Campelo & Campelo - Advogados Associados - - Campelo & Campelo - Advogados Associados Search WEBMAIL Sócios Fu...Campelo & Campelo - Advogados Associados - - Campelo & Campelo - Advogados Associados Search WEBMAIL Sócios Fundadores Nossa Missão Patrocinar com excelência serviços de assessoria, consultoria e advocacia nas mais diversas áreas do direito, em qualquer juízo, instância ou tribunal, atuando na região Nordeste e no Distrito Federal, proporcionando um alto nível de satisfação dos seus colaboradores e clientes, garantindo a confiança da sociedade e respeito perante o Poder Judiciário, pautando as condutas na ética, honestidade, compromisso e responsabilidade social. Notícias Mais Notícias Nossos Parceiros Ver mais
Pinheiro & Queiroz - Advogados Associados - Pinheiro & Queiroz - Advogados Associados - Menu. Apresentação Áreas de Atu...Pinheiro & Queiroz - Advogados Associados - Pinheiro & Queiroz - Advogados Associados - Menu. Apresentação Áreas de Atuação Sócios Contato Apresentação do Escritório PINHEIRO E QUEIROZ ADVOGADOS ASSOCIADOS é um escritório jurídico amplamente estruturado, com corpo técnico altamente qualificado, formado por profissionais reconhecidos na seara judicial pela excelência na defesa dos interesses de seus clientes. Além de advogados e professores, entre os sócios, todos são Procuradores do Estado. A Sociedade tem efetiva e cotidiana atuação nas mais diversas demandas, trabalhando em subsvisões internas especializadas nos ramos do Direito Empresarial, Civil, Administrativo, Constitucional, Tributário, Bancário, do Trabalho e Consumidor. Destaca-se também a atuação especializada dos sócios na defesa do empresário em ações de improbidade administrativa e processos licitatórios na esfera federal e estadual, bem como nos orgãos de controle de contas, como TCU e TCE. Destacamos nossa atuação diária nos Juizados Especiais, Varas Civis Estaduais e Federais, Juízos de Execuções Fiscais, Justiça do Trabalho, nos Tribunais de Contas, em órgãos de Defesa do Consumidor e perante o Contencioso da Administração Tributária defendendo os direitos e o patrimônio dos clientes. Além disso, a Sociedade atua em parceria com vários escritórios espalhados pelo Brasil, complementando-os como correspondente em suas demandas administrativas ou judiciais nos estados do Piauí e Ceará. Notícias STF e STJ Conheça nossos Sócios e Advogados Clicando aqui Contato Av. Sen. Arêa Leão, nº 2185 - Sala 1206, Jóquei Clube, Teresina-PI. CEP 64.049-110 (86) 99961-8868 / (85) 99817-2717 E-mails: yuryqueiroz@pinheiroequeiroz.com.br / juridico@pinheiroequeiroz.com.br Facebook Copyright 2014 Pinheiro & Queiroz. Todos os direitos reservados. Apresentação | Áreas de Atuação | Sócios | Contato Ver mais
Sobre - - Acesso fácil Sobre A TOLEDO PIZA ADVOGADOS ASSOCIADOS, presta assessoria jurídica especializada em contratos...Sobre - - Acesso fácil Sobre A TOLEDO PIZA ADVOGADOS ASSOCIADOS, presta assessoria jurídica especializada em contratos bancários, com ênfase em recuperação de créditos judicial e extrajudicial de cobrança, oriundos de contratos de CDC (Alienação Fiduciária e Reserva de Domínio), Arrendamento Mercantil (Leasing) e execuções Hipotecárias de Crédito Imobiliário, Crédito Pessoal. Através de adoção de procedimentos judiciais adequados, a Toledo Piza Advogados Associados atua também na defesa de ações envolvendo os contratos bancários, como sustação de protesto, ações revisionais, ordinárias, procedimentos sumários, juizado especiais cíveis, ações indenizatórias, ações de ressarcimento por danos morais, ações envolvendo discussão acerca do Código de Defesa do Consumidor aos contratos bancários, entre outras. Através de seu corpo de profissionais, composto atualmente por advogados, assessorados por estagiários, assistentes jurídicos e negociadores, a TOLEDO PIZA ADVOGADOS ASSOCIADOS, forma uma equipe, onde o fluxo de trabalho é totalmente voltado para agilização das medidas administrativas e judiciais a serem empreendidas, com empenho em reaver o crédito concedido ou o bem que garante o contrato, através de um posicionamento firmemente voltado a atender aos anseios de nossos clientes. Ver mais
Nogueira & Nogueira - Sociedade de Advogados - - Nogueira e Nogueira - Sociedade de Advogados Em defesa dos direitos e...Nogueira & Nogueira - Sociedade de Advogados - - Nogueira e Nogueira - Sociedade de Advogados Em defesa dos direitos e das garantias constitucionais. O escritório de advocacia NOGUEIRA & NOGUEIRA SOCIEDADE DE ADVOGADOS presta serviços Advocatícios especializados, atuando principalmente no contencioso e consultoria em Direito Publico, atuando com Direito Constitucional, Eleitoral e Administrativo e Tributario, além de trabalhar também com Direito Privado, com atuação no Direito Civil, Trabalhista e de Família. COVID-19 Durante a pandemia do novo Coronavírus a Nogueira & Nogueira Sociedade de Advogados está disponibilizando informativos com pautas do congresso e do judiciário que impactam nos municípios. Confira a seguir: PAUTA JUDICIAL NOGUEIRA E NOGUEIRA Acompanhe as principais ações que tramitam nos Tribunais Superiores que refletem no Direito Municipal. publicado em 28/05/2020 PAUTA JUDICIAL NOGUEIRA E NOGUEIRA Acompanhe as principais ações que tramitam nos Tribunais Superiores que refletem no Direito Municipal. publicado em 13/05/2020 PAUTA MUNICIPALISTA NO CONGRESSO NACIONAL Acompanhe as principais decisões do Congresso Nacional e Executivo Federal que irão impactar nos Municípios Brasileiros publicado em 13/05/2020 PAUTA MUNICIPALISTA NO CONGRESSO NACIONAL Acompanhe as principais decisões do Congresso Nacional e Executivo Federal que irão impactar nos Municípios Brasileiros publicado em 09/05/2020 canais de comunicação Acompanhe nossos canais de comunicação para ter acesso às dicas e informações exclusivas com atualizações semanais. Youtube Instagram atuação O Nogueira e Nogueira Sociedade de Advogados presta serviços jurídicos nos Estados do Piauí, Maranhão, Ceará, Espírito Santo e Distrito Federal. Atuamos nas seguintes áreas do direito: formação profissional A Nogueira & Nogueira Sociedade de Advogados desempenha um papel de vanguarda no cenário da advocacia: a prestação de um serviço de excelência, com atendimento personalizado, atento à singularidade de cada caso, destinado à produção de trabalhos exclusivos e altamente sofisticados. Vamos tomar um café Nosso escritório fica localizado no coração da Zona Leste de Teresina em confortáveis instalações, no Bairro de Fátima em Teresina. Será uma satisfação receber você para tomar um café. Agende uma visita. Entre em contato equipe Alexandre Nogueira Advogado, Professor Doutor e Mestre em Direito Público pela UNISINOS/RS , Especialista em Filosofia e Teoria do Direito (PUC/MG), Sócio-Administrador da Nogueira e Nogueira Sociedade de Advogados, Membro fundador da Academia Brasileira de Direito Eleitoral e Político – ABRADEP e Autor do Livro: Decisão Judicial na Justiça Eleitoral: Lei de Inelegibilidades e Interpretação Teleológica (JURUÁ, 2015) Ana Caroline Borges Ventura Ribeiro Advogada. Especialista em Direito e Processo do Trabalho pela Universidade Estácio de Sá. Naíza Pereira Aguiar Advogada, pós graduanda em Direito Administrativo no Instituto Prominas - MG e Membra da Comissão de Direito Desportivo (OAB/PI). Maria Elvina Lages Veras Barbosa Pós graduanda em Direito Administrativo e Constitucional pela Escola do Legislativo do Piauí, Pós graduanda em Direito Médico pelo Instituto Médico de São Paulo, Acadêmica de Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Piauí. Magda Fernanda do Nascimento Barbosa Mestranda em Gestão Pública pela Universidade Federal do Piauí, Especialista em advocacia tributária pela Universidade Cândido Mendes-RJ, Membra da Comissão de Estudos Tributários e da Comissão de Mediação, Conciliação e Arbitragem (OAB/PI). Envie-nos uma mensagem RUA ORQUÍDEAS, 621, BAIRRO DE FÁTIMA TERESINA-PI (86) 3232-5426 contato@nogueiraenogueira.com Siga-nos nas redes sociais ENVIAR Ver mais
Napoleão Advogado – Just another WordPress site - - Skip to content Napoleão Advogado Just another WordPress s...Napoleão Advogado – Just another WordPress site - - Skip to content Napoleão Advogado Just another WordPress site Scroll down to content Posts Posted on June 8, 2017Hello world! Welcome to WordPress. This is your first post. Edit or delete it, then start writing! Posted on February 17, 2016Confecção pagará parcelas rescisórias a representante comercial que prestou serviços por mais de dez anos A Quarta Turma do Tribunal Superior do Trabalho deu provimento ao recurso de um representante comercial para reconhecer que a ruptura de seu contrato de representação com a Vizzon Indústria de Confecções Ltda., de Goiânia (GO), se deu sem justa causa, por iniciativa de empresa. Com isso, o processo retornará ao Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região (MA) para que este prossiga no exame das parcelas decorrentes dessa modalidade rescisória.O trabalhador comercializou os produtos da empresa por mais de dez anos, com base em contrato firmado verbalmente entre as partes. Ao ajuizar a ação na 1ª Vara do Trabalho de Imperatriz (MA), ele acusou a Vizzon de dispensar seus serviços sem avisá-lo previamente, sem apresentar qualquer motivo para o término do contrato e sem pagar as indenizações previstas legalmente.A Vizzon admitiu o contrato verbal, mas afirmou que a iniciativa do término partiu do próprio representante, que, segundo a empresa, devolveu os mostruários e parou de efetuar as vendas.O pedido do trabalhador foi julgado improcedente pelas instâncias ordinárias. O juiz de primeiro grau não encontrou qualquer prova objetiva de que a empresa tivesse rompido, unilateralmente, o contrato de representação comercial. O Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região (MA) manteve a sentença, reiterando que o ônus de comprovar a rescisão contratual era do empregado, que apresentou as alegações.Inconformado, o trabalhador recorreu ao TST. O processo foi analisado pela desembargadora convocada Cilene Ferreira Amaro Santos, que explicou que o ônus de comprovar que a ruptura contratual ocorreu por iniciativa do representante é da empresa, pois se trata de fato impeditivo dos pedidos do direito pleiteado por ele (artigo 333, inciso II, do Código de Processo Civil).A relatora ressaltou que o trabalhador, qualquer que seja a modalidade contratual, tem no trabalho a sua fonte de renda. “Logo, não apresenta verossimilhança a tese de que ele teria deixado de laborar, sem nenhum motivo, depois de mais de dez anos de relação de representação comercial com a empresa”, afirmou.A decisão foi unânime.(Marla Lacerda/CF)Processo: RR-79200-68.2011.5.16.0012FONTE: TSTNapoleão Sociedade de Advogados Posted on September 30, 2015Contrato de experiência de empregado que trabalhou mais de sete anos na mesma empresa é considerado inválido A Sexta Turma do Tribunal Superior do Trabalho não conheceu de recurso da empresa paranaense Comtrafo Indústria e Comércio de Transformadores Elétricos Ltda. contra decisão que anulou o contrato de experiência firmado com um empregado que já havia trabalhado para ela por mais de sete anos num primeiro contrato de trabalho.A nulidade foi determinada pelo juízo da Vara do Trabalho de Cornélio Procópio e mantida pelo Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região (PR). Após trabalhar por mais de sete anos na empresa como auxiliar geral/marceneiro, o trabalhador foi recontratado na função de auxiliar de linha de produção. O primeiro contrato vigeu no período de junho de 2001 a setembro de 2008, e o segundo de dezembro de 2008 a março de 2009, exatamente por 90 dias, como contrato de experiência, no entendimento da empresa. Para o Tribunal Regional, não é razoável conceber que, depois de tanto tempo na empresa, o empregado fosse recontratado na modalidade de “contrato de experiência”, independentemente de ser em função diversa.Em recurso para o TST, a Comtrafo alegou que não há lei que proíba a contratação por prazo determinado (contrato de experiência) de empregado que já tenha trabalhado anteriormente na empresa. Na sua avaliação, essa modalidade de contrato se justifica porque na primeira contratação ele desempenhou função diversa da exercida na recontratação, não havendo, assim, como saber se iria ou não se adaptar ao novo posto.A relatora do recurso, ministra Kátia Magalhães Arruda, observou que o entendimento do TST é o de que, quando a empresa já teve a oportunidade de aferir as aptidões do empregado, durante prestação de serviços anterior, o contrato de experiência perde sua natureza, passando à regra geral do contrato por tempo indeterminado. “Não é possível que o trabalhador seja contratado pela mesma empresa, mediante contrato de experiência, ainda que para função diversa, uma vez que ela já tinha conhecimento das suas aptidões e capacidades, não justificando assim a contratação a título de experiência”, afirmou.A relatora concluiu que não houve as alegadas violações apontadas na decisão regional pela empresa, em relação aos artigos 5º, inciso II, da Constituição Federal, e 443, parágrafo 2º, alínea “c”, da CLT.A decisão foi unânime.(Mário Correia/CF)Processo: RR-147000-30.2009.5.09.0093FONTE: TSTNapoleão Sociedade de Advogados Posted on October 30, 2014TAP responde por dívidas da Varig até saída do grupo econômico A Quinta Turma do Tribunal Superior do Trabalho definiu que a TAP Manutenção e Engenharia Brasil S.A. tem responsabilidade solidária parcial pelo pagamento dos débitos trabalhistas da Varig, porque integrou o grupo econômico da empresa aérea como sucessora da VEM Manutenção S.A. No entanto, a TAP somente responde pelos débitos contabilizados até novembro de 2005, quando deixou de fazer parte do grupo.A decisão da Turma foi unânime. Segundo o relator do caso, desembargador convocado Tarcísio Valente, a TAP não adquiriu unidade produtiva da Varig no leilão em processo de recuperação judicial, hipótese que excluiria sua responsabilidade, segundo a Lei 11.101/2005 (Lei de Falências). Entretanto, ressaltou que a empresa não pode responder por dívidas referentes ao período em que não se beneficiou da mão de obra.A decisão da Quinta Turma foi proferida em recurso de revista interposto por um aeronauta contra a TAP, a VRG Linhas Aéreas S.A., a Varig Logística S.A. (em recuperação judicial), a massa falida da Varig e da Nordeste Linhas Aéreas. O juízo da 18ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro condenou a Varig ao pagamento de diversas verbas e considerou devedoras solidárias a Nordeste, a Varig Logística e a VEM (sucedida pela TAP). O Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (RJ) manteve a condenação, mas excluiu a TAP da obrigação, entendendo que a empresa não teria responsabilidade solidária quanto aos débitos.Com a decisão do Regional, o aeronauta recorreu ao TST, que acolheu o recurso. Após a publicação do acórdão, a TAP opôs embargos de declaração, ainda pendentes de julgamento pela Quinta Turma.(Elaine Rocha/CF)Processo: RR-160800-81.2009.5.01.0018FONTE: TST–Últimas Notícias:•Turma confirma redução de multa após transito em julgado do processo•Empresa de reciclagem é condenada por atraso na concessão de férias–Escritório Advocacia | Napoleão Advogados Trabalhistas | Teresina Piauí Posted on October 29, 2014Empresa de reciclagem é condenada por atraso na concessão de férias O descumprimento de normas trabalhistas, como atraso na concessão de férias, desrespeito ao intervalo intrajornada e prorrogação da jornada além do limite de duas horas diárias, valeu à Rebrás Reciclagem de Papel Brasil Ltda. uma condenação por dano moral coletivo de R$ 10 mil. O valor, fixado pela Segunda Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST), será revertido ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).A Turma proveu recurso de revista do Ministério Público do Trabalho da 9ª Região que, em ação civil pública (ACP), pediu a condenação da Rebrás, investigada desde 2001. O pedido foi julgado improcedente pelo Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região (TRT-PR), o que motivou a interposição de recurso ao TST.O MPT informou a existência de dezenas de reclamações trabalhistas, “o que evidencia a necessidade de uma indenização de caráter pedagógico, de forma a desestimular a repetição das lesões”. E sustentou que, mesmo após o ajuizamento da ação civil pública, “a fiscalização do trabalho constatou a reiteração dos ilícitos, o que demonstra o desrespeito e desconsideração com a dignidade coletiva”.Para o relator do recurso, ministro José Roberto Freire Pimenta, o atraso na concessão de férias compromete o descanso anual, “tão necessário à recomposição das forças físicas e psíquicas do trabalhador” – principalmente porque os empregados eram submetidos a carga excessiva de trabalho, de mais de dez horas diárias. Ele frisou que o trabalhador, nessas condições, é mais suscetível de sofrer doenças profissionais e acidentes de trabalho, além de ser privado do convívio familiar.O ministro mencionou também que o entendimento jurisprudencial do TST é de que “a prática de atos antijurídicos, em completo desvirtuamento do que preconiza a legislação, além de causar prejuízos individuais aos trabalhadores atingidos, configura ofensa ao patrimônio moral coletivo”, sendo, portanto, passível de reparação por meio de indenização. “Do mesmo modo em que há reparação do dano individual, há que se proceder à reparação do dano coletivo, sob pena de se estimular a prática delituosa, além de se proporcionar à sociedade uma satisfação contra o ato ilícito, em face de uma ordem jurídica mais justa”.(Lourdes Tavares/CF)Processo: ARR-112000-73.2009.5.09.0026FONTE: TST–Últimas Notícias:•Casa da Moeda e empregados negociam novo plano de carreira no TST•Turma confirma redução de multa após transito em julgado do processo–Escritório Advocacia | Napoleão Advogados Trabalhistas | Teresina Piauí Posted on October 29, 2014Turma confirma redução de multa após transito em julgado do processo A Primeira Turma do Tribunal Superior do Trabalho não conheceu de recurso de um ex-empregado da Intermoinhos Nordeste S.A. contra a redução do valor da multa aplicada à empresa pelo descumprimento de decisão que determinou sua reintegração. Embora o processo já tenha transitado em julgado, o relator do recurso, ministro Walmir Oliveira da Costa, destacou que a jurisprudência do TST e do Superior Tribunal de Justiça (STJ) é pacífica no sentido de admitir a redução do valor da multa cominatória sem que se caracterize violação à coisa julgada, “podendo ser alterada, inclusive, na fase de execução”, a fim de evitar o enriquecimento ilícito.O recurso foi contra decisão do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região (MG), que acolheu agravo de petição interposto pela empresa para modificar o valor da multa diária imposta pela Justiça do Trabalho, por entender que esta se tornara “excessiva” após a atualização e os acréscimos de juros. No recurso ao TST, o trabalhador alegou que tanto o valor da multa quanto sua aplicação “foram objeto de discussão judicial, com manutenção de seu valor, o qual, por este motivo, encontra-se coberto pelo manto da coisa julgada”. Para ele, a redução teria violado o inciso XXXVI do artigo 5º da Constituição da República.Entre os precedentes do TST em casos semelhantes apresentados pelo ministro Walmir Oliveira da Costa, um deles destaca que a redução da multa imposta para a hipótese de atraso no pagamento, “caso confirme o juiz que se tornou excessiva, encontra previsão no artigo 413 do Código Civil“. Assim, não estaria demonstrada a violação literal e direta do artigo 5º, inciso XXXVI, da Constituição Federal, “uma vez que a coisa julgada foi resguardada quanto ao pagamento da multa, sendo o critério de sua apuração passível de revisão pelo juiz”.Processo: ARR-94800-71.2001.5.03.0100FONTE: TST–Ultimas Notícias:•SDI decide que empresa que muda nome da razão social deve renovar procuração a advogado•Casa da Moeda e empregados negociam novo plano de carreira no TST–Escritório Advocacia | Napoleão Advogados Trabalhistas | Teresina Piauí Posted on October 29, 2014Casa da Moeda e empregados negociam novo plano de carreira no TST A Casa da Moeda do Brasil (CMB) e o Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Indústria Moedeira (SNM) terão 30 dias para negociar o Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) da categoria. O prazo foi concedido pelo vice-presidente do Tribunal Superior do Trabalho, ministro Ives Gandra Martins Filho, em audiência de conciliação em dissídio coletivo realizada nesta terça-feira (28).O dissídio foi desarquivado a pedido do sindicato devido ao não cumprimento pela empresa da cláusula de acordo coletivo negociado no TST que trata da implantação do PCCS. Quando o acordo foi fechado, em 2013, tanto a Casa da Moeda quanto o sindicato concordaram em constituir comissão integrada por três representantes dos trabalhadores e três da empresa para identificar e analisar potenciais casos de desvio de função, objetivando as negociações sobre o PCCS.Na audiência desta terça-feira, os representantes do Departamento de Coordenação e Governança das Empresas Estatais do Ministério do Planejamento (DEST) informaram que o acordo coletivo foi assinado pela Casa da Moeda sem a aprovação do órgão, daí o não cumprimento da cláusula.O novo prazo de 30 dias para as negociações do PCCS foi concedido pelo vice-presidente a pedido das partes, devido à intenção do DEST de discutir a implantação do plano. A continuação da audiência de conciliação foi marcada para o dia 26 de novembro.(Augusto Fontenele/CF)Processo: DCG – 8344-91.2013.5.00.0000FONTE: TST–Últimas Notícias:•Turma determina a reintegração de empregado público admitido como temporário•SDI decide que empresa que muda nome da razão social deve renovar procuração a advogado–Escritório Advocacia | Napoleão Advogados Trabalhistas | Teresina Piauí Posted on October 28, 2014SDI decide que empresa que muda nome da razão social deve renovar procuração a advogado A Subseção 1 Especializada em Dissídios Individuais do Tribunal Superior do Trabalho negou provimento a um recurso do Banco Santander por entender que, caso haja alteração na denominação da razão social da pessoa jurídica, surge a necessidade de a empresa juntar nova procuração para outorgar poderes a seus advogados. Não havendo a juntada, haverá irregularidade na representação processual.O banco foi condenado a pagar verbas a um trabalhador e recorreu da decisão até o TST. Quando o recurso chegou, a Oitava Turma dele não conheceu (não examinou o mérito) por enxergar irregularidade de representação, entendendo que houve alteração na denominação social – de Banco Santander Banespa S.A. para Banco Santander S.A. – sem que tivesse sido juntado novo instrumento de mandato aos advogados da causa. Como o artigo 37 do Código de Processo Civil estabelece que sem instrumento de mandato o advogado não será admitido para atuar em juízo, o recurso não foi conhecido.O banco recorreu da decisão, alegando a desnecessidade de juntar nova procuração. Afirmou que não houve alteração no polo passivo, tendo havido apenas uma mudança na nomenclatura empresarial e que esta não teria gerado alteração na razão social da pessoa jurídica.Para negar o recurso, a SDI-1 afirmou que, embora não esteja sujeito a formalismos, o processo do trabalho deve respeitar rotinas indispensáveis à segurança das partes, dos atos e da prestação jurisdicional. Com isso, em caso de alteração da denominação social, os poderes outorgados anteriormente aos advogados da pessoa jurídica deixam de existir.Segundo o relator, ministro Luiz Philippe Vieira de Mello Filho, a jurisprudência atual da Subseção se firmou no sentido de que a mudança na denominação da razão social obriga a parte a regularizar a situação perante os procuradores, juntando novo mandato, além de comprovar a alteração, sob pena de não conhecimento do recurso. A decisão foi unânime.(Fernanda Loureiro/RR)Processo: RR-144000-70.2005.5.15.0036 – FASE ATUAL: E-EDFONTE: TST–Últimas Notícias:•Correios indenizará empregado acidentado em desabamento do prédio da agência onde trabalhava•Turma determina a reintegração de empregado público admitido como temporário–Escritório Advocacia | Napoleão Advogados Trabalhistas | Teresina Piauí Posted on October 28, 2014Turma determina a reintegração de empregado público admitido como temporário A Sexta Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) determinou ao Município de São João Batista do Glória (MG) a reintegração de um empregado público que fez concurso para auxiliar de embarcação, função que lei municipal classificou como temporária. Ao dar provimento ao recurso do trabalhador, o colegiado justificou que o tempo de oito anos de serviços prestados ao município retiram o caráter provisório da contratação.A decisão da Sexta Turma reformulou os entendimentos das instâncias anteriores. De acordo com o Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região (MG), o empregado foi contratado não para provimento de cargo efetivo, e sim para provimento do emprego público cuja natureza era temporária e transitória, conforme a Lei Municipal 1.298/2010. Dessa forma, entendeu que, sendo contratação temporária e que o emprego para o qual foi contratado foi extinto, não há possibilidade de reintegração, por não possuir a estabilidade a que se refere a Súmula 390 do TST, relativa aos servidores ocupantes de cargo efetivo.Ao requerer a reintegração, o empregado argumentou que, admitido por concurso público, seria detentor da estabilidade e não poderia ter sido dispensado sem motivação e sem respeito a ampla defesa, contraditório e devido processo legal. Disse ainda que a lei municipal que dispôs sobre a contratação dele, estabelecendo que não haveria estabilidade no emprego, seria inconstitucional, por invadir a competência legislativa da União.ProvisórioNa análise do recurso, a ministra Kátia Magalhães Arruda, relatora, frisou ser incontroverso que o empregado trabalhou por diversos anos em favor do município, “o que afastou o caráter provisório do emprego para o qual foi contratado”. Além disso, fundamentou sua decisão na jurisprudência do TST, que tem reconhecido ao empregado público da administração direta o direito à estabilidade de que trata o artigo 41 da Constituição da República, conforme Súmula 390, I. Ela citou diversos precedentes de casos similares aos dos autos, envolvendo o mesmo empregador, e nos quais foi reconhecido o direito à reintegração ao emprego.Para a Sexta Turma, que declarou a nulidade da dispensa, a decisão regional contrariou a Súmula 390, I, do TST. Com o julgamento, o empregado deverá ser reintegrado aos quadros do município, que deverá pagar os salários e demais vantagens, desde a dispensa até a data da efetiva reintegração ao emprego. Após a publicação do acórdão, o município interpôs embargos declaratórios, mas que foram rejeitados pela Sexta Turma.Processo: RR – 334-63.2010.5.03.0070 – Fase Atual: EDFONTE: TST–Últimas Notícias:•Suspeita de consumo de sorvete destinado à venda não gera indenização a empregado•Correios indenizará empregado acidentado em desabamento do prédio da agência onde trabalhava–Escritório Advocacia | Napoleão Advogados Trabalhistas | Teresina Piauí Posted on October 27, 2014Correios indenizará empregado acidentado em desabamento do prédio da agência onde trabalhava A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) foi condenada a indenizar em R$ 20 mil, por dano moral, um empregado acidentado no desabamento do edifício onde funcionava a agência na qual ele trabalhava, no Município de Içara, em Santa Catarina. Deverá também pagar mais R$ 3,5 mil por dano patrimonial pela motocicleta do trabalhador destruída na garagem do prédio. Ao julgar apelo da empresa contra o pagamento das indenizações, a Primeira Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) não conheceu do recurso de revista.O empregado relatou que o acidente ocorreu no dia 10/8/2005, quando o prédio de cinco andares onde trabalhava desabou, ocasionando ferimentos em diversas pessoas e a morte de um funcionário e de três clientes da agência. Ele pediu indenização por danos morais, alegando que o acontecimento causou-lhe extrema ansiedade, sensação de sufoco e medo de frequentar lugares fechados e escuros.A indenização foi estipulada pelo Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região (TRT-SC), diante da “imprevidência patronal”, pois a ECT instalou a agência e os seus empregados em prédio sem condições. Informou que originalmente a Prefeitura de Içara aprovou a construção de três pavimentos, mas foram construídos mais dois sem prévia aprovação. Laudo pericial listou uma série de vícios construtivos, resultantes de problemas nas ferragens e no concreto utilizado e falta de alvará de construção e habite-se concedidos pela prefeitura para os dois últimos pavimentos.No recurso ao TST, a ECT alegou que não era responsável por irregularidade administrativa – ausência de habite-se para os dois últimos pavimentos – porque o desabamento se deu por fatores/vícios ocultos. Sustentou que ficou provado nos autos que o prédio era novo, sem indícios de irregularidades ou de desabamento e que havia habite-se para o imóvel locado, que estava “regularizado”.Afirmou que não podia ser responsabilizada por caso fortuito ou força maior, pois não era possível evitar ou impedir o desabamento, uma vez que os pavimentos sem habite-se não foram a causa do evento. Quanto à indenização por danos patrimoniais, argumentou que não ficou provado que a motocicleta do empregado foi avariada e em perda total e que o TRT apenas inferiu o dano material.TSTO relator do recurso, ministro Lelio Bentes Corrêa, destacou ser “inafastável a conclusão de que a ECT se houve com negligência quanto ao seu dever de velar pela saúde física de seu empregado”. Ressaltou que incumbe ao empregador “zelar pelo ambiente do trabalho – o que inclui não só a obrigação de adotar medidas de segurança e saúde, mas também de propiciar ambiente de trabalho seguro, a fim de prevenir tragédias, como nesse caso”.Bentes Corrêa considerou que, embora o desabamento do prédio não seja atribuível à empresa, “sua responsabilidade decorre do fato de escolher local estruturalmente irregular para instalação e funcionamento de sua atividade empresarial”. Na avaliação dele, as irregularidades poderiam ser constatadas pela ré a partir dos projetos registrados da prefeitura local, o que não ocorreu. “Nesse contexto, não há falar em caso fortuito ou força maior”, salientou.Em relação aos danos morais, considerou incólume o artigo 7º, XXVIII, da Constituição da República, apontado como violado pela empresa. Quanto à indenização pela moto, avaliou que o julgado apresentado era inespecífico, com tese genérica no sentido de que o dano moral deve ser efetivamente provado, “não contemplando as particularidades do caso, em que o bem avariado encontrava-se no subsolo de prédio que desabou”. A Turma concluiu, então, não haver condições para o conhecimento do recurso de revista.(Lourdes Tavares/RR)Processo: RR – 18800-49.2006.5.12.0053FONTE: TST–Escritório Advocacia | Napoleão Advogados Trabalhistas | Teresina Piauí Posts navigation Page 1Page 2…Page 86Next page Search for: Search Recent Posts Recent CommentsArchives Categories Meta Ver mais
Charlles Max Advogados - - Toggle navigation [Eficiência e Inovação EM DIREITO EMPRESARIAL] [ESCRITÓRIO JURÍDICO de N...Charlles Max Advogados - - Toggle navigation [Eficiência e Inovação EM DIREITO EMPRESARIAL] [ESCRITÓRIO JURÍDICO de Negócios e Oportunidades] [ADVOCACIA EMPRESARIAL de Resultados] [Conhecimento, Qualidade e Competitividade A SERVIÇO DE EMPRESAS] jQuery Slider Bem vindo à Charlles Max Advogados O mercado reclama advogados executivos e empreendedores. Mais do que orientar as empresas-clientes sobre os seus problemas jurídicos diários, a advocacia moderna exige total envolvimento com os negócios, conhecimento e participação do plano estratégico, das metas e prioridades das corporações na busca das melhores decisões e resultados. Charlles Max Advogados é formado por profissionais com esta visão, prestadores de serviços verdadeiros parceiros/colaboradores dos seus clientes. Além da advocacia empresarial, Charlles Max Advogados é referência em Direito Público. 18 anos assistindo clientes em Direito Eleitoral, Administrativo, Ambiental e Urbanístico. Experiência em diversas áreas do Direito (atuação abrangente), mas com foco maior no segmento empresarial (full service legal assistance neste ramo). Somos, também, a primeira sociedade de advogados do Piauí concebida e estruturada com as modernas ferramentas, técnicas de administração legal. Estrutura moderna e funcional dotada de equipe permanentemente qualificada compondo núcleos de gestão do capital humano e administração, de tecnologia da informação, gestão financeira e planejamento e estratégia na advocacia. Charlles Max Advogados em nova área de atuação! - Compliance - Confira Missão Nossa missão é oferecer soluções jurídicas personalizadas, inovadoras, seguras e eficientes, evitando riscos e reduzindo custos. Talento, dedicação, proatividade e competitividade a serviços de empresas com vistas ao desenvolvimento dos seus negócios. Apoio Charlles Max Advogados representa as mais respeitadas firmas de advogados do Brasil. Disponibilizamos aos escritórios / parceiros e aos departamentos jurídicos advocacia de apoio em todo o território do Piauí. Realizamos serviço de extração de cópias, protocolo de petições e recursos, distribuições de iniciais e precatórias, acompanhamento de processos, comparecimento a audiências e reuniões com juízes, distribuição de memoriais, sustentação oral em Tribunais e quaisquer atividades em órgãos da administração pública sediados no Estado. Social Pioneiros em Advocacia Pro Bono no Piauí. Somos responsáveis pela criação e funcionamento do departamento jurídico da Associação Piauiense. Equipe Charlles Max Advogado sócio Rafael Neiva Advogado sócio Endereço Av. Senador Arêa Leão, n. 03, Jóquei. 64.049-110. Teresina - Piauí. Fone/Fax (86) 3232-7734. Horário 08:00 às 13:30 e 14:30 às 18:00. Segunda à Sexta. Social Facebook +55 86 9431-3547 Links Revista Exame Revista Época Negócios Endeavor Brasil Supremo Tribunal Federal Outros links Subir! Charlles Max | Advogados@2015. Todos os direitos reservados. Criado por DEX Soluções: +55 86 9994-5388. Ver mais
Iran Felinto Advogados | Escritório Full Service Empresarial - - Toggle navigation Trabalhe Conosco Links Contato CEAR...Iran Felinto Advogados | Escritório Full Service Empresarial - - Toggle navigation Trabalhe Conosco Links Contato CEARÁ PIAUÍ MARANHÃO Quem Somos O escritório Iran Felinto Advogados destaca-se entre os maiores escritórios de advocacia do Nordeste pela excelência na prestação de serviços jurídicos nas mais diversas áreas do Direito (Full Service Empresarial), proporcionando aos seus clientes, todas as orientações específicas, elaboração de pareceres, análises legais preventivas, acompanhamento de processos nas esferas Judicial e Administrativa e realização de audiências perante os órgãos da Administração Pública e nos Juizados Especiais (Cível, Consumidor e Criminal), Justiça Comum, Justiça do Trabalho, Justiça Federal, incluindo instâncias superiores. Sediado em Teresina – Piauí, possui também abrangência no Ceará e Maranhão, com núcleos jurídicos formados por alianças estratégicas que lhe permitem atuar em todo o Nordeste. Nossos Serviços Contando com uma equipe profissional capacitada, disponibilizamos serviços de correspondência jurídica e representação processual em geral, abrangendo os estados do Piauí, Maranhão e Ceará, de modo a proporcionar aos nossos parceiros maior celeridade e eficiência no curso dos seus processos, aumentando, assim, sua produtividade e eficiência. Horário de Funcionamento Segunda à Sexta: 08:00 às 18:00. Nossa Missão e Valores É um prazer conhecer você. Estamos prontos a lhe atender. Nós trabalhamos para conseguir resultados e lhe entregar nosso melhor serviço. Missão Oferecer aos clientes e sociedade em geral soluções jurídicas práticas e efetivas para os problemas que se apresentam em nosso cotidiano. Valores Pautamos a nossa atuação na ética, honestidade, responsabilidade, eficiência, compromisso, transparência, dinamismo e modernidade. Escritório em grande expansão, com atendimento personalizado, que prioriza entender o cliente, perceber as necessidades e antecipar soluções. - Iran Felinto, Sócio-Fundador - Atuação Nós fazemos de forma diferente. Um escritório focado em ajudar nossos clientes em construir negócios de sucesso. EMPRESARIAL TRIBUTÁRIO TRABALHISTA SOCIETÁRIO ADMINISTRATIVO PENAL EMPRESARIAL LICITAÇÕES E CONTRATOS CONSUMIDOR PREVIDENCIÁRIO BANCÁRIO RECUPERAÇÃO DE CRÉDITO CORRESPONDÊNCIA JURÍDICA IMOBILIÁRIO ENERGIAS RENOVÁVEIS MINERAÇÃO, PETRÓLEO E GÁS PLANEJAMENTO SUCESSÓRIO AGRONEGÓCIO AMBIENTAL Links Selecione uma categoria: Governo Federal Tribunais Superiores Justiça Federal Justiça Estadual Tribunais Regionais do Trabalho Ministério Público Advocacia Pública OAB Diários Oficiais Outros TCU Presidência da República Câmara dos Deputados CNJ Senado Federal Ministério da Justiça Supremo Tribunal Federal Tribunal Superior do Trabalho Superior Tribunal Militar Superior Tribunal de Justiça Tribunal Superior Eleitoral Justiça Federal Tribunal Regional Federal da 1ª Região Tribunal Regional Federal da 3ª Região Tribunal Regional Federal da 5ª Região Seção Jucidiária de Alagoas Seção Jucidiária do Amazonas Seção Jucidiária do Ceará Seção Jucidiária do Espírito Santo Seção Jucidiária do Maranhão Seção Jucidiária do Mato Grosso do Sul Seção Jucidiária do Pará Seção Jucidiária do Paraná Seção Jucidiária do Piauí Seção Jucidiária do Rio Grande do Norte Seção Jucidiária de Rodônia Seção Jucidiária de Santa Catarina Seção Jucidiária de Sergipe Conselho da Justiça Federal Tribunal Regional Federal da 2ª Região Tribunal Regional Federal da 4ª Região Seção Judiciária do Acre Seção Jucidiária do Amapá Seção Jucidiária de Bahia Seção Jucidiária do Distrito Federal Seção Jucidiária de Goiás Seção Jucidiária do Mato Grosso Seção Jucidiária de Minas Gerais Seção Jucidiária de Paraíba Seção Jucidiária de Pernambuco Seção Jucidiária do Rio de Janeiro Seção Jucidiária do Rio Grande do Sul Seção Jucidiária de Roraima Seção Jucidiária de São Paulo Seção Jucidiária do Tocantins Tribunal de Justiça do Estado do Acre Tribunal de Justiça do Estado do Amapá Tribunal de Justiça do Estado da Bahia Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios Tribunal de Justiça do Estado do Goiás Tribunal de Justiça do Mato Grosso Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba Tribunal de Justiça do Estado do Pernambuco Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul Tribunal de Justiça do Estado de Roraima Tribunal de Justiça do Estado de Santa Catarina Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas Tribunal de Justiça do Estado do Ceará Tribunal de Justiça do Espírito Santo Tribunal de Justiça do Maranhão Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul Tribunal de Justiça do Estado do Pará Tribunal de Justiça do Estado do Paraná Tribunal de Justiça do Estado do Piauí Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Norte Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo Tribunal de Justiça do Estado de Sergipe Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (Rio de Janeiro) Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região (Minas Gerais) Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região (Bahia) Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região (Ceará) Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região (Paraná) Tribunal Regional do Trabalho da 11ª Região (Amazonas e Roraima) Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região (Paraíba) Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (Campinas) Tribunal Regional do Trabalho da 17ª Região (Espírito Santo) Tribunal Regional do Trabalho da 19ª Região (Alagoas) Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região (Rio Grande do Norte) Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Região (Mato Grosso) Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (São Paulo) Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região (Rio Grande do Sul) Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (Pernambuco) Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região (Pará e Amapá) Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região (Distrito Federal e Tocantins) Tribunal Regional do Trabalho da 12ª Região (Santa Catarina) Tribunal Regional do Trabalho da 14ª Região (Acre e Rondônia) Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região (Maranhão) Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região (Goiás) Tribunal Regional do Trabalho da 20ª Região (Sergipe) Tribunal Regional do Trabalho da 22ª Região (Piauí) Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região (Mato Grosso do Sul) Procuradoria Geral da República Procuradoria Regional da República 1ª Região Procuradoria da República no Piauí Ministério Público do Estado do Piauí Advocacia Geral da União Defensoria Pública da União Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional Defensoria Pública do Estado do Piauí Ordem dos Advogados do Brasil Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Piauí Diário Oficial da União Diario Oficial do Estado do Piauí Valor Econômico CONTATO A sua satisfação é o nosso objetivo e prioridade. 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