrolipo se diferem da lipoaspiração? Como se tratam do mesmo procedimento os riscos e possíveis complicações são os mesmos. Porém, quando o médico utiliza o termo “Hidrolipo” os riscos podem estar muito aumentados porque ele pode estar se referindo a uma cirurgia realizada no consultório, sem equipamentos de segurança e reanimação, sem uma equipe completa e com anestesia local (o tipo de anestesia mais relacionado a reações adversas e a toxicidade). Outro fato que aumenta o risco da “Hidrolipo” é que quem utiliza este termo em geral não é um cirurgião plástico e portanto não teve uma formação e treinamento adequado para realização desta cirurgia. Apenas Membros da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica podem participar de congressos e cursos da especialidade! D- A hidrolipo é reconhecida pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica? O termo “Hidrolipo” não é utilizado pelos cirurgiões plásticos do Brasil e do mundo. Isto pode ser facilmente observado nos livros, revistas e congressos da especialidade. Procurando pela internet no programa científico dos nossos congressos qualquer um pode observar que este termo nunca é utilizado. E- Quais os cuidados que as pessoas precisam ter quando decidem se submeter a este tipo de intervenção cirúrgica? 10 Passos para uma Lipoaspiração Segura 1- Certifique-se que seu cirurgião realmente possui o Título de Especialista em Cirurgia Plástica. – Isto pode ser feito através do site da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica: www.cirurgiaplastica.org.br – Ligando para o Conselho Regional de Medicina:CRM PA 2- Escolha o local adequado. – A cirurgia deve ser realizada em hospital ou clínica que possua todos os recursos de segurança. Devem estar presentes medicamentos, equipamento de anestesia, fontes de oxigênio e outros gases, desfibrilador, materiais para reanimação, monitores entre outros. É importante também que o local tenha gerador de energia para o caso de uma queda inesperada da rede elétrica. – Certifique-se que o local escolhido tem autorização da Vigilância Sanitária para realização do procedimento proposto. 3- Equipe Completa – O cirurgião não opera sozinho, ele precisa de uma equipe completa formada por: cirurgião principal, cirurgião assistente, médico anestesista, instrumentadora cirúrgica e enfermeira circulante. 4- Indicação – A melhor indicação de uma Lipoaspiração é para a retirada de gordura localizada. Aquelas gordurinhas que mesmo com muito exercício físico e dieta não desaparecem. Ela não é um tratamento para emagrecimento. Preferencialmente os pacientes devem estar com o peso dentro do normal ou no máximo em sobrepeso, não tem uma boa indicação para obesos. Flacidez de pele também não é tratada pela Lipo. 5- Exames Pré-operatórios – O cirurgião solicita exames para garantir que o paciente esta apto para realização do procedimento e o paciente deve também ser avaliado por um clínico geral ou cardiologista para realização do Risco Cirúrgico. 6- Respeite os limites – Existem limites de segurança para o volume e área a ser tratada. Em geral deve-se retirar um volume de no máximo 7% do peso corporal e atuar em no máximo 40% da área corporal. Tenha objetivos bem definidos e confira com o médico se eles podem ser alcançados. Cuidado com expectativas irreais. Não se compare às mulheres das revistas, nem elas são daquele jeito! 7- Conte tudo sobre sua saúde para o médico – O cirurgião precisa saber sobre suas doenças e alergias atuais e pregressas, assim como todos os medicamentos ou substâncias que você esta utilizando. 8- Tenha uma vida saudável. – A cirurgia plástica não substitui exercícios físicos e uma dieta correta e balanceada. O tabagismo é prejudicial à sua saúde e à cirurgia. 9- Pós-operatório – Siga corretamente as orientações do seu médico após a cirurgia, uma boa evolução depende muito disto. 10- Quando fazer – Escolha um período de tranquilidade, um período de paz. Evite fazer cirurgias logo após mudanças na vida, tanto pessoais como profissionais. Escolha uma data que permita um período de repouso adequado no pós-operatório. Avisos Resolução proíbe atendimento médico por telefone ou internet 24 de Abril de 2015 admin Deixe um comentário Atendimento por telefone ou Internet Informações Diário Oficial divulga novas regras sobre propaganda médica 29 de setembro de 2014 admin Deixe um comentário 19/08/2011 Diário Oficial divulga novas regras sobre propaganda médicaOs profissionais e as entidades têm 180 dias para se adaptar à nova resolução publicada nesta sexta (19) Resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) publicada no Diário Oficial da União nesta sexta-feira (19) apresenta em detalhes as restrições éticas que os médicos, estabelecimentos e instituições vinculadas às atividades médicas devem observar quando da elaboração de peças publicitárias relacionadas a seus serviços.O documento (nº 1.974/2011) acrescenta à norma anterior sobre o tema, publicada em 2003, informações sobre o alcance das disposições e orientações para sua aplicação. Entre os pontos, destacam-se a proibição de assistência médica a distância (por internet ou telefone, por exemplo), a vedação ao anúncio de determinados títulos e certificados e a extensão das regras a instituições, como sindicatos e sociedades médicas.“A resolução foi detalhada para que haja uma compreensão mais fácil pelos profissionais e para que os conselhos de medicina disponham de critérios objetivos para orientar os médicos e coibir as infrações. Os anexos da resolução compõem um manual de uso. A norma valoriza o profissional, defende o decoro e oferece mais segurança para a população”, avalia o conselheiro Emmanuel Fortes, 3º vice-presidente do CFM e relator da nova resolução.Com a publicação da resolução, que entra em vigor em 180 dias após essa data, fica claro, por exemplo, que as regras de publicidade são extensivas a documentos médicos como atestados, fichas, boletins, termos, receituários e solicitações, emitidos pelos sistemas público e privado de assistência. Entre outras exigências, estes documentos devem conter nome do profissional, especialidade e número de registro no Conselho Regional de Medicina (CRM) local. Quando a assistência é oferecida por uma instituição devem ser informados o nome do diretor-técnico-médico e o respectivo número de registro no CRM local.NOVIDADES – Além de detalhamentos, a nova resolução se diferencia da anterior por proibir expressamente ao médico a oferta de consultoria a pacientes e familiares em substituição à consulta médica presencial. Esta proibição se aplica, por exemplo, aos serviços de assessoria médica realizados pela internet ou por telefone. Outro avanço apresentado pela norma é a vedação expressa a que o profissional anuncie possuir títulos de pós-graduação que não guardem relação com sua especialidade.“Neste caso, o objetivo do Conselho é impedir que os pacientes sejam induzidos ao erro de acreditar que o médico tem qualificação extra em sua especialidade ou que está habilitado a atuar em outra área”, explica Fortes. Ainda em relação à qualificação, a norma abriu a possibilidade de que o médico divulgue ter realizado cursos e outras ações de capacitação, desde que relacionados à sua especialidade e que os respectivos comprovantes tenham sido registrados no Conselho Regional de Medicina local.De acordo com o documento, a proibição de que o médico participe de anúncios de empresas e produtos é extensiva a entidades sindicais e associativas médicas. Assim, sociedades de especialidade, por exemplo, não podem permitir a associação de seus nomes a produtos – medicamentos, aparelhos, próteses, etc.DETALHAMENTO – Os critérios que foram detalhados na Resolução 1974/2011 constituem em si um importante avanço por apresentar de forma clara e objetiva o que o médico, a instituição ou o estabelecimento de saúde pode e o que não pode fazer no campo da propaganda e da publicidade. A norma, inclusive com este detalhamento, estará disponível para consulta no site do CFM (www.portalmedico.org.br) a partir de sexta-feira (19), além de sua publicação no Diário Oficial da União nesta data.O documento prevê que o médico não pode, por exemplo: anunciar que utiliza aparelhos que lhe deem capacidade privilegiada ou que faz uso de técnicas exclusivas; permitir que seu nome seja inscrito em concursos ou premiações de caráter promocional que elejam “médico do ano”, “profissional destaque” ou similares; garantir, prometer ou insinuar bons resultados nos tratamentos oferecidos; e oferecer seus serviços por meio de consórcio.Também é vedada a propaganda de método ou técnica não aceito pela comunidade científica, ou permitir que seu nome circule em material desprovido de rigor científico; conceder entrevistas para se autopromover, auferir lucro ou angariar clientela (permitindo, por exemplo, a divulgação de endereço e telefone de consultório); abordar assuntos médicos, em anúncios ou no contato com a imprensa, de modo sensacionalista, por exemplo, transmitindo informações desprovidas de caráter científico ou causando pânico ou intranqüilidade na sociedade.IMAGENS E CONFLITOS – A norma ainda proíbe a exposição de imagens de paciente para a divulgação de técnica, método ou resultado de tratamento, ainda que com autorização expressa do paciente. A exceção a esse preceito é, quando imprescindível, o uso da imagem, autorizado previamente pelo paciente, em trabalhos e eventos científicos.O detalhamento trazido no anexo da nova resolução obriga expressamente o médico a declarar potenciais conflitos de interesse quando conceder entrevistas, participar de eventos públicos ou transmitir informações à sociedade. Ele determina que o uso de imagens em peças publicitárias enfatize apenas a assistência, ou seja, não devem ser utilizadas representações visuais de alterações do corpo humano causadas por lesões ou doenças ou por tratamentos.Os critérios ainda vedam a participação do profissional em demonstrações de tratamento realizadas de modo a valorizar habilidades técnicas ou estimular a procura por serviços médicos. Também é vedado o uso de nome, imagem ou voz de pessoas célebres em anúncios de serviços médicos. Nas redes sociais, assim como em outros meios, o médico não pode divulgar endereço e telefone de consultório, clínica ou serviço.Para orientar o médico, o documento indica especificações técnicas que permitem fácil leitura e compreensão das informações cuja presença é obrigatória nas peças publicitárias: os dados médicos devem ser inseridos nas peças impressas, por exemplo, em retângulos de fundo branco, em letras de tamanho proporcional ao das demais informações e de modo destacado; em peças audiovisuais, a locução dos dados do médico deve ser pausada, cadenciada e perfeitamente audível – também na TV devem ser observadas regras relacionadas a tipo e dimensão de letras. De acordo com a resolução, dúvidas sobre a aplicação das regras de publicidade devem ser encaminhadas à Comissão de Divulgação de Assuntos Médicos (Codame) do Conselho Regional de Medicina local. A Comissão de Divulgação de Assuntos Médicos do CFM discutiu as mudanças nas regras de publicidade de serviços médicos entre março de 2010 e julho de 2011 (mês em que a nova norma foi aprovada pelo plenário do Conselho Federal de Medicina). Para a elaboração da proposta, os membros do grupo buscaram referências sobre publicidade e propaganda em leis e regulamentos de venda de medicamentos, bebidas e outras substâncias e produtos restritos, vigentes no Brasil e no exterior. As Codames dos Conselhos Regionais de Medicina também colaboraram nesse trabalho. (CFM) Informações Células-Tronco do Cordão Umbilical 29 de Maio de 2013 admin Deixe um comentário Células-Tronco do Cordão UmbilicalCordCellValorize a vida. Preserve células-tronco.Célula-Tronco(Área Médica(Depoimentos(NotíciasArtigosAgendaImprensa(DúvidasContatoO que é?As células-tronco já são utilizadas hoje no tratamento de mais de 100 doenças. Outras 200 estão em estudo. Saiba por que elas representam esperança de cura e estão na fronteira do conhecimento médico. Saiba maisA ColetaA coleta das células-tronco é um procedimento simples, rápido, indolor e que não interfere no nascimento. Motivos para armazenar esse importante material genético não faltam. Saiba maisConheça a CordCell A atriz Raquel Ripani faz um tour pelas instalações da CordCell.DepoimentoFernando Scherer (Xuxa) e Sheila Mello irão armazenar as células-tronco da sua filha, Brenda, com a CordCell.Notícias Ginecologista e Obstetra (Belém/PA) Pesquisar por: Posts recentes ComentáriosArquivos Categorias Meta Ver mais