MUSAL - Página inicial - - Ir direto para menu de acessibilidade. Seu navegador de internet está sem suporte à JavaScr...MUSAL - Página inicial - - Ir direto para menu de acessibilidade. Seu navegador de internet está sem suporte à JavaScript. Por esse motivo algumas funcionalidades do site podem não estar acessíveis. Portal do Governo BrasileiroA barra do Governo Federal só poderá ser visualizada se o javascript estiver ativado. Opções de acessibilidade Força Aérea Brasileira Museu Aeroespacial Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica Buscar no portal Busca Pesquisar. Busca: Buscar Redes Sociais Principal Fim do menu de serviços Em destaque Menu Início do menu principal Visitantes On line Temos 88 visitantes e Nenhum membro online Museu Mídias Sociais EXPOSIÇÕES Pesquisa Contato AMIGOS DO MUSAL Central de conteúdos Fim do menu principal Início do conteúdo da página ''CATALINA'' COMO PATRIMÔNIO HISTÓRICO No dia 14 de setembro de 2012, o Diretor do Departamento do Patrimônio Histórico e Documentação. REUNIÃO DE COORDENAÇÃO COM CONCESSIONÁRIA VIARIO No dia 14 de setembro de 2021, o Museu Aeroespacial recebeu Equipe da Empresa. NOVA SALA "FAB NA GUERRA" Dando continuidade à série de serviços, modernizações e melhorias em suas instalações,. ENFERMEIRAS QUE INTEGRAM A FAB NA II GUERRA MUNDIAL Em diversos países, a necessidade de estruturar serviços de saúde no âmbito das forças armadas. VISITA DE COMITIVA DA ENAJUM No dia 21 de agosto de 2021, como parte do Curso de Formação de Magistrados da Justiça Militar. O "INVADER" NA FORÇA AÉREA BRASILEIRA 7 de setembro de 1957. Chegam à Base Aérea de Natal os primeiros A-26 da Força Aérea. NOVA SALA DE ATIVIDADES INFANTO-JUVENIS Aproveitando a paralisação das atividades públicas por conta da pandemia de COVID-19. VISITA DA DEPUTADA ALANA PASSOS Na manhã do dia 20 de agosto, o Museu Aeroespacial recebeu a honrosa visita da Deputada Estadual. MUSAL COMEMORA 48º ANIVERSÁRIO No dia 29 de julho, em solenidade reservada e cumprindo todos os protocolos do Comando da. SANTOS DUMONT - 148 ANOS Hoje, 20 de julho de 2021, celebramos o 148? aniversário de nascimento do Pai da Aviação e. Previous Next PANDEMIA COVID-19 Venha se vacinar contra a COVID-19 no Museu Aeroespacial (Campo dos Afonsos)!!! SOMENTE DRIVE THRU A Força Aérea Brasileira juntamente com o Comando Conjunto Leste e a Prefeitura do Rio de Janeiro, inauguraram às 9h do dia 22 de abril, posto de vacinação DRIVE thru contra a COVID-19, no Museu Aeroespacial (MUSAL). O atendimento ao público será realizado de segunda à sábado, das 8h às 17h, e conforme o calendário de vacinação e orientações da Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro. Divulguem esta novidade e ajudem a vencer esta batalha! Notícias do MUSAL Prev Next ''CATALINA'' COMO PATRIMÔNIO HISTÓRICO No dia 14 de setembro de 2012, o Diretor do Departamento do Patrimônio.Leia Mais REUNIÃO DE COORDENAÇÃO COM CONCESSIONÁRIA VIAR… No dia 14 de setembro de 2021, o Museu Aeroespacial recebeu Equipe da.Leia Mais NOVA SALA "FAB NA GUERRA" Dando continuidade à série de serviços, modernizações e melhorias em suas instalações, aproveitando.Leia Mais VISITA DE COMITIVA DA ENAJUM No dia 21 de agosto de 2021, como parte do Curso de Formação.Leia Mais Dia da Amazônia No dia 5 de setembro é comemorado o dia da amazônia, a maior.Leia Mais Dia do Educador Físico Um corpo sem inteligência não ama! Um corpo sem saúde não desfruta amor.Leia Mais NOVA SALA DE ATIVIDADES INFANTO-JUVENIS Aproveitando a paralisação das atividades públicas por conta da pandemia de COVID-19 (Sars-Cov-2).Leia Mais VISITA DA DEPUTADA ALANA PASSOS Na manhã do dia 20 de agosto, o Museu Aeroespacial recebeu a honrosa.Leia Mais MUSAL COMEMORA 48º ANIVERSÁRIO No dia 29 de julho, em solenidade reservada e cumprindo todos os protocolos.Leia Mais Mais Notícias CURIOSIDADES HISTÓRICAS Prev Next ENFERMEIRAS QUE INTEGRAM A FAB NA II GUERRA MUNDIA… Em diversos países, a necessidade de estruturar serviços de saúde no âmbito das.Leia Mais 7 de Setembro - Dia da Independência O 7 de setembro é uma das datas comemorativas mais importantes do Brasil.Leia Mais CERTO DIA NA BASC. Em tempos idos, eram comuns as homenagens prestadas entre instituições do poder público.Leia Mais O "INVADER" NA FORÇA AÉREA BRASILEIRA 7 de setembro de 1957. Chegam à Base Aérea de Natal os primeiros.Leia Mais SANTOS DUMONT - 148 ANOS Hoje, 20 de julho de 2021, celebramos o 148? aniversário de nascimento do.Leia Mais 26 DE JUNHO - DIA DA AVIAÇÃO DE BUSCA E SALVAMEN… “PARA QUE OUTROS POSSAM VIVER” Considera-se que a história da Busca e Salvamento tem.Leia Mais 24 DE JUNHO - DIA DA AVIAÇÃO DE RECONHECIMENTO D… Hoje a Força Aérea Brasileira comemora o dia da Aviação de Reconhecimento que.Leia Mais DIA DA AVIAÇÃO DE TRANSPORTE E DO CORREIO AÉREO… Tudo começou com duas cartas, duas cartas somente. Hoje, comemoramos o nonagésimo aniversário do.Leia Mais CONQUISTA DA NORMANDIA MARCA O DIA DO Dia D, também conhecido como Operação Overlord, que resultou na conquista de.Leia Mais Outras Curiosidades ACONTECE NA FAB HOMENAGEM Jornalista da FAB recebe homenagem da Força Aérea Colombiana Militar foi agraciada por seu trabalho na área de Comunicação Social durante o Exercício Cooperación VII, realizado de 28 de agosto a 10 de setembro em diferentes regiões da Colômbia COMEMORAÇÃO FAB realiza cerimônia militar do 125º aniversário do Marechal do Ar Eduardo Gomes O evento aconteceu nessa segunda-feira (20), na Base Aérea dos Afonsos, no Rio de Janeiro (RJ) CONTROLE DE TRÁFEGO AÉREO DECEA inaugura Projeto LANDELL O projeto representa a nova era das Comunicações Aeronáuticas no Espaço Aéreo Continental Brasileiro FAB TV Assista à edição da revista FAB EM DESTAQUE A edição do FAB EM DESTAQUE traz as principais notícias da Força Aérea Brasileira (FAB) na semana de 10 a 16 de setembro. Entre elas, o encerramento do Exercício Coperación VII, que aconteceu . Veja mais Vídeos Últimas Publicações Aerovisão 268 - Abr/Mai/Jun de 2021 Operação COVID-19 Veja mais Publicações Contador de Visitantes 1576359 HojeOntemEsta SemanaEste MêsÚltimo MêsTodos dias 1751875552038736514721576359 Seu IP: 172.16.28.103 22-09-2021 03:26Visitors Counter SOLIDARIEDADE AJUDE AS CRIANÇAS DO NÚCLEO DE SERVIÇO CRER-SENDO DE TERESÓPOLIS Saiba mais como você pode fazer a diferença Clique no logo acima para acessar à página do Instituto Casa Viva Fim do conteúdo da página Ver mais
Museu de Astronomia e Ciências Afins - MAST - - Ir direto para menu de acessibilidade. Seu navegador de internet está ...Museu de Astronomia e Ciências Afins - MAST - - Ir direto para menu de acessibilidade. Seu navegador de internet está sem suporte à JavaScript. Por esse motivo algumas funcionalidades do site podem não estar acessíveis. Opções de acessibilidade MAST Museu de Astronomia e Ciências Afins Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações Buscar no portal Busca Buscar no portal Busca: Buscar Redes Sociais Serviços Fim do menu de serviços Menu Início do menu principal Visitas Coordenações Bases de Dados dos Acervos Eventos Acadêmicos Cursos e Bolsas Divulgação Científica Acesso à Informação Central de conteúdos Fim do menu principal Início do conteúdo da página Notícias MAST de Portas Abertas - Fim de Semana de filmes Respeitando os protocolos de segurança sanitária, Museu oferece programação especial com. Informação, ambiente digital e o papel dos Museus Edição do MAST Colloquia debate o papel que museus, arquivos e bibliotecas podem ter no. Doutorado em Museologia e Patrimônio - Resultados Resultado das provas orais e mapa de pontuação dos currículos dos candidatos à Turma de. Brincando com a Ciência: Erosão do Solo Experimentos mostram o processo de transformação da natureza onde ocorre desgaste,. Curso EaD: O céu como marcador do tempo Curso de Educação a Distância faz parte da construção participativa de um programa de. Nós no MAST - Junto ao seu território Arquivos sobre a pandemia vão exibir os registros das pessoas que residem, estudam e/ou. Pesquisa: público com deficiência e mobilidade reduzida Iniciativa busca conhecer as demandas desse público específico para que o MAST se torne um. Mês Nacional da Ciência, Tecnologia e Inovações Evento nacional promoverá conteúdos científico-tecnológicos ao público e expandirá. Processos Seletivos - Mestrado e Doutorado Publicados os editais do Programa de Pós-Graduação em História para as turmas de. Acesse a lista completa Fechar Cursos Programa de Pós Graduação em Museologia e Patrimônio 23/10/2020 - Resultado das provas orais e Pontuação dos currículos - doutorado Programa de Pós Graduação em Museologia e Patrimônio 21/10/2020 - Pontuação dos candidatos nas provas de compreensão de textos em língua estrangeira - doutorado Programa de Pós Graduação em Museologia e Patrimônio 21/10/2020 - Link de acesso a sala virtual prova oral do dia 22/10 - doutorado Programa de Pós Graduação em Museologia e Patrimônio 19/10/2020 - Calendário das provas orais - doutorado Programa de Pós Graduação em Museologia e Patrimônio 16/10/2020 - Calendário das provas de lingua estrangeira e Lista de idiomas escolhidos pelos candidatos - doutorado Programa de Pós-Graduação em Preservação de Acervos de Ciência e Tecnologia – PPACT 16/10/2020 - Convite para a Defesa de Dissertação da aluna Márcia Cristina Cardoso Fonseca no dia 19/10/2020 Fim do conteúdo da página Ver mais
Home | Entre no novo site: www.museudamare.org - - Entre no novo site: www.museudamare.org Nos mudamos o domínio No...Home | Entre no novo site: www.museudamare.org - - Entre no novo site: www.museudamare.org Nos mudamos o domínio Nome de Usuário Senha Lembrar de Mim Ver mais
Museu da República – Instituto Brasileiro de Museu - - Ir para o conteúdo Instituto Brasileiro de Museu Museu da...Museu da República – Instituto Brasileiro de Museu - - Ir para o conteúdo Instituto Brasileiro de Museu Museu da República Menu Principal Buscar no portal Acesso RápidoAcesso RápidoAcesso RápidoAcesso Rápido Novo site do Museu da República Nós, colaboradores do Museu da República, convidamos você a explorar o novo site e conhecer um pouco mais da instituição. O tema segue o padrão atual dos portais do governo e foi adaptado de nosso antigo site, com informações gerais sobre o Museu da República e seus projetos. Inspirados por Leminski, artistas e mestres da cultura popular narram suas histórias Evento on-line é uma parceria do Museu da República com o CNFCP-Iphan A Seresta do Museu, registrada em livro Pesquisadora do museu conta a história de três décadas de seresta Previous Next Notícias Museu da República se torna ponto de vacinação contra a Covid-19 Jornada Republicana retorna na Primavera de Museus em formato “live” Confira aqui os formulários para inscrição nas oficinas da atividade “Reinvenção da Infância” Mais notícias Agenda do Museu ago 2021 Sem eventos nesta data. Todas as Agendas Conheça o Museu Institucional Infraestrutura e Serviços Informações Úteis Visita Virtual Participação Social Informações ao Cidadão Encaminhe seu pedido de acesso a informação Acesse Consultas Públicas Espaço de construção conjunta entre governo e sociedade Consulte Ouvidoria Canal para envio de sugestões, elogios, solicitações e denúncias Envie Dados Abertos Ferramenta para obtenção de dados e informações públicas Obtenha Multimídia Fotos Legislações e Normas Publicações Ver mais
Pagina Inicial — Português (Brasil) - - Ir para o Conteúdo 1 Ir para a Página Inicial 2 Ir para o menu de Navegação 3 ...Pagina Inicial — Português (Brasil) - - Ir para o Conteúdo 1 Ir para a Página Inicial 2 Ir para o menu de Navegação 3 Ir para a Busca 4 Ir para o Mapa do site 5 Atenção! Seu navegador não pode executar javascript. Alguns recursos podem não funcionar corretamente. Portal Gov.br Ministério do Meio Ambiente Acesso rápido Abrir menu principal de navegação Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro Notícias Pesquisa Educação Coleções Eventos História Serviços Todos os Serviços Acesso à Informação Agendas de Autoridades Ações e Programas Participação Social Transparência e prestação de contas Auditorias Convênios e Transferências Receitas e despesas Licitações e contratos Servidores Informações classificadas Serviço de Informação ao Cidadão - SIC Perguntas frequentes Dados abertos Questão fundiária Proteção de Dados Pessoais - LGPD Processo Eletrônico Composição Gabinete Diretoria de Gestão - DG Diretoria de Pesquisa Científica - DIPEQ Diretoria de Conhecimento, Ambiente e Tecnologia - DICAT Escola Nacional de Botânica Tropical - ENBT Procuradoria Federal Auditoria Interna Centrais de Conteúdo Canais de Atendimento GOV.BR Serviços por público alvo Galeria de Aplicativos Notícias Acompanhe o Planalto Navegação Acesse sua conta gov.br Órgãos do Governo Temas em Destaque Por dentro do Gov.br Dados do Governo Federal Links Úteis Redes sociais Serviços recomendados para você Serviços mais acessados do govbr Serviços em destaque do govbr Serviços recomendados para você Serviços mais acessados do govbr Serviços em destaque do govbr Serviços mais acessados do govbr Serviços em destaque do govbr Serviços recomendados para você Serviços mais acessados do govbr 1 Consultar CPF 2 Receber o Abono Salarial 3 Consultar e solicitar a devolução de Valores a Receber 4 Restituição do imposto de renda 5 Obter a Carteira de Trabalho 6 Certificado Nacional de Vacinação COVID-19 Serviços em destaque do govbr Permanência Inscrição no ProUni (ProUni) Assistência Direta Novo Atualizar dados do Cadastro Único por confirmação (CadÚnico) Cadastros e Programas Novo Cadastrar Microempreendedor Individual (MEI) Consultas e Sistemas Compartilhar dados fiscais Certidões e Outros Serviços Consultar comunicações de cobrança Fechar Fechar Fechar Info Agendamento Teste Período eleitoral Saiba mais sobre Período eleitoral Parque infantil reabre com novidades Saiba mais sobre Parque infantil reabre com novidades Bromeliário fechado para manutenção Saiba mais sobre Bromeliário fechado para manutenção Parque infantil reabre com novidades Ilustração Botânica - aquarela Lançada Botânica Pop, revista de divulgação científica dedicada à biologia vegetal e áreas afins International Association for Plant Taxonomy concede quatro bolsas para alunos da ENBT Pós-graduação Lato sensu Multi-institucional em Plantas Medicinais e Fitoterapia tem inscrições abertas Imagens da expedição belga ao Brasil há 100 anos estão em exposição no Galpão das Artes Outras notícias Serviços em destaque Agenda de Ana Lúcia Santoro AGO 2022 Compromissos do dia Despacho Interno Jardim Botânico 09h00 Despacho Interno Jardim Botânico 14h00 Agenda completa Redes Sociais YouTube Facebook Twitter Instagram Canais de Atendimento Você pode fazer mais manifestações nos seguintes canais Números do JBRJ 340.674 Visitas em 2021 22.789 Plantas nas Coleções Vivas 3.453 Espécies cultivadas 373 Mestres e doutores formados de 2005 a 2021 Voltar ao topo da página Ver mais
R. Murtinho Nobre, 93 - Santa Teresa, Rio de Janeiro - RJ, 20241-050, Brasil
Museus Castro Maya - - Menu AmigosEquipe Instituto Brasileiro de Museus Chácara do Céu sobre Ops! Parece que nada foi ...Museus Castro Maya - - Menu AmigosEquipe Instituto Brasileiro de Museus Chácara do Céu sobre Ops! Parece que nada foi encontrado. Por favor, tente fazer uma pesquisa ou navegue pelos links do menu. Museu do Açude Exposições Temporáriassobre Dom Quixote- Cervantes/Portinari /Drummond A prestigiosa parceria firmada pelos Museus Castro Maya com o Instituto Cervantes e o Projeto Portinari no âmbito do projeto “Diálogo Cultural Brasil-Espanha” já apresenta suas primeiras realizações: o livro Dom Quixote visto pelos artistas brasileiros Portinari e Drummond foi lançado em abril de 2021 e a apresentação da exposição da série de desenhos Dom Quixote, de Portinari, no Museu da Chácara do Céu e no Instituto Cervantes, está prevista para abril de 2022. Os Amigos da Gravura 2021 - Centenário Fayga Ostrower Dia 23 de setembro de 2021, na semana de comemorações da 15ª Primavera de Museus, damos início a uma edição especial do Projeto Os Amigos da Gravura dedicada a celebrar o centenário de nascimento de Fayga Ostrower (1920-2001). A gravura lançada na ocasião é uma tiragem póstuma a partir da reimpressão de matriz cedida pelo Instituto Fayga Ostrower. A exposição de obras da artista é composta de gravuras recentemente adquiridas pelos Museus Castro Maya a partir de doação daquele Instituto. A mostra abre para público quando o Museu da Chácara do Céu voltar a abrir seu espaço interno. Os Museus Castro Maya reabrem seus jardins Os jardins do Museu do Açude e do Museu da Chácara do Céu encontram-se abertos para visitação pública, de quinta a domingo, de 12 às 17:00 (última entrada 16:45). Entretanto, só será permitida a entrada e permanência de visitantes com máscara e apresentação do comprovante de vacinação, de acordo com os protocolos sanitários vigentes. Ver mais
Museu Casa de Benjamin Constant - - quarta-feira, 22 de novembro de 2017 A Festa da BandeiraMarcos Felipe de Brum Lope...Museu Casa de Benjamin Constant - - quarta-feira, 22 de novembro de 2017 A Festa da BandeiraMarcos Felipe de Brum Lopes Em novo texto, nosso historiador, Marcos Lopes, nos explica os motivos pelos quais o culto à bandeira nacional em nosso país nunca foi algo simples ou fácil. Você sabe por que comemoramos o dia da bandeira no dia 19 de novembro? Não? Há duas razões: a primeira é que foi em 19 de novembro de 1889, 4 dias depois da proclamação da República, que nossa bandeira foi oficializada pelo Decreto nº 4. A flâmula foi recriada a partir da bandeira do Império, desenhada por Jean Baptiste-Debret. Com a mudança do regime de governo em 1889, coube ao artista Décio Villares retraçar a bandeira sob a orientação do positivista Raymundo Teixeira Mendes. Foram aproveitados da antiga bandeira o retângulo verde e o losango amarelo, e foi substituída a esfera com as armas do Império, que deu lugar à esfera celeste representando a posição das estrelas na exata hora da proclamação da República. Para saber a posição das estrelas (a proclamação se deu pela manhã, quando não se podia ver os astros no céu), um astrônomo foi consultado. Surgia assim, de escolhas controversas e por técnicas ao mesmo tempo científicas e curiosas, a bandeira republicana. "A Força Policial passando em frente ao palacio do Cattete e á Escola Rodrigues Alves, no dia da festa da bandeira" "O Malho". 20 de novembro de 1908. Acervo da Biblioteca Nacional Fonte: http://memoria.bn.br/docreader/DocReader.aspx?bib=116300&pagfis=12624&pesq=festa%20da%20bandeira Clique para ver maior. A segunda razão é menos conhecida. O fato é que as celebrações em torno da bandeira começaram apenas 19 anos depois da criação do símbolo, em 1908, por iniciativa de alguns políticos e pensadores. Entre eles há um que é considerado o mentor da celebração. Manoel Tavares da Costa Miranda nasceu em Canguaretama, Rio Grande do Norte, em 1873. Positivista, militar e muito próximo da família de Benjamin Constant, fez carreira no serviço público, defendeu a república contra os movimentos de restauração da monarquia e atuou significativamente na construção do culto aos símbolos nacionais, sendo considerado o criador do Dia da Bandeira, à época chamado de "Festa da Bandeira". O pavilhão nacional nasceu em meio a polêmicas e ataques públicos aos seus idealizadores, os positivistas. Tantas foram as críticas e mesmo piadas que circulavam na imprensa e no boca a boca carioca, que Teixeira Mendes, mentor ideológico do novo desenho da bandeira, se viu obrigado a publicar um artigo para se defender. Baseado nas ideias de Augusto Comte, criador do positivismo, buscava de uma vez por todas consolidar publicamente a bandeira da pátria. "Na festa da bandeira: o povo e o batalhão do Instituto Profissional, em frente a Prefeitura, por ocasião da sessão cívica alli realisada" "O Malho" 20 de novembro de 1908. Acervo da Biblioteca Nacional Fonte: http://memoria.bn.br/docreader/DocReader.aspx?bib=116300&pagfis=12624&pesq=festa%20da%20bandeira Clique para ver maior. Dezenove anos depois, em 1908, quando começaram as festividades em homenagem à bandeira no Rio de Janeiro, os símbolos ainda estavam por firmar-se. Ao que parece, a Festa da Bandeira não surgiu para comemorar um símbolo amado, mas sim para ensinar a amá-lo. Em seu esforço, os positivistas de então chegaram a formar uma "Comissão Glorificadora do Natalício da Bandeira da República" e a imprensa registrou a participação popular nos festejos. Assim, o evento de 1908 tinha o objetivo público de uniformizar o culto à bandeira, instituindo um horário para que o símbolo fosse hasteado em vários locais da cidade com participação de alunos, professores, militares e população das ruas cariocas. As escolas receberam circular do diretor da Instrução Pública, Leôncio Correia, com orientações sobre como proceder com as homenagens. As professoras que aderiram aos festejos leram sonetos em saudação à bandeira e mobilizaram os alunos, que entoaram os hinos nacional e à bandeira. Nessa altura, o Diário Oficial registra ordens para que navios e fortalezas dessem salvas de tiros e para que vários setores das Forças Armadas cultuassem a bandeira ao meio-dia. Sessões solenes no Senado e na câmara do comércio também cultuaram o símbolo. O tom das matérias valoriza a adesão popular aos eventos. O "Correio da Manhã" relata, em 20 de novembro de 1908, que “não só nos estabelecimentos oficiais foi prestada homenagem ao símbolo da Pátria. Também os particulares arvoraram a bandeira, rendendo-lhe culto de amor cívico. O Povo associou-se de coração ao júbilo do dia e, em muitas ruas, à noite, vimos fachadas brilhantemente iluminadas”. De acordo com a imprensa, tudo seguia como desejavam os líderes do movimento. Bem, nem tudo. Desde as manifestações de 2013 o pavilhão nacional também vem aparecendo como um símbolo máximo de união de nosso povo. Clique para ver maior. O jornal "O Suburbio" registra: “pena é que em todas as escolas municipais não se prestasse essa reverência como determinou o dedicado e ilustre diretor de instrução. Sabemos que algumas escolas em diferentes zonas que, além de não terem mastros nem bandeiras, as professoras não ligaram importância às ordens emanadas pela diretoria de instrução, o que assinalamos aqui para que tal abuso não continue em outras comemorações”. Se passaram muitas décadas e, ainda hoje, a bandeira não é unânime. Por outro lado, sugestões de mudança do pavilhão geram protestos e discussões. É o caso do “amor”: entra ou não entra para fazer companhia ao “Ordem e Progresso’”? Essa é uma discussão que já abordamos aqui. A intenção dos positivistas da época era cultivar o afeto ao símbolo como legitimador de um projeto republicano. Mas a ideia de uma República que congregasse harmonicamente interesses se mostrou ilusória e o símbolo se associou a processos e vontades tão distintos ao longo da história, que pode ser reivindicado por grupos políticos diferentes e ao mesmo tempo ser rejeitado por muita gente. Na época das Copas do Mundo ou de qualquer outra competição internacional da seleção brasileira de futebol, a bandeira nacional surge como símbolo máximo da nação unida em torno de um objetivo: vencer! Clique para ver maior. Há pelo menos duas ocasiões típicas do Brasil em que a bandeira nacional é mobilizada. Uma é o futebol. Talvez seja a experiência sociocultural mais agregadora que ainda temos, no que toca o uso do verde-amarelo. A outra é o conjunto das manifestações populares nas ruas, que se multiplicaram desde 2013. Não se pode dizer que são (quase) unânimes, como o é um jogo da seleção canarinha. Basta alguém levantar uma outra bandeira nas ruas, que não seja a nacional e tenha cores diferentes do verde-amarelo, para sofrer sanções e mesmo violências. É no mínimo curioso o fato de que o Dia da Bandeira, que começou em 1908 como festa, não esteja na lista das ocasiões que mais mobilizam em massa a própria bandeira. O que teria ocorrido com o projeto de nação encampado pelos positivistas? Quem está hoje interessado em cobrir o país novamente com um manto apenas, adicionando o “amor” ao “ordem e progresso”? São perguntas que todos devemos fazer.Reações: Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest terça-feira, 14 de novembro de 2017 Para onde vai a República? A figura da República numa medalha comemorativa do 15 de novembro produzida em memória de Benjamin Constant após sua morte, em 1891. Com 128 anos de idade, a República brasileira é uma jovem americana. Em comparação com os outros países das Américas, o Brasil foi tardio na transformação do regime de governo, tendo acabado com a monarquia e proclamado a República em 15 de novembro de 1889 (cem anos depois da posse de George Washington, o primeiro presidente eleito na República dos Estados Unidos da América). Mesmo com Repúblicas de várias idades mundo afora, velhas, maduras e novas, já perceberam que sua figura é sempre jovial? A República é uma mulher que frequenta a iconografia de muitos países, desde a pintura histórica até as medalhas e as moedas correntes nas economias. No Brasil, a República nos olha de todos os lados e se confunde com a representação feminina da Pátria. Em janeiro de 1891, antes mesmo de completar 2 anos de idade, já se pensava numa casa para ela. No final do século XIX, as elites lutavam entre si pelo poder político e econômico, por outro, se esforçavam para ganhar os corações e as almas dos súditos antigos do imperador que, no 15 de novembro, se tornaram cidadãos da República. Nesse contexto, Benjamin Constant apareceu como um dos articuladores não só dos eventos que culminaram na proclamação, mas também das decisões que comporiam o imaginário da República, como a bandeira nacional, por exemplo. Dois dias depois do seu falecimento em 22 de janeiro de 1891, Benjamin recebeu o título de Fundador da República, outorgado pelo Congresso Nacional e também registrado nas Disposições Transitórias da Constituição de 1891, a primeira da era republicana. Sua entronização no panteão de heróis nacionais lançou a primeira pedra no pavimento do caminho que sua última residência percorreria: “O Governo federal adquirirá para a Nação a casa em que faleceu o Doutor Benjamin Constant Botelho de Magalhães e nela mandará colocar uma lápide em homenagem à memória do grande patriota - o fundador da República”. (Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil, Disposições Transitórias, Artigo 8º, 24 de fevereiro de 1891) O trecho é precedido pela oferta do governo de uma pensão vitalícia a D. Pedro II que, “a contar de 15 de novembro de 1889, garanta-lhe, por todo o tempo de sua vida, subsistência decente”. Ao mesmo tempo em que lembra o último imperador, faz surgir a figura do fundador do regime que pôs fim ao Império. O movimento de memória impulsionado pela elite política de então tem no projeto de Demétrio Ribeiro um bom exemplo. Submetido ao Congresso Nacional, propunha a transformação da casa de Benjamin Constant em um museu. Como o prédio fora deixado em usufruto da viúva, Maria Joaquina, situação aliás também garantida pela Carta de 1891, Demétrio Ribeiro sugeria que, após a morte de Maria Joaquina, fosse a casa “convertida em um museu de documentos de toda a sorte relativos à vida e feitos do ínclito cidadão”. Alegoria da Pátria, que pertenceu a família de Benjamin Constant e figurou na Exposição Universal de Paris, em 1900. Estavam em jogo fatores decisivos para a formação da memória do regime, seja ela ancorada em lugares ou mesmo em pessoas. No caso de Benjamin Constant, ocorreram as duas coisas: foi vinculado ao patriotismo (“. grande patriota”), à cidadania (“. ínclito cidadão”) e à trajetória dos verdadeiros heróis (“. vida e feitos”); o ambiente em que vivia e veio a falecer, sua residência de pedra e cal, ultrapassaria a função de casa, doravante ocupando uma dimensão imaginária. Quem conhece de perto a nossa história, lembrará que a casa de Benjamin abriu as portas como museu público em 1982. Entre a proposta de Demétrio Ribeiro e a vida efetivamente institucional do museu muita coisa aconteceu por aqui. Obras, remodelações, preservação de documentos pela família e, sobretudo, por Maria Joaquina, viúva do Fundador da República. Várias peças e documentos apontam para o cultivo familiar e público da memória de Benjamin e para o horizonte museológico que a Constituição de 1891 ajudou a promover. É por isso que somos “a primeira casa da República”. Foi para essa casa que Benjamin decidiu se mudar após a proclamação, e foi para ela que seus herdeiros políticos encaminharam a memória do regime. Alfinete de gravata com o barrete frígio, símbolo histórico da República, que pertenceu a Pery Constant Bevilaqua, neto de Benjamin Constant. Mas, seja uma jovem mulher, seja um tipo de governo, seja uma figura para ser adorada ou mesmo uma metáfora para a coletividade dos cidadãos, para onde vai a República em nossos dias? Certa vez, durante o pouco tempo de vida que teve depois do 15 de novembro, Benjamin afirmou que “o engrandecimento da República repousa essencialmente sobre a educação”. Ao longo dos curtos 128 anos, quantas promessas feitas no alvorecer do regime se cumpriram e quantas ficaram pelo caminho mal pavimentado? Devemos abordar a República menos como mito e mais como questão, todos precisamos de um encontro face a face com a jovem para fazer essas perguntas e buscar respostas. Estamos na semana da República: dia 19 será comemorado o dia da bandeira, outra efeméride republicana com uma narrativa instigante. Acompanhe nosso blog para o próximo capítulo da história. Reações: Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest sexta-feira, 10 de novembro de 2017 Documentos de um museu retornando para casaPor ocasião da 11ª Primavera de Museus - ocorrida de 18 a 24 de setembro último, cujo tema foi "Museus e suas memórias" - elaboramos um pequeno texto sobre um novo Fundo Arquivístico que vem se integrar a nosso Arquivo Histórico configurando uma novidade em nosso museu. Leia abaixo o texto na íntegra, conforme foi produzido pelo setor de história, que coordena todo o processo. “Não há substitutos para os documentos: sem documentos, sem história”. Essa frase do século retrasado é uma das mais conhecidas dos historiadores. Está registrada no manual para os praticantes de história, escrito por Charles Langlois e Charles Seignobos. Ela contém uma afirmação reconhecidamente verdadeira e merecidamente criticada. Hoje podemos concordar que a história não está nos documentos, pronta para ser narrada por nós. Mas continuamos a depender deles, queremos complementar coleções antigas, descobrir documentos novos, e até produzir documentos para responder aos nossos questionamentos. Aqui no museu, um museu casa, uma casa histórica, trabalhamos diariamente com a história de um museu de história. Estamos cercados por documentos. Nem todos Os museus que hoje compõem a estrutura do Instituto Brasileiro de Museus - IBRAM - MinC, estiveram, por muitos anos, sob o cuidado do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN, igualmente uma autarquia subordinada ao Ministério da Cultura - MinC. A migração dos museus para um instituto independente e autônomo correu em 2009, data da criação do IBRAM. A proximidade histórica entre os museus e o IPHAN deixou muitos rastros documentais, preservados nos arquivos do instituto que cuida do patrimônio nacional. Uma das consequências da criação de um instituto autônomo como o IBRAM foi o afastamento de alguns museus da documentação referente à sua própria vida institucional. Com o objetivo de reunir esses documentos, o Museu Casa de Benjamin Constant conduziu uma extensa pesquisa nos acervos do IPHAN e, mediante autorização, produziu cópias fotográficas da documentação. A ação contemplou as diversas tipologias de documentos e procurou contornar a distância entre o museu e sua vida institucional pré-2009, facilitando o acesso e a recuperação da informação. Planta do Museu Casa de Benjamin Constant, referente a uma das intervenções de restauro na casa. 1989. Arquivo da 6ª S.R. Clique para ver maior. Mobilizamos o setor de pesquisa e os estagiários, que saíram em missão para localizar e fotografar o material no Arquivo Central do IPHAN e no arquivo da 6ª S.R., ambos no Rio de Janeiro. Os dois arquivos nos receberam muito bem. Murilo Haither, estudante de história da UFRJ, foi um dos que participaram da iniciativa. “Trabalhar com esse material produziu mais que um enriquecimento à prática da profissão de historiador”, afirma o estudante. “Observar os ofícios de servidores lidando com os problemas cotidianos na tentativa de proporcionar as melhores condições para o funcionamento do museu, manutenção do espaço e do acervo, criação de redes de cooperação institucional, dentre outras ações, ampliou significativamente as minhas noções sobre a dinâmica da vida institucional: as engrenagens do Museu Casa de Benjamin Constant e do IPHAN não funcionavam sozinhas. E seus operadores têm nomes”, registra Murilo. Nosso historiador, Marcos Lopes, também afirma que “o cotidiano de pesquisa se baseia num relacionamento apaixonado com documentos. Mas não nego que trabalhar internamente na formação e organização de coleções é vagaroso e requer paciência”. A recompensa, por outro lado, é grande: “não estamos servindo somente ao museu ou ao IBRAM. Estamos servindo ao público, acadêmico e não acadêmico. É a função mesma do intelectual servidor público”, completa. Nosso museu já conta com cinco fundos arquivísticos que contemplam a documentação doada pela família de Benjamin Constant, ao longo do século XX. Nosso projeto atual é aumentar esse número. O “Fundo MCBC” está sendo criado e deverá congregar, num inventário, os documentos sobre nossa história institucional que permanecem sob a salvaguarda dos arquivos físicos do IPHAN, juntamente com outros que estão depositados aqui. Vista da chácara da família de Benjamin Constant e Plano Inclinado de Santa Teresa. Circa. 1900. Arquivo Central do IPHAN. Clique para ver maior. Mesmo antes da organização completa dos documentos, já colhemos alguns frutos. O primeiro foi a recuperação de informação visual sobre as obras de restauro da casa histórica, ao longo do século passado. Esses dados serviram de referência para as intervenções realizadas atualmente, já que estamos com uma obra de restauro completo em andamento. Para a museóloga e restauradora Ana Paula Vasconcelos, os documentos recolhidos pelo museu na pesquisa do arquivo do IPHAN “possibilitaram uma melhor identificação e análise dos itens que seriam submetidos ao restauro”. Alguns documentos também foram o ponto forte do trabalho apresentado no último congresso da ANPUH - Associação Nacional de História, em Brasília, por nosso historiador. “Minha intenção foi registrar e comparar as opiniões dos técnicos do IPHAN sobre intervenções em bens tombados. Encontrei interessantes rastros disso na documentação sobre nosso museu, preservada pelo IPHAN”, confirma o profissional. Nossa diretora, Elaine Carrilho, afirma que “a criação do Fundo MCBC vai contribuir para a preservação da memória institucional e permitir o tratamento arquivístico adequado da documentação em dossiês temáticos a serem disponibilizados aos pesquisadores”. Talvez seja um exagero dizer que os documentos estão "retornando para casa". Os originais permanecem no IPHAN e fazem parte da história institucional daquele órgão. Mas não podemos deixar de pensar que eles estão, de alguma maneira, visitando o museu e achando um novo lar. Afinal, somos um museu casa. Reações: Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest quarta-feira, 18 de outubro de 2017 35 anos de Museu A casa que serviu de moradia ao Fundador da República por pouco mais de um ano e foi ocupada pela família até 1960, abria suas portas ao público há exatos 35 anos com a missão de preservar a memória de seu ilustre morador e os hábitos de vida de uma típica família do século XIX que habitava uma casa de chácara no bairro de Santa Teresa. O imóvel, tombado pelo Patrimônio Histórico em 1958, hoje passa por uma restauração iniciada em janeiro deste ano, que recupera telhado, fachadas, paredes internas, pisos, portas e janelas, de modo a trazer de volta o viço daqueles tempos que não devem ser esquecidos. É importante marco em plano de ação de preservação do patrimônio arquitetônico da cidade e mesmo da república brasileira. Hoje comemoramos mais um aniversário “arrumando a casa” de Benjamin Constant e esperamos em breve estarmos de portas abertas contando e recontando a história de nossa república, em momento em que a memória de seus feitos anda tão necessária às novas gerações. Elaine CarrilhoDiretora 18 de Outubro de 2017Reações: Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest segunda-feira, 9 de outubro de 2017 Novidade no acervo: um óleo de Décio VillaresO quadro de Décio Villares obtido em leilão. Escultor e caricaturista, o pintor Décio Villares, viveu entre 1851 e 1931. Foi contemporâneo de nosso patrono, Benjamin Constant, e por isso também foi seu amigo e retratista, já que também compartilhou a Filosofia Positivista desde que viveu em Paris, na década de 1870. Após a instauração do novo Regime Republicano, coube a ele também executar o desenho da nova bandeira nacional, nela imprimindo o lema de origem positivista "Ordem e Progresso" e a constelação do Cruzeiro do Sul. Só por isso já deveria ser sempre lembrado em nosso país, coisa que de fato, não acontece. Em termos artísticos, apesar de ter sido prolífico em sua época - tendo inclusive executado monumentos públicos para várias cidades brasileiras. Atualmente sua produção artística é rara, causada também, em parte, pelo incêndio em seu ateliê logo após sua morte, atribuído à sua viúva. Nossa diretora Elaine Carrilho e Luis Antonio Santos, diretor substituto, com a peça e o número de arremate durante o evento. Em nosso acervo já existem algumas obras de Villares. Foi então que tomamos conhecimento que um pequeno quadro de sua autoria seria leiloado aqui em nossa cidade. Ainda mais sabendo do tema: um retrato de Benjamin Constant. Segundo nosso historiador, Marcos Lopes, o quadro seria de interesse para compor nosso acervo sim, e explica por que: "o pequeno óleo de Décio Villares complementa uma série de imagens produzidas no âmbito do positivismo republicano do final do século XIX. É um tema que tem ocupado minhas pesquisas atualmente, na linha de história e cultura visual. Fico feliz por ter participado da aquisição desse documento para a coleção museológica do Museu Casa de Benjamin Constant”, completa. Desde então, um esforço entre equipes do museu no Rio e da Presidência do IBRAM, a fim de viabilizar a aquisição do pequeno óleo, consultando procedimentos administrativos internos que deveriam ser cumpridos. À esquerda, o historiador de nosso museu, Marcos Lopes, para quem o pequeno óleo documenta o processo de construção da imagem de Benjamin como herói e fundador da República. Nosso diretor substituto, Luis Antonio Santos, esteve presente no leilão promovido pelo Escritório de Artes Soraia Cals ocorrido em 24 de julho e, não havendo lances para o lote 88, arrematou a peça. Agora já estamos com o quadro em nossa guarda. E como nosso museu está fechado por estar passando por obras de restauração, ele permanecerá guardado e acondicionado junto aos demais itens do acervo até nossa reabertura. Um fato importante que não deve ser esquecido, segundo nossa diretora, Elaine Carrilho, é que um marco foi criado para o museu e para o IBRAM, pois "é a primeira vez que uma obra de arte é arrematada em leilão no exercício do direito previsto no Art. 20 do Decreto 8.124 de 2015 que regulamentou o Estatuto de Museus, e concede o 'Direito de Preferência' às instituições que integram o Sistema Brasileiro de Museus, em caso de venda judicial ou leilão de bens culturais". Em resumo, um momento memorável para os museus do país.Reações: Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest sábado, 24 de junho de 2017 Um Ano Novo em TeresópolisMaria Joaquina e Benjamin Constant em 1874. Em nosso acervo documental encontramos muitas cartas da família Botelho de Magalhães. Muitas delas são um primor de formosura para esses tempos tão fugidios de recados corridos em celulares, com "códigos" que nem mesmo compreendemos corretamente. Encontramos estas duas singelas cartas redigida por Maria Joaquina, esposa de Benjamin Constant, para sua irmã Olympia, a quem chama “Mamãe”. Ma. Joaquina e B. Constant passaram o Ano Novo de 1877 para 1878 em Teresópolis. A segunda carta está incompleta. Carta 1: "Theresopolis 28 de dezembro de 1877 Mamãe Recebemos hoje uma carta sua, ficámos muito satisfeitos por saber que todos vão bem, e que não ha novidade. Chegamos á Theresopolis no mesmo dia em que sahimos, ás 9 horas da noite; fizemos bem a viagem, pois de Piedade á Barreira, que é o peior [sic] pedaço por causa da poeira, choveo; de maneira que abrandou o calor e o pó; assim mesmo aprecihámos sol, chuvisco e sereno; eu não senti nada; mas o Benjamin teve seu ameaço de intermitentes, e dôr rheumatica nos jóelhos; tem andado mais adoentado; assim mesmo temos sahido á passear, porem só demanhã cedo pois aqui tambem tem feito bastante calor; faço ideia o que terá feito lá embaixo. A viagem é bastante incômoda; o Sr Guimarães fez bem em resolver hir para Sa Thereza, pois elle não resistia á viagem; só o que acho é que vai-lhes sahir muito cara á estada lá á 6$000; porem pódem tomar o comodo mobiliado, e sustentarem-se sem mandar vir do hotel. Tenho tido saudades das crianças; elles é que havião de apreciar muito isto; estou porem descançada pois sei que não podiam ficar em melhor guarda e mais bem acompanhados. É bonito Theresopolis, isto é vê-se campo e matto, mas como não está muito habitado tem-se liberdade; o que ainda não vi foi frutas; só há uvas e figos que estão verdes; o Benjamin andou querendo que eu tomasse caldo de cana, mas não foi possível arranjar, não se vê uma chacrinha bem plantada; mesmo o leite não é grande cousa. Adeus Mamãe, muitas lembranças á Alcida Niniha, D. Marcellina á quem muito agradeço o interesse que (?), á todos de casa, Luiza, Irmelinda (?). Um beijo em cada uma das 6 crianças, e que se conduzão bem; Benjamin e Bernardina que não trepem nas janellas, Alcida, Adozinda e Aldina que não briguem. O Benjamin tambem manda muitas lembranças á todos e benção ás crianças. Adeus Mamãe. D’esta sua imrã e amiga, Maria Joaquina da Costa Botelho de Magalhães" Serra dos Órgãos: Vista do Pico Dedo de Deus Foto de George Leuzinger de 1865 a 1874 Carta 2: "30 de dezembro Por falta de correio, não foi esta no dia 28; pensei que havia de 2 em 2 dias, quando só ha nas segundas, quartas e sextas; e tendo eu feito a carta a tarde, já não chegou á tempo; e assim só amanhã é que hirá. Acabo de receber outra carta sua, e juntamente uma de D. Marcellina. Estimei muito ter notícias de casa e de todos; e saber que as crianças tem-se conduzido bem. Aqui tem feito bastante calor durante o dia; porem as manhãs e noites são frias; faço ideia que lá estará torrando; o Benjamin não tem passado muito bem; tem andado com o ventre preso e dores de cabeça. Pretendemos voltar, isto é sahir d’aqui do hotel no dia 3 de madrugada, mas o Benjamin está com ideia de hir por Petropolis, para evitar a passagem em Magé e Piedade por serem lugares muito doentios; e mesmo a viagem muito incômoda. Elle pretende sahir de madrugada e hir almoçar na fazenda do Paquequer onde está o Napoleão conhecido d’elle, e que o mandou convidar; são 3 léguas; regula 3 horas de viagem; lá descansaremos, e seguiremos ou de [.]" #TravelsMW #MuseumWeekReações: Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestBenjamin Fraenkel: um neto viajado Ao iniciar a montagem de nosso Museu Casa, a museóloga Hercília Viana contou com o auxílio de alguns conhecedores da casa como era no tempo de Benjamin Constant. Um deles foi seu neto, Benjamin Constant Fraenkel, nascido no ano em que falecera seu avô, 1891. Filho de Aldina e do alemão Karl Fraenkel, Benjamin Fraenkel fez seu relato em 1975, já com 84 anos, mas foi pleno em suas memórias. Neste pequeno trecho, conta por onde andou até voltar a residir no Rio de Janeiro, em casa de seu avô materno, ainda com sua avó viva, Maria Joaquina. Vejam que maravilha: Ainda um bebê, Benjamin Fraenkel viaja para Berlim. “Com nove meses de idade fui para Berlim (1891), para onde meu pai havia sido nomeado Cônsul. De Berlim, lembro-me da casa em que moramos, do Jardim de Infância que frequentei e dos passeios que fazíamos à floresta, acompanhados das professoras entoando os alegres cânticos escolares alemães. Uma das fases infantis ele passa em Estocolmo, na Suécia. Meu Pai sendo transferido para Estocolmo (1897), ainda frequentei aí o Jardim de Infância e, lembro-me bastante do que lá passei. Mais crescido já, ouvia sempre com muito interesse a minha querida Mãe, falando em português, como sempre em casa se falou, relembrar (do)ndo, com carinho, a Família distante e os fatos passados, despertando em mim o desejo imenso de conhecer minha Terra. Chega ao Brasil de volta passando por Salvador, na Bahia, e relata sua visão de frutas tropicais.Transferido o meu Pai para o Salto, ia a Família, de passagem, passar uns dias no Brasil. Já em Salvador (1899), o aspecto da terra era tão diferente! Foi em Salvador que eu fui ver, pela primeira vez o abacaxi, a banana, a quantidade de pretos que eu nunca tinha visto. A alegria era tanta, era tão grande, que compensava a tristeza de ter deixado meus dois irmãos mais velhos, Cláudio e Walter, na Alemanha fazendo o curso ginasial. Mas, faltavam ainda alguns dias para chegarmos ao Rio de Janeiro; para (e)constatarmos tudo o que a nossa boa Mãe dizia. De volta ao Rio de Janeiro, sua cidade natal que ainda não conhecia, com aproximadamente 10 anos de idade, surpreende-se com tanta gente e com o Plano Inclinado! Chegamos, enfim, ao querido Rio (1900). Ainda não havia o cais. O navio ficava ao longe e uma grande quantidade de barcos, com gente que vinha esperar os parentes e amigos, outros, com frutas para vender aos passantes, lanchas, todos fazendo um barulho tão grande, um falatório todo em português, que eu não me lembrar quem é que foi ao nosso desembarque e como cheguei ao Plano Inclinado! (.)” O primeiro cais do Rio foi construído em 1910, quando Fraenkel já completava 19 anos. Portanto calculamos de forma muito aproximada, os anos em que ele passara pelas cidades citadas (entre parêntesis em sua carta). #TravelsMW #MuseumWeek Reações: Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest quinta-feira, 22 de junho de 2017 A história de uma 'Super Woman' - ou de uma grande mulher! No ano passado na #MuseumWeek houve um dia destinado às pessoas importantes nos museus e tivemos o prazer e a honra de destacar nosso colega Luis Antonio que muito nos ajuda no dia a dia aqui no trabalho. Mas há muitos mais que fazem muito por aqui e o pensado por esta organização neste ano era homenagear uma outra pessoa tão importante quanto ele – que, por acaso do destino, é de fato, sua esposa. Trata-se de Mercia Correia Freire, nossa Restauradora e Conservadora, que parece que encontrou sua alma gêmea aqui mesmo no museu: ela é pessoa especialíssima, também sempre pronta a ajudar quem quer que necessite, seja no trabalho, seja na vida pessoal, a todo instante. Mas os temas do evento mudaram neste ano e pensamos como faríamos a homenagem. E parece que a #MuseumWeek pensou direitinho como nós e dedicou não apenas um dia mas toda a semana a elas, as mulheres que fazem muito pelos museus e pelo mundo todo. E percebemos que, realmente, nossa colega Mercia é uma mulher que merece toda essa deferência: amiga, atuante, presente, sem deixar a ternura, o carinho e o amor ao próximo de lado. Ela está sempre junto de quem precisa, não tolera injustiças e procura ser profissional sempre, mas humana acima de tudo. Condecorada na renovação do Arquivo Histórico e Biblioteca em 2014. Sua história profissional em nosso museu começa bem cedo: veio estagiar aqui muito jovem - com apenas 15 anos - e apenas dois anos após a abertura do museu, em 1984, pelo projeto “Patrulheirismo para Atendimento ao Público” e logo ficou na linha de frente da recepção aos visitantes, se saindo muito bem, já que é muito simpática. Contratada pela Fundação Pró-Memória em 1987, desenvolve um lado todo seu, de cuidados com o Museu Casa, participando na prática das ações na área de conservação e, aos poucos, foi se aperfeiçoando. Hoje responde por todas as rotinas de conservação tanto das peças de nosso Acervo Museológico quanto do Acervo Documental e Bibliográfico, além dos dois prédios que compõem o museu – a Casa Histórica e a Casa de Bernardina. Nada escapa da profissional que conhece como ninguém todos os cantinhos, detalhes e materiais das casas, móveis, objetos, indumentária e outros itens, e sabe muito bem ensinar e instruir a sua equipe de apoio como o serviço deve ser bem feito e bem mantido. Além disso tem cursos em restauração em papel, auxilia nos contratos administrativos que tenham a ver diretamente com seu trabalho e também apoia ações educativas no museu. Ufa, mas é uma ‘Super Woman' não é? Em seu aniversário comemorado no mesmo mês da diretora Elaine Carrilho e de nosso colaborador Josivaldo Araújo. É sim. Para que vocês saibam ainda mais, Mercia não ficou satisfeita com tudo que viu e aprendeu por aqui, com as funções de mãe, dona de casa, esposa e avó que já é, e que curte muito sê-lo. No ano passado concluiu muito feliz sua graduação em Pedagogia e promete que ainda tem muito para fazer! Ninguém duvida de “Dona” Mercia: ela não pára por qualquer coisinha e está sempre animada com a vida. É por mulheres como ela que o mundo vai para a frente sempre, temos certeza. E também é por existirem pessoas como ela em nossos museus que eles avançam com toda sua simplicidade e beleza. Uma salva de palmas a quem, de verdade, faz! #StoriesMW #WomenMW #MuseumWeekReações: Um comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest Postagens mais antigasPágina inicialAssinar:Postagens (Atom)Facebook BadgeMuseu Casa de Benjamin ConstantPromote Your Page TooLinks InteressantesCadastre-se e receba informações sobre eventos no MCBCNossos VisitantesPesquisa no BlogArquivo do blogTrip AdvisorEndereço: Rua Monte Alegre, 255, Santa Teresa, Rio de Janeiro - RJ Telefones: (21) 3970-1177 e (21) 3970-1168 MCBC na MídiaTurismo Cultural do Rio de Janeiro ganha novo roteiro Museu Casa de Benjamin Constant é refúgio no RJ Museu Casa de Benjamin Constant Ver mais
Museus Castro Maya - - Menu AmigosEquipe Instituto Brasileiro de Museus Chácara do Céu sobre Ops! Parece que nada foi ...Museus Castro Maya - - Menu AmigosEquipe Instituto Brasileiro de Museus Chácara do Céu sobre Ops! Parece que nada foi encontrado. Por favor, tente fazer uma pesquisa ou navegue pelos links do menu. Museu do Açude Exposições Temporárias sobre Scorzelli- Megabichos A partir de 18 de agosto o Museu do Açude apresenta a exposição do designer Marcos Scorzelli com esculturas em aço de animais em grande formato, espalhadas pelo parque do museu. A mostra fica em cartaz até março de 2020. Exposição Mundo No dia 16 de outubro, o Museu da Chácara do Céu inaugura a exposição Mundo com obras de sua própria coleção, ligadas à temática da paisagem e natureza. A mostra completa a trilogia que contou anteriormente com as exposições Bichos e Gente, idealizadas especialmente para o público infanto-juvenil. Dom Quixote- Cervantes/Portinari /Drummond Os Museus Castro Maya firmaram prestigiosa parceria com o Instituto Cervantes e o Projeto Portinari para concretizar, a partir de maio 2020, o projeto “Diálogo Cultural Brasil-Espanha” que compreende a edição do livro Dom Quixote- Cervantes/Portinari /Drummond, a apresentação da exposição da série de desenhos Dom Quixote, de Portinari e a realização de um seminário internacional sobre o tema. Ver mais
MUSEU DO TREM - - 0 Museu do Trem, administrado pela REDE FERROVI?RIA FEDERAL, foi inaugurado ...MUSEU DO TREM - - 0 Museu do Trem, administrado pela REDE FERROVI?RIA FEDERAL, foi inaugurado em fevereiro de 1984. Instalado no antigo galp?o de pinturas de carros da Estrada de Ferro Pedro II que ap?s a proclama??o da Rep?blica passou a se chamar Estrada de Ferro Central do Brasil, localiza ‑ se nas oficinas do Engenho de Dentro, bairro que se desenvolveu a partir da ferrovia. Reformado e adaptado, o galp?o abriga um valioso acervo, que vai de mobili?rio at? locomotivas. S?o destaques:A BARONEZA, constru?da na Inglaterra, foi a primeira locomotiva a trafegar no Brasil, quando inaugurou a Estrada de Ferro Mau? em 1854; O CARRO IMPERIALque foi fabricado em 1886, na B?lgica, para servir ao imperador D. Pedro II; O CARRO DO REI ALBERTO,que fazia parte da composi??o adaptada exclusivamente para servir ao Rei da B?lgica, em 1921, por ocasi?o da sua visita ao Brasil e O CARRO PRESIDENCIAL que serviu a Getulio Vargas na d?cada de 30. Visita??o : Ter?a a Sexta feira de 10h ?s 12h e de 13:30h ?s 16hS?bados: 13h ?s 17h Obs.: 0 Museu n?o abre nos feriados e nos domingos Endere?o: Rua Arquias Cordeiro, 1046 Engenho de Dentro RJCEP 20770 ‑ 001Tel./Fax: (021) 2269‑5545e‑mail:museudotrem@rffsa.gov.br gt-comin@rffsa.gov.br / gt-behis@rffsa.gov.br Ver mais
Museu Seleção Brasileira | Toda a história das conquistas da Seleção Brasileira de Fu...Museu Seleção Brasileira | Toda a história das conquistas da Seleção Brasileira de Futebol reunidas em um só lugar. SOMOS TODOS FUTEBOL - - MENU MUSEU SELEÇÃO BRASILEIRA SOMOS TODOS FUTEBOL < CONHEÇA > Ver mais
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Museu do Amanhã - - Pular para o conteúdo principal Museu do amanhã Seções Principais IngressosSobreExposiçõesAYA e se...Museu do Amanhã - - Pular para o conteúdo principal Museu do amanhã Seções Principais IngressosSobreExposiçõesAYA e seu mundo de inteligências artificiais criativas (temporária)Inovanças: Criações à BrasileiraMundos Invisíveis (temporária)NOZEducativoPublicaçõesParceiros Formulário de busca Buscar Idiomas Menu Share Menu secundário Informações Gerais Hoje, 08 de janeiro PLANEJE SUA VISITA! OS INGRESSOS DEVEM SER ADQUIRIDOS ONLINEMAIS INFORMAÇÕES AQUIHORÁRIO DE FUNCIONAMENTOTerça a Domingo, das 10h às 18h (com a última entrada às 17h)O Museu do Amanhã está sujeito à lotação e os ingressos por hora na bilheteria são limitados. O encerramento das filas pode ocorrer horas antes do fechamento da bilheteria e está sujeito a mudança diariamente, sem aviso prévio.O Museu fecha às segundasINGRESSOS R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia). Às terças, a entrada é gratuita Bilhete Único dos Museus (Museu do Amanhã + MAR): R$ 32 (inteira) e R$ 16 (meia) Venda onlineMeia-entrada e gratuidadesBaixe o app do MuseuSaiba mais Rede Rio A ligação do Museu do Amanhã à internet é feita pela Rede-Rio Metropolitana da FAPERJ/RNP. Exposições Exposições Uma viagem pelas criações no Brasil Exposição já recebeu mais de 300 mil visitantes. Confira! Thumbnail mobile: IRIS+ Conheça a nova experiência do Museu do Amanhã Thumbnail mobile: Novo interativo na Exposição Principal Telas interativas do "Cubo do Pensamento" abordam a complexidade das culturas Thumbnail mobile: Manual de Inovanças Explore a inventividade brasileira e a sua também! NOZ NOZ Clube de Leitura do Museu do Amanhã Participe do Clube de Leitura do Museu do Amanhã! NOZ - O Programa de Amigos do Museu do Amanhã Conheça os benefícios do nosso programa e venha fazer parte! Laboratório de Atividades do Amanhã LAA | Laboratóriode Atividadesdo Amanhã AYA e seu mundo de inteligências artificiais criativas Conheça AYA, a anfitriã de Inteligência Artificial da nossa nova Exposição Temporária Um lugar para experimentar Ponto de encontro entre arte, ciência e tecnologia Educativo Educativo Trilhar os Amanhãs em Libras Visita em Libras às Exposições do Museu do Amanhã Trilhar os Amanhãs Explore a Exposição Principal Como agendar sua visita educativa Orientações para escolas Observatório do Amanhã Observatóriodo Amanhã Patentes Verdes Participe da roda de conversa sobre patentes verdes no Brasil Documentário “Baía Urbana" Venha assistir ao documentário que será exibido no dia 03/02 Thumbnail mobile: Encontro de Gestão de Dados Científicos Inscreva seu trabalho até 26 de janeiro! Thumbnail mobile: A Saúde Global na Agenda 2030 Leia o artigo de Eduardo Faerstein, do Centro Brasil de Saúde Global Relações Comunitárias RelaçõesComunitárias Thumbnail mobile: Do Mauá vê-se o Rio Projeto oferece formação para jovens do Porto e educadores do Museu sobre a região portuária Vizinhos O Museu e sua comunidade Destaques Destaques Thumbnail mobile: Amanhã vence prêmio Internacional MIPIM Vencedor na "Construção Verde Mais Inovadora". Thumbnail mobile: Adquira seu ingresso somente nos canais oficiais do Museu O Museu não se responsabiliza por ingressos adquiridos por meio de pessoas físicas, pessoas jurídicas, outros sites ou comunidades na internet Especial Porto do Rio Thumbnail mobile: Cais do Valongo é patrimônio mundial O Rio recebeu 2,4 milhões de pessoas escravizadas: uma história enterrada O Museu do Amanhã é uma iniciativa da Prefeitura do Rio, concebido e realizado em conjunto com a Fundação Roberto Marinho, instituição ligada ao Grupo Globo, tendo o Banco Santander como Patrocinador Master e a Shell como mantenedora. Conta ainda com a Engie, IBM e IRB Brasil Resseguros como Patrocinadores, Grupo Globo como parceiro estratégico e o apoio do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado do Ambiente, e do Governo Federal, por intermédio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e da Lei Federal de Incentivo à Cultura. A instituição faz parte da rede de museus da Secretaria Municipal de Cultura. O Instituto de Desenvolvimento de Gestão (IDG) é responsável pela gestão do Museu. Concepção e Realização Patrocinador Master Mantenedor Patrocinio Parceiro Estrategico Apoio Gestão Realização Ver mais
Av. República do Chile, 245 - Centro, Rio de Janeiro - RJ, 20031-170, Brasil
Museu Arquidiocesano de Arte Sacra - MAAS | MUSEUS DO RIO.COM.BR - - MUSEUS DO RIO.COM.BR EMC23 Flexi ...Museu Arquidiocesano de Arte Sacra - MAAS | MUSEUS DO RIO.COM.BR - - MUSEUS DO RIO.COM.BR EMC23 Flexi Template Mapa do site Contato TwitterSocButtons v1.5 Sobre o Museu Saiba Mais Imagens e Vídeo Mapa e Dicas Museu Arquidiocesano de Arte Sacra - MAAS Rio de Janeiro, RJ Av. República do Chile, 245 (subsolo), Centro, Rio de Janeiro, RJ CEP: 20031-170 Telefone: (021) 2240-2869 / 2262-1797 catedral@catedral.com.br Horário: 4ª, das 9h às 12h e das 13h às 16h; sábados e domingos, das 9h às 12h foto: Marcelo LisaÚltima atualização: Qui, 08 de Agosto de 2013 02:05 "Um importante acervo sacro, reunido a partir da década de 1950, registra os cinco séculos da presença da igreja católica no Brasil [.]" O Museu Arquidiocesano de Arte Sacra do Rio de Janeiro (MAAS) tem como missão preservar e divulgar a história da presença da Igreja Católica Apostólica Romana no Brasil. Um importante acervo sacro, reunido a partir da década de 1950, registra os cinco séculos da presença da igreja católica no Brasil, assim como parte da história da própria cidade do Rio de Janeiro, desde o período colonial até a República. Atualmente, o MAAS reúne mais de cinco mil peças, distribuídas entre esculturas, pinturas, mobiliário, pratarias, porcelanas, indumentárias, objetos religiosos e litúrgicos, entre outros itens. Um dos destaques: o trono que pertenceu a D.Pedro II, utilizado, em 1980, pelo Papa João Paulo II, em visita ao Brasil. Saiba Mais Espaço Físico: prédio, território e entorno O Museu Arquidiocesano de Arte Sacra localiza-se no subsolo da Catedral Metropolitana de São Sebastião do Rio de Janeiro. A construção da Nova Catedral de São Sebastião foi iniciada na década de 1960, tendo o dia 20 de janeiro de 1964 como data de colocação da pedra fundamental, com cerimônia celebrada pelo, então, Arcebispo do Rio de Janeiro, Cardeal Dom Jaime de Barros Câmara. Com 75 metros de altura, 106 metros de diâmetro e capacidade para 5.000 lugares sentados, o projeto da Catedral é de autoria do arquiteto Edgar da Fonseca, executado pelo engenheiro Newton Sotto Maior e mestre de obras Joaquim Corrêa. Instituição: trajetória e natureza jurídica O Museu Arquidiocesano de Arte Sacra é uma instituição vinculada à Arquidiocese do Rio de Janeiro. Criado em 16 de dezembro de 1976, por ocasião das comemorações do Tricentenário de criação do Bispado de São Sebastião do Rio de Janeiro, durante a solenidade de inauguração da catedral, presidida pelo, então, Arcebispo Cardeal D. Eugenio de Araujo Sales. Na sacristia da nova Catedral foram expostas peças do acervo. O diretor nomeado para o museu foi o Mons. Ivo Antonio Calliari. Após passar por reformas estruturais, o museu foi aberto à visitação pública no dia 24 de abril de 2001. Acervo Museológico O acervo compreende mais de 5.000 peças registradas, entre esculturas, pinturas, mobiliário, prataria, porcelana, indumentária religiosa, medalhística, condecorações, livros litúrgicos, joalheria, objetos devocionais. Destaca-se a coleção João Paulo II, que possui atualmente 73 peças referentes às suas duas visitas ao Rio de Janeiro, em 1980 e 1997. Dentre várias obras que ilustram a história do Rio de Janeiro, destacam-se duas obras atribuídas a Leandro Joaquim, óleo sobre tela, século XVIII, representando o incêndio do Recolhimento do Parto e reconstituição do mesmo. Há ainda um relevante número de retratos de Sacerdotes e também exemplares de pintura cusquenha (arte religiosa de cunho catequista, da região de Cuzco, típica do século XVII). Acervo Arquivístico O Arquivo Arquidiocesano, instalado no subsolo da Catedral, possui aproximadamente 1100 metros lineares entre documentos manuscritos, impressos e iconográficos. Catedral Metropolitana de São Sebastião do Rio de Janeiro – Museu Arquidiocesano de Arte sacra RJSite da instituição Topo Imagens e Vídeo Clique para abrir a imagem View the embedded image gallery online at: http://www.museusdorio.com.br/joomla/index.php?option=com_k2&view=item&id=94:museu-arquidiocesano-de-arte-sacra-maas#sigProGalleriacdac709813 Mapa e Dicas Ônibus: Via Av. Chile Metrô: Estação da Carioca Acesso ao museu pelo interior da Catedral ou no acesso direto ao subsolo Topo Back to Top MUSEUS DO RIO.COM.BR 2017 - Licença: Creative Commons - Atribuição - Uso Não Comercial - Partilha nos Mesmos Termos 3.0 Não Adaptada. Projeto e desenvolvimento web: Guga Monteiro [design + web] Joomla! is Free Software released under the GNU General Public License. Ver mais
MUF - Museu de Favela - MUF - - +55 21 2267-6374 info@museudefavela.org 0 Item MUF TourGaleriaNotíciasAtividadesPartic...MUF - Museu de Favela - MUF - - +55 21 2267-6374 info@museudefavela.org 0 Item MUF TourGaleriaNotíciasAtividadesParticipeLojaContato Escolha uma Página MUSEU DE FAVELA SOBRE O MUFPARTICIPE PARTICIPE MUF TOUR LOJA MUF SEJA VOLUNTÁRIO DOE O MUF A visão de futuro é transformar o morro de Pavão, Pavãozinho e Cantagalo em monumento turístico carioca da História de Formação de Favelas, das Origens Culturais do Samba, da Cultura do Migrante Nordestino, da Cultura Negra, de Artes Visuais e Dança. O Museu de Favela-MUF é uma organização não governamental privada de caráter comunitário, fundada em 2008 por lideranças culturais moradoras das favelas Pavão, Pavãozinho e Cantagalo. O MUF surgiu um ano antes da chegada da Unidade de Polícia Pacificadora – UPP nesse morro, enfrentando muitos desafios.Nesse primeiro museu territorial e vivo sobre memórias e patrimônio cultural de favela do mundo, o acervo são cerca de 20 mil moradores e seus modos de vida, narrativos de parte importante e desconhecida da própria história da Cidade do Rio de Janeiro.O território-museu localiza-se sobre as encostas íngremes do Maciço do Cantagalo, entre os bairros Ipanema, Copacabana e Lagoa, na zona sul da Cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Possui 12 hectares de área e um rico acervo de cultura e modos de vida. Tem um patrimônio construído de mais de 5300 imóveis conectados por um impressionante labirinto de becos e escadarias. Seu patrimônio natural reúne Mata Atlântica e vistas panorâmicas notáveis dentre as mais exuberantes paisagens da Cidade Maravilhosa. + SOBRE O MUF + A EQUIPE MUF + GOVERNANÇA + PUBLICAÇÕES NOTÍCIAS DO MUF Museu de Favela participa do I Fórum Estadual dos Segmentos Artísticos do Rio de Janeiro. O Museu de Favela esteve representados pelos diretores Antônia Ferreira e Sidney Silva no I Fórum Estadual de Segmentos Artísticos do Rio de Janeiro. O evento aconteceu nos dias 23 e 24 de Agosto de 2017, com abertura realizada no Teatro João Caetano no Centro da. Museu de Favela está entre as 100 Melhores Ongs do Brasil em 2017 Museu de Favela – MUF acaba de ser reconhecida como uma das melhores ONGs do Brasil.Trata-se da primeira edição da #MelhoresOngs e é uma iniciativa do Instituto Doar e a Revista Época. Museu de Favela na Reconstrução da Vizinhança Amigos do MUF estamos quase terminando essa batalha e para isso precisamos de seu. DEPOIMENTOS É muito bacana ver o resultado deste esforço coletivo para o bem. O MUF é um exemplo de garra e fé! O intenso desafio de criar valor, de transformar a perda em ganho, o mal em bem e a dificuldade em conquista e beleza é um ato corajoso e admirável dos integrantes queridos do MUF. Parabéns a todos!Fernanda Terramuseóloga Queridos, sempre queridos do MUF, aqui a pensar nos belos dias que passamos e lembrando com saudades. Vou estar pensando em vocês. Beijos e sucesso, muito sucesso, sempre.JC Filizolafotógrafo e engenheiro Obrigada pelo acolhimento, pela forma maravilhosa como receberam o grupo ICOM/CAMOC.Margarida AscensoICOM/Paris CONTATO Nome Email Assunto Mensagem 14 + 14 = Enviar Ver mais
Museus Castro Maya - - Menu AmigosEquipe Instituto Brasileiro de Museus / MinC Chácara do Céu sobre Ops! Parece que na...Museus Castro Maya - - Menu AmigosEquipe Instituto Brasileiro de Museus / MinC Chácara do Céu sobre Ops! Parece que nada foi encontrado. Por favor, tente fazer uma pesquisa ou navegue pelos links do menu. Museu do Açude Exposições Temporárias sobre Jazz, de Matisse pelo Brasil As 20 pranchas do Álbum Jazz, de Henri Matisse, pertencentes ao acervo dos Museus Castro Maya, estarão em exibição nos espaços culturais da Caixa, em Recife (até de 2 de julho), Fortaleza (de 11 de julho a 10 de setembro) e Rio de Janeiro (de 24 de outubro a 22 de dezembro de 2017). Museu da Chácara do Céu passa a integrar a rede ICONIC HOUSES A Cha?cara do Ce?u se juntou à prestigiada rede que inclui uma seleção de casas de arquitetos com significativa relevância para a arquitetura moderna internacional e são abertas ao público. O site iconichouses.org lista mais de 150 residências do século XX com ampla informação sobre elas e seus criadores. Integrar essa rede representa um passo importante para o reconhecimento do trabalho do arquiteto Wladimir Alves de Souza. Os Amigos da Gravura 25 Anos TOZ Para comemorar os 25 anos dos Amigos da Gravura passados desde a retomada pelos Museus Castro Maya deste projeto pioneiro de Raymundo de Castro Maya, convidamos o artista Toz para criar uma obra inédita. Ele inaugura também a partir do dia 14 de setembro de 2017 a exposição POVO INSÔNIA que ocupa todo o Museu da Chácara do Céu. A mostra fica em cartaz até dia 29 de janeiro de 2018. Ver mais
http://www.museuafrorio.uerj.br | - - Exposições & ArquivosAcervo Impacto Social UERJ Museu Afro Digital Rio ...http://www.museuafrorio.uerj.br | - - Exposições & ArquivosAcervo Impacto Social UERJ Museu Afro Digital Rio de Janeiro prev next Exposições Arquivo Apoio Centro Afrocarioca realiza mostra de cinema sobre Zózimo Bulbul14/November/2017Arena Jovelina Pérola Negra recebe a Feira Crespa dia 19/1109/November/2017Filme sobre a trajetória de Mãe Márcia d'Oxum abre campanha para financiamento coletivo11/September/2017Encontro de Cinema Negro Zózimo Bulbul celebra 10 anos em atividade16/August/2017Instituto Black Bom realiza feira da identidade negra01/June/2017 Vídeos Galerias Nacionais BAHIA MARANHÃO PERNAMBUCO MATO GROSSO Ver mais
MIS/ Museu da Imagem e do Som - - MIS MUSEU DA IMAGEM E DO SOM MIS/HistóricoAcervoProgramaçãoServiçosComo chegarContat...MIS/ Museu da Imagem e do Som - - MIS MUSEU DA IMAGEM E DO SOM MIS/HistóricoAcervoProgramaçãoServiçosComo chegarContatosFAQ CONHEÇA/A nova sedeArquiteturaCuradoriaMuseografiaSustentabilidadeMIS Pro MIS BlogPérolas do MIS About us (English) Conócenos (Español) Destaques 12 FRANCISCO MIGNONE – 120 ANOS O GRANDE DEBATE DE TERRA EM TRANSE NO MIS Novidades do MIS RODOLFO STROETER, TUTTY MORENO, ANDRÉ MEHMARI, NAILOR PROVETA E TECO CARDOSO – NONADA (2008) A 39ª edição da série Discoteca Básica Brasileira do Século XXI MIS apresenta "Nonada", trabalho lançado, em 2008, pela Biscoito Fino. O… Discoteca Básica 31 de março de 2017 carregando Discoteca Básica 27 de janeiro de 2017 carregando FATIMA GUEDES - OUTROS TONS (2006) Na semana em homenagem aos 90 anos de Tom Jobim, a 30ª edição da Discoteca Básica Brasileira do Século XXI MIS não… HAMILTON DE HOLANDA – BRASILIANOS (2006) A nossa 31ª edição da Discoteca Básica Brasileira do Século XXI MIS será um pouco diferente, pois celebra o primeiro volume de… 03 de fevereiro de 2017 carregando Discoteca Básica 10 de março de 2017 carregando SPOK FREVO ORQUESTRA – PASSO DE ANJO (2004) A 36ª edição da série Discoteca Básica Brasileira do Século XXI MIS apresenta o trabalho renovador e grandioso da SpokFrevo Orquestra, uma das… MARIA RITA – MARIA RITA (2003) "A banda toca/ Parece magia/ E é pura beleza/ E essa música sente/ E parece que a gente/ Se… 20 de janeiro de 2017 carregando Discoteca Básica 13 de janeiro de 2017 carregando MILTON NASCIMENTO – PIETÁ (2002) "Minha mãe quem falou/ Minha voz vem da mulher/ Minha voz veio de lá, de quem me gerou/ Quem… Posts do MIS Blog Janeiro 2018 ver posts anteriores 28 nov, 2017 O DEPOIMENTO DE PAULO BARROS AO MIS Para encerrar o ano de 2017, a série Depoimentos para a Posteridade do MIS / Museu da Imagem do Som recebeu como é tradição de… carregando 14 nov, 2017 MIS CELEBRA O FINAL DE ANO COM PAULO BARROS Para encerrar 2017 com chave de ouro, a série Depoimentos para a Posteridade do MIS / Museu da Imagem do Som – equipamento da Secretaria… carregando 17 out, 2017 RONALDO BASTOS GRAVA SEU DEPOIMENTO NO MIS O compositor Ronaldo Bastos é o convidado deste mês na série Depoimentos para a Posteridade do MIS / Museu da Imagem do Som, equipamento da… carregando 05 set, 2017 ANTONIO CICERO NO MIS O poeta, compositor e ensaísta Antonio Cicero será o convidado de setembro na série Depoimentos para a Posteridade do MIS / Museu da Imagem do… carregando 30 ago, 2017 MIS COMPLETA 52 ANOS DE HISTÓRIA O MIS completa 52 anos de existência no próximo 3 de setembro. Pioneiro de todos os museus da imagem e do som do Brasil, o… carregando 01 ago, 2017 MIS RECEBE RIACHÃO NA SÉRIE “DEPOIMENTOS PARA A POSTERIDADE” O convidado de agosto na série Depoimentos para a Posteridade do MIS / Museu da Imagem do Som é o sambista e compositor baiano Riachão. O encontro acontece na… carregando 19 jul, 2017 ZÉ DA VELHA É O CONVIDADO DA SÉRIE DEPOIMENTOS PARA A POSTERIDADE NO MIS Um dos maiores trombonistas do Brasil, Zé da Velha é o convidado de julho na série Depoimentos para a Posteridade do MIS / Museu da Imagem… carregando 14 jun, 2017 AGILDO RIBEIRO GRAVA SEU DEPOIMENTO PARA A POSTERIDADE NO MIS Com mais de 60 anos de carreira, marcados por humor e irreverência, Agildo Ribeiro será o convidado de junho na série "Depoimentos para a Posteridade"… carregando 25 maio, 2017 HUMOR MARCA O DEPOIMENTO DE EDUARDO DUSSEK NO MIS "Demorei 40 anos para deixar de ser metido. Hoje sou modesto, apesar de loiro" A irreverência e o humor marcaram a tarde do último 24 de… carregando Ver mais
MHC | Museu Histórico da Cidade do Rio de Janeiro - - Jump to navigation MHC Menu A+ A- Seções A ColeçãoO ParqueA Ci...MHC | Museu Histórico da Cidade do Rio de Janeiro - - Jump to navigation MHC Menu A+ A- Seções A ColeçãoO ParqueA CidadeParticipeVisiteBibliografia Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro / Secretaria Municipal de Cultura Formulário de busca Buscar Apresentação O Museu Histórico da Cidade do Rio de Janeiro/MHCRJ foi criado como reflexo da expansão dos museus no século XIX e suas origens estão ligadas ao princípio da República no Brasil e ao papel de centro político que o Rio de Janeiro representava nesse contexto. Visite o Museu e o Parque Endereço:Estrada Santa Marinha, s/nº, acesso pela Rua Marquês de São Vicente, Gávea – Rio de Janeiro/RJmhcrj.culturario@gmail.com (21) 9 7532 4428 Exposições:O pavilhão de exposições temporárias se encontra aberto. A exposição permanente tem previsão de abertura para o público em 2018. Horário de visitação do MHCRJ:Das 10h às 17h, de terça-feira a domingo, incluindo feriados (exceto os dias de Ano Novo, Carnaval, Sexta-Feira Santa e Natal).O ingresso ao museu é gratuito. Horário de visitação do Parque:Aberto todos os dias das 8h às 17h, exceto às segundas-feiras, quando o parque fecha para manutenção.Durante o horário de verão o parque funciona das 8h às 18h. O Parque da Cidade Conhecido popularmente por “Parque da Cidade”, o Parque Natural Municipal da Cidade abrange uma área de 470 mil m2. Com entrada pelo bairro da Gávea, ele se estende até o Parque Nacional da Tijuca, constituindo uma Unidade de Conservação de Proteção Integral Municipal.? História do Rio Na linha do tempo História do Rio você vai encontrar alguns dos principais marcos da história da cidade do Rio de Janeiro, divididos cronologicamente.Esta seleção não pretende realizar um levantamento completo da cronologia do Rio, mas procura dar subsídios para uma melhor compreensão de como a cidade se formou, cresceu e chegou ao século XXI. Bibliografia Veja as referências bibliográficas utilizadas no site. Coleção Esta exposição virtual reúne 103 itens do acervo do Museu Histórico da Cidade, desde estandartes do século XIX, fotografias de Debret e gravuras de Thomas Ender, até os planos para a abertura da Av. Central e objetos do dia-a-dia dos habitantes do Rio de Janeiro. Patrocínio Realização Créditos Participe O Museu Histórico da Cidade do Rio de Janeiro criou uma página no Facebook para estreitar a relação com todos aqueles que estudam, pesquisam ou, simplesmente, amam o Rio.Nesse espaço, o museu irá compartilhar suas coleções fotográficas e outros documentos, bem como estabelecer um contato mais estreito com o público.Clique aqui para acessar a página do MHCRJ no Facebook. Ver mais
Oi Futuro Flamengo | Oi Futuro - - FUTURO FUTURO português | english CulturaEducaçãoInovação social FIA VÍDEOS LaboraE...Oi Futuro Flamengo | Oi Futuro - - FUTURO FUTURO português | english CulturaEducaçãoInovação social FIA VÍDEOS LaboraEsportesEditaisAgendaNotícias A- A+ compartilhe Facebook Twitter G+ cadastre-se Quer receber notícias de tudo o que acontece no Oi Futuro? Digite seu e-mail abaixo: Oi Futuro Flamengo Aberto ao público em maio de 2005, o Oi Futuro Flamengo fica no endereço ocupado por muitos anos pelo Museu do Telephone, onde, anteriormente, funcionou a Estação Telefônica Beira-Mar, inaugurada em 1918.O centro cultural tem projeto arquitetônico premiado em concurso nacional promovido pelo Instituto dos Arquitetos do Brasil – RJ e, com suas linhas arrojadas, destaca-se na paisagem do bairro, fazendo conviver o presente, o passado e o futuro.Com curadorias próprias, o Oi Futuro aposta no fomento e na disseminação de novas linguagens artísticas. O centro cultural dispõe de condições técnicas que possibilitam a constante experimentação, potencializando a convergência entre a arte, a ciência e a tecnologia. A própria arquitetura, com galerias expositivas flexíveis e um teatro multiúso, admite várias configurações palco-plateia, estimula a investigação artística e a interação dos visitantes com o espaço. Biblio_TecA Biblio_Tec, no Oi Futuro Flamengo, é uma biblioteca high tech acessível a qualquer visitante que queira consultar, gratuitamente, jornais, revistas e livros nacionais e estrangeiros. Espaço privilegiado, especializado em livros de arte e tecnologia, a Biblio-Tec une o passado e o futuro numa valorização interativa do conhecimento.Endereço Rua 2 de Dezembro, 63 – térreo – bibliotec – Flamengo Informações: 31 (21) 3131-3060Horário de Funcionamento De terça a domingo, das 11h às 20hIngressos Funcionamento da Bilheteria: de terça a domingo, das 14h às 20h. Para ingressos de shows e espetáculos sem sair de casa, consulte on-line o site ticketplanet.com.br ou ligue para 2576-0300Centro de Pesquisa / Midiateca R. 2 de Dezembro, 52 – Flamengo De segunda a sexta, das 11h às 17h*. * Horário condicionado a agendamento prévio. Informações para agendamento de pesquisas: 31 (21) 3235-3650 (Entrada gratuita) Ver mais
- - Site em atualização Estamos trabalhando num novo portal com muito mais conteúdo e informação! Caso necessário, en... - - Site em atualização Estamos trabalhando num novo portal com muito mais conteúdo e informação! Caso necessário, entre em contato conosco: (21) 2516-7089 Nextel : (21) 7835-4438 Gostaria de receber aviso do lançamento do novo site ? Facebook Email Ver mais
Visitas Guiadas - Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro - - Pular para o conteúdo Portlet Navegacao Esquerda...Visitas Guiadas - Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro - - Pular para o conteúdo Portlet Navegacao Esquerda Museu da JustiçaComissão de Preservação da Memória JudiciáriaAtividadesDivulgaçãoCorpo de VoluntáriosEvolução Histórica - Tribunais no Rio de JaneiroFale conosco Breadcrumbs Publicador de conteúdo web Museu da Justiça do Estado do Rio de Janeiro O Museu da Justiça do Estado do Rio de Janeiro, inaugurado em 23 de agosto de 1988 e pioneiro em seu gênero no país, tem por objetivo resgatar, preservar e divulgar a memória do Judiciário fluminense, proporcionando a pesquisadores, historiadores, magistrados e ao público em geral o acesso a fontes históricas da Justiça do nosso estado. Instalado inicialmente no prédio da Praça da República nº 26, integrava o Departamento-Geral de Arquivo e Documentação Histórica do Tribunal de Justiça, mas dele se desvinculou em 1995, ficando então subordinado à presidência do Tribunal e passando a realizar as suas atividades no prédio do Fórum de Niterói, antigo Palácio da Justiça da ex-capital fluminense. Em 1998, a sede do Museu foi transferida para o histórico palácio situado na Rua Dom Manuel nº 29, que abrigara sucessivamente três tribunais: a Corte de Apelação do Distrito Federal (denominada, em 1937, Tribunal de Apelação e, em 1946, Tribunal de Justiça do Distrito Federal), o Tribunal de Justiça do Estado da Guanabara e o Tribunal de Alçada Criminal do Estado do Rio de Janeiro. Em Niterói se estabeleceu apenas o Centro da Memória Judiciária daquela comarca. Após um ano e meio de obras de reforma e restauração, período em que funcionou provisoriamente no prédio do Terminal Rodoviário Roberto Silveira, na Praça Fonseca Ramos, em Niterói, o Museu da Justiça retornou, em novembro de 2010, a sua casa no antigo Palácio da Justiça, totalmente restaurado e apto a receber estudantes, pesquisadores, turistas e todos os interessados em conhecer a História do Judiciário fluminense e brasileiro. Foto: Flávio Porto O Museu da Justiça está localizado no Antigo Palácio da Justiça, na Rua Dom Manuel nº 29, Centro, Rio de Janeiro -RJ Ver mais
Museu Histórico - - Sobre o CBMERJDefesa CivilContatoTaxa de Incêndio Museu Histórico CBMERJPreservando a memória de q...Museu Histórico - - Sobre o CBMERJDefesa CivilContatoTaxa de Incêndio Museu Histórico CBMERJPreservando a memória de quem preserva a vidaTelefoneRecepção (21) 23333133Contato Museu HistóricoClique no link para fazer contado.EndereçoPca. da República 45 - Centro 20211-350 - Rio de Janeiro - RJ e_mail: contatomuseu@cbmerj.rj.gov.brMuseu - Conheça a exposição do Museu Histórico do CBMERJ, que está distribuída nos dois pavimentos do museu, e através do seu acervo, composto de objetos que revelam o percurso histórico, artístico e tecnológico em nosso país, o visitante poderá conhecer aspectos relevantes da história e da memória do primeiro Corpo de Bombeiros do Brasil, criado em 1856 pelo Imperador D. Pedro II, Patrono da Corporação.VisitaçãoVisitação é franca. Observação: Durante a visita ao Museu Histórico, o visitante deverá estar munido de cracha, que deve ser retirado no Corpo da Guarda do Quartel Central do Corpo de Bombeiros, mediante apresentação de identidade. IMPORTANTE! POR ESTAR SITUADO DENTRO DE UMA UNIDADE MILITAR, EXISTEM RESTRIÇÕES QUANTO AS SEGUINTES VESTIMENTAS: Mulheres: Chinelo, bonés, saias ou vestidos acima do joelho, shorts, camisetas decotadas e roupas com transparência. O uso de bermudas, desde que não ultrapassem quatro dedos acima dos joelhos, está autorizado exclusivamente e somente durante o ato de visita ao Museu. Homens: Chinelos, bonés, shorts e camisetas. O uso de bermudas, desde que não ultrapassem a parte superior dos joelhos, está autorizado exclusivamente e somente durante o ato de visita ao Museu. Crianças até 10 anos não estão incluídas nas restrições. Visita Individual: De terça-feira a sábado das 09h00min às 17h:00min, sem a necessidade de agendamento prévio. Visita Guiada (somente agendada): Para agendamento ou informações fazer pelo E_Mail: contatomuseu@cbmerj.rj.gov.br; Terça-feira de 09h:00min às 10h:30min; Quarta-feira de 09h:00min às 10h:30min e 14:00h às 15h:30min; Quinta-feira de 09h:00min às 10h:30min. Todos os horários para grupos de até 50 pessoas, de Escolas Públicas ou Particulares, Universidades, grupos de terceira idade, òrgãos Públicos ou Instituições Privadas. Governo Governo do Estado Rio Poupa Tempo UPO Links Úteis Credenciados (DGST) Fiscalização de Edificações Licitações Conselho Nacional de Comandantes Gerais PM / BM Acesso Intranet Webmail Marcação de Consultas Web Registro de Eventos (Consulta ao Sistema Antigo) Search Diversões PúblicasTaxa de IncêndioSobre o CBMERJUnidadesInformaçõesComandoDefesa CivilMONITORAMENTOContatoTaxa de Incêndio Ver mais
POLCIVIL DO RJ=========SITE OFICIAL======= - - MUSEU DA POLÍCIA CIVIL Criado em 1912, junto com a Escol...POLCIVIL DO RJ=========SITE OFICIAL======= - - MUSEU DA POLÍCIA CIVIL Criado em 1912, junto com a Escola de Polícia, com a finalidade de auxiliar nas aulas práticas para a formação de policiais, o Museu da Polícia Civil fora incluído no projeto de reformulação geral da instituição policial do início do século vinte. Com o tempo, o Museu coletou vasto material relacionado à atuação da polícia em diversas áreas como a Polícia Técnica, Medicina Legal, Polícia Política e polícia ostensiva uniformizada. No acervo destacam-se objetos interessantes apreendidos pela polícia entre 1939 e 1945, no Estado Novo, como calçados infantis com desenho da cruz suástica, bandeira e flâmulas nazistas, material de propaganda do Partido Comunista e do Movimento Integralista e o mobiliário original do gabinete do Chefe de Polícia, datado de 1910. Existe, também, uma coleção de armas de diversas épocas e objetos relativos à falsificações e toxicologia, além de peças que contam a História da Polícia Civil do Rio de Janeiro, intimamente ligada à História do Brasil, e da sua atuação durante uma existência bicentenária. O Museu da Polícia Civil tem como objetivo o resgate da memória da instituição policial, através da aquisição, preservação, pesquisa, exposição e difusão de evidência de sua história. Como instituição pública, o Museu se apresenta como um espaço cultural aberto à sociedade, integrando-se no corredor cultural do Centro da Cidade. Está aberto para visitação pública de segunda a sexta-feira, no horário de 11 às 17:30 hs, no segundo andar do antigo "Palácio da Polícia Central", na Rua da Relação, 40 - Centro. Visitas de grupos poderão ser agendadas pelo telefone (21) 2232-0497. Clique aqui para obter mais detalhes sobre o Palácio da Polícia, Voltar Fotos Ver mais
Museu Histórico - - Sobre o CBMERJDefesa CivilContatoTaxa de Incêndio Museu Histórico CBMERJPreservando a memória de q...Museu Histórico - - Sobre o CBMERJDefesa CivilContatoTaxa de Incêndio Museu Histórico CBMERJPreservando a memória de quem preserva a vidaTelefoneRecepção (21) 23333133Contato Museu HistóricoClique no link para fazer contado.EndereçoPca. da República 45 - Centro 20211-350 - Rio de Janeiro - RJ e_mail: contatomuseu@cbmerj.rj.gov.brMuseu - Conheça a exposição do Museu Histórico do CBMERJ, que está distribuída nos dois pavimentos do museu, e através do seu acervo, composto de objetos que revelam o percurso histórico, artístico e tecnológico em nosso país, o visitante poderá conhecer aspectos relevantes da história e da memória do primeiro Corpo de Bombeiros do Brasil, criado em 1856 pelo Imperador D. Pedro II, Patrono da Corporação.VisitaçãoVisitação é franca. Observação: Durante a visita ao Museu Histórico, o visitante deverá estar munido de cracha, que deve ser retirado no Corpo da Guarda do Quartel Central do Corpo de Bombeiros, mediante apresentação de identidade. IMPORTANTE! POR ESTAR SITUADO DENTRO DE UMA UNIDADE MILITAR, EXISTEM RESTRIÇÕES QUANTO AS SEGUINTES VESTIMENTAS: Mulheres: Chinelo, bonés, saias ou vestidos acima do joelho, shorts, camisetas decotadas e roupas com transparência. O uso de bermudas, desde que não ultrapassem quatro dedos acima dos joelhos, está autorizado exclusivamente e somente durante o ato de visita ao Museu. Homens: Chinelos, bonés, shorts e camisetas. O uso de bermudas, desde que não ultrapassem a parte superior dos joelhos, está autorizado exclusivamente e somente durante o ato de visita ao Museu. Crianças até 10 anos não estão incluídas nas restrições. Visita Individual: De terça-feira a sábado das 09h00min às 17h:00min, sem a necessidade de agendamento prévio. Visita Guiada (somente agendada): Para agendamento ou informações fazer pelo E_Mail: contatomuseu@cbmerj.rj.gov.br; Terça-feira de 09h:00min às 10h:30min; Quarta-feira de 09h:00min às 10h:30min e 14:00h às 15h:30min; Quinta-feira de 09h:00min às 10h:30min. Todos os horários para grupos de até 50 pessoas, de Escolas Públicas ou Particulares, Universidades, grupos de terceira idade, òrgãos Públicos ou Instituições Privadas. Governo Governo do Estado Rio Poupa Tempo UPO Links Úteis Credenciados (DGST) Fiscalização de Edificações Licitações Conselho Nacional de Comandantes Gerais PM / BM Acesso Intranet Webmail Marcação de Consultas Web Registro de Eventos (Consulta ao Sistema Antigo) Search Diversões PúblicasTaxa de IncêndioSobre o CBMERJUnidadesInformaçõesComandoDefesa CivilMONITORAMENTOContatoTaxa de Incêndio Ver mais
- - Direto para o conteúdo . Nós somos os guardiões do samba. A salvaguarda do samba é a nossa missão. Valorizamos e ... - - Direto para o conteúdo . Nós somos os guardiões do samba. A salvaguarda do samba é a nossa missão. Valorizamos e estimulamos o samba como cultura. Aqui é o território do samba. O Que Fazemos MEMÓRIA Acervo O maior centro de referência da memória do samba no Brasil. Pesquisa A história do samba contada por seus protagonistas. Difusão Publicação de pesquisas, estudos e histórias do samba. EDUCAÇÃO Salvaguarda Ações de valorização e promoção da cultura do samba. Exposições Histórias e narrativas que valorizam o samba e sua gente. Escola Cursos, oficinas e circulação em escolas públicas. 100 Anos 100 anos de samba Exposição 100 Anos do Samba • A proposta do novo Museu do Samba • Abordagem do samba como cultura • Música, poesia, dança, moda, gastronomia, espetáculo, pensamento e convivência • Todos genêros e influências • Itinerância no Brasil e no exterior Festival do Samba • Celebração e reflexão sobre o samba • Feira Literária • Mostra de Cinema • Seminário • Rodas de Samba • Feira Gastronômica Apresentação Blog Um Bamba no Museu Autor do antológico “Bumbum paticumbum prugurundum”, o baluarte do Império Serrano Aluísio Machado, 76 anos, está doando todo . leia mais “Sambas para Mangueira” para ler e ouvir É um projeto histórico e audacioso. Trinta sambas de exaltação à Estação Primeira criados por compositores não mangueirenses, ao . leia mais Museu do Samba oferece visitas mediadas Que tal passear pela história do samba e dos maiores sambistas brasileiros com o auxílio luxuoso de um . leia mais + matérias Contato Nome E-mail Mensagem Endereço Rua Visconde de Niteroi, 1296 Rio de Janeiro - RJ CEP 20943-001Telefone (21) 3234.5777Email contato@museudosamba.org.br Ver mais
MIS/ CONHEÇA/ A nova sede - - MIS MUSEU DA IMAGEM E DO SOM MIS/HistóricoAcervoProgramaçãoServiçosComo chegarContatosFA...MIS/ CONHEÇA/ A nova sede - - MIS MUSEU DA IMAGEM E DO SOM MIS/HistóricoAcervoProgramaçãoServiçosComo chegarContatosFAQ CONHEÇA/A nova sedeArquiteturaCuradoriaMuseografiaSustentabilidadeMIS Pro MIS BlogPérolas do MIS About us (English) Conócenos (Español) CONHEÇA/ A nova sede Museu popular: representação da rua 1234 Rosa Maria Araújo, presidente da Fundação Museu da Imagem e do Som Lucia Basto, coordenação geral do projeto e Larissa Graça, gerente do projeto Icaro Moreno Junior, presidente da EMOP (Empresa de Obras Públicas do Estado do Rio de Janeiro) e Carlos Eduardo Magalhães, engenheiro da EMOP Apresentação do museu em Libras - Língua Brasileira de Sinais Talvez seja o primeiro museu no Brasil sobre algo aparentemente tão abstrato: o jeito de um povo e uma cidade. A bossa que a gente tem para fazer as coisas. E isso, em si, é muito inovador. Hugo Sukman Desde os seus primórdios, o Rio concentra grande parte da indústria cultural e criativa brasileira. O MIS / Museu da Imagem e do Som será o museu da identidade carioca, caracterizada por essa produção artística.A nova sede será mais um símbolo do Rio de Janeiro. A escolha da Praia de Copacabana como endereço para o museu está intimamente ligada ao caráter plural desse bairro, um dos cartões-postais mais conhecidos no mundo. Copacabana é de fácil acesso, recebe um grande contingente de visitantes e inspirou músicos, escritores, artistas plásticos, pensadores e fotógrafos cujos trabalhos moldaram a cultura do país.A nova sede terá 9,8 mil metros quadrados para disponibilizar ao grande público o acervo da instituição. O edifício também abrigará o acervo do Museu Carmen Miranda, hoje localizado no bairro do Flamengo. Ele será um espaço de produção e difusão de cultura, atuando também como centro cultural.“Trata-se de um museu contemporâneo, que vai falar sobre a cultura carioca, um espaço que até agora não existia no Rio. Ele vai guardar também a memória do presente”, diz Larissa Graça, Gerente de Projetos da Fundação Roberto Marinho.O prédio da nova sede do MIS é uma realização do Governo do Rio de Janeiro, através da Secretaria de Estado da Cultura, com o apoio da Secretaria de Estado de Obras e Empresa de Obras Públicas/EMOP, feita em parceria com a Fundação Roberto Marinho.Uma nova licitação para a contratação de construtora está em andamento. Assim que a construtora iniciar os trabalhos, a previsão é que a obra seja finalizada em seis meses. Após a entrega da obra, haverá um período de quatro meses para a instalação de museografia e do conteúdoO projeto conta com investimento direto do Governo do Rio de Janeiro, por meio de recursos próprios e da Lei Estadual de Incentivo à Cultura, além do financiamento dos Programas de Desenvolvimento do Turismo (PRODETUR) e de Apoio ao Investimento dos Estados (PROINVEST). O projeto conta ainda com a TV Globo, o Itaú e a Natura como patronos e com o patrocínio da Vale, da IBM, da AMBEV e da Light, o apoio do Grupo Votorantim, da NHJ do Brasil e do Ministério da Cultura, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. UMA EQUIPE ESPECIAL PARA UM MUSEU ESPECIAL —Um diagnóstico do acervo do MIS foi o ponto de partida para os projetos de curadoria e museografia. O trabalho durou cerca de seis meses e envolveu 12 consultores – Alfredo Del Penho (Música Brasileira), Carla Siqueira (Fotografia e Memória), César Soares Balbi (Carmen Miranda), Luiz Antonio Simas (Carnaval), Luiz Carlos Saroldi (Radiodifusão), Mario Adnet (Música Brasileira – Partituras), Pedro Butcher (Audiovisual), Pedro Paulo Malta (Música Brasileira), Pedro Vasquez (Fotografia e Memória), Rachel Valença (Carnaval), Rodrigo Faour (Depoimentos) e Ruy Castro (Depoimentos e Carmen Miranda) – e três consultores másters – Sergio Cabral, Hermínio Bello de Carvalho e Jairo Severiano. A coordenação ficou a cargo de Hugo Sukman, o curador do museu, e Rosa Maria Araújo, presidente do MIS.Um grupo de consultores presta consultoria para o desenvolvimento do conteúdo do museu e trabalha em parceria com a curadoria. São eles: Beto Cazes, Claudio Jorge, Daniela Name, Emílio Domingos, Henrique Cazes, Luís Filipe de Lima, Luís Pimentel, Marcelo Moutinho, Mario Sève, Nayse Lopes, Nei Lopes, Oscar Bolão, Paula Sandroni, Pedro Aragão, Pedro Butcher, Pedro Paulo Malta, Pedro Vasquez, Silvio Essinger e Tárik de Souza. carregando Vídeo: Rosa Maria Araújo, presidente da Fundação Museu da Imagem e do Som Vídeo: Lucia Basto, coordenação geral do projeto e Larissa Graça, gerente do projeto Vídeo: Icaro Moreno Junior, presidente da EMOP (Empresa de Obras Públicas do Estado do Rio de Janeiro) e Carlos Eduardo Magalhães, engenheiro da EMOP Vídeo: Apresentação do museu em Libras - Língua Brasileira de Sinais Ver mais
PUC-Rio - Solar Grandjean de Montigny - - História , Missão e Marco Referencial Reitoria, Vice-re...PUC-Rio - Solar Grandjean de Montigny - - História , Missão e Marco Referencial Reitoria, Vice-reitorias e Centros Departamentos e Unidades Campus Projetos Sociais, Culturais e Comunitários Identidade Corporativa Contatos Índice de A a Z Ações Comunitárias e Culturais Admissão e Registro Agência de Publicidade Agenda Ambiental Ambiente de Aprendizagem On-line Anuários Assessoria de Imprensa e Clipping Avaliação Acadêmica - CPA Bibliotecas Boleto Bancário Bolsas e Financiamentos Calendário Escolar Campus (Mapa, Acesso e Imagens) Centros Contatos Correio eletrônico Cursos: . Graduação . Pós-Graduação . Extensão . A Distância Currículos de Alunos Departamentos e Unidades E-mail Editais Acadêmicos Editora PUC-Rio Educação a Distância Empresa Júnior PUC-Rio Estágios e Monitorias Eventos PUC Fale conosco História da PUC-Rio Horário das disciplinas Identidade Corporativa Igreja do Sagrado Coração de Jesus Incubadoras de Empresas Iniciação Científica Intercâmbio Internacional International Programs Jornal da PUC Laboratório de Micro-computação Mensagem do Reitor Mensalidades e Anuidades: . Graduação . Pós-Graduação Missão e Marco Referencial Museu Universitário Núcleo de Memória da PUC-Rio Oportunidades de Emprego Organograma Ouvidoria Pesquisa Prefeitura do Campus Prêmios e Projetos Projeto Comunicar PUC online para: . Alunos . Professores e Funcionários PUC Urgente - Notícias da Semana Rádio PUC Recursos Humanos Rede de Apoio ao Estudante (RAE) Reitoria e Vice-reitorias Serviços Administrativos Serviços do RDC Sistema Maxwell Solar Grandjean de Montigny Telefones Teses e Dissertações Transferências TV PUC-Rio Vestibular Webmail Wi-fi PUC > Ações Comunitárias e Culturais > Solar Grandjean de Montigny > O Arquiteto Grandjean de Montigny Busto de Grandjean de Montigny, encontra-se hoje na Casa França Brasil August Grandjean de Montigny chega ao Rio de Janeiro em março de 1816 integrando um grupo de artistas e técnicos franceses – a assim chamada Missão Artística Francesa - trazido por D. João VI para desenvolver a indústria e a cultura brasileiras. Arquiteto oficial, professor de arquitetura, paisagista e urbanista . Conhecido e conceituado na Europa, tendo recebido, entre outros, o II Grand Prix de Rome e executado projetos na França, Alemanha e Itália. Emigrou para o Brasil com a incumbência de projetar a sede da Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios, integrando o Instituto Acadêmico idealizado na Corte Diretor da Academia em 1834. Patrono da Arquitetura no Brasil. Morou no Rio de Janeiro, onde construiu sua residência, até seu falecimento. Suas principais obras Residência na Gávea "É anterior a 1831, a casa de residência do mesmo Grandjean porque foi retratada por Debret que, nesse ano, deixou o Brasil. Ficava na Rua Marques de São Vicente na Gávea, a qual soube ter compromisso com as nossas casas de chácara e apresenta igualmente, inequívoca ascendência européia: por causa do compartimento circular que lhe marca o eixo aos fundos, provido de graciosa entradinha, delimitada por pilastras, encimadas de um minúsculo frontão e pelas telhas de canal .” Prof. Paulo Santos
Em 1980 depois de restaurado foi revitalizado como o Solar Grandjean de Montigny - Centro Cultural da PUC-Rio. Até é o espaço para realização de atividades culturais e artísticas e representa um elo especial entre a Universidade e a comunidade. Clique nas imagens para ampliá-las: Fotos Casa de Grandjean na Gávea - desenho de Debret c.1823 Solar Grandjean de Montigny - Vista do telhado e clarabóia ano 2008 Solar Grandjean de Montigny - ano 2008 Solar Grandjean de Montigny - fachada posterior - ano 2008 Solar Grandjean de Montigny - Varanda 2º piso ano 2008 Solar Grandjean de Montigny - Varanda 1º piso - ano 2008 Solar Grandjean de Montigny - escada principal e porão - ano 2008 Catálogo Uma Cidade em Questão I – Grandjean de Montigny e o Rio de Janeiro Projeto digitalização acervo do Solar com a Biblioteca Nacional Casa de Grandjean na Gávea – desenho de Debret c.1823 Solar Grandjean de Montigny - Vista do telhado e clarabóia ano 2008 Solar Grandjean de Montigny – ano 2008 Solar Grandjean de Montigny – fachada posterior – ano 2008 Solar Grandjean de Montigny - Varanda 2º piso ano 2008 Solar Grandjean de Montigny - Varanda 1º piso - ano 2008 Solar Grandjean de Montigny - escada principal e porão - ano 2008. Solar Grandjean de Montigny Museu Universitário Rua Marquês de São Vicente, 225 - Gávea Rio de Janeiro/RJ - CEP: 22453-900 Secretaria: Informações gerais sobre o Solar e agendamento de eventos. Horário de atendimento de 2ª a 6ª, de 8h30 às 17h (21) 3527-1435 (21) 3527-1434 solargm@puc-rio.br Site desenvolvido pelo RDC Ver mais
Página Inicial do Museu Histórico do Exército Forte de Copacabana - Site oficial do Museu Histórico do Exército Brasilei...Página Inicial do Museu Histórico do Exército Forte de Copacabana - Site oficial do Museu Histórico do Exército Brasileiro e Forte de Copacabana - - MHEx/FCVISITAÇÃOEXPOSIÇÕESPROGRAMAÇÃOCULTURALAÇÕESEDUCATIVASAÇÕESSOCIOCULTURAISSALADE IMPRENSAFALECONOSCO Últimas Notícias Réveillon 2018: inscrições encerradas04 Dez 2017 Estão encerradas as inscrições destinadas à solicitação de convites para assistir, gratuita [ . ] Funcionamento no feriado (20/11)17 Nov 2017 Abriremos na segunda-feira (20) e fecharemos na terça-feira (21). De quarta (22) a domingo (26) [ . ] Amyr Klink no MHEx/FC23 Out 2017 A exposição “Linha D’Água – Viagens oceânicas de Amyr Klink e suas lições sobre a água [ . ] Exposição Temporária20 Out 2017 O MHEx/FC mostra a exposição "Chá Literário", do Colégio Estadual Jardim Ipê de Belford Roxo- [ . ] Brasil no Haiti, um caso de sucesso 19 Out 2017 A missão do EB no Haiti chegou ao fim. Saiba mais sobre a participação do Exército Brasileiro na [ . ] Curta com Teatro: Filme e Peça Curta-Metragem12 Set 2017 O Festival Franco-Brasileiro CURTA COM TEATRO apresenta, Sábado, 16 de Setembro à [ . ] MHEx/FC é uma das atrações do projeto Carioquinha10 Ago 2017 O Forte de Copacabana vai participar do Projeto Carioquinha!A entrada será gratuita às terças e q [ . ] No MHEx/FC, a terça-feira é grátis31 Jul 2017 Para que mais pessoas conheçam a história do Exército Brasileiro, a entrada no Museu Histórico d [ . ] Próximos Eventos 02 Dez 2017 - SabENCONTRO DE CORAIS: Apresentação de corais convidados presenteiam o público com repertório variado de peças clássicas e populares. O evento será na Alameda Octavio Corrêa, ás 17h30.03 Dez 2017 - DomCHORINHO NO FORTE: A tradicional roda de choro, composta por diversos músicos, apresenta os grandes sucessos deste gênero de música popular e instrumental brasileira. O evento será na Alameda Octavio Corrêa, ás 17h30.10 Dez 2017 - DomCHORINHO NO FORTE: A tradicional roda de choro, composta por diversos músicos, apresenta os grandes sucessos deste gênero de música popular e instrumental brasileira. O evento será na Alameda Octavio Corrêa, ás 17h30.15 Dez 2017 - SexSARAU NO MUSEU: Cantata de Natal com canções, presentes, presépio, orações, alegria, papai noel, festejamos o nascimento do menino Jesus - O Rei Do Amor. O evento será no Auditório Santa Bárbara, ás 18h.16 Dez 2017 - SabORQUESTRA VIOLÕES: Recebemos inúmeros pedidos para apresentarmos de novo o nosso Show Orquestra Violões do Forte de Copacabana e SindiRefeições RJ convidam The Voice Kids. O evento será na Alameda Octavio Corrêa, ás 18hrs.17 Dez 2017 - DomBANDA NO FORTE: A Banda Sinfônica da Guarda Municipal do Rio de Janeiro foi criada em dezembro de 1993, com 19 músicos provenientes da antiga Banda Civil da Cidade do Rio de Janeiro. O evento será na Alameda Octavio Corrêa, ás 18h.26 Dez 2017 - TerMÚSICA NO MUSEU: Duas décadas ininterruptas de concertos: essa é a celebração do projeto Música no Museu. O evento será no Auditório Santa Bárbara ás 18hrs. Exposições de Longa Duração Serviços para o Visitante Vídeo em destaque Siga o Forte Agenda por e-mail Cadastre seu e-mail para receber a nossa programação cultural: Ver mais
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