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Adolfo Mendonça

Av. Moura Ribeiro, 125 - 241 - Marapé, Santos - SP, 11070-061, Brasil

(13) 99133-8204

Adolfo Mendonça - aulas de piano e teclado em Santos - - Adolfo Mendonça - aulas de piano e teclado em Santos quarta-fe... Adolfo Mendonça - aulas de piano e teclado em Santos - - Adolfo Mendonça - aulas de piano e teclado em Santos quarta-feira, 21 de janeiro de 2015 Novo endereço das aulas de piano e teclado:Av. Moura Ribeiro, 125 - próximo ao canal 1. Marapé - Santos Telefones: 13-991338204 - 13-32847784 Postado porAdolfo Mendonçaàs06:28Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestLocal:Marapé, Santos - SP, Brasil sexta-feira, 4 de julho de 2014 Professor de piano e teclado em Santos - Escola de Música Há 14 anos trabalhando com o ensino da música Oferecemos também aulas de violão e canto. Leia abaixo para conhecer os tipos de cursos, vídeos dos alunos, informações e vídeos sobre o professor Endereço: Av. Bernardino de Campos, 18, sala 504(13) 991338204 - adolfomendonca@hotmail.com Postado porAdolfo Mendonçaàs07:02Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestVídeos de alunos Uma vez por ano, os alunos do curso se apresentam em recital. Nesse momento, têm a possibilidade de mostrar o que aprenderam e também de compreender o estágio em que estão em comparação aos outros participantes. Este evento nos dá a oportunidade de assistir estudantes em diferentes graus de desenvolvimento. Abaixo, alguns de seus vídeos: Guilherme, na época com 11 anos, após 3 meses de início do curso, Peça extraída do método Leila Fletcher Matheus, na época com 10 anos, após cerca de 2 anos de curso,Música do folclore espanhol Alícia, na época com 8 anos, após 2 anos de curso,Baby (compositores diversos, interpretada por Justin Bieber) Guilherme, na época com 9 anos, após 1 ano de curso,Ballade por Adelline (Paul de Senneville) Guilherme, com 11 anos, após 4 anos de cursoPart-time Lover (Stevie Wonder) Diego, após 4 anos de cursoPrelúdio em Em (F. Chopin) Miguel, após 5 anos de cursoPhantom of the Opera (A.L.Webber) Neemias, após 2 anos de curso e preparação para vestibularValsa 2 opus 69 (F.Chopin) e Sonata 21, 1º movimento (L.V. Beethoven) Postado porAdolfo Mendonçaàs07:02Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestProfessor - Adolfo Mendonça Adolfo Mendonça - Professor de piano e teclado 14 anos de experiência no ensino de piano e tecladoProfessor da escola oficina de música Pri-Si-La, Novos CaminhosEx-professor da Escola Simonian de Música e EMT Santos (Escola de Música e Tecnologia)Ex-tecladista da banda General Tequila e da banda Metal Jam (por 10 anos cada) 4 (quatro) CDs lançados pelas bandas General Tequila e Metal Jam Formado em Música pelo Conservatório Ivanildo Rebouças (Cubatão)Formado em piano popular pelo Centro Tom Jobim - EMESP (São Paulo) Valores: Além da descontração, o aluno deve extrair conhecimento e evolução nas aulas.O aluno não deve apenas aprender músicas mas, também, compreender o universo musical.A formação de um aluno deve ser adaptada a suas necessidades pessoais.O professor deve fazer o aluno evoluir não apenas como músico mas, também, como ouvinte.A aula não é um momento de exibição técnica do professor, e sim, de orientação ao aluno.O professor não deve reter o conhecimento para segurar o aluno.A música é um agregado de conhecimentos diversificados e o professor, de acordo com o nível do aluno, deve conscientizá-lo disso e levá-lo a compreender estes conhecimentos. Vídeos: Earth, Wind & Fire - After the Love Has Gone D. Ferreira / M. Einhorn - Batida Diferente Postado porAdolfo Mendonçaàs07:01Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestCursosAs aulas são sempre individuais e acontecem uma vez por semana em endereço comercial bem localizado em Santos em um piano digital. Os alunos não precisam trazer seu instrumento. Não há taxa de matrícula. É possível ainda contratar aulas a domicílio, mediante disponibilidade de horário e diferença de valor. A grande maioria dos cursos é voltado tanto a iniciantes quanto a músicos que já tem algum conhecimento. Se desejado, o aluno pode contratar duas aulas por semana. Na assinatura do contrato não é cobrada taxa de matrícula. A metodologia é moderna e atualizada, baseando-se por vezes em novos métodos americanos de ensino e em técnicas de psicopedagogia musical. Com sistema único na região, o conteúdo é personalizado para cada aluno, que pode escolher o perfil de curso que deseja seguir: Curso Infantil - As crianças aprendem músicas que conhecem com arranjos simplificados e através de sistema adaptado de notação musical. A leitura de partitura é aprendida através de métodos americanos inéditos na região. A prioridade neste curso é que a criança evolua gradativamente de forma não estressante, porém, sem deixar de aprender o conteúdo necessário. Clássico - Música clássica, técnica, interpretação e leitura de partitura. De acordo com o nível do aluno, são aprendidas músicas de Bach, Mozart, Chopin, Beethoven, entre outros. Sideman - para quem quer tocar com banda (sideman) ou cantar junto e tecladistas. Teoria, harmonia e percepção - sem tocar, para quem já toca algum instrumento e deseja se aprofundar na teoria musical. Preparatório de vestibular - orientações desde o início para quem deseja cursar superior em música e toda a preparação para provas específicas e teóricas de faculdades federais e particulares. Iniciantes - Quando o aluno é iniciante, o formato do curso é sempre o mesmo. Iniciamos tendo contato com cada um dos elementos mais importantes do conhecimento musical, de forma gradual e simplificada, até que o aluno atinja um grau suficiente de conhecimento para decidir a forma como quer aprender. É possível realizar alguns meses de aula antes de adquirir o instrumento. Popular - Jazz, mpb, blues, rock, pop, samba, arranjo, improviso e harmonia. Gospel - para aprender a tocar em bandas de igrejas evangélicas ou católicas ou tocar sozinho e cantar junto. Composição popular - para quem já toca ou canta e quer aprender as regras para criar músicas. Produção Musical - Gravação, mixagem, edição, instrumentos virtuais, tecnologia da música para PC. Cakewalk Sonar, Sony Vegas, Sony Acid, Sound Forge, Sibelius, Garage Band e outros. Operação de teclados - Pequeno pacote de aulas voltado exclusivamente para ensinar o usuário a operar seu teclado, de qualquer marca e qualquer tipo (Yamaha, Casio, pianos digitais, sintetizadores, etc) Postado porAdolfo Mendonçaàs07:01Nenhum comentário: Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest Página inicialAssinar:Postagens (Atom)Quem sou euAdolfo MendonçaVisualizar meu perfil completoArquivo do blog Ver mais

G.R.C.E.S União Imperial

R. São Judas Tadeu, 20/26 - Marapé, Santos - SP, 11070-040, Brasil

(13) 3349-3360

#SAMBAKALUNGA - - #SAMBAKALUNGA Pesquisa Menu Principal Ir para conteúdo Pesquisar por: Verinha: Cidadã Samba 2018 5 d... #SAMBAKALUNGA - - #SAMBAKALUNGA Pesquisa Menu Principal Ir para conteúdo Pesquisar por: Verinha: Cidadã Samba 2018 5 de janeiro de 2018 Lúcio Nunes Deixe um comentário Vera Lúcia da Conceição, a Verinha, da União Imperial, é a Cidadã Samba do Carnaval Santista em 2018. A escolha aconteceu no dia 3 de dezembro em nossa Quadra, numa acirrada disputa que também elegeu Israel “Lelo” Barbosa do Rosário (pelo GRCES Brasil, mas de reconhecida trajetória também por nossa escola) como Cidadão Samba.Verinha se destacou em todas as etapas do Concurso, primeiro falando sua trajetória no mundo do samba e depois mostrando suas aptidões musicais, cantando e tocando instrumentos acompanhada pela Bateria Balanço Verde e Rosa. O samba no pé, claro, foi outro quesito fundamental na escola. E ela mostrou todo seu carisma, levantando a torcida e recebendo a aclamação dos jurados.A nova Cidadã Samba passa a figurar em uma seleta lista de sambistas da história da Verde e Rosa que já foram agraciadas com esta honraria, como Joyce Santos, Cida Marys, Regina Helena Ferreira, Walkiria Folgar, Rosana Amorim Trindade e Soraia Santos, Graciano Pacheco, Jorge Jeremias de Campos, Milton Sintoni e Dukinha da Ladeira. TAGS: Colorido e Verinha: nossos candidatos para a corte 2018! 1 de dezembro de 2017 Lúcio Nunes Deixe um comentário Carlos Manuel Passos Vaz, o Colorido, e Vera Lúcia da Conceição, a Verinha, são os candidatos da União Imperial para o de Concurso Cidadão e Cidadã Samba – Santos 2018.A escolha acontece neste sábado, 2 de dezembro, a partir das 21h, em nossa Quadra. O evento, realizado pela Liga Independente e Cultural das Escolas de Samba de Santos (Licess) e pelo Conselho do Samba de Santos, terá como atrações a Roda de Samba da Vahia de Abreu, o DJ Edinho e, claro, a bateria Balanço Verde e Rosa, sob a batuta do Mestre Manguinha.Os ingressos podem ser trocados por 1 kg de alimento não perecível no 3º piso do Centro de Cultura Patrícia Galvão (Av. Senador Pinheiro Machado, 48, Vila Mathias). Os mantimentos serão doados ao Fundo Social de Solidariedade de Santos (FSS). Na noite do evento, custarão R$ 10 na bilheteria da escola.Vera Lúcia da Conceição, mãe de quatro filhos, avó de seis netos! Conhecida como Verinha, nasceu em Santos e foi criada no Marapé. Encontrou no samba a alegria de sua vida. É integrante da bateria da União Imperial e porta-estandarte do Ouro Verde FC! Vive o samba com alegria, e pra ela seria uma honra representá-lo oficialmente pra toda a cidade!Colorido é figura histórica na Estiva santista, onde construiu sua vida profissional; mas é no samba, encantando a Passarela e a Quadra da União Imperial, que brilha há décadas, riscando o chão com sua inseparável Nega Balbina. Cumpre com louvor sua missão de cativar adultos e crianças com a leveza e a alegria de sua dança. E já foi até tema-enredo da Banda Nação Imperial! ENSAIOS ÀS TERÇAS E QUINTAS, 20H! Imagem 16 de novembro de 2017 Lúcio Nunes Deixe um comentário APRENDA A LETRA DO SAMBA DA UNIÃO IMPERIAL PARA O CARNAVAL 2018! 28 de setembro de 2017 Lúcio Nunes Deixe um comentário União Imperial escolhe seu samba para o Carnaval 2018 neste sábado (16) 13 de setembro de 2017 Lúcio Nunes Deixe um comentário Quatro obras vão disputar a honra de embalar a Verde e Rosa na Passarela do Samba Dráuzio da Cruz em 2018. O Concurso de Samba-Enredo da União Imperial chega ao seu desfecho neste sábado (16), às 21h, na Quadra de Ensaios “Tia Iza”, no Marapé. A noite terá ainda show com a cantora Didi Gomes ao lado da Roda de Samba Verde & Rosa, além da participação especial do passista Sorriso da Mangueira, diretamente da “madrinha” carioca.A disputa reúne compositores de reconhecida trajetória em concursos não só da agremiação, como em outras coirmãs da Baixada Santista.“NKISI SAMBA KALUNGA – A SAGA DO MEU BATUQUE” é o enredo escolhido para o próximo desfile. De autoria do carnavalesco Renan Ribeiro, que assinará seu segundo Carnaval consecutivo pela União, propõe um resgate das origens da batucada santista, desde os escravos vindos de Angola, passando pelos tambores do quilombo do Pai Felipe – O Rei Batuqueiro – e chegando à criação dos primeiros blocos, corsos e festejos populares. A fundação das escolas de samba e da própria União Imperial sugerem a apoteose da trama a ser desenvolvida na avenida.Estarão na Finalíssima as seguintes parcerias, que se apresentarão ao som da Bateria Balanço Verde e Rosa, sob direção do mestre Manguinha:SAMBA 1 Compositores : Gustavo Santos, Fernando Negrão, Nikinha, MC Renatinho, Joãozinho, Ricardo Diegues, Juninho de Paula e Toninho 44.SAMBA 3 Compositores: Edirley Fernandes, Márcio Arcas, Rudney Fernandes, Xuxu do Cavaco, Alê Lopes, Renato Jr., Anderson Hullk, Adriano Santos e Alemão da Cuíca.SAMBA 4 Compositores: Alexandre Branches, Digão, Fernando Torquato, Adelsinho, Euller, Felipe Harmonia e Rachel Farias.SAMBA 6 Compositores: Claudio Criju, Gilson Caffé, Lelo Garoto, Sandro Simões, Pablo Alecrim, Luizinho da Ilha, Junão Lima e Carauba.CONCURSO DE SAMBA-ENREDO G.R.C.E.S. UNIÃO IMPERIAL Sábado, 16 de agosto de 2017, 21h. Finalíssima Local: Quadra de Ensaios Elizabeth Chaga Bento – Tia Iza Endereço: Rua São Judas Tadeu, 20/26 – Marapé. Ingressos: R$ 10 (vale 1 cerveja ou refri) Mesas: R$ 20 União Imperial inicia concurso de samba-enredo rumo ao Carnaval 2018 neste sábado (19) 19 de agosto de 2017 Lúcio Nunes Deixe um comentário Seis obras vão disputar a honra de embalar a Verde e Rosa na Passarela do Samba Dráuzio da Cruz em 2018. O Concurso de Samba-Enredo da União Imperial começa neste sábado (19), às 20h, na Quadra de Ensaios da agremiação, no Marapé. Serão três etapas que prometem muitas emoções ao reunir compositores de reconhecida trajetória em concursos não só na casa, como em outras coirmãs da região.“NKISI SAMBA KALUNGA – A SAGA DO MEU BATUQUE” é o enredo escolhido para o próximo desfile. De autoria do carnavalesco Renan Ribeiro, que assinará seu segundo Carnaval consecutivo pela agremiação, ele propõe um resgate das origens da batucada santista, desde os escravos vindos de Angola, passando pelos tambores do quilombo do Pai Felipe – O Rei Batuqueiro – e chegando à criação dos primeiros blocos, corsos e festejos populares. A fundação das escolas de samba e da própria União Imperial sugerem a apoteose da trama a ser desenvolvida na avenida.Conforme regulamento previamente divulgado, o concurso terá duas eliminatórias (hoje e no próximo dia 2 de setembro) e a finalíssima, marcada para 16 de setembro, com três sambas no palco.Participam do concurso as parcerias:SAMBA 1 Compositores : Gustavo Santos, Fernando Negrão, Nikinha, MC Renatinho, Joãozinho, Ricardo Diegues, Juninho de Paula e Toninho 44.SAMBA 2 Compositores: Wilsinho do Pandeiro & Marquinho Quebra Corda.SAMBA 3 Compositores: Edirley Fernandes, Márcio Arcas, Rudney Fernandes, Xuxu do Cavaco, Alê Lopes, Renato Jr., Anderson Hullk, Adriano Santos e Alemão da Cuíca.SAMBA 4 Compositores: Alexandre Branches, Digão, Fernando Torquato, Adelsinho, Euller, Felipe Harmonia e Rachel Farias.SAMBA 5 Compositores: Carlos Edmundo e Robertinho.SAMBA 6 Compositores: Claudio Criju, Gilson Caffé, Lelo Garoto, Sandro Simões, Pablo Alecrim, Luizinho da Ilha, Junão Lima e Carauba.CONCURSO DE SAMBA-ENREDO G.R.C.E.S. UNIÃO IMPERIAL Sábado, 19 de agosto de 2017, 20h. 1ª Eliminatória. Local: Quadra de Ensaios Elizabeth Chaga Bento – Tia Iza Endereço: Rua São Judas Tadeu, 20/26 – Marapé. Ingressos: R$ 5 (vale 1 cerveja ou refri) Nkisi Samba Kalunga – A saga do meu batuque – CARNAVAL 2018 12 de junho de 2017 Lúcio Nunes 2 Comentários Prólogo:Buscar as raízes, entender a origem de uma cultura – este é um exercício praticado por diversos povos, comunidades e nações.Por certo sabemos que o samba, ritmo tradicional brasileiro, teve sua origem no continente africano e raiz essencialmente negra. Doravante, quando mergulhamos nos registros históricos, descobrimos infinidades de ramificações etnológicas que apontam outras rotas percorridas até que ele finalmente se espalhasse por nosso território.A UNIÃO IMPERIAL, então, atravessa o mar em busca do DNA do samba santista.E assim revela a saga que trouxe nosso batuque através do Oceano Atlântico para se espalhar e criar sua própria identidade na Terra da Caridade e da Liberdade…Sinopse:A águia guerreira, símbolo maior da nação verde e rosa, ergue sua cabeça e volta seu olhar às águas do Oceano Atlântico. Levanta voo no tempo e na história rumo a terras africanas, em busca da origem de sua cultura.Seu destino: Angola.Ao chegar, a primeira visão que tem – ainda à beira-mar – é a da louvação a uma deusa africana, de nome Samba Kalunga. Chamada pelos povos da região de “Nkisi”, palavra de origem Bantu que indica as divindades que regem as forças elementares da natureza, ela tem reputação cultural icônica, especialmente entre angolanos e congoleses.– “Samba Kalunga, Mam’etu kiambote iá bantu, Kaiaia!” ! (“Saudamos a mãe dos Bantus, Mamãezinha!”).É assim, em kimbundu – idioma predominante na Angola e no Congo – que os povos Bantus cantam para reverenciar Samba Kalunga, a deusa de suas águas: onde “Samba” significa A Grande Dama e “Kalunga”, o Imenso Mar.E é Samba Kalunga, senhora das águas, Nkisi dos oceanos, grande dama de um reino onde vivem os peixes, a flora marinha e toda forma de vida existente nos mares, quem recebe o clamor do povo angolano que atravessa o mar escravizado nos porões, aportando no litoral paulista.Clamor que não se cala mesmo enquanto essas vidas são comercializadas nas fazendas e propriedades burguesas. Resistência mantida pela fé e pela cultura que levam consigo em sua forma de expressão.Em devoção à deusa, nas senzalas e terreiros os negros batem seus tambores, entoam suas cantigas e músicas e, mesmo diante de tanta opressão, agradecem pela travessia com vida.Desses batuques surge o que conhecemos hoje como roda de samba.Ao longo dos tempos, estes batuqueiros se agrupam e formam pequenas comunidades ou grupos de negros em alguns redutos santistas – povoados denominados Quilombos.O povo quilombola, ou seja, aqueles que vivem nos quilombos, continuam a servir os senhores brancos da elite como escravos, mas jamais deixam de cultivar e cultuar suas origens.Fevereiro de 1846. O Imperador D. Pedro II e sua esposa Imperatriz Tereza Cristina visitam a região. Para agradá-los e recepcioná-los, o Padre José Ignácio Rodrigues de Carvalho, então intendente da vila de Santos, organiza um cortejo com negros vestidos com roupas coloridas e suas batucadas.No Largo da Coroação, hoje Praça Mauá, o Imperador assiste este tributo à cultura africana, ficando particularmente encantado com o desfile das congadas, trazido pelos escravos congoleses na travessia da grande Kalunga.A cena remete à libertação dos negros para festejar o dia de São Gonçalo. Os senhores brancos burgueses permitem que seus escravos negros participem do festejo popular. Assim dá-se início à mistura de negros e brancos em torno da batucada. Timidamente é bom que se diga: os poucos brancos que se arriscam o fazem veladamente, escondidos atrás de máscaras, para que não sejam vistos entre os escravos.Avançamos no século. E chega ao litoral paulista um negro alto e forte, que exibe em sua face cicatrizes, marcas da realeza africana. Aqui chamado de Pai Felipe, vai para o Quilombo de Jabaquara, onde não aceita ser um serviçal onde já há um negro de nome Quintino de Lacerda, estudado e criado em família burguesa.Então, aos pés do Monte Serrat, funda o “Quilombo de Pai Felipe”, agrupando os negros que a ele dedicam devoção e respeito como líder de um povo. Esses quilombolas fazem seus batuques e rodas de samba, cultuam seus deuses em meio a mata, com a fauna e flora abraçando a cultura que ali brota.Congadas e cantigas seguem madrugada adentro:– “Ole-lê, ola-lá Pae Felipe mandou batucá”!Pai Felipe então é coroado pelo seu povo o grande Rei Batuqueiro, e funda o primeiro reduto de samba e batucada em plagas santistas.O samba sobe o morro. E lá no topo a batucada embala os festejos de Nossa Senhora de Monte Serrat. Bandeirinhas e flores enfeitam a festa e o andor da santa. Rodas ganham um movimento que ora é dança, ora é esporte. A “pernada” é uma prática dos homens que fazem rodas de samba – o intuito é derrubar o oponente enquanto dançam ao ritmo dos tambores. E aquele que cair só poderá revidar numa revanche no ano seguinte.Mesmo num ambiente masculino, destacam-se duas mulheres negras, as irmãs Euclydia e Lydionetta. Ainda jovens, frequentam as rodas e os batuques e iniciam mais um movimento emblemático da história do samba na região: o “Arrasta Sandália Aí, Morena” – e saem pelas ruas vestidas de baianas.Surge o Carnaval na cidade e o batuque conhece seu primeiro apogeu!Mas ainda tem mais. O samba toma forma, ganha as ruas e o status de festa popular. Destaques se proliferam nos movimentos culturais de batuqueiros pela cidade, entre eles Mestre Manezinho, Mestre Leitão e Daniel Feijoada, entre outros, que criam seus grupos carnavalescos e originam as primeiras escolas de samba. A folia toma conta do Carnaval.Já estamos em meados do século XX e em meio a esses bambas surge um negro de nome Dráuzio da Cruz. Ele funda a agremiação Império do Samba, que se torna símbolo do Carnaval Santista e o dissemina em nível nacional. Aclamado, é escolhido Rei Momo em São Paulo e, já em memória, empresta seu nome ao atual palco das Escolas de Samba Santistas – um legado de bamba.Enfim, nossa história chega ao destino final. O bairro do Marapé. É aqui que nossa águia guerreira pousa para lembrar o capítulo que ainda segue sendo escrito por milhares de santistas ao longo dos últimos 41 anos – vindos dos quatro cantos da cidade para celebrar a NOSSA batucada.Um grupo de portelenses e mangueirenses se une e expressa o amor ao samba e ao batuque, a toda a cultura que carrega nas veias e de seu DNA de raízes africanas. E assim materializa em verde e rosa suas cores e na altivez da águia o símbolo maior de uma “nação”, cuja sina, acima de tudo, é ser aguerrida.Nasce como mais um quilombo de resistência cultural a União Imperial, personificando o nosso amor à cultura do batuque.Do voo inicial às terras africanas, estamos de volta para o nosso “Ninho”. Revelamos, enfim, a epopeia de um povo, uma nação, uma herança cultural que nos embala como ritmo, canto e dança.Contamos a saga de nosso batuque, da nossa história e do nosso samba!* * * * * * *UNIÃO IMPERIAL – CARNAVAL 2018 Renan Ribeiro – Carnavalesco FAN PAGE FAN PAGE TWITTERMeus tweetsVÍDEOSInstagram Pesquisar Pesquisar por: RÁDIO VERDE E ROSAhttps://uniaoimperial.files.wordpress.com/2017/06/grces-uniao-imperial-2017-samba-5.mp3NOSSA QUADRARua São Judas Tadeu, 20/26 - Marapé - Santos SP Publicar em Cancelar Ver mais

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