Museu de Ciências e Tecnologia da PUCRS - Porto Alegre/RS - - Centro de Educação Continuada INSTITUTOS ÓRGÃOS SUPLEMEN...Museu de Ciências e Tecnologia da PUCRS - Porto Alegre/RS - - Centro de Educação Continuada INSTITUTOS ÓRGÃOS SUPLEMENTARES BIBLIOTECA CAMPUS Toggle navigation Exposições Eventos Educativo Coleções Científicas Publicações Contato Devido a quarentena ocasionada pela pandemia do COVID-19, o museu permanece fechado. Seguiremos acompanhando as decisões do governo local e estadual. Espécie AmigaEXPERIÊNCIAS ON-LINE Ingressos Inteira: R$ 40,00 Meia-entrada: R$ 20,00 Alunos de escolas maristas:2 R$ 10,00 Pacote?Família:3 R$ 90,00 Descontos para?Grupos:4 Isenção de entrada: Planetário:6 R$ 8,00 Formas de Pagamento: Vale + Cultura bandeira Banrisul Horários Horário de funcionamento Como Chegar Como chegar Ingressos Inteira: R$ 40,00 Meia-entrada: R$ 20,00 Alunos de escolas maristas:2 R$ 10,00 Pacote?Família:3 R$ 90,00 Descontos para?Grupos:4 Isenção de entrada: Planetário:6 R$ 8,00 Formas de Pagamento: Vale + Cultura bandeira Banrisul Horários Horário de funcionamento Como Chegar Como chegar Uma Noite no Museu Não existe hora para explorar e descobrir Sábado Genial Aprender também é se divertir Espaço Jovem Cientista Incentivar a produção científica Aniversário Genial Sua festa com descobertas, conhecimento e diversão Museu Itinerante O conhecimento encontra a curiosidade Férias no Museu Uma série de experiências e mistérios Genial Idade Aventure-se em temáticas do cotidiano Aniversário Genial Sua festa com descobertas, conhecimento e diversão Espaço Jovem Cientista Incentivar a produção científica Sábado Genial Aprender também é se divertir Museu Itinerante O conhecimento encontra a curiosidade NovidadesVer TodosMeteoros, Bólidos e Bolas de Fogo O que são bólidos? E qual sua relação com meteoros e bolas de fogo?Saiba maisNota de falecimento Prof. Thales de LemaThales de Lema, herpetólogo e professor da PUCRS, faleceu no dia 10 de outubro de 2020Saiba maisMineraisOs minerais são substâncias homogêneas e apresentam uma composição química definidaSaiba maisNeste dia dos professores, confira as ações educativas que o Museu preparou para você.As ações educativas que o MCT-PUCRS preparou para o dia dos professoresSaiba maisNota de falecimento Prof. Emílio Antônio Jeckel NetoDiretor do MCT-PUCRS no periodo de 2007 a novembro de 2013 faleceu nesta segunda-feira, 12 de outubroSaiba maisDia das Crianças: experiências para fazer em casaConfira as experiências que o Museu indica para você comemorar o Dia das Crianças em casaSaiba maisDia das Crianças: DinossaurosConfira os conteúdos sobre dinossauros que o Museu preparou para você comemorar o Dia das Crianças em casaSaiba maisEuGênio, o amigo do Museu!O mascote do Museu é o novo membro da associação de amigosSaiba mais Já pensou contribuir com a pesquisa e o ensino da ciência para as atuais e futuras gerações? Torne-se um Amigo do Museu de Ciências e Tecnologia da PUCRS, garanta acesso livre às exposições, vantagens especiais e benefícios exclusivos.Saiba Mais Utilizamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos sites, personalizar oferta de cursos e serviços e recomendar conteúdos de seu interesse. Ao continuar navegando, você concorda com estas condições. X PROSSEGUIR Ver mais
Museu Julio de Castilhos - - Páginas terça-feira, 21 de novembro de 2017 No Tempo do BluesTEMPOS DA MÚSICA Dia 30 tem j...Museu Julio de Castilhos - - Páginas terça-feira, 21 de novembro de 2017 No Tempo do BluesTEMPOS DA MÚSICA Dia 30 tem jazz no Museu Julio de Castilhos com João Maldonado Trio No repertório temperado por ritmos em blues e jazz, Come Together (Beatles), Voodoo Child (Hendrix), Cantalope Island (Herbie Hancock), Nunca Mais Voltar (TNT) e Vem Pra Cá (Papas da Língua). O show começa às 19h e o ingressos custam R$ 25, no local. O ano de 2017 foi de desafios e muitas conquistas para o Museu Julio de Castilhos, instituição ligada à Secretaria de Estado da Cultura, Turismo, Esporte e Lazer. E para encerrar a agenda cultural do ano, o projeto Tempos da Música apresenta no dia 30 de novembro, às 19h, João Maldonado Trio (JMT) apresenta o show Clássicos em Blues, no salão nobre do Museu. Os ingressos custam R$ 25 no local. O Trio formado por João Maldonado (piano), Claudio Calcanhoto (bateria) e Marcio Bolzan (baixo acústico) tem um repertório com composições próprias e também ousado ao fazer releitura de clássicos que marcaram a história do rock gaúcho – TNT, Cidadão Quem e Papas da Língua – e internacional, como Beatles, Jimmi Hendrix, e, claro,clássicos do blues temperados de jazz.Ex-TNT, Maldonado é um dos instrumentistas mais respeitados na cena jazzística de Porto Alegre. Tem mais de 40 obras gravadas, também com diversos músicos, como Charles Master, Solon Fishbone, Fernando Noronha, Garotos da Rua e Acústicos e Valvulados. Em 1998 foi considerado o melhor músico de blues do Chile. Fora do Brasil, tocou com vários artistas e bandas, como o baterista argentino Adrian Flores, o pianista Ron Levy – que ficou conhecido ao tocar com BB King, Kenny Neal, Larry McCray, Laura Brown e Shana Huges. A visibilidade enquanto frontman tem sido maior desde que se juntou a Marcio Bolzan e Claudio Calcanhoto – irmão de Adriana Calcanhoto – para dar vida ao trio. Já se apresentaram em palcos importantes da capital, como o Theatro São Pedro, Casa de Cultura Mário Quintana e Biblioteca Pública do Estado, no badalado Mississipi Delta Blues Bar (Caxias do Sul), Noite dos Museus e na primeira edição do Festival BB Seguridade em Porto Alegre (2016), que reuniu mais 30 mil pessoas no Parque da Redenção. A roupagem blues/jazz para temas de rock é uma característica que distingue o JMT de outros conjuntos instrumentais: “Vamos tocar Come Together (Beatles), Voodoo Child (Hendrix), Cantalope Island (Herbie Hancock), Nunca Mais Voltar (TNT) e Vem Pra Cá (Papas da Língua), além de algumas autorais. Acho que esse é o diferencial em relação a grupos mais tradicionais, que tocam mais standards”, diz Maldonado. Sobre Tempos da Música - Edição BluesCom curadoria de João Maldonado, o projeto Tempos da Música combina o repertório com algum período da história da música representada por um ritmo tema, traçando paralelos sonoros entre os músicos criadores protagonistas e suas épocas. Entre os convidados deste anos estiveram o jornalista Paulo Moreira, falando sobre jazz, e o cantor e compositor Vinicius Brum, abordando a Canção Regional Gaúcha de Barbosa Lessa à Califórnia da Canção Nativa. SERVIÇOTempos da Música do Museu Julio de Castilhos apresenta “Clássicos em Blues”, com João Maldonado Trio. Data: 30 de novembro | Quinta-feira. Hora: 19h. Local: Salão Nobre do Museu Julio de Castilhos (Rua Duque de Caxias, 1205 - Centro Histórico). Ingresso: R$ 25 no local. Postado porMuseu Julio de Castilhosàs11:28Links para esta postagemEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestOSPA NESTA QUINTA NO MUSEUOSPA NA COMUNIDADE chega ao Museu Julio de Castilhos nesta quinta feira, 15 horas, com entrada livre. A iniciativa consiste em uma série de recitais de grupos de alunos em lugares como museus, hospitais, escolas, lares de idosos e bibliotecas. A ideia tem uma faceta social, e outra pedagógica: a experiência de tocar em público E ver o poder transformador da música em realidades diferentes, fora da sala de concerto. O objetivo é também tornar o trabalho que o conservatório vem desenvolvendo mais conhecido para a sociedade. No caso deste recital no Museu, será um Quarteto de Cordas que terá a duração de aproximadamente 30 minutos. Estejam todos convidados!Postado porMuseu Julio de Castilhosàs11:23Links para esta postagemEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest quinta-feira, 16 de novembro de 2017 Faça Valer suas Ideias!!!VENHA PARTICIPAR DA GESTÃO DO MUSEU JULIO DE CASTILHOS O Museu Julio de Castilhos estará renovando a direção da Associação de Amigos no início de dezembro e convida a todos os interessados a integrarem este processo eletivo.A participação do público é fundamental.A Associação de Amigos do Museu Júlio de Castilhos - AJUC, fundada em 20 de outubro de 1983, é uma entidade civil sem fins lucrativos, com sede na instituição, tem por finalidade colaborar com as ações do Museu Julio de Castilhos, em consonância com as diretrizes estaduais e federais da área da Cultura. Faz parte das ações da Associação e seus amigos, propor e promover atividades culturais em parceria com a direção do Museu, participar dos eventos oficiais e culturais promovidos pela instituição, convidar novos amigos para integrar a associação, ajudar nos eventos culturais promovidos pelo museu, administrar, em harmonia com a direção da casa, economias arrecadadas. Mais que tornar-se um amigo/a associado/a, você integra um grupo de pessoas que tem interesse em trabalhar pela cultura contribuindo para mantê-la viva e fortalecida. PARA PARTICIPAR: ATÉ O DIA 30 DE NOVEMBRO - Você poderá individualmente propor seu nome para constituir uma função no quadro da associação, ou, em grupo, propor uma chapa para assumir a direção da Associação de Amigos do Museu Julio de Castilhos. Todos os nomes concorrentes deverão ser previamente associados ao valor de anuidade de R$ 50,00 por pessoa, sendo que estudantes pagam 50% menos. Da mesma forma, só tem direito a voto quem estiver associado.PARA SE ASSOCIAR É NECESSÁRIO IR ATÉ A SECRETARIA DO MUSEU PARA PREENCHIMENTO DA FICHA CADASTRAL - Alguns dados rápidos de identificação, contatos e assinatura da ficha.As eleições acontecerão no dia 14 de dezembro, às 19 horas, no auditório do Museu Julio de Castilhos, em Assembléia Geral Ordinária.Para outras informações, encaminhe e-mail com Nome e Telefone para museujuliodecastilhos@gmail.com Postado porMuseu Julio de Castilhosàs14:24Links para esta postagemEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest terça-feira, 31 de outubro de 2017 ARQUEARIA ÚLTIMA CHANCE! A Secretaria da Cultura, Turismo, Esporte e Lazer e o Museu Julio de Castilhos convidam para as duas últimas edições da oficinaARQUEARIA - HISTÓRIA E PRÁTICA que será conduzida por Ramoim Beledelli Pase, instrutor pela Roberts Brasil Tiro com Arco, certificado pela Archery Great Britain, construtor de arcos, praticante e pesquisador de arqueria há mais de 10 anos.A oficina será composta de uma parte teórica de aproximadamente 20 minutos - onde é apresentado o equipamento, a evolução histórica da arquearia, paralelos com o acervo do museu relativo ao tema - e logo depois, o participante terá a experiência prática, lançando aproximadamente 20 flechas, em local preparado com segurança, no Jardim dos Canhões do Museu Julio de Castilhos.Turmas independentes, com vagas limitadas, dia 11 de novembronos horários de 15 e 17 horas. Para reservas de vagas, entre em contato com a secretaria do Museu no e-mail museujuliodecastilhos@gmail.com Inscrição com materiais: R$ 20,00 acertados no início da oficinaORIENTAÇÕES IMPORTANTES PARA OS PARTICIPANTES1. Os inscritos deverão assinar um termo de compromisso onde declaram estarem de acordo a seguir rigorosamente as orientações do instrutor, atendendo todas as regras de segurança previstas na legislação vigente, conforme a Federação Gaúcha e Confederação Brasileira de Tiro com Arco.2. A inscrição tem um custo de R$20,00, onde arcos, flechas, alvos e equipamentos de segurança serão emprestados aos participantes. Cada arqueiro terá uma imersão na prática do arco e flecha, onde poderá usufruir de aproximadamente 20 disparos. 3. Os arqueiros receberão orientações técnicas de manuseio e de segurança onde em hipótese alguma poderão infringi-las, sob o risco de serem retirados da oficina, sem nenhum tipo de reembolso.4. Oficina dirigida para público adulto maior de 16 anos.Postado porMuseu Julio de Castilhosàs15:45Links para esta postagemEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestO Fado - Patrimônio Imaterial da Humanidade Grupo Alma Lusitana apresenta clássicos do fado no Museu Júlio de CastilhosO grupo porto-alegrense Alma Lusitana – Fado e Música portuguesa apresentará grandes clássicos do fado no dia 18 de novembro, a partir das 19 horas, no Museu Julio de Castilhos.No repertório do espetáculo “Melodias que uniram a história de dois continentes” estarão canções imortalizadas por Amália Rodrigues e outras importantes personalidades que fizeram do fado um estilo musical considerado patrimônio imaterial da humanidade.Apostando na proximidade com os músicos e no ambiente intimista de uma sala que já presenciou importantes momentos da história, a intenção é proporcionar ao público a sensação de estar prestigiando uma autêntica noite de fados em alguma viela de Portugal.O projeto é uma parceria entre o Museu Júlio de Castilhos e a Sete Marias Produtora, com o apoio da Secretaria da Cultura, Turismo, Esporte e Lazer do RS.Os ingressos são limitados e podem ser adquiridos através do link http://bit.ly/2zpQorUDesde 2005, o grupo Alma Lusitana busca - a partir da musicalidade brasileira no arranjo e interpretação das canções - divulgar a música portuguesa como uma das fundadoras do nosso cancioneiro e folclore. A voz é da cantora Julia Machado, acompanhada por Jéferson Luz na guitarra portuguesa, Pedro Rodrigues no violão e Maurício Montardo no teclado.Serviço: Melodias que uniram a história de dois continentes com o grupo Alma Lusitana Fado e Música Portuguesa Dia: 18 de novembro de 2017 (sábado) Horário: 19h Local: Museu Júlio de Castilhos - Rua Duque de Caxias, nº 1205 - Centro Histórico - Porto Alegre/RS facebook.com/almalusitanabrfacebook.com/museujc Postado porMuseu Julio de Castilhosàs11:28Links para esta postagemEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest terça-feira, 24 de outubro de 2017 80 ANOS ESTADO NOVO É A NOVA EXPOSIÇÃO TEMPORÁRIAEm 10 de novembro de 1937, 80 anos atrás, através de um golpe de estado, Getúlio Vargas institui o Estado Novo num pronunciamento por rádio, através do qual faz um "Manifesto à Nação" determinando o fechamento do Congresso Nacional do Brasil e outorgando uma nova Constituição, que dá controle total ao poder executivo e nomeia interventores aos estados. Essa constituição, elaborada por Francisco Campos, ficou conhecida como a "Polaca" por ter se inspirado, na época, na constituição da Polônia. Considerando as transformações que este período trouxe para o Brasil e para a história, o Museu Julio de Castilhos não poderia deixar de mostrar um recorte de seu acervo relativo à época e recebe seus visitantes com esta nova exposição temporária que faz foco na figura de Getúlio Vargas e a Constituição de 37. Além da exposição temporária 80 Anos Estado Novo, o Museu tem as exposições permanentes dos acervos relativos à Revolução Farroupilha, Esculturas Missioneiras, Panorama Indígena Gaúcho, Jardim dos Canhões e o Quarto de Julio de Castilhos, em percursos da histórica casa tombada patrimônio histórico. VISITAÇÃO De terças a sábados, das 10 às 17 horas. Postado porMuseu Julio de Castilhosàs12:22Links para esta postagemEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest sexta-feira, 6 de outubro de 2017 Piano Romântico Gratuito No próximo dia 28 de outubro, o Museu Julio de Castilhos estará oferecendo aos seus visitantes, gratuitamente, a partir das 15 horas, a apresentação Serenata Apaixonada, melodias ao piano, na interpretação de Antonio Augusto A. Medeiros e Albuquerque. O pianista apresentará clássicos populares e composições próprias, no auditório de entrada da instituição, num formato informal e agradável, recepcionando o público que visita o Museu, com a opção de sentar-se e apreciar ou fazer sua visitação com esta trilha sonora que se harmoniza com os ambientes expositivos. Fica também um convite especial aos colegas do funcionalismo público para esta atividade que também homenageia o Dia do Funcionário Público.Postado porMuseu Julio de Castilhosàs12:06Links para esta postagemEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest Postagens mais antigasPágina inicialAssinar:Postagens (Atom)ServiçoVisitação: De terças a sábados das 10 às 17 horas. E-mail geral: museujuliodecastilhos@gmail.com Endereço:Rua Duque de Caxias, 1205Centro Histórico90010-281 Porto Alegre, RS. Fone: (51) 3212.9035 Projetos Especiais SustentáveisGostaria de apresentar um projeto de evento para o museu dentro dos contextos de história, antropologia, literatura, música ou ciências sociais? Mande e-mail para:museujuliodecastilhos@gmail.com Julio de CastilhosPintura a óleo de Vicente Cervásio, sobre fotografia do atelier Calegari, 1913Nascido em Cruz Alta, RS, no dia 29 de junho de 1860 - e falecido em Porto Alegre, em 24 de outubro de 1903. Foi um jornalista e político brasileiro, eleito Patriarca do Estado do Rio Grande do Sul pelos seus conterrâneos. Foi presidente do Rio Grande do Sul por duas vezes e principal autor da Constituição Estadual de 1891. Disseminou o ideário positivista no Brasil.ARQUEARIA - HISTÓRIA E PRÁTICA A Secretaria da Cultura, Turismo, Esporte e Lazer e o Museu Julio de Castilhos apresentam a oficina ARQUEARIA - HISTÓRIA E PRÁTICA .ROTEIRO DE VISITAÇÃOConfira abaixo, um breve roteiro sobre os acervos que você encontrará no museu. Exposições TemporáriasAo entrar no museu, existe um pequeno recorte do assunto do momento que, neste caso, é os 80 Anos do período Estado Novo de Getúlio Vargas e a constituição "Polaca" de 1937Sala FarroupilhaEspadas, garruchas, lanças, objetos que contam a história da Revolução FarroupilhaSala MissioneiraEsculturas feitas pelos índios dos Sete Povos da Missões por volta de 1600/1700Sala IndígenaCerâmicas, arcos e flechas, boleadeiras, panorâmica sobre os grupos indígena gaúchoQuarto do Júlio de CastilhosMóveis pertencentes ao célebre proprietário da residência histórica, a cama em que Julio de Castilhos Morreu, máscara mortuária, fotos da famíliaAs Salas do TempoEspaço dedicado a sugerir uma atmosfera de época baseado na arquitetura e iluminaçãoJardim dos CanhõesO museu conta com um grande espaço ao ar livre, com canhões da Revolução Farroupilha e outras guerras gaúchasAs BotasColocada em exposição no tempo que museus eram "Gabinetes de Curiosidades", as botas do gigante se consolidaram como uma das referências da instituição.Visitantes em 30 diasArquivo do blogArquivo do blogNovembro (3)Outubro (4)Setembro (1)Agosto (2)Julho (2)Junho (5)Maio (8)Abril (1)Março (1)Janeiro (1)Dezembro (1)Novembro (2)Outubro (2)Setembro (1)Agosto (1)Junho (1)Maio (4)Abril (3)Março (2)Fevereiro (1)Dezembro (6)Novembro (7)Outubro (7)Setembro (8)Agosto (2)Julho (6)Junho (8)Maio (7)Abril (7)Março (13)Dezembro (7)Novembro (7)Outubro (6)Setembro (3)Agosto (6)Julho (5)Junho (7)Maio (22)Abril (13)Março (4)Fevereiro (2)Janeiro (1)Dezembro (2)Novembro (3)Outubro (7)Setembro (4)Agosto (3)Julho (2)Junho (1)Maio (2)Abril (6)Março (3)Fevereiro (5)Janeiro (8)Dezembro (8)Novembro (4)Outubro (10)Setembro (8)Agosto (2)Julho (2)Junho (2)Maio (3)Abril (3)Março (5)Fevereiro (3)Dezembro (3)Novembro (4)Setembro (2)Agosto (3)Junho (1)Maio (1)Abril (2)Março (1)Ver mais
Av. Osvaldo Aranha, 277 - Bom Fim, Porto Alegre - RS, 90035-191, Brasil
Museu da UFRGS – arte, cultura, história e reflexão - - Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit....Museu da UFRGS – arte, cultura, história e reflexão - - Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Cras sollicitudin, tellus vitae condimentum egestas, libero dolor auctor tellus, eu consectetur neque. Digite aqui o que deseja procurar Memória Sobre o Museu O Museu da UFRGS é um museu universitário multidisciplinar responsável por valorizar, pesquisar e difundir o patrimônio cultural da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Realiza exposições, projetos e ações educativas elaborados de forma interdisciplinar voltados para todos os públicos, abordando as pesquisas e discussões acadêmicas desenvolvidas e tematizadas na universidade. Saiba Mais Identidade O Prédio O prédio do Museu da UFRGS está localizado na esquina da Av. Osvaldo Aranha com a Av. Paulo Gama, próximo ao Túnel da Conceição. Construído entre 1910 e 1913, foi a primeira edificação do atual segundo quarteirão do Campus Centro da UFRGS e era o local das aulas práticas do Laboratório de Resistência de Materiais da Escola de Engenharia. Foi restaurado e adaptado para sediar o Museu da UFRGS que passa a ocupá-lo a partir de 2002. Saiba Mais Exposição em Cartaz Guarani MbyáFotógrafos e curadores Danilo Christidis e Vherá Poty Saiba Mais Contação de Histórias Para incentivar o gosto pela leitura e despertar o interesse do público para a valorização da memória e do patrimônio histórico e cultural em relação com as exposições realizadas no Museu. Saiba Mais Visita Teatralizada Esquetes teatrais, realizados em percurso guiado, que abordam a memória, a história e a identidade dos espaços da UFRGS. Saiba Mais AÇÕES CULTURAIS, PALESTRAS, RODAS DE CONVERSA, OFICINAS MATERIAIS EDUCATIVOS O Museu da UFRGS aposta na formação continuada de educadores/as e na produção de materiais didático-pedagógicos que possam ser explorados para além da visita ao espaço do museu. Saiba Mais Destaques do Acervo Descobrindo a UFRGS: Série de imagens que aborda a memória e a história dos espaços da UFRGS. Ela também destaca os museus e as coleções universitárias integrantes da Rede de Museus e Acervos da UFRGS – REMAM. Saiba Mais Conheça o Museu Visitação Estamos abertos para visitação presencial de segunda à sexta-feira, das 9h às 12h e das 13h30 às 17h.Entrada gratuita. SAIBA MAIS Exposições O Museu da UFRGS realiza exposições de caráter interdisciplinar abordando o patrimônio cultural, acervos, coleções e pesquisas produzidos e tematizados na UFRGS, aliando conhecimento, prazer e fruição; ANTERIORES Aqui você encontra informações sobre as exposições realizadas pelo Museu da UFRGS desde 1984, data de sua fundação, à atualidade. Se você participou ou visitou alguma exposição que marcou sua história dentro deste museu, aproveite para relembrar a partir de agora. Se você possui algum material de exposições passadas como folhetaria, material educativo e imagens e quiser doar para o museu, entre em contato com:museu@museu.ufrgs.br. Saiba Mais EM CARTAZ Guarani Mbyá - Fotógrafos e curadores Danilo Christidis e Vherá Poty VIRTUAIS Venha conhecer a Encontro de Saberes Educativo O Museu da UFRGS tem um programa educativo organizado e estruturado com o objetivo de acolher e estabelecer conexões com os públicos que entram em contato com o museu. Espaço para Educadores A educação em museus não está restrita ao momento da visita e envolve a participação ativa do professor. Saiba Mais Formação para Mediadores Os mediadores do Museu da UFRGS são alunos da universidade de diferentes cursos de licenciatura, bacharelado e pós graduação que passam por formação junto com os curadores das exposições atuando no acolhimento e diálogo com os públicos. Saiba Mais Contação de Histórias O projeto de contação de histórias desenvolve atividades lúdicas e recreativas, incentivando o gosto pela leitura e despertando o interesse dos alunos pela valorização da memória e do patrimônio histórico e cultural em relação com as exposições realizadas no Museu. Saiba Mais Materiais Educativos Entendendo que a visitação ao Museu deve transcender seu espaço físico, desenvolve diferentes tipos de materiais e projetos visando a utilização pelos professores e escolas. Saiba Mais Acervo Coleções Compostas de documentos, imagens e objetos tridimensionais, nossas coleções estão relacionadas com a história e a memória da UFRGS e de Porto Alegre. Saiba Mais Pesquisa Realizamos pesquisa que enriquece nosso acervo e somos fonte de pesquisa para diversas áreas. Saiba Mais Publicações Museu da UFRGS Publicações relacionadas a projetos e a exposições já realizadas. Saiba Mais REMAM Rede de Museus e Acervos da UFRGS, criada em 2011, reúne museus, coleções e outros espaços de memória da universidade. Saiba Mais Notícias VAGA DE BOLSA DO EDUCATIVO De 04.11 a 09.11.2022 estão abertas as inscrições destinadas ao Museu da UFRGS. É uma vaga para . 4 de Novembro, 2022 MUSEU UFRGS Notícias 5ª REUNIÃO REMIC – POA, REDE EDUCATIVA DE MUSEUS E INSTITUIÇÕES CULTURAIS DE PORTO ALEGRE Na última terça-feira, ocorreu a 5ª reunião da REMIC – POA , Rede Educativa de Museus e In. 4 de Novembro, 2022 MUSEU UFRGS Notícias GRAFITE CELEBRA OS 55 ANOS DO ANTÔNIO LANCHES Como proposta do Museu da UFRGS, as paredes do Bar do Antônio, localizadas no Campus Centro, ganham. 24 de Outubro, 2022 MUSEU UFRGS Notícias Lançamento do livro “Futebol e Mulheres: 7 histórias pioneiras” Lançamento do livro “Futebol e Mulheres: 7 histórias pioneiras” sobre as únicas jogadoras. 10 de Outubro, 2022 MUSEU UFRGS Evento, Notícias Page Reader Real Accessability Ver mais
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Museu do Som - - Os bons tempos voltaram! Meu Carrinho A Loja Museu do Som, com atividades na área da venda de ...Museu do Som - - Os bons tempos voltaram! Meu Carrinho A Loja Museu do Som, com atividades na área da venda de discos, CDs, DVDs, LP's, instrumentos musicais, raridades e etc. há mais de 40 anos e com sede próxima ao centro de Porto Alegre há aproximadamente 15 anos. Para mais informações de localização, acesse nossa página de contato: Aqui. Com um acervo de aproximadamente 25 mil discos, a Museu do Som tem raridades dos mais famosos artistas nacionais e internacionais, como por exemplo: Michael Jackson, Led Zeppelin, Renato Russo, Queen, Kiss, Guns n' Roses, AC/DC, Rollings Stones, Black Sabbath, The Who, Pink Floyd, Deep purple, Iron Maiden, Metallica, Van Halen, Nirvana, Elvis Presley, The Beatles, entre outras centenas e centenas de artistas e bandas. Atendendo um público de todas as idades, a Museu do Som cativa desde jovens até a terceira idade - desde que sejam amantes de música - assim, através dos anos criando um porta para a música, independente da idade. Aproveite e faça uma visita à nossa loja ! Redes Sociais Dúvidas Ligue (51) 3225 9077 (51) 8444 0278 www.museudosom.com.br Porto Alegre - RS Rua Conceição, 346 Ver mais
R. Duque de Caxias, 973 - Centro Histórico, Porto Alegre - RS, 90010-280, Brasil
Pinacotecas Aldo Locatelli e Ruben Berta - - Pinacotecas Aldo Locatelli e Ruben BertaAcervo Artístico da Prefeitura de ...Pinacotecas Aldo Locatelli e Ruben Berta - - Pinacotecas Aldo Locatelli e Ruben BertaAcervo Artístico da Prefeitura de Porto AlegrePáginas quarta-feira, 19 de dezembro de 2018 Exposição Maresia, na Pinacoteca Aldo Locatelli JERONIMUS VAN DIEST - “O Rejalma” - 1673 - óleo sobre tela Acervo Pinacoteca Ruben Berta foto F.Zago-StudioZ É uma das marcas da cultura porto-alegrense, assim queas temperaturas ficam gradativamente mais elevadas, acorrer ao litoral.Saudades da maresia, ali, a uma distância segura da capital desprovida do temperodo mar. Para quem fica ou chega com os olhos ainda lembrados do mar, aPinacoteca Aldo Locatelli apresenta uma exposição de marinhas.Na pintura, o gênero marinha não é restrito àrepresentação do litoral, dos diferentes tipos de embarcações e das batalhasnavais. Como conceito ampliado, inclui também as paisagens de lagos, rios eestuários. Mesmo que desde a distante Antiguidade objetos decorativos jáapresentassem estas representações, é somente a partir do final da Idade Médiaque começam a surgir pintores especializados no tema, indicando a gradativaconsolidação do gênero. Porto Alegre, cercada pelo Guaíba, também é digna deinspirar representações de marinhas. Veja as obras de Regina Silveira e VicenteCervasio.No entanto a obra que é o exemplo mais sólido de marinhaé a pintura holandesa “Rejalma” de Jeronimus Van Diest, datada de 1673 e a maisantiga do acervo da Prefeitura de Porto Alegre. Esta é uma oportunidade ímparde apreciar uma tela que é sintomática do surgimento de uma clientela favorávelpara grandes artistas que se especializaram em pintar navios e o mar. Ainda tem maispara quem quer um pouco do mar no coração de Porto Alegre (Paço dos Açorianos). Integrando a mostra “Maresia”, abertapara visitação a partir de 17 de dezembro, estarão expostas 26 pinturas deinúmeros artistas, brasileiros e estrangeiros, que por diferentes caminhosestéticos abordaram a temática. REGINA SILVEIRA - “Barcos” - sem data - óleo sobre tela Acervo Pinacoteca Aldo Locatelli foto Leopoldo Plentz VICENTE CERVASIO - Sem título - sem data - óleo sobre tela Acervo Pinacoteca Aldo Locatelli foto F.Zago - StudioZ ANA ISABEL LOVATTO - Sem título (da série “Praias”) - 2003 - tinta acrílica sobre tela Acervo Pinacoteca Aldo Locatelli foto F.Zago- StudioZ Artistasparticipantes: ANA ISABEL LOVATTO (Porto Alegre, 1955) - ANGELOGUIDO (Itália, 1893 – Pelotas, 1969) - BENEDITO CALIXTO (Conceição do Itanhaém/SP, 1853 –São Paulo, 1927) - DANÚBIOGONÇALVES(Bagé, 1925) - DI CAVALCANTI (Rio de janeiro, 1897-1976) - ELISEUVISCONTI (Itália, 1866 – Rio de Janeiro, 1944) - J. BARONI CORREA - JERONIMUS VAN DIEST (Holanda, 1631-1675) - JORGE COSTA PINTO (Salvador, 1916-1993) - HELOISASCHNEIDERS DA SILVA (Porto Alegre, 1955-2005) - JORGE PAEZ VILARÓ (Montevidéu,1922-1994) - LEOPOLDOGOTUZZO (Pelotas, 1887 – Rio de Janeiro, 1983) - MARILICE CORONA (Porto Alegre, 1964) - MÁRIORÖHNELT (Pelotas, 1950) - OSCAR CRUSIUS (Porto Alegre, 1904-1991) - P.COSTA - PEDRO WEINGARTNER (Porto Alegre,1853-1929) - REGINASILVEIRA (Porto Alegre, 1939) - RENATO HEUSER (Porto Alegre, 1953) - RUBENSCOSTA CABRAL (Porto Alegre, 1928-1989) - SÉRGIO TELLES (Rio de Janeiro, 1936) PINACOTECA ALDO LOCATELLIPaço dos Açorianos Praça Montevidéu, nº 10 - Centro Histórico de Porto Alegre. Visitação: 17 de dezembro de 2018 a 15 de dezembro de 2019. Segunda a sexta: 9h às 12h e 13h30 às 18h Entrada gratuita. Postado porPinacotecas Aldo Locatelli e Ruben Bertaàs04:24Nenhum comentário: Links para esta postagemEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest quarta-feira, 10 de outubro de 2018 Clássicos na Pinacoteca: Violão e flautas na Pinacoteca Ruben Berta O Auditório Briane Bicca da PinacotecaRuben Berta receberá uma nova edição do Projeto Clássicos na Pinacoteca. Trata-sedo recital “Fernanda Krüger Convida Flautistas”, reunião de quatroinstrumentistas atuantes no cenário musical do Rio Grande do Sul. FernandaKrüger, Clarissa de Godoy Menezes, Cláudia Schreiner e Eliana Vaz Huber, profissionais do violão, da flauta doce e da flautatransversa, são também colegas de instituição, trabalhando na área de educaçãomusical do Instituto Federal do Rio Grande do Sul - Campus Porto Alegre: asquatro musicistas são professoras do Projeto Prelúdio e do Curso Técnico emInstrumento Musical. Esta proximidade fez com que, em diversos momentos,Fernanda se reunisse com cada uma delas para realizar música de câmara emapresentações dentro e fora da instituição. Assim, o recital surgiu da ideia decongregar esta parceria que já ocorre a alguns anos entre as musicistas.O repertório escolhido contará com obras para violãosolo, para trio de flautas doces e obras para flauta doce e violão e paraflauta transversa e violão. Esta apresentação mostrará compositores consagradosdo repertório erudito violonístico, como Matteo Carcassi (1792-1853) e HeitorVilla-Lobos (1887-1959), mas também Aníbal Augusto Sardinha (1915-1955),conhecido como Garoto, importante influência para a bossa nova. Traráobras de uma época de grande importância para a flauta doce, o Barroco, como amúsica de Jean-Baptiste Loeillet (1680-1730). Haverá ainda obras decâmara de compositores da cena musical gaúcha e brasileira: Bruno Kiefer(1923-1987), com músicas para flauta doce e violão; Gaudêncio Thiago deMello (1933-2013), com obras para flauta transversa e violão, arranjadaspor Daniel Wolff; Fernando Mattos (1963), com obra original para trio deflautas doces. Também ocorrerá a estreia da obra “Milonga da Mina”, de Mattos,escrita especialmente para este recital. Clássicos na PinacotecaFERNANDA KRÜGER CONVIDA FLAUTISTAS Pinacoteca Ruben BertaRua Duque de Caxias, 973 - Centro Histórico - Porto Alegre16 de outubro de 2018, terça-feira, 18h30ingresso: contribuição espontânea (lotação: 50 lugares)Postado porPinacotecas Aldo Locatelli e Ruben Bertaàs07:23Nenhum comentário: Links para esta postagemEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestClássico e contemporâneo na Pinacoteca Aldo Locatelli Em pleno CentroHistórico, a “Prefeitura Velha”, como é popularmente conhecida a centenáriaedificação onde está a Pinacoteca Aldo Locatelli, vai receber duas novasexposições que darão o pontapé inicial do 32ºFestival de Arte de Porto Alegre. EMILIO SESSAtempo de lembranças Gôndolas de Veneza, sem data. óleo sobre tela. 35x20cm A motivaçãodesta mostra é evidenciar o perfil artístico do italiano Emilio Sessa (Bergamo,1913-1990) e também comemorar os 10 anos do Instituto criado para homenageareste pintor que residiu no Brasil de 1948 a 1965. Serão apresentadas paisagens urbanas, cenas rurais, marinhas e naturezas-mortasexecutadas tanto no período em que aqui esteve, como na sua volta à Bergamo. Emilio Sessa émais conhecido pela pintura mural realizada em igrejas no Rio Grande do Sul,para onde veio, mais especificamente para Pelotas, com o propósito de realizaros murais da Catedral de São Francisco de Paula. Para acompanhá-lo, convidou oconterrâneo Aldo Locatelli, com quem trabalhou em outras obras. Fez seusestudos na Escola de Arte Aplicada Fantoni e na Oficina de Arte de FermoTaragni, em Bergamo, em companhia de Aldo Locatelli. Contudo, a familiaridadecom a arte sacra já vinha desde a infância, quando auxiliava o pai, decoradorde igrejas.As suasexperiências de vida, consolidadas em lembranças, tornavam-se motivaçõestranspostas para as telas, onde o artista se valia da memória afetiva, como épossível constatar em Inverno em Venezae Gôndolas de Veneza. Tratando-se deobras realizadas em Porto Alegre, era, portanto, a Veneza que havia conhecido eque permanecia na memória. Assim, conservava a Itália presente em sua vida,como se pode constatar nos trabalhos desta mostra.Acompanhando oconjunto de seus trabalhos, percebe-se de imediato a existência de vínculosdiretos das vivências em Bergamo e arredores. Certamente o fazia também peloprazer do tema, como é o caso da Porta deSan Lorenzo. Esta é uma pintura executada com cores fortes, enfatizando aostentação de sua importância temática. Por ser a entrada da cidade antiga,mostra que, historicamente, ultrapassar o pórtico significava ser aceito peloscidadãos. Tal imponência transparece no quadro.As obrasexpostas abrangem o período aproximado de trinta anos, e nesses transparecem asmudanças ocorridas. Na tela Città Vecchia,tendo como ponto de atração a escadaria de acesso à cidade antiga, o pintorequilibra a composição com a vegetação, onde os ciprestes em movimento trazempara a tela a presença real do vento. As copas das demais árvores acompanham omesmo movimento.De fato, EmilioSessa é herdeiro direto da clássica figuração italiana e claramente uniu asensibilidade à habilidade e à técnica em composições exemplares. Città Vecchia, 1974. óleo sobre tela. 44x53cm Inverno em Veneza, 1951. óleo sobre tela . 30x27,5cm Porta de San Lorenzo, sem data. óleo sobre tela. 20x30cm ACÚSTICOS E ELÉTRICOSaparelhossonoros de Chico Machado A exposiçãoapresenta a produção recente de objetos sonoros de Chico Machado, cuja últimaindividual realizada em Porto Alegre foi em 2013. Artista plástico, performer,músico experimental e professor do Departamento de Arte Dramática do Institutode Artes da UFRGS, Chico Machado é um pesquisador que, em sua trajetóriainiciada em meados da década de oitenta, atuou e atua nas áreas das históriasem quadrinhos, do desenho, da pintura, do vídeo, da escultura, da performance,da música e do teatro. A sua produção atual, apresentada nesta exposição,reflete a multiplicidade de meios e linguagens artísticas entre as quaistransita e o universo de investigação que permeia as suas práticas.Muitos dosdispositivos sonoros oferecidos ao público nesta exposição foram elaboradospara serem utilizados em performances. A circunstância da performance édistinta da circunstância expositiva, pois o uso controlado que o artista confereaos aparelhos na situação da performance, a exploração máxima de suascapacidades, recursos e limitações nem sempre são possíveis de serem oferecidose compreendidos pelo público. Além disso, temos uma compreensão culturalmente ehistoricamente construída sobre os modos como devemos nos comportar emexposições das artes ditas visuais. É só para olhar? O público pode realmentetocar nos objetos? E em quais partes pode tocar? Pois bem, nestaexposição, para ouvir o visitante terá que tocar, pois a dimensão sonora daexperiência que os objetos oferecem é tão importante quanto a experiênciavisual. Pinacoteca Aldo Locatelli / Paço dos Açorianos(“Prefeitura Velha”)Praça Montevidéu, 10, Centro Histórico – Porto Alegre visitação: 10 de outubro até 23 nov 2018 /seg a sex, das 9h às 12h e das 13h30 às 18hinformações: (51) 3289-3735/ acervo@smc.prefpoa.com.brwww.pinacotecaspoa.comgratuitoPostado porPinacotecas Aldo Locatelli e Ruben Bertaàs06:56Nenhum comentário: Links para esta postagemEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest segunda-feira, 6 de agosto de 2018 Novas exposições na Pinacoteca Aldo Locatelli Na próxima quinta-feira, 02 de agosto, serãoinauguradas na Pinacoteca Aldo Locatelli três exposições de artes plásticascujo foco é a emergência de artistas a partir da luta cotidiana para potencializaros próprios talentos, superando dificuldades e conquistando espaços no sistemadas artes. Com curadoria de Charlene Cabral, o instigantePorão do Paço dos Açorianos, sede da Pinacoteca, receberá a exposição dosartistas selecionados pelo PRÊMIO ALIANÇA FRANCESA DE ARTE CONTEMPORÂNEA 2018,cujo resultado final será então divulgado oficialmente. O certame, que está nasegunda edição, visa apoiar e incentivar artistas em início de carreira. NaSala da Fonte será apresentada a exposição DESENHOS ESQUEMÁTICOS doporto-alegrense Leandro Machado. Vencedor da edição 2017 do Prêmio AliançaFrancesa, Leandro foi contemplado na ocasião com o prêmio-viagem, desenvolvendouma residência artística de dois meses no Centre Intermondes, em La Rochelle,França. Nascido em 1970, o artista utiliza como referência o seu entorno, elementosdo cotidiano e tudo que encontra pelo caminho como matéria-prima para criação. A terceira exposição, intitulada IMPROVÁVEIS - A FORÇA DA VOCAÇÃO NUM UNIVERSO DEIMPOSSSIBILIDADES, apresenta um conjunto de obras da Pinacoteca AldoLocatelli e da Pinacoteca Ruben Berta. Para um dos curadores, Luiz MarianoFigueira: “O adágio popular ‘o que não nos mata nos torna mais fortes’ éa síntese da trajetória dos artistas que compõem esta exposição: vieram de ummeio onde o imperativo principal era a sobrevivência econômica; a maioria nãoteve acesso a uma educação e/ou formação no campo das artes, sendo autodidatas(naïfs) que aprenderam sozinhos a ‘caminhar no céu’.” Os artistas participantes damostra “Improváveis”, são os seguintes: Antonio Cândido de Menezes (PortoAlegre, 1828 - 1908) Batista da Costa (Itaguaí/RJ,1865 - Rio de Janeiro, 1926) Garcia (sem dados biográficos) Guma (Tapes, 1924 - Porto Alegre,2008) J.Altair (Porto Alegre, 1934 -2013) / João Alves (Ipirá/Bahia, 1906 - Salvador, 1970) Magliani (Pelotas, 1946 - Rio deJaneiro, 2012) Manabu Mabe (Japão, 1924 - SãoPaulo, 1997) Manezinho Araújo (Pernambuco,1910 - São Paulo, 1993) Otacílio Camilo (Porto Alegre,1959 – 1989) / Paulo Chimendes (Rosário do Sul, 1955) João Alves - Bahia - 1963 - Pinacoteca Ruben Berta - foto F.Zago-StudioZ exposições: PRÊMIO ALIANÇA FRANCESA de arte contemporânea 2018 DESENHOS ESQUEMÁTICOS Leandro Machado IMPROVÁVEIS a força da vocação num universo deimpossibilidades Pinacoteca Aldo Locatelli / Paço dos Açorianos Praça Montevidéu, 10, Centro Histórico – Porto Alegre abertura: 02 ago 2018, quinta-feira, 19h visitação: até 28 set 2018 /seg a sex, das 9h às 12h e das 13h30 às 18h informações: (51) 3289-3735/ acervo@smc.prefpoa.com.br www.pinacotecaspoa.com gratuito Postado porPinacotecas Aldo Locatelli e Ruben Bertaàs06:03Nenhum comentário: Links para esta postagemEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestAbertura das exposições na Pinacoteca Aldo LocatelliRegistro fotográfico das aberturas das exposições na Pinacoteca Aldo Locatelli, no dia 2 de agosto de 2018. DESENHOS ESQUEMÁTICOS - LEANDRO MACHADO Foto: Joel Vargas / PMPA Foto: Joel Vargas / PMPA IMPROVÁVEIS- A FORÇA DA VOCAÇÃO NUM UNIVERSO DE IMPOSSIBILIDADES Foto: Joel Vargas / PMPA Foto: Joel Vargas / PMPA PRÊMIO ALIANÇA FRANCESA DE ARTE CONTEMPORÂNEA 2018 Foto: Joel Vargas / PMPA Foto: Joel Vargas / PMPA Foto: Joel Vargas / PMPA Foto: Joel Vargas / PMPA Foto: Joel Vargas / PMPA Foto: Joel Vargas / PMPA Foto: Joel Vargas / PMPA Foto: Joel Vargas / PMPA Postado porPinacotecas Aldo Locatelli e Ruben Bertaàs05:32Nenhum comentário: Links para esta postagemEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest sexta-feira, 29 de junho de 2018 Arte contemporânea na Pinacoteca Aldo Locatelli A PinacotecaAldo Locatelli abriu no dia 26 de junho de 2018 três exposições contemplando diferentesfacetas da arte contemporânea. As mostras seguem o princípio de expor o acervopróprio e, ao mesmo tempo, oportunizar ao público a apreciação de artistasselecionados por projetos curatoriais inovadores. obra da artista Manoela FurtadoA mostra Uma Lâmpada no Porão: a fotografiacomo meio de expansão tem curadoria doalemão Klaus W. Eisenlohr e doporto-alegrense Eduardo Vieira da Cunha, segundo os quais: “Desde cedo afotografia vem desempenhando um papel de liderança no que se refere aos meiosestendidos de produção artística. Para muitos artistas, foi o meio que permitiuexpandir seu pensamento em relação às artes plásticas clássicas. Além disso,através da mudança para o meio digital, a fotografia, que mais recentemente setornou ‘fotografia de arte’, novamente foi desafiada, e hoje se encontra imersanas mídias sociais. Procuramosobras em fotografia, ou trabalhamos com fotografias que desafiam o termo ‘fotografiade arte’. A presente exposição tem como lugar o porão do Paço dos Açorianos,com seu ambiente intimista e uma escuridão de adega, carrega a sombra de seupassado. Por conta disto, as obras precisam trabalhar com a sua própria luz econter luz própria. Primeira letra do alfabeto hebraico, O Aleph é um conto que dá nome a umlivro de Jorge Luiz Borges dos anos 1940. O conceito da exposiçãoassocia-se à ficção de Borges, e ao fenômeno luminoso do transporte da imagemde um lugar a outro, que requer este ambiente deobscuridade, assim como as conseqüências imaginárias desta antiga experiênciafísica da luz. No conto autobiográfico, Borges deita-se no escuro do porão, ondeexperimenta uma espécie de transe. Ele descreve o Aleph como uma pequena esferade vidro onde os fragmentos de todo o espaço estariam presentes. Dele, seriamprojetadas e unidas todas as imagens. Se todos os lugares estão no Aleph, ali,no porão, estariam todas as luzes. Assim, da escuridão surgiria a possibilidadeda iluminação.” participantes CHICO MACHADO - LEOCAOBELLI - NATALIA SCHULFLAVYA MUTRAN - LIZÂNGELATORRES - TUANE EGGERSÍO - MANOELAFURTADO - WALTER KARWATZKI obra da artista Natalia SchulObra da artista Flavya Mutran Obra do artista Leo Caobelliobra da artista Tuane Eggers Lugares Seguros Aqui são apresentados os resultados de um workshop voltado parafotógrafos e performers e a residência artística de Klaus W. Eisenlohr no estúdio Planta Baja e no Porão do Paço dosAçorianos. O objetivo do cineasta e artista visual alemão foi explorar espaçosde Porto Alegre com acesso restrito:“Os espaços públicos nas cidades ficaram mais e mais precários. Sejapela ameaça vivida numa experiência pessoal, ou apenas por uma questão deinsegurança, mais e mais pessoas se retiram para lugares de acesso restrito,que estão sob vigilância pesada, são privados e estão cercados. Em última análise, alguns desses lugares sãoeliminados de todas as funções originais e servem apenas como espaçorepresentacional para empresas ou instituições.No workshop, foram buscadas práticas comuns ou incomuns com o objetivode criar fotografias. Foi uma espécie de auto-empoderamento para os participantes.Encontrar espaços e criar estratégias convincentes para obter permissões deacesso foram gestos de capacitação pessoal. Abrir portas ultrapassando limitesnão só criou significados simbólicos (fotografias), mas experiências reais.” participantesALEXANDRE DE NADAL - DANIAMORIM - GUILHERME MEDEIROSNICOLAS LOBATO - RAFAELGAMBA convidadosFABIANO ÁVILA - DANIELAMENDES CIDADE ANOS 90: RUPTURAS / CONTINUIDADES Elton Manganelli. Baldios (Anunciação El Greco)”, 1993, acrílica sobre tela. Pinacoteca Aldo Locatelli. Concebida como prolongamento da mostra “Despertar das Formas”, cujaintenção era investigar o modernismo nas artes plásticas em Porto Alegre, e queestá em cartaz desde março no Paço dos Açorianos, a exposição Anos 90: Rupturas/Continuidades traz quatropinturas em grandes dimensões e um livro de artista, todas estas obras pertencentesà Pinacoteca Aldo Locatelli. Conforme o texto de apresentação:“No arco temporal que se estende dos inícios do século XX até a décadade 1990 ocorrem significativas rupturas no campo das artes visuais. Técnicas esuportes tradicionais passam a conviver e em alguns casos são alterados após aincorporação da fotografia, do vídeo e da informática nas experiênciasrealizadas. A proliferação das instalações, performances e também da crítica àmercantilização do objeto artístico, redirecionam o foco para novas relaçõesentre artista e público. Porém, concomitante a estes desdobramentos extremos domodernismo, sobrevém, em vários países ocidentais a partir de meados dos anos80 um retorno à pintura.Tal fenômeno também pôde ser verificado em Porto Alegre, com muitaforça ao longo da década de 1990, apresentando nuances a serem apontadas. Emprimeiro lugar, a predominância de quadros com grandes dimensões e por vezes,apresentando o retorno do políptico – obra com diferentes partes articuladasentre si. Em segundo lugar, o arrefecimento da disputa entre adeptos dafiguração da realidade versus militantes do abstracionismo, cujas antagônicas posiçõesmarcaram o cenário das artes plásticas no Brasil, em especial a partir dasprimeiras edições da Bienal de São Paulo.Em contraponto a tais mudanças, algumas continuidades são verificadas,tais como a retomada de uma iconografia de origem popular e o uso consciente derecursos da pintura naif por diversos artistas, mesmo os portadores de formaçãoacadêmica. Mas, para além destas heranças modernistas, em diversos trabalhossurgem referências, seja por meio dos procedimentos da citação ou da releitura,aos temas anteriormente consagrados pela história da arte e a retomada detécnicas artísticas tradicionais. Tais continuidades persistem na década de 1990, porém alteradas ouprocessadas durante o processo criativo de cada artista. Por exemplo, folhas deouro – tradicionalmente utilizadas em objetos religiosos, elementos decorativosou mobiliário – são aplicadas num livro configurado em suporte paraintervenções de efeito pictórico. Assim, a expressão pessoal, outro cânonemodernista, encontra terreno fértil no Brasil no período pós-regime militar,quando a democracia representativa é finalmente consolidada pela Constituiçãode 1988, garantidora formal da liberdade criativa. Por fim, cabe salientarneste momento a ocorrência de um novo fenômeno social, ainda a ser devidamenteapurado: a irrupção de um público para a arte contemporânea, até entãopraticamente inexistente na Cidade.” artistasparticipantesALFREDO NICOLAIEWSKY - ELTON MANGANELLIKARIN LAMBRECHT - TERESA POESTER Teresa Poester. “Maresia”, 1994, acrílica sobre tela. Pinacoteca Aldo Locatelli.Karin Lambrecht. Sem título, 1997, livro, folha de ouro, grafite e cera. Pinacoteca Aldo Locatelli. Alfredo Nicolaiewsky. “A luta”, 1992, acrílica sobre papel. Pinacoteca Aldo Locatelli. Alfredo Nicolaiewsky. “A ilha”, 1992, acrílica sobre papel. Pinacoteca Aldo Locatelli. Pinacoteca Aldo Locatelli / Paço dos AçorianosPraça Montevidéu, 10, Centro Histórico – Porto Alegrevisitação: até 20 jul 2018 /seg a sex, das 9h às 12h e das 13h30 às 18hEntrada Gratuita Postado porPinacotecas Aldo Locatelli e Ruben Bertaàs05:19Nenhum comentário: Links para esta postagemEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest quinta-feira, 26 de abril de 2018 A Ventura do Moderno Há exatos cinquenta anos o magnata das comunicaçõesFrancisco de Assis Chateaubriand doava cento e vinte e cinco obras de arte aPorto Alegre, como parte de um projeto maior, de criar uma rede museus Brasilafora. Assessorado por Pietro Maria Bardi, diretor artístico do Museu de Artede São Paulo – MASP, Chateaubriand presenteou a cidade com pinturas,esculturas, desenhos e gravuras de artistas de diversas tendências, atuantesentre o final do século XIX e a década de 1960. Majoritariamente composto porbrasileiros, o conjunto foi, num primeiro momento, instalado no prédio da RádioFarroupilha e da TV Piratini para em seguida ser abrigado no Paço Municipal edepois no MARGS. Transferido para no casarão da avenida Duque de Caxias em 2013,o legado de Chateaubriand foi batizado de Pinacoteca Ruben Berta, em homenagemao ilustre empresário da aviação nascido em Porto Alegre.Com a finalidade de celebrar o cinquentenário daPinacoteca, a mostra A ventura do moderno apresenta um recorte da coleção,enfocando diferentes aspectos que a arte moderna assumiu no Brasil. As salasforam organizadas por temas que correspondem aos segmentos deste catálogo. E,em cada núcleo, buscou-se priorizar diálogos de ordem formal, que implicaram narenúncia de um rigor cronológico ou analogias de técnicas materiais. Assim, aolongo da exposição, desenhos e pinturas estabelecem estreito diálogo comgravuras e esculturas, intencionalmente evitando hierarquias entre linguagensartísticas. Além disso, a mostra reúne cerca de 30 obras de artistasprocedentes de diversos estados do país, representando, à medida do possível,um cenário amplo, não acomodado a regionalismos.É preciso ressaltar que a experiência de transitarpelo espaço, ora examinando obra a obra, ora agrupando visualmente conjuntos, éintransponível para a materialidade (ou virtualidade) de um catálogo, cujadinâmica reside no folhear de página a página. Ademais,as narrativas construídas a partir de imagens, em uma exposição, e aquelaconcebida com palavras, em um texto, têm naturezas muito distintas. Ashistórias que se delineiam pela vizinhança física de trabalhos artísticosproporcionam diversas possibilidades de associações e leituras, visto quemuitas são as opções apresentadas a um só tempo. O olhar pode vagar de umtrabalho a outro pendurado ao lado, instalado na parede oposta ou entrevisto nasala seguinte. Cada obra é portadora de conexões em potencial e, a partir dela,podem-se desdobrar múltiplas narrativas que se entrecruzam, se espelham, se confundemou se confrontam à medida que o olhar avança, retrocede, salta ou recomeça. O relato escrito, por sua vez, solicita que o leitor sigapalavra a palavra, linha pós linha, as proposições do historiador. Ambas aslinguagens – a visual e a escrita – têm suas particularidades e seus encantos,mas não se equivalem. Assim, as estratégias curatoriais, regidas pelopensamento visual, migram obrigatoriamente de maneira limitada para o enunciadoconduzido pela lógica da escrita.Feita esta ressalva, seguem, na abertura de cada segmento do catálogo, notasque recuperam algumas aproximações possíveis entre as obras apresentadas nassalas expositivas, ao mesmo tempo em que apontam para diferentes direções que aarte moderna alcançou no Brasil. A entrada Pinturas de dois artistas residentes no Rio Grande doSul saúdam os visitantes na antessala da exposição. O predomínio de tonsamarelos aproxima Gente de circo, de Glênio Bianchetti, e Ribeirinha,de Angelo Guido. Entretanto, essas telas indicam diferentes tendências daarte moderna: enquanto Ribeirinha lida com uma questão maisimpressionista – da incidência luz na paisagem – Gente de circo afina-semais com o silêncio da pintura metafísica, construída com toques cubistas. GlênioBianchetti. Gente de circo, 1950. óleo sobre tela ÂngeloGuido. Ribeirinha, 1948. óleo sobre tela Figurashumanas A primeira imagem, nesta sala, é o Retrato deRodolfo Jozetti, de Cândido Portinari. O jovem modelo – que poucos anosdepois participaria da conservadora Ação Integralista Brasileira – é figuradoem tamanho natural e em consonância com as regras da Academia Nacional de BelasArtes, onde Portinari estudava à época. Datada de 1928, é bastante provável quetenha sido exposta ao lado do Retrato de Olegário Mariano, pintura quelhe renderia o Prêmio de Viagem à Europa na XXXV Exposição Geral de BelasArtes. Mas para além da fatura tradicional, o que chama atenção é a eloquênciados atributos escolhidos, que colaboram para uma construção eficiente da imagemdo retratado. Com um livro na mão e uma estante de publicações ao fundo, orapaz é figurado como um intelectual promissor. A pose em pé com a mão nacintura, somado ao olhar direto, conferem um tom de determinação ao modelo,mesmo quando flagrado de robe de chambre sobre o peito nu, nainformalidade do ambiente doméstico.Como contraponto ao jovem letrado retratado porPortinari, a figura feminina traçada por Flavio de Carvalho está nua, sem outros predicados além do próprio corpo.Parece-nos desnecessário sublinhar o quanto esse par é constrangedoramenterepresentativo do lugar que o homem e a mulher ocupam na tradição da arteocidental. A verticalidade das duas figuras rebate em outrasobras desse grupo: tanto o Tocador de berimbau de Aldemir Martins,quanto Guerreiro de Xico Stockinger e Os caciques de Carybéportam objetos delgados, acentuando o aspecto longilíneo das representações.Por outro lado, se a qualidade pictórica do Retratode Rodolfo Jozetti dialoga com Mãe, de Di Cavalcanti, o grafismo do Nude Flavio de Carvalho encontra paralelos em Mangue, de Lasar Segall,Mulher rendeira, de Sylvio Jaguaribe Ekman, e Menina, de AliceSoares. CândidoPortinari. Retrato de Rodolfo Jozetti, 1928. óleo sobre tela AldemirMartins. Tocador de berimbau, 1967. acrílica sobre tela XicoStockinger. Guerreiro, sem data. bronze Carybé. Oscaciques, 1965. óleo sobre tela Flávio de Carvalho. Nu, 1962. nanquimsobre papel. DiCavalcanti. Mãe, sem data. guache sobre papel LasarSegall. Grupo de Mangue (do Álbum Mangue), 1943. xilogravura SylvioJaguaribe Ekman. Mulher rendeira, 1963. crayon sobre papel AliceSoares. Menina, 1955. nanquim e aguada de nogueira Paisagens Ao considerar esse conjunto de obras, Figuras, deDi Cavalcanti é uma pintura-chave em vista de sua temática híbrida: se por umlado ela estabelece um diálogo com a Natureza-morta de Joaquim Lopes Figueira,por outro ela aproxima-se das demais pela relação com a pintura de paisagem.Enquanto os elementos em primeiro plano definem uma natureza-morta, o fundoda pintura configura uma paisagem marítima. A geometrização formal, assim comoos tons azulados empregados por Di Cavalcanti encontram paralelos em Maracatu,de Marianne Peretti, e Ouro Preto, de Mário Gruber.[1] Na paisagem noturna damontanhosa Ouro Preto, o formato convexo da mancha sombria que faz atransição entre a cidade e o céu se repete com maior contraste em Retirantes,de Orlando Teruz, e Arraial da Glória, de Carlos Bastos. Na pinturade Teruz – cujo título, diga-se de passagem, não coincide com a imagem – omonte escuro se sobressai no cenário, contrastando com a tênue iluminação dofundo. A fileira de cavalos esvai-se à medida que a estrada em “S” adentra apintura em direção ao desconhecido, criando uma profundidade tomada pormistério. Uma densidade semelhante – mas agora numa desolada zona industrial –emerge da pintura de Jatyr Antonio Loss. Uma faixa central, pouco iluminada,atravessa tela de lado a lado, e são as extremidades mais claras – os trilhosem primeiro plano e o skyline de chaminés ao fundo – que fornecem pistaspara desvendar o todo. A composição da pintura Arraialda Glória, de Carlos Bastos, é estruturada de forma inversa: duas barrasescuras emolduram a zona central, mais iluminada. E se a paisagem de Teruzsuscita certa atmosfera de realismo fantástico, a de Bastos possibilita umencadeamento com a pintura popular, apresentada em outra sala da PinacotecaRuben Berta. DiCavalcanti. Figuras, 1967. óleo sobre tela JoaquimLopes Figueira. Natureza morta, sem data. óleo sobre telaMarianne Peretti.Maracatu, 1963. óleo sobre tela Mário Gruber. Ouro Preto, 1966. óleosobre telaOrlando Teruz.Retirantes, sem data. óleo sobre tela. Carlos Bastos. Arraialda glória, 1966. óleo sobre tela Jatyr Loss. Zonaindustrial, 1962. óleo sobre tela Pintura popular A partir da segunda metade da década de 1940, artistassem treinamento formal começaram a ganhar visibilidade no circuito artístico deSão Paulo. O caso do trabalhador rural José Antônio da Silva é célebre:descoberto por Paulo Mendes de Almeida, Lourival Gomes Machado e João Cruz eCosta, em São José do Rio Preto, em 1946, dois anos mais tarde teria umaexposição individual na Galeria Domus, a primeira dedicada exclusivamente àarte moderna. A mostra teve ótima repercussão e todas as obras foram vendidas. No início da década de 1950, o eletricista AgostinhoBatista de Freitas comercializava suas pinturas na Praça do Correio, no centroda cidade, quando foi notado por Pietro Maria Bardi, diretor do Museu de Artede São Paulo. Pouco depois, o Masp lhe dedicaria uma exposição individual. No Rio de Janeiro, o cantor ecompositor pernambucano Manezinho Araújo, abre um restaurante de comidanordestina e começa a pintar na década de 1950. Na mesma época, em PortoAlegre, Guma observa professores e alunos da Escola de Belas Artes, ondetrabalha como zelador, e arrisca-se no entalhe da madeira. Temas da culturapopular, como feiras, quermesses e festas em espaços públicos, assim como cenasrurais são assuntos frequentes desses artistas. Formalmente, a pintura naïfconstitui-se, em geral, pela presença de duas ou mais das seguintescaracterísticas: cores chapadas, contornos definidos por linhas, elementos quese repetem de maneira rítmica. A ausência de profundidade alterna-se com aperspectiva construída com recursos tais como ruas ou estradas inseridas emdiagonal ou em curva e/ou figuras maiores em primeiro plano e menores ao fundo. Não raro, pintores comsólida formação artística se apropriaram desse vocabulário e produziram trabalhosà maneira do popular, sobretudo a partir de meados da década de 1950. São ocaso, nessa mostra, de Chanina, Rubens Martins Albuquerque e Zorávia Bettiol. AgostinhoBatista de Freitas. Carro de boi, 1963. óleo sobre tela ManezinhoAraújo. Quermesse, 1966. óleo sobre tela Guma. Brandão, 1971. madeira Chanina. Paisagem, 1967. óleo sobretela RubensMartins Albuquerque. Floresta pré-histórica, sem data. óleo sobre papel ZoráviaBettiol. Passeio no Parque, 1965. xilogravura Abstração Ainda que a arte abstrata tenha ocupado um lugar dedestaque na cena brasileira por mais de uma década, nesta exposição apenas trêsobras representam sua vertente lírica, por contingências espaciais. A pinturamonocromática de Wakabayashi dialoga com a gravura em metal de Anna Letycia,quer pelas formas circulares análogas, quer pela pesquisa em torno dastexturas. A xilogravura de Fayga Ostrower, assim como o trabalho de sua colegade ofício, encontram na natureza a matéria primordial de sua confecção. Poroutro lado, a sobreposição de figuras pontiagudas na Composição de Faygaalude remotamente ao concretismo, importante tendência que também integra aventura do moderno no Brasil. KazuoWakabayashi. Branco, 1966. óleo sobre tela AnnaLetycia Quadros. Composição, 1966. gravura em metal FaygaOstrower. Composição, 1966. xilogravura Regina Teixeira de Barros[1] A título de curiosidade: quando Mário Gruber pintou OuroPreto, encontrava-se em viagem de lua de mel com sua ex-aluna Cecília HelenaDécourt. Informação cedida por Paulo Torres, a quem agradeço.Postado porPinacotecas Aldo Locatelli e Ruben Bertaàs12:37Nenhum comentário: Links para esta postagemEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest Postagens mais antigasPágina inicialAssinar:Postagens (Atom)PMPAQuem sou euPinacotecas Aldo Locatelli e Ruben BertaPorto Alegre, RS, BrazilVisualizar meu perfil completo "(.) é do acervo que de fato se irradia a importância de um museu." Fabio Cypriano Crítico da Folha de São Paulo, 14 jan 2012, Ilustrada E7, "Pinacoteca rearranja acervo e recria narrativas artísticas" TradutorPesquisar este blogRevista M1 BoitatáExposição AME-O OU DEIXE-OExposição INVISÍVEL PRESENÇABlogsLinksArquivo do blogSeguidoresFeedjitFeedjit Live Blog StatsVer mais
.: FZB/RS - Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul :. - - 9 de Setembro de 2018, 18:43 Fale Conosco Comunica....: FZB/RS - Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul :. - - 9 de Setembro de 2018, 18:43 Fale Conosco Comunicação Serviços e Informações Rio Grande do Sul é o quarto estado com maior expectativa de vida entre brasileiros A esperança de vida é um dos indicadores das condições socioeconômicas e ambientais e do nível de qualidade da saúde de determinado país ou região. Também reflete as transformações do comportamento demográfico e dos indicadores sociais, como a queda acentuada da fecundidade. Hemocentro precisa de doadores de sangue ao longo de todo o ano Ao longo de todo o ano, o Hemocentro do Rio Grande do Sul, junto com as unidades regionais, solicita doações para garantir os estoques, principalmente nos períodos festivos e em feriados. Atividades do mês de novembro, por exemplo, quando é celebrado o Dia do Doador Voluntário (25), também estimulam a boa. Central de Doações da Defesa Civil recebe donativos para a Campanha do Agasalho Durante o inverno, por causa das baixas temperaturas no Rio Grande do Sul, as pessoas costumam se mobilizar mais para doar agasalhos e alimentos. Mas o espírito solidário da Campanha do Agasalho, que em 2018 começou no dia 4 de junho, precisa continuar o ano inteiro.Com o tema “O seu guarda-roupa esconde verdadeiros tesouros”, a. Imprimir Fechar Notícias Fundação Zoobotânica Portaria regula procedimentos da área de Comunicação durante o período eleitoral 06/07/2018O governo do Estado, por meio da Secretaria de Comunicação (Secom), publica no Diário Oficial desta sexta-feira (6) a portaria que regula e coordena as políticas de comunicação em cumprimento às exigências eleitorais referentes ao pleito de 2018. Conforme o documento, as áreas de notícia das páginas de internet de todos os órgãos estaduais, incluindo postagens em redes sociais e sites de programas específicos, serão interrompidas. A suspensão também se aplica a perfis de programas, projetos ou qualquer ação desenvolvida por órgãos estaduais, bem como aos perfis de departamentos, diretorias, setores, coordenadorias regionais e a toda e qualquer subdivisão ou vinculação a órgãos estaduais. Os websites das instituições públicas ligadas ao Executivo farão constar, a partir deste sábado (7), . Ver todas notícias > Galeria de FotosGaleria de Vídeos A paisagem nos butiazaisO butiá/ palmar no cotidianoO butiá/ palmar no cotidianoVegetação associada ao ecossistema dos butiazaisFauna associada ao ecossistema dos butiazais Exposição Vida no ButiazalProjeto RS Biodiversidade e a exposição "Vida no Butiazal" FZB - Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul Rua Dr. Salvador França, 1427 CEP: 90.690-000 - Porto Alegre - RS Horário de Funcionamento: das 8h ás 18h Fone: (51)3320-2016 Institucional Comunicação Serviços e Informações Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul Rua Dr. Salvador França, 1427 CEP 90.690-000 - Porto Alegre - RS Horário de Funcionamento: das 8h ás 18h Fone: (51)3320-2016 E-mail: comunica@fzb.rs.gov.br Jardim Botânico Museu de Ciências Naturais Parque Zoológico Desenvolvido pela PROCERGS | Termos de uso Ver mais
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