Especialistas em direito cível e direito do trabalho - - SóciosContato Especialistas em Direito Cível e Trabalhista. A...Especialistas em direito cível e direito do trabalho - - SóciosContato Especialistas em Direito Cível e Trabalhista. Atuamos também nas áreas de Direito Imobiliário e Contratual, Direito do Consumidor, Direito de Família e Sucessões, Direito Administrativo e Direito Previdenciário. Possuímos uma estrutura moderna, profissionais experientes, atendimento diferenciado e transparente, e temos como objetivo lidar com a diversidade de forma individualizada, de acordo com cada caso. Pessoa físicaPessoa JurídicaEstatísticas Mais de8Anos de ExperiênciaMais de700Casos trabalhados O que fazemos?Direito do TrabalhoDireito CívelDireito FamiliarDireito PrevidenciárioDireito Imobiliário e ContratualDireito do ConsumidorA Nossa EquipeSócia AdministradoraDra. Fernanda Devitte Penteado CazellatoSócia AdministradoraOAB/SP 165.927 Especialista em Direito de Família e Sucessões Sócio AdministradorDr. Leonardo Espártaco Cézar BalloneSócio AdministradorOAB/SP 232.241 Especialista em Direito Administrativo e Cível Sócio AdministradorDr. Gustavo Devitte PenteadoSócio Administrador OAB/SP 301.096 Especialista em Direito Imobiliário, Trabalhista e Previdenciário Sócio AdministradorDr. André BetarelloSócio AdministradorOAB/SP 371.561 Especialista em Direito Cível, Direito do Consumidor e Contratual Na Devitte Sociedade de Advogados, Atendemos sua necessidade jurídica com profissionalismo e transparência.Veja nosso contato Ver mais
Pelegrini Advogados - Empresarial - Brasil - O escritório PELEGRINI ADVOGADOS atua em diferentes campos do direito empre...Pelegrini Advogados - Empresarial - Brasil - O escritório PELEGRINI ADVOGADOS atua em diferentes campos do direito empresarial, de modo a oferecer soluções rápidas, eficientes, criativas. - O escritório PELEGRINI ADVOGADOS atua em diferentes campos do direito empresarial, de modo a oferecer soluções rápidas, eficientes, criativas e com o melhor custo benefício para seus clientes. Objetivando sempre proteger os negócios e apresentar um resultado de alta qualidade. Os profissionais do PELEGRINI sempre trabalham juntos em equipe, independente da região geográfica onde estejam localizados. Para tanto, utilizam diferentes métodos de comunicação oferecidos pela tecnologia de hoje. Essa permanente interação entre seus advogados, consultores e colaboradores permite a promoção dos mais variados temas, permitindo que as empresas canalizem todas suas estratégias e seus esforços em suas atividades.?? Ver mais
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Luksor Escritório de Contabilidade - - Modelos de Documentos Diversos modelos de cartas, declarações, contratos e docu...Luksor Escritório de Contabilidade - - Modelos de Documentos Diversos modelos de cartas, declarações, contratos e documentos. Agenda de Obrigações Agendas de todos os estados brasileiros, federal e trabalhista. Facilitador Contábil Variedade de links, regulamentos, secretarias, juntas comerciais e etc. Conheça um pouco mais sobre nós Somos uma empresa de serviços de contabilidade constituída por profissionais com larga experiência nas áreas de gestão empresarial. Em nosso contexto, o cliente é a figura mais importante. Assim, nos colocamos à sua disposição para ajudá-lo a ter sucesso neste mundo globalizado e altamente competitivo. Soluções para sua empresa Nossa missão é cuidar das suas obrigações com qualidade tornando a sua vida mais fácil. Nossos valores são Integridade, Excelência, Conhecimento, Responsabilidade. Serviços Online Acesse aqui nossa área restrita, exclusiva para clientes LUKSOR Certidões Negativas Diversas certidões da receita federal, estaduais e de vários municípios do Brasil. CLIQUE (+) Tabelas Práticas Tabelas variadas, alíquotas, códigos, donwloads, tabelas do simples e tabelas do trabalho. CLIQUE (+) Dicas de Marketing Dezenas de dicas para quem está começando uma carreira e tambem textos motivacionais. CLIQUE (+) Emissão de Notas Tire suas dúvidas sobre emissões de notas fiscais em vários estados brasileiros. CLIQUE (+) Bancos e Instituições Listagens com os bancos em todo território nacional, feriados bancários e créditos para empresa. CLIQUE (+) Índices de Finanças Índices de finanças, reajustes, crédito, custo do dinheiro, moedas estrangeiras e taxas. CLIQUE (+) Utilidades Governamentais Receita Federal Trabalho e Previdência Fundo de Garantia Caixa Econômica Simples Nacional Governo do Brasil Contate-nos enviarlimpar Notícias do Dia Desenvolvido por Mídia Marketing 2016 - Escritório de Contabilidade - Todos os direitos reservadosVer mais
O.S. Contabilidade | Escritório de Contabilidade em Paulínia-SP - - ClientesPublicaçõesContato Portal do Cliente Cli...O.S. Contabilidade | Escritório de Contabilidade em Paulínia-SP - - ClientesPublicaçõesContato Portal do Cliente ClientesPublicaçõesContato Portal do Cliente ClientesPublicaçõesContato Portal do Cliente ClientesPublicaçõesContato Portal do Cliente Endereço: Rua Oscar Seixas de Queiroz. 461 – Sala E – Jardins Calegaris – Paulínia – SP / CEP: 13140123 Telefone: (19) 3933-4111 | E-mail: contato@oscontabilidade.com.br Siga-nos Ver mais
FGO Contábil - Página principal - - Abra sua Empresa Migre sua Empresa Área do Cliente SISTEMA iDOCUMENTOS Faça seu lo...FGO Contábil - Página principal - - Abra sua Empresa Migre sua Empresa Área do Cliente SISTEMA iDOCUMENTOS Faça seu login Entrar Nossos Serviços [ veja mais ] Agenda Tributária Janeiro 2019DSTQQSS 12345678910111213141516171819202122232425262728293031 Acesse aqui a agenda Estadual UTILITÁRIOS CONTÁBEIS Acesse aqui diversos utilitários e ferramentas para facilitar o seu trabalho no dia a dia! MANUAL EMPRESARIAL Tire todas as suas dúvidas sobre a área contábil empresarial. TABELAS PRÁTICAS Acesse diversos documentos da área administrativa. 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Benefício será pago somente por crédito em contaVeja mais19/12/2018CEST: Revogação do Convênio 52/2017Veja mais19/12/2018Publicação dos Atos Declaratórios Executivos Cofis nº 83 e 84/2018Veja mais19/12/2018Trabalho: Alteração das Normas Regulamentadoras Nº 15 e Nº 12Veja mais19/12/2018CLT: Exames preventivos de câncer geram 03 dias de faltas justificadasVeja mais19/12/2018Receita Federal publica parecer sobre conceito de insumos Veja mais19/12/2018Ministério do Trabalho lança seguro-desemprego 100% pela webVeja mais VER TODAS Dúvidas? 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Jennifer Faustino | Arquitetura & Interiores - projetos de arquitetura e urbanismo - Projetos de Arquitetura, Inter...Jennifer Faustino | Arquitetura & Interiores - projetos de arquitetura e urbanismo - Projetos de Arquitetura, Interiores e Corporativo.|||| Ver mais
Projetarchi - - × O projeto arquitetônico é responsável por todo detalhamento técnico da obra. É nele que se desenvol...Projetarchi - - × O projeto arquitetônico é responsável por todo detalhamento técnico da obra. É nele que se desenvolve todo o conceito de uma obra de arquitetura visando sempre a funcionalidade, conforto ambiental e a estética. O projeto arquitetônico consiste nas seguintes etapas: 1- Estudo Preliminar: Estudo de planta baixa para a determinação de viabilidade das necessidades do cliente e elaboração dos espaços. 2- Anteprojeto: Planta baixa com espaços definidos e layout, elaboração de fachada, cortes, se necessário maquete volumétrica 3d. 3- Projeto de Prefeitura: projeto para aprovação junto a Prefeitura local, atendendo as exigências legais. 4- Projeto Executivo: solução definitiva do anteprojeto, representada em plantas, cortes e fachadas, especificações básicas da distribuição de redes hidráulicas, elétricas, sanitárias, telefônicas e outras correlatas de acordo com o layout definido no anteprojeto."; O objetivo do projeto de iteriores é aproveitar ao máximo os espaços internos aliando beleza, harmonia, conforto e funcionalidade de cada ambiente, respeitando sempre o orçamento disponível do cliente para tal obra. O projeto de interiores engloba a escolha do mobiliário adequado, estudo de cores para destacar paredes e ambientes, ampliação de pequenos espaços, escolha de revestimentos, iluminação e o que mais for necessário para a decoração do espaço. Fechar ProjetArchi Arquitetando seus sonhos Serviços A ProjetArchi realiza, com muito prazer, dedicação e profissionalismo os seguintes serviços Projetos Arquitetônicos O projeto arquitetônico é responsável por todo detalhamento técnico da obra. É nele que se desenvolve todo o conceito de uma obra de arquitetura visando sempre a funcionalidade, conforto ambiental e a estética. Ler mais Design de Interiores O objetivo do projeto de interiores é aproveitar ao máximo os espaços internos aliando beleza, harmonia, conforto e funcionalidade de cada ambiente, respeitando sempre o orçamento disponível de cada cliente. Ler mais Regularização A regularização de um imóvel consiste no levantamento de uma obra já existente, desenvolvendo a planta baixa do imóvel como ele se encontra, com o objetivo de regularizá-lo mediante legislação da prefeitura da cidade, na qual este imóvel está localizado. Acompanhamento de Obra Verificar o andamento da obra e o correto atendimento as especificações projetuais. Reformas O processo de reforma inicia-se com uma visita técnica para avaliar as necessidades de mudanças do cliente, podendo assim realizar um projeto eficiente para tal obra. Maquetes Eletrônicas 3D Simulação em 3d de um projeto arquitetônico ou design de interiores. Desmembramento de Lotes Ato administrativo, pelo qual a prefeitura municipal concede ao proprietário o direito de dividir seu lote, edificado ou não, em lotes menores, mediante projeto e uma série de documentos a serem apresentados na prefeitura. Sobre Nós Situada no município de Paulínia, a ProjetArchi, escritório criado em 2016 pela arquiteta e urbanista Natália Rocha, atua no mercado realizando projeto arquitetônico e de interiores, acompanhamento de obra, entre outros serviços. Acreditamos sempre que a arquitetura de um edifício deve transmitir acima de tudo conforto e funcionalidade, além da estética. A ProjetArchi visa a necessidade de cada cliente, buscando assim criar projetos específicos para cada um deles, com qualidade e profissionalismo. Buscando oferecer um serviço completo, contamos com parceiros profissionais da área para execução da obra e projetos complementares. Aproveite e assista um vídeo sobre o papel e a importância de uma arquiteta clicando na imagem abaixo. Nossos Trabalhos Em breve fotos de alguns projetos estarão disponíveis aqui. Volte mais tarde para conferir. Todos os Trabalhos Desingn de Interiores Residencial 443 Seguidores no Facebook 814 Seguidores no Instagram A Arquiteta Formada em Arquitetura e Urbanismo em 2015 pela Universidade Paulista, atua no mercado desde 2011, quando iniciou estágios e prestação de serviços em escritórios de Arquitetura e Engenharia. Em 2016 decide atuar por conta porópria e surge então ProjetArchi, um escritório voltado para projetos de arquitetura e interiores. Natália Rocha Arquiteta Urbanista Entre em contato Rua Beatriz Oliveira Bellintani, 266 - Paulínia/SP Phone: (19) 98858-9782 E-mail: natalia.rocha@projetarchi.com Enviar Mensagem Enviando e-mail Email enviado com sucesso. Aguarde nosso retorno. Erro ao enviar email. Por favor, tente outra maneira de contato como nosso focebook ou instagram Ver mais
JeanTosetto.com - - JeanTosetto.comArquiteto & Urbanista / Escritor & Editor Guia Suno Small CapsClique na imag...JeanTosetto.com - - JeanTosetto.comArquiteto & Urbanista / Escritor & Editor Guia Suno Small CapsClique na imagem para acessar a loja da Amazon. Cada vez mais os brasileiros descobrem os benefícios de investir em renda variável por meio da Bolsa de Valores de São Paulo. Uma das modalidades de investimento potencialmente mais rentáveis no longo prazo gira em torno das empresas de capital aberto que são consideradas "Small Caps". Neste livro editado por Jean Tosetto, os autores Rodrigo Wainberg e Tiago Reis traçam um panorama sobre as ações que podem conciliar a distribuição de dividendos com a capacidade de valorização superior ao verificado nas empresas de grande porte já consolidadas. Sinopse “Toda Large Cap umdia já foi uma Small Cap”. Talvezesta seja a frase que justifique as estratégias de investimentos em empresas depequena capitalização no mercado financeiro. Afinal de contas, se uma grandecompanhia tem algo que possa ser comparado ao DNA de organismos vivos, esteserá o mesmo desde o princípio, de modo que certos negócios já nascem compotencial para serem grandes oportunidades – o desafio é identificá-las. Este é o propósito do GuiaSuno Small Caps: auxiliar o investidor individual em sua busca pelasempresas que guardam, dentro de si, as maiores possibilidades de crescimento naBolsa de Valores. As barreiras que grandes empresas enfrentam para sustentar crescimentosacelerados, por tempo indeterminado, não são vistas nas companhias menores, quea despeito de uma estrutura mais enxuta, podem galgar maior participação nosmercados em que estão inseridas. Há vários modos de abordar o investimento em Small Caps, além de estudar o potencialde crescimento das companhias de capital aberto: existem empresas que reagemaos ciclos econômicos e outras que já foram grandes, mas enfrentam processos derecuperação, tentando o chamado “Turnaround”.O investimento refinado em valor, DeepValue, também é um caminho. Embora, historicamente, as Small Caps ofereçam retornos superiores aos investimentos focadosnas empresas já consolidadas (como as BlueChips), elas também carregam riscos inerentes, como menor liquidez dasações aliada com a maior volatilidade dos preços, custo de capital mais elevadoe menor transparência de informações além das regulamentares. Por isso, desenvolver um roteiro de análise de uma Small Cap é fundamental. Os autoresTiago Reis (fundador da Suno Research) e Rodrigo Wainberg (analista responsávelpela carteira de Small Caps da Suno)apresentam um passo a passo fácil de entender, neste sentido. Para complementaros conceitos, eles também desenvolvem um estudo de caso sobre a Metisa, empresade artefatos metálicos sediada em Timbó, Santa Catarina. Sobre os autores Tiago Reis (1985) é formado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo. Acumula experiências no mercado financeiro desde 2001 e foi sócio-fundador da Set Investimentos. Fundou a Suno Research em outubro de 2016. Rodrigo Wainberg (1993) é Bacharel em Física pela UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul – e investe em ações desde 2012. Possui registro de Analista e Consultor de Valores Mobiliários, sendo profissional aprovado no Level III da certificação do instituto internacional CFA. Sobre o editor Jean Tosetto (1976) é arquiteto e urbanista graduado pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Tem escritório próprio desde 1999. O autor e editor de livros é adepto do Value Investing e colabora com a Suno Research desde janeiro de 2017. Veja também: 101 Perguntas e Respostas Sobre Tributação em Renda Variável Guia Suno de Contabilidade para Investidores: Conceitos contábeis fundamentais para quem investe na Bolsa Guia Suno Dividendos: A estratégia para investir na geração de renda passivaNenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestMarcadores:Livros Não basta projetar: é preciso empreenderArte digital sobre a capa do livro do Paulo Mezzomo. Em meio a um mercado imobiliário ensaiando sinais de recuperação, após uma das piores recessões das últimas décadas, um jovem arquiteto empreendedor apresenta um livro para colaborar com sua classe profissional. Por Jean Tosetto * No começo da década de 2010, o Governo Federal parecia um pai de família que comprava tudo que os filhos pediam. Estes, porém, não desconfiavam que o país estava abusando do cartão de crédito e do cheque-especial, pois havia grande expectativa sobre os eventos que antes ocorriam em lugares do primeiro mundo, como a Copa da FIFA e as Olimpíadas. Com o crédito facilitado na praça, a construção civil vivia uma fase de intenso aquecimento. O ciclo do mercado imobiliário estava em alta. Como reflexo, muita gente se interessou por cursar Engenharia Civil, Design de Interiores e Arquitetura. Enquanto o número de alunos nas faculdades crescia, a economia brasileira começava a dar sinais de desgaste. A recessão se instalou a partir de 2014 e estamos, meia década depois, ainda tentando sair dela. Desde então, o mercado imobiliário derreteu, enquanto muitos alunos no meio do curso não se deram conta disso. O resultado: em 2019 temos menos demanda por projetos e muito mais profissionais formados e disponíveis no mercado de trabalho. De acordo com o anuário do CAU - Conselho de Arquitetura e Urbanismo - o Brasil tinha 105 mil arquitetos registrados em 2012. Em 2017 este número subiu para 154 mil: um crescimento de 47% em apenas cinco anos. Com tantos arquitetos para poucos projetos, vem a constatação lógica: o excesso de profissionais no banco de reservas pressiona para baixo a remuneração dos titulares. Ignorar esta realidade e comportar-se como os profissionais de antigamente não resolverá a questão. Antigamente, você podia trabalhar como autônomo e tudo bem. Um arquiteto podia se concentrar apenas em projetos, sem se envolver com as obras, e ainda assim tinha remuneração suficiente para viver com dignidade, mesmo morando numa cidade pequena, onde os concorrentes eram poucos. Havia uma ou outra faculdade de Arquitetura e Urbanismo no Brasil. Porém, esse tempo não volta mais. As faculdades se multiplicaram. O excesso de profissionais formados não é um problema só dos arquitetos. Tempos novos exigem novos comportamentos. Há luz sobre as pranchetas eletrônicas Nem tudo é desespero. Ainda temos boas notícias para os arquitetos: como eles trabalham com a criatividade, estão mais protegidos contra os computadores que já dizimaram várias profissões. Com os preços dos imóveis cada vez mais impraticáveis, é preciso cada vez mais criatividade para desenvolver soluções para espaços cada vez menores. Há, ainda, muita coisa para ser construída no Brasil, especialmente casas próprias de pequeno porte. Mas ter criatividade não basta. Para sobreviver no mercado de trabalho, o arquiteto deve ir além do "saber projetar". É preciso "saber executar" também. Participar ativamente das obras, para garantir a qualidade do projeto e para aumentar as fontes de receita, será algo cada vez necessário aos arquitetos. O aumento da complexidade das tarefas deve ser acompanhado da melhora da gestão do próprio trabalho. Profissionalizar o escritório e formalizar a atuação no mercado, mediante pessoa jurídica, é o desafio dos novos profissionais ou dos profissionais que precisam se reinventar. Logicamente, não são todos que vão conseguir: somente os mais disciplinados e perseverantes arquitetos, já dotados de criatividade, irão prosperar. O CAU não tem mecanismos para ajudar os indivíduos nisso. As faculdades, que sequer dão conta dos avanços tecnológicos da profissão, não estão preparadas para incutir o empreendedorismo em suas grades habituais. A vontade começa com a necessidade Aprender a empreender é possível, mas isso depende da iniciativa de cada um. Existem pós-graduações para tanto e cursos livres, de duração variada. Existem ainda os livros que abordam o assunto, dentre eles podemos citar vários do Professor Ênio Padilha - engenheiro eletricista que abraçou a causa da Administração e faz mais pelos arquitetos do que muitos veteranos do ofício. Ao time de autores que trabalham pelas melhorias nas condições de atuação dos profissionais de projeto, se junta o jovem arquiteto Paulo Mezzomo, do Rio Grande do Sul. Em seu livro recém-lançado, "Empreendedorismo e Gestão de Escritórios de Arquitetura", ele discute a abertura planejada de escritórios, as estratégias de Marketing para alcançar mais clientes e como negociar contratos com estes. Além disso, o criador do site ArquitetoExpert.com propõe um método para precificação de serviços, levando em conta as burocracias financeiras, contábeis e jurídicas - com a quais todos devem lidar. Entre os aspectos mais desafiadores, Mezzomo aborda a contratação de colaboradores para alavancar os negócios, superando o medo e a insegurança, que são obstáculos inerentes para quem começa a empreender. Escrito numa linguagem acessível, o "Guia Completo e Definitivo do Iniciante ao Avançado" de Mezzomo é um compêndio de vários livros e cursos que o autor assimilou durante mais de dez anos de carreira. O próprio livro, publicado de forma independente, demonstra o quanto ele acredita nos ideais que prega. Para adquirir a obra, clique no link a seguir: http://lp.arquitetoexpert.com/livro/ * Jean Tosetto é coautor do livro "Arquiteto 1.0 - Um manual para o profissional recém-formado", lançado em dezembro de 2015. Veja também: Arquiteto Expert recomenda Arquiteto 1.0Por que o brasileiro gosta tanto de imóveis?Guia Suno Fundos Imobiliários: Introdução sobre investimentos seguros e rentáveis Vivalendo.com recomenda: Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest Por que o brasileiro gosta tanto de imóveis?Família de colonos gaúchos e suas posses na região de Santa Rosa, noroeste do Rio Grande do Sul, em fotografia de 1974, sem autor conhecido, pertencente ao acervo do arquiteto. Comprar a casa própria ou investir no mercado de capitais? Esta dúvida volta e meia cerca os investidores e os educadores financeiros. Sem impor vereditos, é preciso compreender os motivos que levam as pessoas a valorizar ativos palpáveis. Por Jean Tosetto * A cada dia mais brasileiros descobrem os benefícios de investir em renda variável, através da Bolsa de São Paulo que, entre diversos tipos de aplicações, permite ao investidor individual comprar ações de empresas de capital aberto e cotas de fundos imobiliários. Um grande esforço está sendo empregado por parte de educadores financeiros que, através de cursos, livros e principalmente vídeos no YouTube, professam as vantagens de investir no mercado de capitais ao invés de confiar as economias ao sistema bancário tradicional e mesmo ao mercado imobiliário. Neste ponto, ainda existe uma grande resistência por parte do brasileiro médio (que consegue poupar para investir), em migrar seus recursos empregados nos imóveis para os ativos do mercado financeiro. Em um de seus vídeos, Tiago Reis, fundador da Suno Research, conversa com Jacinto Santos, especialista em fundos imobiliários e editor do site Funds Explorer. A questão que vale um milhão Ele propõe a seguinte situação: se alguém tivesse um milhão de reais disponíveis para investir e as alternativas fossem comprar a casa própria ou montar uma carteira de fundos imobiliários, para receber os rendimentos mensais, morando num imóvel alugado; o que seria melhor? Reis e Santos demonstram, por “A” mais “B”, que comprar cotas de fundos imobiliários, receber os rendimentos mensais e usar parte deles para pagar aluguel é a solução correta para o dilema apresentado. A ressalva para os argumentos da dupla é que eles compõem uma “análise fria, desapaixonada e meramente financeira”. Sob este aspecto, sim, eles estão cobertos de razão. Só tem um problema: o brasileiro, assim como todo cidadão latino-americano, não toma decisões puramente frias e desapaixonadas. O brasileiro é apaixonado Para o bem da verdade, nenhum povo do mundo, incluindo aqueles que vivem na Europa Setentrional, é formado por gente que toma decisões puramente racionais. O ser humano é um animal essencialmente emocional. Ocorre que o lado emocional é mais forte em povos de origem latina e, especialmente, entre os brasileiros. Não é por falta de educação financeira que o brasileiro gosta dos imóveis: é por causa de costumes enraizados no processo de miscigenação que formou um povo e uma nação. Se compreendermos as origens dessa mistura, encontraremos a chave que explica a predileção dos brasileiros por adquirir a casa própria antes de investir em outras frentes. A nação brasileira é composta basicamente por imigrantes de todos os continentes. Os índios nativos, atualmente, respondem por uma fração pequena da nossa população. Os primeiros a chegarem aqui foram os portugueses e espanhóis, ainda no século XVI. Depois vieram os africanos que, infelizmente, aportaram em terras brasileiras como escravos. Após a abolição do trabalho escravo, uma grande leva de imigrantes italianos, alemães e de outras regiões da Europa, veio para o Brasil no fim do século XIX, mediante promessas de terras acessíveis e pela possibilidade de ascensão social. Na sequência, vieram povos do Oriente Médio e da Ásia. A vida não era fácil na origem e no destino Como era o cotidiano desses imigrantes em suas regiões de origem, uma vez que o próprio conceito de país estava sendo reorganizado naquele tempo? Em geral, era uma rotina difícil e baseada num sistema econômico agrícola falido, entre aqueles que não aderiram precocemente aos avanços da Revolução Industrial – uma das razões pela qual os poucos ingleses que vieram para o Brasil, durante o auge do ciclo do café, se concentraram na construção e manutenção de ferrovias. Enquanto Itália e Alemanha se unificavam tardiamente, por exemplo, boa parte da população passava fome, cultivando tradições feudais ultrapassadas, diante do fracionamento extremo das terras voltadas para a Agricultura. O patriarca de uma família tinha um pedaço de terra e, para viver dela, era incentivado a ter um grande número de filhos, pois estes lhe ajudariam na lavoura. Quando o chefe da família morria, sua terra era dividida entre os herdeiros. Após sucessivas gerações este sistema entrou em colapso, empurrando um grande contingente para a mendicância ou para o trabalho como meeiro. Novo continente – velhos costumes Logo, quando países do mundo novo como Canadá, Estados Unidos, Austrália, Argentina e Brasil acenaram para os europeus com grandes quantidades de terra ou mesmo doações para aqueles dispostos a desbravar territórios; muita gente não pensou duas vezes. “Fazer a América” significava vencer na vida e isso passava por adquirir terra nova que, em última instância, são imóveis. Em suma, o Brasil só foi ocupado integralmente em função da replicação do sistema de divisão de terras entre herdeiros. Colonos gaúchos migraram para o norte do Paraná, para que seus filhos pudessem ter as próprias colônias. Isso se repetiu com a ocupação do Mato Grosso (do Sul e do Norte) e ainda vemos os últimos resquícios dessa prática em Rondônia, no limiar da Amazônia, que atualmente é a última fronteira de expansão do país. Com a urbanização e a industrialização tardia da economia brasileira, acentuada após a Segunda Guerra Mundial, o país viveu o êxodo rural, que afetou principalmente os estados da Região Nordeste. Um teto é como um pódio Para o sofrido povo nordestino, ir para São Paulo ou Rio de Janeiro, conquistar a casa própria e depois melhorar as condições de vida de quem ficou no sertão, era o novo significado de vencer na vida. Mais do que uma obsessão, morar sob o próprio teto era uma questão de honra: uma prova de que o emigrante que veio para o Sul é um vencedor. Neste processo, muita gente foi além, construindo imóveis para alugar e obter renda extra ou mesmo renda integral. Muitos destes empreendedores não querem saber de investir dinheiro por meio da Bolsa e educam seus filhos para trilhar o mesmo caminho. Vale lembrar que o moderno sistema financeiro nacional só foi implantado no final da década de 1960, incluindo as novas Bolsas de Rio de Janeiro (já fechada) e São Paulo (a B3 atual). Em termos históricos, este meio século é muito pouco tempo se comparado com as centenas de anos predecessores, nos quais o investimento considerado mais seguro era comprar terras e tijolos. Não há como ser taxativo e dizer que aqueles que ainda pensam assim estão errados, pois eles apenas respeitam suas origens que, por sua vez, tem muito peso na formação de seus perfis de investimento. Autoconhecimento: essencial para o sucesso A partir do momento que compreendemos que somos movidos por emoções que interferem em nossas razões, teremos mais condições de dosar a sua influência em decisões tão importantes, como as que envolvem grandes somas de dinheiro. Neste ponto, voltamos ao dilema proposto por Tiago Reis e Jacinto Santos, sobre usar um milhão de reais para comprar a casa própria ou investir em fundos imobiliários. Já sabemos que a análise puramente racional recomenda o investimento nos fundos imobiliários e que uma decisão baseada apenas no lado emocional levaria o dono do dinheiro a comprar a sua casa. Os argumentos financeiros usados na questão afirmam que imóveis residenciais alugados rendem, em média, 0,4% ao mês, ao passo que fundos imobiliários conservadores entregam até 0,65% ao mês na forma de rendimentos. Logo, um milhão de reais empatados numa casa alugada custariam R$ 4.000 para o inquilino, ao mês. Já uma carteira de fundos imobiliários, com o montante de um milhão de reais aplicados, tenderia a entregar R$ 6.500 para o cotista, havendo um saldo positivo de R$ 2.500 por mês. O ponto central seria o ponto de equilíbrio? E se pudéssemos encontrar o caminho do meio, entre a razão e a emoção? Por exemplo, ao invés de comprar uma casa de um milhão de reais, o investidor poderia comprar um terreno e construir uma casa nova, destinando, neste processo, apenas R$ 500 mil. Com os outros R$ 500 mil ele formataria uma carteira de fundos imobiliários que lhe renderia cerca de R$ 3.250 por mês, ou seja, R$ 750 por mês a mais do que se ele estive apenas investido em fundos imobiliários e pagando aluguel. Estamos falando de R$ 9.000 a mais, por ano. Porém, há um detalhe importante nesta história: uma casa nova vale, em média, cerca de 30% a mais do que a soma do preço do terreno com o custo da construção. Logo, o patrimônio imobiliário não seria apenas de R$ 500 mil, mas de R$ 650 mil que, somados com os R$ 500 mil investidos em fundos imobiliários, totalizam R$ 1.150.000. Este cenário é plenamente realizável em cidades de porte médio no interior ou em cidades vizinhas de grandes capitais, ofertando um bom padrão de vida para o proprietário do imóvel, que poderia ter seus 150 m² de área construída num loteamento ou condomínio bem localizado. Nada mal para quem mesclou emoção com razão, não é mesmo? Várias respostas – isso é bom Mais uma vez, não podemos ser taxativos. Não existe certo ou errado nos investimentos. O que existe é o perfil de cada investidor que deve ser respeitado. Ser radical nestas questões não costuma produzir bons resultados. De certo, mesclar investimentos nos mercados financeiro e imobiliário pode ser uma estratégia inteligente, desde que o investidor saiba o que está fazendo. Você pode argumentar: “Pô, Jean! Você é arquiteto. Está puxando a sardinha para o seu lado”. Serei forçado a concordar que a minha experiência profissional influencia diretamente o meu modo de pensar. Porém, sobre colher os benefícios dos dois tipos de mercado (financeiro e imobiliário), eu conversei com a Alice Porto, a Contadora da Bolsa, sobre o assunto. Você pode conferir o vídeo no canal dela. A propósito: você já leu o livro da Alice Porto? “101 Perguntas E Respostas Sobre Tributação Em Renda Variável” está disponível como e-book na Amazon. No mais, toda decisão é pessoal. Cada uma toma a sua. Conselhos são bons, mas não são mandamentos. * Jean Tosetto é arquiteto e urbanista formado pela FAU PUC de Campinas, tem escritório próprio desde 1999. Autor e editor de livros, é adepto do Value Investing. Colabora com a Suno Research desde janeiro de 2017. Veja também: Artigos de Jean Tosetto publicados no site da Suno Research Lei da Assistência Técnica: CAU atenta para demanda apontada por "Arquiteto 1.0" O que podemos aprender com os Shoppings? Vivalendo.com recomenda: Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestMarcadores:Habitação social,Rio Grande do Sul Residência Barbieri no Terras do Cancioneiro em Paulínia - 2017~2019Este sobrado possui 285 m² de área construída num terreno de 390 m²: espaço suficiente para abrigar uma família que quase dobra de tamanho nos fins de semana. O que é investir no longo prazo? Há vários modos para responder. O casal que construiu este sobrado recém concluído no Terras do Cancioneiro em Paulínia, me procurou originalmente em 2008, quando projetei outro sobrado para eles no Reserva Real, que não saiu do papel. As contingências da vida forçaram eles a optar pela compra de uma casa térrea no Campos do Conde. Porém, em 2016 eles voltaram a falar comigo. Estavam comprando um terreno num condomínio, mas a documentação não deu certo. Recomendei o Cancioneiro para eles. Nesse meio tempo, vi seus filhos crescerem, aprenderem a gostar de Rock e torcerem pelo nosso Palestra, que foi campeão algumas vezes. Quando vejo as bicicletas no fundo da garagem desta linda casa, fico feliz por ter ajudado uma família que escolheu nossa cidade para morar. Deste modo, sinto vontade de seguir em frente, fazendo o meu melhor em cada trabalho convertido em desafio, agora com uma equipe maior para me ajudar, enquanto colaboro com outro grande time, que por sua vez alcança o Brasil professando o investimento no. longo prazo. O corte longitudinal do projeto mostra a separação, na cobertura, entre laje técnica para os equipamento de ar condicionado e a torre do reservatório de água, que segue sendo uma necessidade no Brasil. Na fase de estudos do projeto, a fachada não contava com beirais em todos os segmentos da platibanda que protege o telhado. O guarda corpo dos terraços ainda era parcialmente composto por painéis de vidro. Reprodução do desenho da fachada em caráter unidimensional representando duas dimensões, conforme foi apresentado para aprovação do projeto no loteamento fechado, que popularmente é citado como condomínio. Um casa completa com três suítes e um mezanino no pavimento superior; salas, cozinha e reversível no pavimento térreo, churrasqueira e piscina aos fundos, além das dependências de praxe. Tudo embalado numa arquitetura de linguagem contemporânea. Anterior - Próximo (breve em JeanTosetto.com) Veja também: Qual é o valor justo de um projeto arquitetônico?Cada projeto é uma históriaPaulínia: porto seguro para morar e investir Vivalendo.com recomenda: Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestMarcadores:Sobrados,Telhados embutidos,Terras do Cancioneiro Livro do MP LaferArquiteto 1.0InvestimentosContabilidadeFIIsRenda VariávelTributaçãoSmall Caps+ ComentadoConteúdoProjetos ResidenciaisProjetos ComerciaisProjetos InstitucionaisProjetos de VidaVer mais
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