Mundo Vivo - - Um espaço para se conversar sobre a vida. segunda-feira, 4 de dezembro de 2017 Olhar e Ver ...Mundo Vivo - - Um espaço para se conversar sobre a vida. segunda-feira, 4 de dezembro de 2017 Olhar e Ver As pessoas estão sempre a procura de algo: amor,satisfação e realização são apenas alguns dos exemplos possíveis nesse vastomar de possibilidades. A questão é que, com certa frequência, as pessoas estãotão focadas em procurar o que quer que seja que não conseguem parar para ver oque de fato estão encontrando na vida. Usemos a relação amorosa como ilustrador dessa atitudehumana de não se permitir ver. Vejo inúmeras pessoas, homens e mulheres,reclamando que não conseguem encontrar ninguém para viver uma relação amorosa.Que na vida hoje em dia ninguém mais quer nada com nada e que as coisas estãoruins. Entretanto, a pergunta que fica é se elas estão procurando apenas? A procura pode se tornar um vício. Provavelmente estão à procura de um amor e relacionamentoidealizados que por isso mesmo não tem como existir na realidade. Querem opríncipe e a princesa encantados do mundo imaginário. O que desejam está maispara a alucinação, algo que é pura fantasia, do que para o que pode acontecer. Procuramtanto um modelo idealizado que não conseguem ver pessoas reais que estão aoalcance. Não que alguém tenha que se contentar com qualquer um.Claro que não. Mas parece-me que há pessoas que poderiam estar vivendorelacionamentos bons e construtivos, mas não os vivem porque estão apenas tãohabituadas a procurar que já não reconhecem quando encontram algo bom mas quenão se encaixa perfeitamente no modelo idealizado. Falta às pessoas saber ver,desenvolver uma habilidade que permita ter olhos que realmente enxerguem. Casocontrário, ficará sempre na procura e nunca nada poderá ser encontrado eaproveitado.Postado porSylvio Schreineràssegunda-feira, dezembro 04, 2017Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestLinks para esta postagem sexta-feira, 1 de dezembro de 2017 Pergunta de Leitora - Ninguém manda no Coração Nãogosto do meu namorado. Antigamente gostava muito, mas agora não sei explicar oque, mas algo mudou. Estamos juntos há 7 anos e já faz quase dois que estou comele sem amar. O que me faz ficar com ele é que ele é muito bom comigo e comminha família. Minha família o adora, ele é quase um herói e considerado omelhor partido que eu poderia arrumar na opinião deles. Ele é muito atencioso,carinhoso, só que eu não quero mais. Me sinto má, sem coração. Por que nãoposso amá-lo? Por que não posso ficar bem com ele? Caso eu termine vou passarpor vilã da história. Será que ele não se toca que eu não o amo mais? Estou comele por dó, sei disso. O que fazer? Com os assuntos do coração não há como obrigar alguémamar outro. Ou ama ou não. Não tem meio termo e nem forma de se forçarapaixonar. Talvez você não saiba disso porque está procurando se obrigar a amarquem não consegue. Enquanto continuar nesse caminho o resultado é mesmo ainfelicidade. Outra coisa que parece que adiciona bastanteaborrecimento no que você está vivendo é que você espera que ele perceba quenão mais o ama e termine. Você deixa esse trabalho para ele e se esquiva da suaparte. Provavelmente você teme a desaprovação de sua família. Mas quem o namoraé você e não a sua família. Como quem paga o preço da sua vida é você mesma vaiprecisar se impor mais sobre o que você quer ao invés de deixar nas mãos dosoutros. Ninguém vai poder assumir a responsabilidade pela suavida e ninguém te impede de fazer as suas escolhas a não ser você mesma. Não hácomo tirar o corpo fora. Se você não o ama está perdendo o seu tempo e o dele esendo injusta consigo mesma. Não adianta esperar que surja uma fada que batacom a varinha em sua cabeça e te faça se apaixonar por ele para seus problemasficarem resolvidos. A vida necessita de realidade e não de ilusão. E qual o problema de não mais amá-lo? Você não é obrigadaa isso. Quem impõe essa obrigação é você. Relacionamentos mudam e se desfazemporque as pessoas mudam e muitas vezes aquilo que tinha sentido em umadeterminada época perde o sentido em outra. A vida é assim e não tem nenhumatragédia nisso. Você poderia, ao invés de se martirizar, se perguntar o porquênão pode ser livre para namorar ou não namorar. E mais outra coisa para a sua reflexãoé que sentimento de pena não sustenta relacionamento. Pelo contrário, só criaressentimento e ódio. Tem certeza de que é isso que você quer?Postado porSylvio Schreineràssexta-feira, dezembro 01, 2017Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestLinks para esta postagem segunda-feira, 27 de novembro de 2017 Tipos de Violência É incrível observar carros tocando som (vamos falar averdade, é ruído e não música) no volume máximo. Acontece também a mesma coisaem bares que nem se importam com seus vizinhos. Há até igrejas (de todas ascrenças) que obrigam quem está em suas cercanias a ouvir tudo. Estão curtindo avida, aproveitando algo? Duvido muito. Quem age assim obriga os outros a ouvir o que,certamente, não querem. Obrigar os outros é o mesmo que violentar. Ora, sealguém obriga outra pessoa a fazer sexo é estupro. Se alguém obriga outro apassar a carteira junto com o celular é assalto. Se alguém obriga o outro amorrer é assassinato. O que é alguém obrigar outros a ouvir o que não deseja? Écleptomania. Nesses casosrouba-se a paz alheia, o direito de cada um escutar o que quiser ou nadaescutar. Porém, o que ocorre é que há pessoas que não conseguem ficar felizesem ouvir o que gosta, mas têm que mostrar para os outros, em alto e bom som,que estão muito felizes, curtindo adoidado. O problema é que isso não écurtição, é violência pura e simples e também demonstra insegurança. Quando alguém não se sente curtindo verdadeiramenteprecisa convencer a si mesmo e faz isso usando o outro. Perceber a irritação dooutro dá prazer a essas pessoas que creem que os outros estão com inveja do fatodeles estarem se divertindo à beça. Pois é, a mente humana pode ser mesmoestúpida. Elas tiram a paz dos outros só para vê-los irritados e a irritaçãoalheia provoca um sentimento de prazer e confundem esse prazer como se fossediversão. Pessoas assim só são capazes de sentir prazer perverso. Só gozamquando roubam, mesmo que o que roubam não seja da dimensão material, mas dadimensão subjetiva. Postado porSylvio Schreineràssegunda-feira, novembro 27, 2017Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestLinks para esta postagem sexta-feira, 24 de novembro de 2017 Pergunta de Leitora - Estrada Escura Não entendo algumascoisas da psicanálise. Por exemplo, a psicanálise é contra os tratamentos queas terapias comportamentais propõem como os da fobia. Se uma pessoa tem fobiade avião e não consegue voar a linha comportamental leva a pessoa a ter contatocom o seu medo simulando viagens aéreas ou até mesmo levando a pessoa fóbica ater contato com aviões. Uma pessoa com medo de um bicho é apresentada adeterminado bicho até que perca o medo. Por que então a psicanálise é contratal método se ele pode ser eficaz? Muitos psicanalistas falam tão mal de outraslinhas. O que pode me dizer? A verdade é que a psicanálise não écontra a psicoterapia comportamental e nem contra a forma que esta decidetratar seus pacientes. Infelizmente há psicanalistas que falam bobagens sobreoutras formas de tratamento, parecendo verdadeiros donos da verdade, e com issosó degradam a si mesmo bem como trazem enorme confusão para a psicanálise. Aarrogância existe entre muitos psicanalistas. Isso é um fato. Se um determinado tratamento ajudaalguém isso é muito bom. Não há nada de errado em procurar ajuda parasofrimentos que minam a qualidade de vida. Se a pessoa do seu exemplo, umafóbica, pode encontrar meios de enfrentar seus medos é algo louvável e que nãodeve ser esnobado. Entretanto, a psicanálise também entende que não bastaapenas tratar os sintomas de um dado sofrimento, mas que se faz necessáriodescobrir as origens para que isso possa vir a ser solucionado de maneira maiseficaz. Tratar os sintomas é apenas um paliativo que não dura. Quando um indivíduo desenvolve umafobia o que vai chamar atenção é o seu sintoma, o seu medo. Todos querem se verlivres de seus sintomas, é claro. Mas não adianta apenas consertar um sintomaquando a fonte do problema continua existindo. Uma pessoa que teme viajar deavião pode até tratar o seu medo e vir a “superá-lo”, mas se a causa não fordescoberta e devidamente elaborada vai trazer outros sintomas, possivelmenteoutros medos. Em outras palavras, a pessoa que não se aprofunda em sua mentevai pulando de um medo para outro, de sintoma em sintoma e essa repetição tornaa vida pobre. Para pôr um fim na repetição sómesmo realizando uma verdadeira mudança e não trocando seis por meia dúzia. Agenialidade de Freud, criador da psicanálise, foi compreender que as partesinconscientes (que nos são desconhecidas) sempre influenciam como nosrelacionamos com a vida. Agora, se partes inconscientes que carregamos podem setornar conscientes isso nos dá a oportunidade de elaborarmos e resolvermos notempo presente aquilo que não ficou bem resolvido no passado. Trata-se a origeme daí não há mais porque se repetir e passar de sintoma em sintoma. Para apsicanálise os sintomas não são inimigos que devemos derrotar com toda a força,mas são sinais no meio de uma estrada escura que nos guiam para as profundezasda mente. Quem não aprende a se relacionar com a própria mente está fadado a serepetir indefinidamente na escuridão da ignorância de si mesmo. Postado porSylvio Schreineràssexta-feira, novembro 24, 2017Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestLinks para esta postagem segunda-feira, 20 de novembro de 2017 Paraíso para uns, Inferno para outros Há uma história sobre um médico que foi a um hospícioestudar casos extraordinários. Lá ele encontrou um homem enrolado num cobertor,balançando e murmurando “Lulu, Lulu”. Intrigado e sem conseguir obter maisnenhuma outra palavra do paciente o médico pergunta à equipe o que era Lulu.Lhe é respondido que Lulu era o problema desse homem e era o nome da mulher porquem ele fora perdidamente apaixonado e que havia dado um tremendo fora nele.Passando a outro paciente o médico encontra um homem em estado deprimentetambém murmurando “Lulu, Lulu” e fica surpreso. Pergunta se a mesma Lulu era oproblema desse outro homem e lhe é respondido que sim, que a mesma mulher queenlouqueceu o primeiro paciente terminando com ele enlouqueceu o segundocasando-se com ele. A mesma mulher, dois homens diferentes. Para um deles afalta dessa mulher foi demais para aguentar e ele enlouqueceu. Talvez o que elemais quisesse era ter se casado com ela. Ele a desejava muito e o término dorelacionamento foi um gatilho para a sua loucura. Já o segundo homem casou-secom a mulher, mas o relacionamento deve ter sido tão tóxico, tão destrutivo queele acabou enlouquecendo. Brincando de pensar em cima dessa história podemosver que o que pode ser o paraíso para uns pode ser o inferno para outros. A vida não é uma coisa que vem com manual de operações, onde todas as regras para o bom funcionamento vêm bem esclarecidas e delimitadas.Não funciona assim. Temos que ir descobrindo o que nos é bom, o que nos fazcrescer, bem como aquilo que não nos favorece em nada. Muitas vezes idealizamosque precisamos ser de um jeito ou outro, que isso nos tornará mais felizes e aíquando conseguimos o que tantos almejamos descobrimos que nada daquilo erarealmente o que esperávamos. Em outras palavras, nos enganamos assumindo que avida tem que ser de um jeito particular e tomamos caminhos que podem nos levarà loucura. O que serve para mim não servirá a Fulano, talvez possaservir a Ciclano, mas poderá ser péssimo a Beltrano. Há muitas formas de seviver. Há inúmeras maneiras de se vir a ser no mundo e cabe a cada umencontrar, ou melhor, construir seu caminho. Isso vale para tudo: sexualidade,família, profissão, estilos de vida, etc. Só é preciso cada um assumirresponsabilidade pelo próprio caminhar e permitir que cada um caminhe como lhefor melhor. Postado porSylvio Schreineràssegunda-feira, novembro 20, 2017Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestLinks para esta postagem sexta-feira, 17 de novembro de 2017 Pergunta de Leitora - Além da Biologia Fui diagnosticadarecentemente por um psiquiatra como tendo personalidade fóbica. Ele me receitouremédios, mas não me falou nada de terapia. Acho que isso está errado. O queacha? Tenho medo de avião e já deixei de viajar por causa disso. Tenho medo deespaços abertos e com muita gente e por isso evito sair. Com todos os meusmedos acabo ficando sozinha e ultimamente venho desenvolvendo síndrome dopânico. O que faço? Venho tomando o remédio, mas ainda continuo angustiada eparece que as vezes fico imobilizada e achando que vou morrer e que nada podeme salvar. Não sei explicar o que me acontece. Só sei que fico com muitaansiedade e medo. Um medo incontrolável. Será que posso melhorar? O quepreciso? Infelizmente muitos psiquiatras desconhecema dimensão humana permanecendo apenas na biologia. Veja bem, somos também seresbiológicos e desconsiderar isso seria imprudente e estúpido, mas nossa naturezaé bem mais complexa e larga do que a biologia pode conceber. Remédiospsiquiátricos são recursos válidos, porém não são a resposta definitiva eincontestável. Somos muito mais que apenas química cerebral. Você, em algum nível, parececompreender isso já que está aqui me escrevendo que sentiu que seu médico nãote viu como pessoa, mas apenas como um corpo desequilibrado. Aos olhos delevocê se sentiu apenas vista pelo seu lado físico e corporal, mas não foi tocadano âmbito da mente. Você sente que falta algo mais, apesar de não saber bem oque. Ouso lhe dizer que o que lhe falta é aprender a dar um sentido às suasangústias. Tenha a certeza de que seu medo nãoé de avião ou de pessoas e espaços abertos. O medo vem da sua angústia e estacausa um medo generalizado, sem forma. As fobias surgem justamente para dar umaforma às nossas angústias e ansiedades. Assim tememos aquilo que podemos ver eaté em certo ponto evitar, quando na verdade é algo muito mais interno edesconhecido que nos provoca o sofrimento da angústia. A nossa angústia, quandobem vivenciada, pode nos tornar mais humanos e mais capazes em lidar com osofrimento, portanto não deveríamos temê-la. Não faço críticas à psiquiatria, queé extremamente necessária, apenas entendo que repousar tão somente na biologiadeixará o ser humano mais pobre. A psicanálise não tenta extirpar e fazer o seuanalisando se livrar das suas angústias, apenas mostra a ele uma nova forma dese relacionar com seus produtos mentais e crescer com isso. Quando aceitamosnosso lado humano e nossas dores poderemos então trabalhar com tudo isso e,assim, uma transformação ocorre. Onde antes havia a vítima de um padecimento, inconscientede si mesma, pode haver a criadora de uma vida produtiva e satisfatória. Seráque não é justamente isso o que você está procurando?Postado porSylvio Schreineràssexta-feira, novembro 17, 2017Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestLinks para esta postagem segunda-feira, 13 de novembro de 2017 Artesanato da Mente O filósofo e escritoramericano Ralph Waldo Emerson tem uma frase interessante: Para a mente desbotada tudo o que é visto fica sem graça, mas para amente iluminada o mundo queima como centenas de centelhas de luz. Numaperspectiva mais pessoal podemos dizer que o mundo pode ser sentido ou comoalgo ruim e desabonador ou como um manancial de possibilidades para nosencantarmos. Como será que nos relacionamos com o mundo, com aspessoas à nossa volta, com nossos trabalhos e com nossas adversidades? Comoassimilamos o que nos acontece? Ser capaz de refletir sobre essas questões éfundamental para compreendermos como vivemos e que uso fazemos da mente. Teruma mente e não usá-la é como possuir um tesouro e não utilizá-lo para o nossobem estar. Há inúmeras pessoas que vivem com grande dificuldade.Para elas a vida é pesada e uma fonte de aborrecimentos sem conta. Vivem selamentando de tudo e de todos e não se permitem desenvolver um olhar maiscurioso e generoso para com o mundo. Tornam-se amargas e creem que a vida éinjusta e que não lhes deu nada de bom, só encrencas. A vida fica insípida esem cor alguma. Para gente assim nada, por melhor que seja, é percebido esentido como algo bom e só existe custos e fardos. Quem não conhece alguém quevive (sobrevive) assim? A solução é então abraçar o otimismo e vibrar por tudo?Quem dera pudesse ser fácil assim! O otimismo não é apenas uma questão deenfoque, bastando olhar para o outro lado e pronto! É necessário desenvolver umamente. Para os orientais, por exemplo, seria necessário atingir a iluminação.Mas como fazemos isso? Um destes caminhos é análise. A psicanálise propõe aosujeito se conhecer, entender as suas razões, no que se repete e que cria oadoecimento, para enfim a abrir mão darepetição para se reinventar. Estar em análise e desenvolver uma mente é um processoque demanda tempo e paciência, como um trabalho artesanal. Nesse processoaprendemos a usar nossos recursos bem como potencializar aqueles já existentes.Passo a passo vamos criando um novo olhar para a vida e aprendemos a ver o queantes parecia obscuro. Botamos tempero e cor para tornarmos a vida prazerosa.Isso não implica e não existir mais dificuldades, mas em lidar com elas demaneira eficiente. Ficamos iluminados.Postado porSylvio Schreineràssegunda-feira, novembro 13, 2017Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestLinks para esta postagem Postagens mais antigasPágina inicialAssinar:Postagens (Atom)Inscreva-seEnvie sua pergunta: contatomundovivo@gmail.comDeseja receber um E-BOOK sobre a Vida? Deixe seu e-mail abaixo:O QUE É ESSE BLOG?Sejam bem vindos! Aqui é um espaço para se refletir sobre as questões que afligem e maravilham as pessoas. Podemos discutir sobre tudo e com isso enriquecer nossa sabedoria. Lembrando que sabedoria e conhecimento são coisas diferentes - conhecimento é ter e sabedoria é ser. Proponho com esse blog um lugar para a sabedoria vir a morar, se modificar e evoluir.Postagens popularesSeguidoresCurta Minha PáginaQuem sou euSylvio SchreinerPsicoterapeuta. Atende em consultório em Londrina. Um grande apaixonado pela psicanálise, literatura, cinema e artes em geral.Visualizar meu perfil completoArquivo do blogO que deseja encontrar neste blog?Ver mais
Dr.Ricardo Baracho dos Anjos, Ph.D - Psicanalista, Psicólogo e Coach - Psicanalista, Psicólogo e Coach na ...Dr.Ricardo Baracho dos Anjos, Ph.D - Psicanalista, Psicólogo e Coach - Psicanalista, Psicólogo e Coach na cidade de Londrina/PR. Dr.Ricardo Baracho dos Anjos, Ph.D. Escritor e Palestrante - Ver mais
Fabio Brinholli | Psicólogo Clínico | Clínica de Psicologia - Clínica de Psi...Fabio Brinholli | Psicólogo Clínico | Clínica de Psicologia - Clínica de Psicologia em Londrina | Psicólogo em Londrina - Dr. Fábio Brinholli | Psicólogo Clínico| 43 | 9932-9000Clínica de Psicologia e PsicanáliseRua Goiás, 1137 | Sala 01 | Londrina - Pr https://www.google.com.br/maps/place/Psicologia+%7C+F%C3%A1bio+Brinholli/@-23.315509,-51.162607,17z/data=!3m1!4b1!4m2!3m1!1s0x0:0x7b07780bb23dbd4b?hl=pt-BR Ver mais
Página Inicial - IPTH - - Pular para o conteúdo Search:PESQUISAR FacebookGoogle+YouTubeACESSAR SUA CONTA IPTHInstituto ...Página Inicial - IPTH - - Pular para o conteúdo Search:PESQUISAR FacebookGoogle+YouTubeACESSAR SUA CONTA IPTHInstituto de Pesquisas e Tratamentos Humanísticos Técnicas Terapêuticas Cursos Galeria EAD Contato Artigos (43) 3033-3799 Técnicas Terapêuticas Cursos Galeria EAD Contato Artigos APRENDA AQUIARTIGOS Por que nunca aprendemos a lidar com as mudanças? Por que o “novo” assusta?Não costumamos lidar bem com as mudanças, mesmo fazendo parte da nossa vida, desde os primeiros momentos de vida! Para um novo ciclo começar, outro precisa terminar, mas tememos tanto pelo futuro que fechamos os olhos para o que está por vir e só o enxergamos quando somos atropelados pela vida. Não aprendemos a passar…Leia mais As Infinitas PossibilidadesAnalisando o cenário mundial e as mídias em suas diversas faces, temos a presença alarmante da escassez e lamúria. Não levam em conta e desconhecem a possibilidade de expansão mental, tal como um receptor universal, que abrange a sistematização psíquica em projetar para si o que precisa e almeja. Como Filhos de Deus, somos chamados…Leia mais O domínio das personalidades múltiplasMuitas vezes presenciamos situações das quais não compreendemos o porquê de certos comportamentos, tanto de ações próprias, como também de terceiros. Questionamos, analisamos, julgamos e por mais que tentemos encontrar uma razão, ainda assim, não há explicações plausíveis. Quantas vezes reagimos de forma explosiva, falamos com agressividade, nos tornamos intolerantes em fração de segundos, embora…Leia mais Como co-criadores somos responsáveis por projetar a vidaAo iniciar um novo ano, automaticamente, os mecanismos mentais nos impulsionam para as idealizações de um ano ainda melhor. Reascendem os sonhos, a esperança de realização, a expectativa pelo desejo de uma vida totalmente renovada. Portanto, pelos mesmos mecanismos, há momentos lógicos que remetem ao medo, ao desânimo ou pessimismo, pois ao colocar na balança…Leia mais 23 DE JANEIRO: DIA MUNDIAL DA MEDICINA INTEGRATIVADesde os primórdios a humanidade tem utilizado práticas integrativas e complementares para o alívio da dor e do sofrimento, porém, durante certo tempo essas técnicas foram consideradas obsoletas e pouco úteis, fato que tem mudado na atualidade, com pesquisas científicas que comprovam a eficácia de tais técnicas. No Brasil,desde a década de 80, vem sendo…Leia mais Pedagogia Divina e o Grande mestre!Hoje abordaremos sobre uma frase simples, mas ao mesmo tempo, de profunda reflexão pertinente para cada um de nós: “Bem aventurados os aflitos” (Lucas, 6: 20-21). Entendemos que Jesus felicita os sofredores por saber que o sofrimento é, para muitos, a pedagogia divina que nos ensina a buscar os procedimentos indicados para curarmos as doenças…Leia mais Uma das épocas mais lindas do ano: o NatalEstamos chegando a uma das épocas mais lindas do ano, o Natal, um momento de felicidade, de paz, uma época para celebrar o amor e as bençãos que recebemos, por tanto, nesse fim de ano, vamos deixar de lado todos os momentos ruins, todas as decepções e vamos celebrar a vida. Porque estamos vivos, para…Leia mais Uma visão sistêmica entre pais e filhos e o aceitamentoQuando uma criança exige algo dos pais, o que poderíamos atribuir diante uma visão sistêmica? Durante as Constelações Sistêmicas Familiares, percebendo que no campo há uma criança que exige algo do pai, da mãe ou de ambos, sei que ela está criando um desajuste no sistema. Pela consciência arcaica é impulsionada a agir assim e…Leia mais Você aceita que uma pessoa não tenha apenas qualidades?Olhamos para as pessoas muitas vezes com olhos coloridos, como se elas não tivessem direito a ter defeitos e quando descobrimos que outras pessoas tem defeitos tão grandes ou piores que os nossos, não conseguimos suportar a decepção. Acontece que cada pessoa tem os seus erros e seus acertos, colocar uma pessoa em um pedestal…Leia mais Por um mundo com mais empatiaVocê já se perguntou por que nascemos de determinado jeito? Muitas vezes ouvimos que a vida é feita de escolhas e que só cabe a nós determinar como será o nosso destino. Isso será verdade? Em partes, mas não totalmente verdade, vivemos milhares de existências e essas existências tem uma grande influência no modo como…Leia mais VER TODOSTRATAMENTOSFobiasTraumaEstresseInsôniaMedoAnorexiaTimidez DepressãoNervosismoMissãoAlcoolismo Ansiedade TODOS TRATAMENTOSNOSSA EQUIPEDr Celso SchefferPresidente IPTHDr. Celso Scheffer Nascido, em Santa Catarina, Brasil, é formado em Teologia e em Psicanálise. Já…Mais detalhesMaiucha SchefferVice-presidente Psicoterapeuta em Psicanálise Sistêmica, Body Talk (em formação), Facilitadora de Renascimento, Sais de Schussler, TVQ –…Mais detalhesJeferson ScarcelliPsicanalistaPsicanalista, psicoterapeuta em TVQ – Terapia Vibracional Quântica, Florais de Bach, Alquimia, Sais de Schussler, PNL…Mais detalhesMarlua SchefferPsicoterapeutaPsicoterapeuta em Psicanálise Sistêmica, Body Talk, TVQ – Terapia Vibracional Quântica, Sais de Schussler, terapeuta facilitadora…Mais detalhesElenir NogueiraMais detalhesKelly SilvaPsicoterapeuta em Psicanálise Sistêmica, Thetahealing, Florais de Bach, Sais de Schussler, TVQ – Terapia Vibracional Quântica…Mais detalhesGo to Top Atendimento Online☰_+Atendimento OnlineVer mais
Psicologia infantil e Psicopedagogia – Adriana Lot Dias – Londrina (PR) – Psicóloga infantil e Psicope...Psicologia infantil e Psicopedagogia – Adriana Lot Dias – Londrina (PR) – Psicóloga infantil e Psicopedagoga – Londrina (PR) - - Psicologia infantil e Psicopedagogia – Adriana Lot Dias – Londrina (PR) Psicóloga infantil e Psicopedagoga – Londrina (PR) HomeBlogConheça a psicólogaQuando procurar ajuda? PSICOLOGIA INFANTIL Medos, agressividade, timidez excessiva, comportamento opositor, ansiedade de separação dos pais, situação de luto, oscilações de comportamento, hiperatividade, dificuldade de atenção e baixo desempenho escolar são algumas das queixas mais trazidas para a minha clínica de psicologia infantil em Londrina. Quando essas preocupações passam a ficar intensas e a comprometer funcionalmente a vida da criança, pode ser a hora de procurar ajuda. Como psicóloga infantil, através de técnicas específicas, em um ambiente tranquilo e acolhedor, procuro escutar os pais e as crianças para poder identificar a necessidade de orientação e ou terapia. Nesse espaço, as crianças podem expressar e compreender melhor seus sentimentos e encontrar maneiras de lidar ou resolver suas dificuldades, favorecendo sua autoestima e autoconfiança. Saiba mais CONHEÇA A PSICÓLOGA Adriana Cristina Lot Dias é psicóloga infantil especializada em análise comportamental dedicando-se, há duas décadas, exclusivamente a auxiliar crianças nas diversas dificuldades emocionais, de aprendizado e de comportamento que podem surgir durante seu processo de crescimento. saiba mais Blog Confira os artigos e as dicas sobre como lidar com as crianças nas mais diferentes situações. Psicologia infantil – Você sabe elogiar seu filho? Quando for elogiar seu filho, seja explícito e objetivo naquilo que você diz. Ao invés de di. Psicologia infantil – Ameaças não resolvem O comportamento da criança não se modifica através de ameaças. Ela só irá obedecer se souber. Psicologia infantil – Tenha momentos só para você e seu filho Vocês podem:– Jogar um jogo ou montar um brinquedo.– Ler um livro ou contar hi. Psicologia infantil – Gritar não adianta Não é preciso fazer cara feia ou gritar para se fazer cumprir uma regra. Até mesmo uma taref. Ver todas as publicações Entre em contato Deixe sua mensagem Enviar mensagem Ver mais
Clínica de Psicologia Espaço Comportamental - Londrina Psicologa Terapia Comportamental - Psicologia, Psicoterapia Compo...Clínica de Psicologia Espaço Comportamental - Londrina Psicologa Terapia Comportamental - Psicologia, Psicoterapia Comportamental, Psicoterapia de Adultos, de Crianças e Adolescentes, Terapia de Casal, Terapia em Grupo, Orientação Profissional. - ↓ Atendimento: (43) 3324-1442 Início Menu ↓ Pular para o conteúdo principal Pular para o conteúdo secundário Fale Conosco Clínica de Psicologia Espaço Comportamental – Londrina “Ampliando a percepção e repensando atitudes em relacionamentos interpessoais.”A psicoterapia é um serviço da área da saúde realizado por um psicólogo devidamente registrado no Conselho Regional de Psicologia (CRP). Qualquer pessoa pode procurar atendimento psicoterápico, sendo ou não indicada por outros profissionais (médicos, professores, nutricionistas, entre outros). A psicoterapia comportamental funciona de forma a auxiliar o cliente a se conhecer melhor, compreender e analisar as dificuldades e/ou problemas que esteja enfrentando e, quando necessário, procura promover o desenvolvimento de comportamentos que o ajudem nessas questões, resultando assim em uma maior qualidade de vida. Os psicólogos do Espaço Comportamental seguem a orientação analítico-comportamental na condução das suas atividades em clínica. A psicoterapia é realizada em sessões semanais, com duração de 50 minutos por sessão. Caso haja necessidade e/ou desejo, pode-se aumentar a frequência das sessões. Curta nossa página no Facebook para receber nossas comunicados: A Clínica Espaço Comportamental é formada por profissionais de Psicologia e Nutrição, que realizam atendimentos clínicos e cursos. -Gabriella Olivia Serizawa Gonzales CRP – 08/14562 -Giuliana Inocente CRP – 08/20247 -Hellen Cristine Machado de Mello CRP - 08/5931 -Maria Rita Zoéga Soares CRP: 08/ 2547 Entre em Contato ↑ Ver mais
Instituto Cognitivo-Comportamental [ICCPR] - - Não pisque! ;) Instituto Cognitivo-Comportamental [ICCPR] Toggle navi... Instituto Cognitivo-Comportamental [ICCPR] - - Não pisque! ;) Instituto Cognitivo-Comportamental [ICCPR] Toggle navigation Instituto de Psicologia Cognitivo-Comportamental O avanço da Psicologia e o desenvolvimento das pesquisas em Neurociências permitiram à Psicologia Cognitivo-Comportamental se tornar uma das formas cada vez mais recomendadas psicoterapia. Quem somos Instituto de Psicologia Cognitivo-Comportamental especializado no atendimento a pacientes com Transtornos de Humor (Depressão, Bipolar), Transtornos de Ansiedade (Pânico, Fobia Social, TOC), Transtornos de Impulso, Transtornos Alimentares, Transtornos de Personalidade, encaminhamentos psiquiátricos, pacientes refratários (casos de difícil atendimento), Déficit de Atenção e Aprendizagem, Terapia de Casal e Familiar, Preparação para Concursos, Orientação Vocacional e Coaching. Newsletter Preencha seu e-mail e receba nossas novidades Enviar Redes Sociais Fale Conosco Endereço Av. Ayrton Senna da Silva 1055, sala 1005 Gleba Palhano - Londrina/PR Telefone (43) 3343-6540 E-mail contato@iccpr.com.br Entre em Contato Enviar Ver mais
sala 305 - R. Sen. Souza Naves, 771 - Centro, Londrina - PR, 86010-160, Brasil
Ricardo Brandel - Psicólogo Londrina - - Seja Bem Vindo ao nosso site. Menu Depoimentos Fale Conosco Meu Consultório: ...Ricardo Brandel - Psicólogo Londrina - - Seja Bem Vindo ao nosso site. Menu Depoimentos Fale Conosco Meu Consultório: Quem Sou Psicólogo, formado pela Universidade Estadual de Londrina. Estudou Psicopatologia e Criminologia na Universidade de Poitiers, França. Tem experiência na área de Psicologia Clínica, com ênfase em Psicanálise (Freud e Lacan), em instituições privadas e públicas. Continue Lendo Saiba Mais Fotos do consultório Depoimentos Comprometimento com seus pacientes e responsabilidade são as principais características do trabalho desenvolvido pelo Ricardo.Pedro, Londrina - PR Fico muito agradecida pelo acompanhamento que fiz com o Ricardo. Sou muito grata por todos os atendimentos e por ter me escutado de forma tão singular em vários momentos difíceis da minha vida e também por ter me ajudado a ver a vida sob um novo ângulo.Marcela, Londrina - PR Trabalho ético e sensível. Assim que posso definir o trabalho conduzido pelo Ricardo. Sempre atendo e dedicado a escuta que desenvolve ao longo das sessões. Pude ver uma parte de mim que desconhecia graças a sua ajuda.Beatriz, Londrina - PR Entre em contato para agendar uma consulta. Tel: (043) 3323-2643 | (043) 99695-8034 Formulário de contato Ver mais
Psicólogos Londrina | Brasil | Psicóloga Cristina Okamoto - Psicóloga especialista no tratamento de transtornos de ansie...Psicólogos Londrina | Brasil | Psicóloga Cristina Okamoto - Psicóloga especialista no tratamento de transtornos de ansiedade e problemas de relacionamento. Acompanhe os artigos, vídeos e cursos na área. - CristinaOkamoto PsicólogaCONTATO : (43) 9 9122-6835Psicóloga Cristina OkamotoCRP 08/14431Desconecte para se conectarFebruary 25, 20131/1Please reloadDepressão: é isso o que eu tenho?April 3, 20141/1Please reloadMelhor lugar do mundoApril 15, 20141/1Please reloadAnsiedade e situações de estresse. Saiba como a técnica de Mindfulness pode ajudar.March 31, 20201/1Please reloadAnsiedadeA psicóloga Cristina Okamoto esteve no Programa Destaque (SBT) em Londrina-PR para falar sobre um transtorno de ansiedade conhecido como Transtorno do Pânico. Veja maisPlease reloadAgendar consultaPsicóloga com especialidade no tratamento de transtornos de ansiedade e problemas de relacionamento. Aprenda a se amar e se aceitarInvista em seus potenciasProjete sua vida Ver mais
Circulando - Grupo de Psicologia - - PáginasO Grupo de Psicologia Circulando é parceiro de escolas e empresas da cidade...Circulando - Grupo de Psicologia - - PáginasO Grupo de Psicologia Circulando é parceiro de escolas e empresas da cidade de Londrina e região e se compromete, para além dos atendimentos clínicos, em promover palestras, encontros e desenvolver projetos com as contribuições da Psicologia. terça-feira, 9 de julho de 2013 Descobrindo meu corpinhoMesmo nos dias de hoje com tantasaceitações conquistadas em sociedade, falar sobre sexualidade ainda pode causarcertos constrangimentos.Porém, se faz importanteconversar sobre tal assunto, especialmente no sentido de desenvolver meios desaber como lidar com ele e perceber quando o que ocorre está dentro do que énatural para cada momento da vida. Por volta dos 3 anos de idade acriança inicia uma fase de descobertas acerca de seu próprio corpo. Ela estádeixando de ser tão apegada ao corpo materno para poder descobrir-se enquantosujeito. Este momento é bastante importante no que se refere a apropriar-se deseu corpinho, saber usá-lo com melhor autonomia, controlar sua energia e poderdirecioná-la da melhor maneira e assim ter um bom desenvolvimento.Essa descoberta sobre suas partesdo corpo ao se tocar e se sentir farão marcas em que mais tarde, quando puderematuar sexualmente, farão sentido e os levarão a ter uma vida sexualmente ativasaudável e prazerosa. Saber como lidar com este assuntoé necessário para que a criança possa assimilar este prazer experimentado edescoberto, afim de que possa direcionar esta energia para outras formas deprazer existentes na infância. Não por isso deve-se considerartudo natural e permitido. É convenienteobservar se tal comportamento passa a se manifestar com maior frequência einsistência. Neste caso, pode ser interessante consultar um profissional, comoum pediatra ou psicólogo. A criança também pode compreendera partir de uma conversinha e de orientações dos pais, ou na escola com aseducadoras, que essa descoberta se trata de algo gostoso sim, mas que há maismuitas outras maneiras de sentir prazer e direcionar essa energia. Fazer novasamizades, brincar com os coleguinhas, dançar, pular e jogar são atividades queos convocam e colaboram com o direcionamento dessa energia para outroscontextos. Importante mencionar aqui queesta descoberta não possui para a criança uma representação erótica! Nestemomento da infância faz parte do desenvolvimento infantil e do processo deconhecimento seu corpinho. Thais Augusto Gonçales ZanoniPsicóloga CRP 05/44753Postado porGrupo de Psicologia - Circulandoàs16:13Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest terça-feira, 27 de novembro de 2012 Veja e a indústria farmacêutica: jornalismo ou propaganda? Ontem, passando por uma banca de jornal, vi a capa da edição desta semana da revista Veja: "Depressão: A promessa de cura - A cetamina é a primeira esperança de tratamento totalmente eficaz da doença que afeta 40 milhões de brasileiros". Fiquei consternado! Na verdade, nem sei como ainda me surpreendo com esta revista, que representa o que há de pior no jornalismo nacional - e mesmo internacional. Não digo isso somente porque discordo de suas posições políticas conservadoras mas porque, mesmo em termos jornalísticos básicos, ela comete erros absurdos, inclusive nas seções não-políticas. Especificamente com relação aos assuntos ligados à área da saúde, é conhecida - e já analisada em alguns trabalhos acadêmicos - a estreita e promíscua ligação da revista com a indústria farmacêutica. Não é a primeira vez que a Veja, sob a aparência de um jornalismo isento, faz propaganda descarada de alguma medicação. Como afirma a pesquisadora Fernanda Lunkes, que analisou em sua tese de doutorado o discurso de medicalização em várias reportagens da revista, "sob um efeito de cientificidade, compreendo que as matérias se inscrevem em um negócio, e um bom negócio, à indústria farmacêutica e à Veja. As matérias, inseridas principalmente nas Seções medicina e saúde, filiam-se ao discurso da venda e do lucro, onde quem mais ganha é quem vende o produto". Em outro trecho ela afirma que a revista "direciona seus argumentos a favor da indústria e não produz marcas linguísticas de resistência a ela. Ao contrário, ao trazer termos relacionados ao contexto capitalista, como venda, mercado, consumo, ela torna o medicamento um produto a ser vendido/consumido por qualquer um e muitas vezes sem ser por motivos de doença e sim porque está 'na moda' (e se está na moda é preciso consumir)". Por tudo isso, não seria um exagero afirmar que a revista presta um verdadeiro desserviço à população brasileira em matéria de saúde. Ao invés de informar, faz propaganda. Há pouco mais de um ano, a revista publicou uma reportagem de capa sobre um "milagroso" remédio para emagrecer "sem grandes efeitos colaterais". Terá sido coincidência sua publicação justo num momento em que o governo se mobilizava para restringir a venda de alguns remédios para emagrecer? Certamente não. Afinal, sempre que alguma ação governamental é realizada no sentido regulamentar ou restringir o uso de certas medicações, eis que surge a Veja para defender os interesses da indústria. Nesta outra capa, a revista é ainda mais explícita em suas intenções. Com relação à reportagem de capa desta semana ainda não a li pois, como me recuso a comprar a revista, estou esperando ela cair na internet - o que ainda não ocorreu. Desta forma, somente analisando a capa, faço algumas considerações preliminares: 1) Como é possível falar em cura para uma doença ou transtorno ou problema como a depressão? Afirmar que existe uma cura para a depressão é como dizer que é possível eliminar definitivamente qualquer tristeza ou ansiedade ou ainda as dúvidas, os receios e os medos, dos quais, dentre outras coisas, a depressão é consequência. É claro que existe algum componente biológico na depressão, mas isto não significa dizer, como querem os psiquiatras modernos, que a depressão é simplesmente um problema genético/cerebral que pode ser eliminado por via química. A coisa é muito mais complexa que isto, mas a revista compra (e vende) muito bem, de forma acrítica, este discurso biologizante/ medicalizante. Uma curiosidade é que há 13 anos, em março de 1999, a revista divulgava, em sua capa, que o mal da depressão "já pode ser vencido com a ajuda de remédios". Será que em 2025 teremos uma nova capa da Veja prometendo mais uma cura definitiva para a "doença da alma"? 2) Sério que 40 milhões de pessoas tem depressão no Brasil? Isto equivale a cerca de 20% da população. Como já discuti neste post, os altos índices de depressão no Brasil e no mundo provavelmente refletem menos a realidade endêmica do problema e muito mais a ampliação e a banalização do diagnóstico moderno de depressão, que desconsidera o contexto em que os sintomas emergem e se mantém. Não sei qual a fonte utilizada pela Veja, mas mas o curioso é que a mesma revista, em 2009, divulgou que 17 milhões de brasileiros tinham depressão. Será que em três anos os índices praticamente triplicaram? Não creio. Este estudo epidemiológico internacional de 2011 aponta que cerca de 10% dos brasileiros teriam depressão. Metade do que aponta a Veja; 3) A montagem utilizada pela revista para ilustrar a capa se utiliza do clichê da "pílula da felicidade", contrapondo a imagem de uma jovem triste à sua (nova) versão feliz. Esta montagem se assemelha muito àquelas produzidas pela indústria farmacêutica para divulgar seus produtos - seja para médicos ou para a população em geral (o que no Brasil, felizmente, é proibido). Esta semelhança não pode ser simplesmente mera coincidência. 4) Com relação à cetamina (também chamada de ketamina), trata-se de um anestésico que tem sido cada vez mais consumido na Europa e nos EUA. Algumas pesquisas, como a relatada por esta reportagem, apontaram para o alívio imediato dos sintomas da depressão por alguns indivíduos após a ingestão da medicação. O fato é que existem ainda poucos e inconclusivos estudos sobre os efeitos antidepressivos da droga, o que é muito diferente de afirmar que os cientistas descobriram um "tratamento totalmente eficaz" para a depressão. O que esta manchete sensacionalista não diz é que o efeito da cetamina é limitado e que, como qualquer medicação, gera efeitos colaterais e pode, inclusive, levar à dependência. Este estudo alerta ainda para o fato de que "o seu uso não se restringe apenas à prática clínica ou pesquisa, sendo frequentemente utilizada como droga de abuso pelos jovens em festas como um potente alucinógeno". Não sei ainda se isto é mencionado no decorrer da reportagem - o que duvido muito -, mas a capa, pelo menos, passa a ideia de uma medicação 100% eficaz e sem efeitos colaterais. A pesquisadora Lia Hecker Luz, neste estudo sobre a "pílula da longevidade à venda nas páginas da Revista Veja" conclui, após analisar 50 matérias sobre saúde, que a revista "assume esse papel de anunciar aos seus leitores, formados pela classe média, o que há de novo no mercado farmacêutico e de equipamentos de saúde, dando às matérias de Jornalismo científico caráter publicitário, citando nomes comerciais de medicamentos e de seus fabricantes" E conclui com um importante alerta: "Antes de ler as matérias da revista, o leitor deve lembrar-se das prováveis respostas a duas questões: quem tem interesse na notícia e quem vai lucrar com a divulgação da mesma". Quem NÃO vai lucrar, certamente, é o leitor da revista. Fonte:Blog Psicologia dos PsicólogosFelipe Stephan Lisboahttp://psicologiadospsicologos.blogspot.com.br/2012/11/veja-e-industria-farmaceutica.html Postado porGrupo de Psicologia - Circulandoàs21:01Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest segunda-feira, 20 de agosto de 2012 A Lua que não dei!Este texto traz reflexões importantíssimas à respeito do papel dos pais na formação de uma criança. É na falta que as crianças têm a oportunidade de desejar e à partir disso, crescer, inventar, criar, e muito mais que isso, se constituir! Recomendamos então: A Lua que não dei! Cecilio Elias Netto Compreendo pais - e me encanto com eles - que desejariam dar o mundo de presente aos filhos. E, no entanto, abomino os que, a cada fim de semana, dão tudo o que filhos lhes pedem nos shoppings onde exercitam arremedos de paternidade. E não há paradoxo nisso. Dar o mundo é sentir-se um pouco como Deus, que é essa a condição de um pai. Dar futilidades como barganha de amor é, penso eu, renunciar ao sagrado. Volto a narrar, por me parecer apropriado à croniqueta, o que me aconteceu ao ser pai pela primeira vez. Lá se vão, pois, 45 anos. Deslumbrado de paixão, eu olhava a menina no berço, via-a sugando os seios da mãe, esperneando na banheira, dormindo como anjo de carne. E, então, eu me prometia, prometendo-lhe:'Dar-lhe-ei o mundo, meu amor.' E não lhe dei. E foi o que me salvou do egoísmo, da tola pretensão e da estupidez de confundir valores materiais com morais e espirituais. Não dei o mundo à minha filha, mas ela quis a Lua. E não me esqueço de como ela pediu, a Lua, há anos já tão distantes. Eu a carregava nos braços, pequenina e apenas balbuciante, andando na calçada de nosso quarteirão, em tempos mais amenos, quando as pessoas conversavam às portas das casas. Com ela junto ao peito, sentia-me o mais feliz homem do mundo, andando, cantarolando cantigas de ninar em plena calçada. Pois é a plenitude da felicidade um homem jovem poder carregar um filho como se acariciando as próprias entranhas. Minha filha era eu e eu era ela. Um pai é, sim, um Pequeno Deus, o criador. E seu filho, a criatura bem amada.E foi, então, que conheci a importância e os limites humanos. Pois a filhinha - a quem eu prometera o mundo - ergueu os bracinhos para o alto e começou a quase gritar, assanhada, deslumbrada: 'Dá, dá, dá.' Ela descobrira a Lua e a queria para si, como ursinho de pelúcia, uma luminosa bola de brincar. Diante da magia do céu enfeitado de estrelas e de luar, minha filha me pediu a Lua e eu não lhe pude dar. A certeza de meus limites permitiu, porém, criar um pacto entre pai e filhos: se eles quisessem o impossível, fossem em busca dele. Eu lhes dera a vida, asas de voar, diretrizes, crença no amor e, portanto, estímulo aos grandes sonhos. E o sonho da primogênita começou a acontecer, num simbolismo que, ainda hoje, me amolece o coração. Pois, ainda adolescente, lá se foi ela embora, querendo estudar no exterior. Vi-a embarcar, a alma sangrando-me de saudade, a voz profética de Kalil Gibran em sussurros de consolo: 'Vossos filhos não são vossos filhos, mas são os filhos e as filhas da ânsia da vida por si mesma. Eles vem através de vós, mas não de vós. E embora vivam convosco, não vos pertencem. (.) Vós sois os arcos dos quais vossos filhos são arremessados como flechas vivas.' Foi o que vivi, quando o avião decolou, minha criança a bordo. No céu, havia uma Lua enorme, imensa. A certeza da separação foi dilacerante. Minha filha fora buscar a Lua que eu não lhe dera. E eu precisava conviver com a coerência do que transmitira aos filhos: 'O lar não é o lugar de se ficar, mas para onde voltar'. Que os filhos sejam preparados para irem-se, com a certeza de ter para onde voltar quando o cansaço, a derrota ou o desânimo inevitáveis lhes machucarem a alma. Ao ver o avião, como num filme de Spielberg, sombrear a Lua, levando-me a filha querida, o salgado das lágrimas se transformou em doçura de conforto com Kalil Gibran: como pai, não dando o mundo nem Lua aos filhos, me senti arqueiro e arco, arremessando a flecha viva em direção ao mistério. Ora, mesmo sendo avós, temos, sim e ainda, filhos a criar, pois família é uma tribo em construção permanente. Pais envelhecem, filhos crescem, dão-nos netos e isso é a construção, o centro do mundo onde a obra da criação se renova sem nunca completar-se. De guerreiros que foram, pais se tornam pajés. E mães, curandeiras de alma e de corpo. É quando a tribo se fortalece com conselheiros, sábios que conhecem os mistérios da grande arquitetura familiar, com régua, esquadro, compasso e fio de prumo. E com palmatória moral para ensinar o óbvio: se o dever premia, o erro cobra. Escrevo, pois, de angústias, acho que angústias de pajé, de índio velho. A nossa construção está ruindo, pois foi feita em areia movediça. É minúsculo o mundo que pais querem dar aos filhos: o dos shoppings. E não há mais crianças e adolescentes desejando a Lua como brinquedo ou como conquista. Sem sonhos, os tetos são baixos e o infinito pode ser comprado em lojas. Sem sonhos, não há necessidade de arqueiros arremessando flechas vivas. Na construção familiar, temos erguido paredes. Mas, dentro delas, haverá gente de verdade? Cecílio Elias Netto é escritor e jornalista.Postado porGrupo de Psicologia - Circulandoàs10:22Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest quarta-feira, 1 de agosto de 2012 Matéria sobre Orientação Profissional no Programa Ver Mais com Larissa Zanon. 12/07/2012 Postado porGrupo de Psicologia - Circulandoàs09:41Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest terça-feira, 31 de julho de 2012 Matéria sobre Orientação Profissional e Mudança de Profissão publicada na Folha de Londrina, dia 23/07/201223/07/2012 -- 00h00Planejamento pode evitar frustraçõesA decisão de mudar precisa ser pensada com calma, na visão de especialistas ligados à área de orientação profissional. A professora de psicologia no Centro Universitário Filadélfia (Unifil), Andrea Schaack Berger, diz que a opção por fazer algo diferente em determinado momento da vida, geralmente ocorre porque a vontade já existia antes. ''É difícil determinar o que leva a essa mudança, mas geralmente essa decisão é como uma semente que já foi plantada há algum tempo e a ideia só vai amadurecendo'', afirma. Ela aponta o planejamento e o autoconhecimento como fundamentais antes de dar o passo decisivo da mudança. ''Aprender a se ouvir é um hábito pouco comum hoje em dia, mas em qualquer momento da vida fazer isso é importante. Também avaliar o que essa mudança pode trazer, porque nem sempre a felicidade está ligada ao lado financeiro. É importante também ter coragem para fazer essa mudança, porque novos desafios aparecerão'', observa a psicóloga. Na opinião da psicóloga Ana Cláudia Raymundi Spigai, a opção por trocar de área pode ocorrer por vários motivos, o que torna difícil determinar o que leva o indivíduo a repensssar suas escolhas profissionais. ''É importante analisar que tipo de frustração esse sujeito está vivenciando porque ela (a frustração) pode não estar ligada diretamente ao trabalho'', avalia.Segundo Ana Claúdia, o planejamento antes de qualquer mudança é fundamental. ''Antes da mudança o indivíduo necessita fazer uma busca por autoconhecimento''. É importante fazer um planejamento financeiro antes de tomar a decisão''. A Renata Ribas Baggio, também psicóloga da área profissional, acrescenta que para que a decisão seja tomada de uma forma madura, além de se conhecer como indivíduo, se deve buscar informações sobre a profissão que tanto almeja e avaliar se suas aptidões se adequam a atividade. ''Caso o sujeito encontre dificuldades em fazer esssa autoavaliação seria interessante que buscasse o auxílio profissonal'', pondera. (V.F.)Postado porGrupo de Psicologia - Circulandoàs21:21Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest quinta-feira, 14 de junho de 2012 Orientação Vocacional Ao iniciar uma primeira conversa com alguém, é normal que surjamperguntas como: qual é o seu nome? Onde você mora? Até que sempre chega: “o quevocê faz?” ou “qual é a sua profissão?”. Isto porque o trabalho ou profissãotambém nos define, diz sobre nossa identidade. É importante pensar que as situações de trabalho atuais são muitocomplexas e gostar do que está fazendo influencia positivamente nessa relação,tornando-se mais fácil descobrir seus talentos e resolver problemas que emoutras situações seriam considerados insolúveis. Por outro lado, uma escolhaprofissional inadequada pode gerar sensação de desprazer ou sentimento defrustração no trabalho. Como fazer essa escolha? Uma escolha que possa gerar realização pessoal depende de fatorescomo: aptidões, conhecimentos, interesses, valores, personalidade, família,entre muitos outros. Para a realização da escolha é importante deixar claro quealgumas diferenças entre as pessoas não são características suficientes paraenquadrá-las nessa ou naquela profissão. Cada um tem elementos e contextosúnicos que levarão a uma escolha baseada em sua história de vida, suas relaçõescom a família, amigos, escola, entre outros.Sendo assim, é fundamental que o adolescente possa se reconhecerpara entender quais são suas motivações pessoais relacionadas com a sua escolhaprofissional, o que é que realmente importa para ele, com o que ele quertrabalhar, para que, como, quando e onde. Depois disso, é importante pesquisar,procurar informações sobre diferentes profissões, conversar com váriosprofissionais e a partir disso procurar uma profissão que se encaixe com seusdesejos. Objetivos doprocesso de Orientação Vocacional são: Serão necessárias 6 sessões com duração de 1 hora e 10 minutosrealizadas na Clínica de Psicologia Circulando, no período de Julho à Agosto de2012. As datas serão estabelecidas conforme a disponibilidade dosparticipantes.O processo se encerra com a devolutiva em horário a ser marcadoindividualmente, Investimento: R$ 150,00 por participante.As inscriçõesserão realizadas até dia 15 de Julho por e-mail: circulandopsi@gmail.com ou pelos telefones: (43) 3322-6354 /9951-9839 (43) 3344-5807 / 8802-2988 Venha participardeste processo e faça uma melhor escola profissional! ProfissionaisResponsáveis Ana CláudiaRaymundi Spigai Renata RibasBaggioPostado porGrupo de Psicologia - Circulandoàs10:45Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012 Em casa ou na escolinha??? Não é ruim que as mamãespossam também combinar sua vida profissional com a maternidade. Hoje em dia vemoscada vez mais cedo crianças na primeira infância indo para a escolinha, tendobabá ou familiares assumindo alguns cuidados enquanto as mães retomam suarotina de trabalho.Mas alguns cuidados sãonecessários neste momento, este que para algumas mães causa uma série dequestionamentos e angustias. Então surgem as dúvidas: deixar na escolinha, comfamiliares ou babá? Poderão surgir alguns desconfortos quanto à escolha apartir de críticas a cada opção, porém é importante que os pais estejam segurosda escolha que fizeram para seu filho(a). É essencial que os pais possamavaliar o que consideram o melhor para a criança, procurando pontuar o que seidentifique com certos valores que lhe são próprios de sua família, costumes eeducação.Reflexos desta escolhaaparecem, por exemplo, na escolinha. Se os pais confiam nesta, sentirãosegurança na separação e esse sentimento será percebido pela criança que lidarámelhor com a nova situação, assim como por meio de uma babá escolhida poraqueles. É sempre bom que os pais possam conhecer o espaço físico da escolinha,ter uma conversa com a direção, com a psicóloga da instituição a fim deconhecer o trabalho e como este é realizado.Vemos uma preocupação maiornos dias de hoje sobre a iniciação da alfabetização, porém a criança naprimeira infância requer alguns cuidados e uma atenção diferenciada nesta etapaimportantíssima. Este primeiro momento se trata do processo de adaptação para acriança e até mesmo para seus pais, no caso da criança permanecer na escolinhafatores como a sociabilidade desta e questões acerca da rotina terão umaatenção especial em que por meio do brincar a criança terá um espaço dereconhecimento de si, sobre suas ações com outras crianças, descobrimentos quesão positivos para a auto-estima e para esta se sentir mais segura.Conversas anteriores com acriança sobre o que a espera nesse novo ambiente que fará parte de seus diastambém é de grande valia, sobre o lugar, a tia, o tempo que poderá brincar comos novos coleguinhas até que o busquem de volta. Caso, nestemomento, houver sentimentos de culpa, insegurança, ansiedade e pensamentosruins que passem a fazer parte de suas preocupações pode-se fazer útil uma conversacom a psicóloga da escola, ou um acompanhamento psicoterapêutico direcionadopara suas próprias angústias. Assim como, no caso da criança demonstrar reaçõese comportamentos estranhos à mudança ocorrida. Thaís Gonçales CRP 08/15172Postado porGrupo de Psicologia - Circulandoàs22:38Um comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest Postagens mais antigasPágina inicialAssinar:Postagens (Atom)Cantinho dos ContosCom Freud no Escurinho do CinemaNossa EstanteGrupo de Psicologia - CirculandoVisualizar meu perfil completoArquivo do blogPesquisar este blogFollow by EmailSeguidoresTotal de visualizações de páginaBlogs InteressantesVer mais
Psicólogo José Eduardo Saladini | Psicólogo em Londrina - - Menu (43) 3322-3347 | 9991-8676 Menu Psicólogo em Londrina...Psicólogo José Eduardo Saladini | Psicólogo em Londrina - - Menu (43) 3322-3347 | 9991-8676 Menu Psicólogo em LondrinaPsicoterapia e Psicanalítica para adolescentes e adultosConvênios:Expediente: Segunda a sexta: 7h30 às 20h. Sábado: 8h30 às 11h45.Conheça o trabalho.Facebook Avalie nossa empresa no GuiaMais.com Ver mais
UniFil, Vestibular, Graduação, Pós-graduação, Presencial, a Distância - - Educação Presencial Selecione uma das opções...UniFil, Vestibular, Graduação, Pós-graduação, Presencial, a Distância - - Educação Presencial Selecione uma das opções abaixo: Vestibular Cursos de Graduação Pós-graduação Cursos Técnicos Cursos de Extensão UniFil Aprendiz UniFil Capacitação Eventos Educação a Distância Selecione uma das opções abaixo: Vestibular Cursos de Graduação e Pós-graduação Cursos Técnicos Cursos Livres Seja um Parceiro Atendimento Fale Conosco Atendimento On-line Boleto On-line Conheça. Hospital Veterinário UniFil Pet - Plano de Saúde Animal Instituto UniFil Existem várias formas de ingressar na UniFil. Acesse e escolha a sua! Inscreva-se Agora! Vestibular Acessar o Site Concurso Oportunidade Receba mais informações Ver mais
Psicovida - Início - - Entre em contato (43) 3347-6062 Londrina - PR Serviços Artigos e links Eventos Psicovida...Psicovida - Início - - Entre em contato (43) 3347-6062 Londrina - PR Serviços Artigos e links Eventos Psicovida - Centro de Psicologia AplicadaA PSICOVIDA é uma clínica de psicologia que existe desde agosto de 2008. Além dos atendimentos clínicos, também é um centro de estudos, cuja finalidade é desenvolver a educação continuada na área. Realizamos atendimentos psicológicos de crianças, adolescentes e adultos; e também psicoterapia em grupo, familiar e de casais. "O auto-conhecimento tem um valor especial para o próprio indivíduo. Uma pessoa que se ‘tornou consciente de si mesma’, por meio de perguntas que lhe foram feitas, está em melhor posição de prever e controlar seu próprio comportamento." (Skinner, 1974, p.31) Create a free website Powered by ✕ Ver mais
Anuncie sua empresa aqui
Aumente a visibilidade do seu negócio e alcance mais clientes em potencial.