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UniPaulistana :: Centro Universitário Paulistano - Instituição :: UniPaulistana :: Infraestrutura :: Clínica de Psicologia - - São Paulo, 23 de abril de 2018 Localização Contato Trabalhe Conosco WEBMAIL Instituição Conheça a Unipaulistana O Centro Universitário Paulistano, UniPaulistana, traz uma tradição educacional humanista e voltada para o mercado de trabalho, que começou lá no. Saiba mais Infraestrutura Salas de Aula Cada uma das 106 salas de aulas disponibilizadas pela…Saiba mais Clínica de Psicologia ATENDIMENTO PSICOLÓGICO O Serviço Escola de Psicologia da UniPaulistana…Saiba mais Caracterização Geral O " Campus Universitário " da Unipaulistana é constituído…Saiba mais Graduação Bacharelado Tecnológico Licenciatura Pós-Graduação Central do Aluno Ouvidoria Parcerias Notícias ? / Clínica de Psicologia Clínica de Psicologia ATENDIMENTO PSICOLÓGICO O Serviço Escola de Psicologia da UniPaulistana oferece gratuitamente os seguintes atendimentos psicológicos Nossos atendimentos clínicos são desenvolvidos por alunos estagiários do 9º e 10º semestre do curso de Psicologia e supervisionados por uma equipe de professores qualificados. RUA: MADRE CABRINI, 38 VILA MARIANA - 10º andar (100mts do Metrô Vila Mariana) Fone (11) 5549-3033 E-mail: clinica@unipaulistana.edu.br Fique por dentro III Encontro de Gestão acontece hoje e amanhã na UniPaulistana Começa hoje e vai até amanhã o III… Leia mais UniPaulistana realiza a V Jornada Pedagógica nos dias 26 e 27 de abril Será realizada nos dias 26 e 27 a V… Leia mais Demais notícias Central do aluno Alunos! Todas as informações Úteis para o seu dia-a-dia acadêmico. Acessar
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Academia Paulista de Psicologia – Academia Paulista de Psicologia – Fundada em 31/12/79 - - MembrosPrêmioPublicaçõesNoticiasFotos & VideosContato Quem Somos Nós A Academia Paulista de Psicologia é uma entidade que reúne, em caráter vitalício, quarenta psicólogos brasileiros, natos ou naturalizados, residentes no Estado de São Paulo, que tenham publicado obras científicas… Continue Lendo Histórico A Academia Paulista de Psicologia completou em dezembro de 2009, 30 anos de existência, uma vez que foi fundada em fins de 1979, ano em que se comemorou o centenário da Psicologia Científica… Continue Lendo Nota Heráldica O “Psi” ocupando o centro, representa a viga mestra de suporte da Academia, isto é, a PSICOLOGIA em sua natureza mais ampla e multidimensional, como ciência e tecnologia, como profissão, ensino… Continue Lendo
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Psicologia Transpessoal Aplicada - - Psicologia Transpessoal AplicadaContatos: (11) 99955-0353 / (11) 3865-7557 / transpessoal@live.comMENUTranslate Seletividade Observo a necessidade pessoal, cada vez maior, de aplicar uma capacidade seletiva em todas as minhas relações pessoais e profissionais. Selecionar amizades (com quem gosto de trocar o quê); Selecionar experiências, trocas e parcerias (o quê, quando e com quem) Selecionar o que "devoro" (imagens, notícias, fontes de informação e entretenimento) Selecionar onde invisto minha energia e libido (deveres , prazeres, recompensas, sexualidade, sociabilidade, família, hereditariedade ) Pois possuo uma dose limitada de ENERGIA física e mental. Que é consumida com todas as relações que estabeleço no mundo. É literalmente um INVESTIMENTO DE INTENÇÕES E ENERGIA PESSOAL, que é de minha inteira RESPONSABILIDADE. Antonio Vaszken - Terapeuta Transpessoal e Psicoterapeuta corporal.emsexta-feira, dezembro 01, 2017Nenhum comentário: Postagens mais antigasPágina inicialAssinar:Postagens (Atom)Autor: Psicologo Antonio VaszkenSeguir por EmailArquivo do blogVisualizações Pesquisar neste blog AssuntosAnsiedadeCerebroCesarianaCOEXDepressaoEventoFenomenologiahistoriaHolotropicoMatrizesPerinataisMeditacaoMinhaAutoriaNichanPsicanalisePsicologiaPsiquiatriaQuemStanislav GrofTerapiaCorporalTranspessoallVideosPostagens popularesSites Interessantes
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Psicoterapia, Constelação Familiar e Meditação - Oferecemos atendimento psicológico, constelação familiar e meditação, caminhos que levam ao autoconhecimento e ao fortalecimento emocional. - Atuamos para promover o fortalecimento emocional do ser humano. MENU Itaim Bibi Rua Bandeira Paulista, 727 - Cj. 19 Jardim Paulista Rua Batataes, 138 Para falar conosco, clique aqui, ligue ou mande um WhatsApp (11) 9 8141 6207; (11) 9 9959 0954 Psicoterapia Uma escuta qualificada, que ajuda a diminuir a angústia e aumenta a capacidade de fazer boas escolhas. Constelação Familiar Uma vivência intensa e reveladora, que traz à tona a origem de bloqueios e dificuldades pessoais. Meditação Uma prática milenar que traz benefícios concretos para a saúde física e mental. Oferecemos caminhos para promover autoconhecimento e fortalecimento emocional.PsicoterapiaConstelação FamiliarMeditaçãoConheça nosso conteúdo original:TextosRelacionamento abusivoA necessidade de agradarCrise econômica e saúde emocionalVeja nossos textos mais recentes no final da página ou clique aqui.VídeosAssista mais! Acesse nossa página de vídeos clicando aqui.Saiba mais sobre os diagnósticos psiquiátricos mais frequentes hoje em dia:DepressãoPânicoTranstorno bipolarClique aqui para saber mais sobre outros diagnósticos e transtornos. A importância do toque Em artigo recente para o New York Times, David Brooks escreve sobre a importância do toque. Entendemos que contato … Êxtase Estar em êxtase é se encontrar transportado para fora de si e do mundo sensível. Este estado pode ser gerado por uma exaltação … Neuroplasticidade A ideia de colocar nossa intenção em algo e fazer afirmações diárias convergem para a noção de que se temos certeza … NAVIGATION PsicólogosDaniela de Oliveira, Psicóloga e CoachMarina Mauaccad Psicóloga e Acompanhante TerapêuticaLeonardo Falcão PsicólogoBuscar no site Search for: Links úteisFENOMENOLOGIA: PSICOLOGIA FORMATIVA: PSICOLOGIA DO ESPORTE: MEMBRO DA:Tagsamoransiedadeautoconhecimentoautoestimacomportamentoconsciênciaconsumocorpo e mentecriançascriatividadecérebrodepressãodesign thinkingdordrogaseducaçãoemoçãoemoçõesequipesescolhasesporteexperiênciasfelicidadeflow feelinginteligência emocionalliderançameditaçãomotivaçãomovimentomudançaspercepçãopolíticapsicologia do esportequalidade de vidaraivarelacionamentosaúdesociedadesolidãostresssíndrome do pânicoterapiatrabalhotristezaviolência
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Metodologia Transpessoal - - Metodologia TranspessoalSeja bem-vindo(a)!Meu nome é Antonio Vaszken, sou o organizador deste espaço virtual, de textos e informações sobre a Transpessoal - Atendimentos e contatos: (11) 94852-1990 / (11) 3865-7557 / transpessoal@live.comMENUTranslate Psicoterapia através do convênio ou plano de saúdeO cidadão possui um benefício de livre escolha do profissional que irá atendê-lo.Trata-se do Reembolso , uma prática que tem sido um pouco mais difundida por alguns planos de saúde. Apesar de ser menos lucrativa para o convênio, ela traz benefícios para o cidadão e cliente dos convênios. Dentre a vantagem, está a possibilidade de escolher qualquer profissional de saúde para atendê-lo, mesmo que este seja um psicólogo ou médico particular. Os planos de saúde são obrigados por lei a oferecer o reembolso de 40 sessões de psicoterapia por ano. De acordo com as Resoluções Normativas da ANS nº 211 de Junho de 2010 e nº 338 de Outubro de 2013, a Psicoterapia passou a ter cobertura ampliada para 40 (quarenta) CONSULTAS POR ANO . Portanto, os clientes devem entrar em contato com seu plano de saúde, citar essas Resoluções e saberem os procedimentos específicos do seu convênio para solicitação de reembolso do valor pago nas consultas de psicoterapia. Telefones:Bradesco Saúde: 11 4004-2700. SulAmérica Saúde: 11 4004-5900Para ter direito ao reembolso, são exigidos alguns requisitos e documentos:1) VALOR DO REEMBOLSO DO SEU CONVÊNIO OU PLANO DE SAÚDE: a maioria dos convênios ou planos de saúde reembolsam os valores totais ou parciais. O valor exato dependerá dos procedimentos cobertos pelo seu plano e dentro dos limites contratuais.Entre em contato com o seu plano de saúde e solicite informações sobre o valor. Se o convênio solicitar um orçamento emitido pelo psicólogo, onde conste o valor da consulta, solicite diretamente ao psicólogo.2) ENCAMINHAMENTO MÉDICO: A maioria dos convênios ou planos de saúde solicitam o encaminhamento de um médico.Marque uma consulta com um médico de sua preferência (pode ser de qualquer especialidade) e solicite um encaminhamento ao psicólogo. O médico pode ser do seu próprio plano de saúde ou até mesmo um médico particular. O documento de encaminhamento que o médico vai lhe fornecer é bastante simples e eles já estão bastante habituados a elaborá-lo.3) LOCALIZE UM PSICÓLOGO: Busque psicólogo de sua preferência.Agende a sua consulta com o psicólogo: saiba o valor das consultas e agende a consulta. 4) A CONSULTA COM O PSICÓLOGO: Realize a primeira consulta com o psicólogo.Durante a sua primeira consulta, informe que você tem plano de saúde e solicite o Relatório do Psicólogo e o Recibo do valor pago. O psicólogo vai elaborar os documentos nos moldes que o seu plano de saúde.5) REEMBOLSO DE FATO: obter reembolso dos valores pagos ao psicólogo.Encaminhe ao plano de saúde os documentos mencionados acima. DÚVIDAS?Ligue no telefone 11 94852-1990 ou 11 3865-7557. Atendemos aos telefonemas das 7hs às 21hs.psicologo bradesco saúde psicologo sulamerica psicologo unimed psicologo amil psicologo em perdizesemterça-feira, agosto 13, 2019Nenhum comentário: Postagens mais antigasPágina inicialAssinar:Postagens (Atom)Autor: Psicologo Antonio VaszkenSeguir por EmailArquivo do blogVisualizações Pesquisar neste blog AssuntosAnsiedadeCerebroCesarianaCOEXDepressaoEventoFenomenologiahistoriaHolotropicoMatrizesPerinataisMeditacaoMinhaAutoriaNichanPsicanalisePsicologiaPsiquiatriaQuemStanislav GrofTerapiaCorporalTranspessoallVideosPostagens popularesSites Interessantes
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Psicologia, Psicoterapia, psicólogo Reinaldo Renzi 11 98321 5535 | Wix.com - Psicolive, Psicólogo Reinaldo Renzi - Psicoterapia Individual e de Grupo, 11 98321 5535 - SP - São Paulo. - This Site Was Created Using Wix.com . Create Your Own Site for Free >>Start
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CARI | Psicologia e Educação - - Nossa Atuação Experiência e Inovação na Psicologia Temos experiência na área de clinica psicológica há mais de 45 anos, sempre integrando as neurociências à práticas inovadoras e reconhecidas internacionalmente. Atuamos em parceria técnico-cientifica com instituições reconhecidas no Brasil e no exterior, englobando as concepções e vertentes mais atuais para pesquisar e validar nossas intervenções. Nosso atendimento favorece o desenvolvimento profundo e global da pessoa em seu meio. Considerando sempre sua complexidade emocional, intelectual e na sua capacidade de ação e interação no meio. Diagnóstico e Desenvolvimento Entrevista Para TV Senado A psicóloga e assistente social Maria Clara Nassif fala sobre a importância do diagnóstico e do início precoce do tratamento do autismo. Discorre também sobre os métodos terapêuticos mais modernos e que têm mostrado resultados animadores. Nossa clínica está aberta para recebê-los. Sinta-se em casa. Agende uma Visita 11 5575-7051
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Serpcraz | Clinica de Psicologia, Psiquiatria, Nutrição e Fonoaudiologia - - Tel: (11) 3237-4284 - Whatsapp: (11) 99330-5370 | Email: contato@serpcraz.com.br PSIQUIATRIAFONOAUDIOLOGIANUTRIÇÃOEXAMES E AVALIAÇÕESPSICOLOGIA EMPRESARIALBLOG Pesquisa AnteriorPróximo12Seja bem-vindo à SERPCRAZServiços para sua saúde e bem estar, clínica de psicologia, psiquiatria, fonoaudiologia e nutrição, focada na saúde e qualidade de vida de indivíduos através do tratamento das questões humanas que levam ao sofrimento físico, mental e emocional.Somos uma clínica de saúde com mais de 18 anos de atuação, atendendo com profissionais habilitados e experientes nos bairros de Cambuci, Higienópolis, Itaquera, Penha, Pinheiros e Santana em São Paulo, e, também nos municípios de Osasco, Guarulhos e Santo André na grande São Paulo, além de Campinas e São Vicente, atendemos diversos convênios médicos e pacientes particulares.Saiba mais…PSICOTERAPIAPsicoterapiaA Psicoterapia é um processo de autoconhecimento.A palavra Terapia é originária da Grécia de “therapeia-as” e “therapeúein” cujos significados são: servir, honrar, assistir, cuidar e tratar. Ela é exercida por psicólogos, profissionais da área de saúde, devidamente treinados e habilitados a estimular o indivíduo a curar sua psique.Saiba maisPSIQUIATRIAPsiquiatriaA psiquiatria é o ramo da medicina que se ocupa do diagnóstico, da terapia medicamentosa e da psicoterapia de pacientes que apresentam problemas mentais causados pela ausência de determinadas substâncias químicas no corpo humano.Saiba maisFONOAUDIOLOGIAFonoaudiologiaA Fonoaudiologia é uma área da saúde, onde um profissional devidamente habilitado, o fonoaudiólogo, ajuda seus pacientes a promover a melhoria através de terapias de habilitação e reabilitação em aspectos fonoaudiológicos como por exemplo: função auditiva periférica e central, função vestibular, da linguagem oral e escrita, da voz, da fluência, da articulação da fala e dos sistemas miofuncional, orofacial, cervical e de deglutição.Saiba maisNUTRIÇÃONutriçãoA efetuar uma consulta clínica de nutrição o individuo fará uma a avaliação completa objetivando a elaboração de um plano alimentar personalizado. A consulta com um nutricionista pode ser feita por qualquer indivíduo que queira melhorar a qualidade de sua alimentação.Saiba maisEXAMES E AVALIAÇÕESExames e AvaliaçõesSomos uma clínica especializada na aplicação de variados tipos de avaliações e testes psicológicos, dentre eles o exame neuropsicológico.Saiba maisPSICOLOGIA EMPRESARIALPsicologia EmpresarialA SERPCRAZ – Serviços para sua saúde e bem-estar – é experiente na elaboração de programas de psicologia empresarial, atendendo desde programas de Qualidade de Vida no Trabalho, até plantão psicológico, em São Paulo e grande São Paulo.Saiba maisAgende uma consulta ou exameConheça nossas unidadesConvênios Matriz – Higienópolis Avenida Angélica, nº 1996 - 5º andar cj 509 - Higienópolis São Paulo - SP - Cep: 01228-200 Tel: (11) 3237-4284 Whatsapp: (11) 9 9330-5370 Curta nossa Fan page Últimos artigos do blogEste site foi feito por:
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Artur Scarpato - Psicologia Clínica & Psicoterapia - Ansiedade e Traumas - Tratamento psicológico especializado para...
Artur Scarpato - Psicologia Clínica & Psicoterapia - Ansiedade e Traumas - Tratamento psicológico especializado para Síndrome do Pânico, Fobia Social, Ansiedade e Traumas Psicológicos. Artigos de Psicologia e Psicoterapia. - Artur Scarpato: Psicologia Clínica & Psicoterapia São Paulo - SPTel (11) 3067-5967 Artur Scarpato – Psicologia Clínica Contato Contato ARTUR SCARPATO – PSICOLOGIA CLÍNICASíndrome do Pânico Desenvolvemos uma psicoterapia especializada para pessoas com Síndrome do Pânico. Este trabalho tem se desenvolvido ao longo de 25 anos de prática clínica em diálogo com as pesquisas científica. Para uma real superação das crises de pânico é necessário transformar o modo como a pessoa lida com as reações em seu corpo e com seus pensamentos catastróficos. É essencial desmontar a armadilha em que reações do corpo são interpretadas de modo catastrófico, gerando ansiedade e pânico. Sem interromper o circuito aprisionante corpo-pensamento-ansiedade a pessoa não consegue ficar livre de suas crises de pânico. Precisamos processar os traumas e transformar os mecanismos psicológicos que geraram e mantém a pessoa vulnerável a ter crises e ataques de pânico. Ler mais sobreFobia Social Na Fobia Social a pessoa tem forte ansiedade em situações em que se sente observada, como por exemplo, falando em público, escrevendo ou comendo na frente do outros etc. A incidência de Fobia Social ou Ansiedade Social é bastante alta, trazendo muito sofrimento e limitação à vida de quem sofre. Com uma abordagem psicológica especializada usamos técnicas para reduzir a ansiedade, aumentando a capacidade de regulação emocional e processando os traumas que originaram o problema. Ler mais sobrePsicoterapia A psicoterapia é um valioso recurso para lidar com as dificuldades da existência e as diversas formas de sofrimento psicológico. A psicoterapia oferece também uma oportunidade privilegiada de desenvolvimento pessoal e reorganização da vida. Ler mais sobreNa MídiaAssista aos melhores momentos da participação do psicólogo Artur Scarpato no Programa Canal Livre da TV Bandeirantes. COORDENAÇÃO Artur Scarpato “Trabalho em consultório particular como psicólogo clínico desde 1993 na cidade de São Paulo. Ao longo de meu processo contínuo de formação, tenho pesquisado a ansiedade e seus mecanismos, principalmente nos casos de Síndrome do Pânico, Fobia Social e Traumas. Na Psicologia a prática profissional caminha junto com o desenvolvimento pessoal e a ética, numa missão de contribuir para a saúde e o crescimento das pessoas”. Artur T. Scarpato – Psicologia Clínica – CRP 06/42113 Rua Artur de Azevedo, 1767Pinheiros São Paulo SP(Próx. da Av Rebouças e do Metrô Fradique Coutinho)Fone (011) 30675967. Copyright – Todos os direitos reservadosOnline de 19/12/1997Última atualização 24/02/2018
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Psicóloga dos Relacionamentos| Psicóloga Bradesco - - Psicóloga dos Relacionamentos| Psicóloga Bradesco Tenha uma vida emocional mais equilibrada. Aprenda a lidar com as emoções. Psicoterapia para: Crianças, Adultos e Casal Agendamento consulta gratuita: Whatsapp 11 999849910 Deixe uma mensagem para mim! Psicoterapia Reembolso| Psicóloga Saúde Bradesco | Psicóloga Amil | Psicóloga Sulamérica | Psicóloga Vila Mariana SP |Redes Sociais A culpaA culpa Que fique bem claro: Somos responsáveis pelo que emitimos, não por aquilo que o outro entende. Não somos responsáveis pela expectativa alheia, nem por aquilo que o outro acredita que deveríamos fazer, pensar ou falar. Não podemos responder pelas escolhas alheias, nem tampouco devemos interferir para levar alguma vantagem. (Isto é manipulação). Não podemos deixar de vivenciar nossas escolhas, simplesmente porque o outro não tem condições de lidar com seus sentimentos negativos (como inveja, mágoa, tristeza). Não somos responsáveis pelos maus comportamentos alheios (exceto quando lidamos com pessoas que sofrem alguma limitação cognitiva, e não conseguem escolher por si mesmas). Desta forma, se o outro teve um comportamento inadequado, a responsabilidade deve recair sobre ele, uma vez que este tem poder de decisão. Ora, Se não somos responsáveis pelas escolhas, atitudes, pensamentos e comportamentos alheios, porque sentimos culpa pelo outro? Será que imaginamos ter superpoderes, que fariam o outro se comportar de maneira mais adequada? É importante reconhecer que o sentimento de culpa está ligado à um sentimento de onipotência, pois a culpa é o sentimento ruim que surge depois que agimos de maneira inadequada e poderíamos evitar. Se poderíamos evitar, tínhamos poder sobre a ocorrência. Reconhecer a culpa, quando legítima é ótimo. Porém, é importante ter uma "caixinha de ferramentas de reparação", afinal o sentimento de culpa serve pra indicar que agimos mal. Porém, só podemos sentir culpa diante daquilo que fazemos, não daquilo que o outro fez.Não é justo pagar uma fatura de culpa que não nos cabe. Pense nisso Culpa *psicologa Bradesco* psicologa online psicologa psicologa em spLinks para esta postagemEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestMarcadores:Comportamento,Mecanismos de defesas,Relacionamentos,sentimento Amor patologicoAmor doente Teoricamente, o amor é algo positivo, saudável que visa agregar qualidade de vida às pessoas, colaborando para o aumento do bem estar e da saúde física e mental. É por meio deste sentimento que muitas coisas boas foram construídas. Infelizmente, em nome deste sentimento, muita destruição e tragédia ocorreram ao longo da história. Podemos citar como exemplo a Guerra de Tróia, que começou em função do fatídico amor de Paris pela bela Helena. É necessário esclarecer, primeiramente o que se entende por amor doente (ou neurótico). Para Fromm (1973) O amor neurótico é caracterizado pelas "falsas concepções do amor" que levam os indivíduos a desenvolver comportamentos compulsivos e pensamentos obsessivos, bem como relações de dependência. Este amor neurótico começa quando um indivíduo coloca "a vida nas mãos de alguém", passando a se comportar em função do outro. Isto pode levar a um comprometimento da própria vida social, uma vez que em muitos casos, o indivíduo que "ama demais" tende a colocar a relação afetiva no centro de sua existência, como se nada mais existisse - lovecentrismo. Para evitar esta armadilha é importante lembrar sempre que um relacionamento envolve mais de um indivíduo, com semelhanças e diferenças que devem ser respeitadas, portanto não é adequado deixar de viver de acordo com seus princípios para abraçar os princípios alheios. Isto não é amor, é dependência! Esta dependência tem como desdobramentos: a ansiedade, o pensamento obsessivo e o ciúme patológico, que pode ser definido como manifestações desmedidas de controle sobre o outro. É caracterizada por alguns pensamentos distorcidos e comportamentos obsessivos característicos: Pensamentos: Comportamentos: Se você, ou alguém que você conhece vive este tipo de relação, é o momento de buscar ajuda psicológica, para aprender a amar com mais segurança, em busca de uma relação mais saudável, que possa ser vivenciada com mais alegria e segurança. Referências FROMM, Erich. A arte de amar. São Paulo. Martins Fontes. 1971 Maris V. BotariPsicóloga Clínica Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestMarcadores:AMOR O Medo de amar O Medo de amar. Se o ato de amar é algo tão prazeroso, e almejado por muitos, porque algumas pessoas sentem tanto medo? A resposta não é linear e envolve várias variáveis. Uma delas seria o medo de ser feliz. Algumas pessoas não foram "educadas para a felicidade", (não aprenderam a amar)e acreditam que a vida é um calvário de luta, dor e sofrimento. Deste modo rejeitam a ideia de amar, pois o amor (supostamente) traria felicidade e ser feliz não está nos planos de quem decidiu ser infeliz!! (Uma pena que algumas pessoas pensem assim) O segundo motivo seria o medo de sofrer. Quem ama exige correspondência. Para algumas correntes da psicologia, o amor é a troca de gratificações, que reforçam o comportamento de vinculação. O medo consiste em assumir que (talvez) não haja troca afetiva suficiente, ou melhor, de amar sem ser aos correspondido. Ou pior ainda, o medo de que o amor do outro não seja suficiente e que um dia acabe! E desta forma, o indivíduo perde boa parte do capital afetivo investido na relação. O terceiro motivo está relacionado à individualidade. Amar exige tempo, troca, doação; exige mais. que você abra mão de si mesmo, para ceder aos interesses da outra parte. E Muitos não estão dispostos a abrir mão do tempo para viver simbioticamente com outra pessoa, embora isso possa ser perfeitamente negociado numa relação madura. Ainda assim, se o investimento feito em si próprio for superior ao que se está disposto a fazer pelo outro, certamente haverá um certo receio de embarcar numa relação. Se você quer amar, mas tem medo, seria útil deixar de lado o medo, e tentar ser feliz, aprendendo a amar. Reconheço que não há amor sem risco, porém é possível adquirir uma dose extra de coragem existencial e tentar, compreendendo que os riscos estão aí, mas é possível sobreviver às possíveis crises amorosas. Links para esta postagemEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestMarcadores:AMOR,Desilusão,Relacionamentos Pessoas que amam demaisPessoas que amam demais Dizem os poetas que o amor é algo sublime, difícil de ser explicado. A neurociência afirma que é um conjunto de manifestações químicas que provoca bem estar no organismo, favorecendo a saúde física e o bem estar emocional. Freud diria que é pulsão de vida, ou seja é a canalização da libido em um objeto. Mas para algumas pessoas é fonte incessante de sofrimento e angústia. O que há de errado? A priori, não há nada errado em amar, mas sim em amar demais! O que é amar demais? É se entregar a uma relação afetiva, onde a outra parte não corresponde na mesma proporção, as vezes fazendo exigências abusivas, levando ao desgaste e ao adoecimento. As pessoas que amam demais são aquelas que não medem esforços para agradar seu parceiro afetivo, vivendo as vezes em regime de "escravidão afetiva", vivenciando relações de dependência em relação ao seu parceiro afetivo. Algumas pessoas não percebem que estão vivenciando uma relação desigual, e sentem-se felizes por satisfazer os anseios da pessoa amada. Pode-se citar como exemplo, as pessoas que se endividam para pagar as contas da pessoa amada, sem receber nem mesmo um agradecimento em troca. Outras até percebem que o relacionamento é desigual, porém não conseguem sair sozinhas desta relação, pois temem a solidão e o abandono. E outra categoria de pessoas que amam demais, sabe que o relacionamento é abusivo, mas teme as consequências do rompimento; são aquelas que se relacionam com pessoas psicóticas, capazes de cometer atos de violência. E mesmo assim, sentem pena do agressor ou nutrem esperança que ele algum dia mude. Amar não é um ato de submissão Encontramos em nossa cultura muitos elementos que induzem os indivíduos a acreditarem que "amar é servir", ou que é possível "fazer qualquer coisa por amor", como sugerem algumas músicas (tente se lembrar de alguma, certamente você conseguirá). Só, que não. Amar é um ato de troca, não de submissão. Ninguém precisa enfrentar um relacionamento abusivo apenas para ter o status de pessoa comprometida. De acordo com o site MADA Paulistana (Mulheres que amam demais), existem alguns critérios que podem ajudar a definir se a mulher pode ser considerada uma "mulher que ama demais". Os critérios foram muito bem escolhidos, e valem também para os homens. são eles: Torno-me obsessiva com os relacionamentos?Nego o alcance do problema?Minto para disfarçar o que ocorre numa relação?Evito as pessoas para ocultar o problema?Repito atitudes para controlar a relação?Sofro acidentes devido à distração?Sofro mudanças de humor inexplicáveis?Pratico atos irracionais?Tenho ataques de ira, depressão, culpa ou ressentimento?Tenho ataques de violência?Sinto ódio de mim mesma e me auto-justifico?Sofro doenças físicas devido a enfermidades produzidas por stress? A minha experiência clínica possibilita ampliar esta lista e acrescentar mais alguns critérios:gastar tempo e dinheiro em excesso para atender as necessidades da pessoa amada;deixar de atender suas necessidades básicas para atender da outra;romper com a família ou com amigos por causa da pessoa amada;seguir a pessoa, ou fazer plantão na porta do seu trabalho ou escola;ter ciúme exagerado;demonstrar afeto de forma exagerada e sem crítica;negar os rompimentos, mesmo quando estes são feitos da maneira mais óbvia;ignorar os sinais de que a outra pessoa não lhe quer;obedecer cegamente as ordens do outro;justificar de forma superficial seus atos de violência ou agressão;mudar a aparência ou a religião, ou o estilo de vida apenas para satisfazer o outro. Se estas mudanças lhe trazem satisfação, podem ser consideradas legítimas, do contrário são questionáveis;deixar de trabalhar, estudar ou produzir para pensar sobre a pessoa amada. Etc.Naturalmente isto é uma aproximação. Existem outros tantos comportamentos que poderiam ser listados aqui. O que importa mesmo é que a pessoa tenha consciência deste padrão de relacionamento adoecido e busque ajuda psicoterápica. Amar é uma das melhores coisas da vida. As relações afetivas devem ser vivenciadas de modo a promover a saúde e o bem estar dos envolvidos. Certamente, motivos de estresse e desentendimentos permearão as relações, mas isto é esperado. O que não é saudável é vivenciar uma relação onde o seu investimento afetivo é muito superior ao que recebe. Pense nisso! Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestMarcadores:AMOR Dificuldade em demonstrar amorNão confunda a demonstração do amor, com o amor, propriamente dito. São coisas distintas. Nem sempre onde há demonstração, há afeto. E a premissa contrária é verdadeira. Demonstração de afeto não é (e nunca foi) prova de amor. Existem pessoas que conseguem expressar aquilo que sentem por meio de outros comportamentos, como por exemplo, a busca pela proximidade, a relação de cuidado e preocupação, etc. No entanto, algumas não conseguem demonstrar de forma alguma. Por mais que alguém tente mobilizá-lo, não conseguem sair da "bolha da indiferença". A questão que se levanta é: Porque estas pessoas não demonstram o que sentem? A resposta para esta questão é bastante ampla e praticamente inconclusiva. Mas vale o exercício de reflexão. 1 - Ausência de sentimento Em muitos casos, o indivíduo não demonstra porque realmente não sente afeto passional pelo parceiro, mas consegue demonstrar carinho com atitudes educadas. Nestes casos, o "Bom dia" é apenas um cumprimento polido, exigido diante de situações formais, ou profissionais. O "Como você está" pode indicar uma preocupação com o outro que não vai além do simples desejo de que o outro esteja bem. Mera formalidade. Nada além. 2- Medo de rejeição Em outros casos, o indivíduo não vai além das atitudes educadas e demonstra atitudes educadas, porém utiliza mecanismos de negação do sentimento, como por exemplo: tentativas de humilhar o parceiro afetivo (deboche, sarcasmo), indiferença forçada (mudar de calçada, ignorar deliberadamente a presença do outro, etc.). Porém, a busca por proximidade pode indicar que existem sentimentos escondidos embaixo de toneladas de camadas de gelo. Estes indivíduos costumam ser incongruentes: ora buscam aproximação, ora afastamento; ora são simpáticos, ora extremamente indiferentes. Porém, raramente são calorosos. Geralmente, esta indiferença forçada se justifica pelo medo que sentem da rejeição, pois tendem a acreditar que as demonstrações só serviriam para exaltar o outro, que por sua vez poderia não corresponder, o que geraria um mal-estar muito grande. Logo, preferem se abster para não "fazer papel ridículo". 3- Embotamento afetivo Alguns indivíduos simplesmente não demonstram afeto da maneira convencional, porque não aprenderam como fazer isso. Geralmente sofreram algum tipo de "castração" de ordem sexual, que se estendeu até a afetividade, nos primeiros anos da adolescência, quando as paixões estão em alta. Deste modo, sua vida afetiva sofre bastante limitação, tanto nas demonstrações, quanto nas escolhas, o que pode levá-los a se casarem com a primeira namorada, por exemplo.E como não foram "educados" afetivamente, suas parcas demonstrações de afeto são "estabanadas": Não sabem escolher presentes, esquecem datas, não beijam ou abraçam com frequência, etc. Como lidar: Dá pra compreender perfeitamente a angústia de quem se relaciona com estes indivíduos; quem está acostumado (a) com as demonstrações clássicas tende a se sentir bastante incomodado. Nos casos onde há ausência de sentimento, não há muito o que fazer: não dá pra tirar leite de pedra. A solução aqui é aceitar e tentar um novo relacionamento, com alguém que tenha sentimentos reais. Nos casos onde o parceiro notoriamente busca aproximação assiduamente, mas não consegue demonstrar sentimento por nenhuma via, é importante desenvolver a capacidade de ler nas entrelinhas do comportamento do outro, buscando compreender sua história de vida e seu funcionamento afetivo. Pode acontecer que a convivência com alguém que demonstre abertamente o que sente ajude a desembotar a afetividade do parceiro e afaste o medo da rejeição. Neste caso, convém evitar a cobrança e as brigas que só servirão para aumentar a sensação de desconforto na relação. Conclusão Naturalmente, existem outros fatores que interferem na dificuldade de demonstração de afeto, além dos que foram expostos aqui. Cada caso deve ser avaliado separadamente para que possam ser compreendidos de forma particular. Algumas situações na vida deveriam ser compreendidas como se fossem uma ilusão de ótica, ou seja, não basta olhar para o óbvio, para o que salta aos olhos.É preciso olhar um pouco mais além. desvendar. seguir pistas. analisar criticamente.sintetizar. analisar a síntese.pra finalmente chegar a uma INconclusão.A primeira conclusão raramente é a correta, tanto na arte, quanto na vida. Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestMarcadores:AMOR Vamos falar sobre sexualidade?Quando falamos sobre relacionamentos afetivos, não podemos deixar de falar sobre sexualidade, que é um ingrediente importante em qualquer relação. O tema é tão importante que é destacado na mídia, porém, nem sempre com o respeito que merece. Sexualidade pode ser definida como a relação que o indivíduo tem com o próprio corpo e a forma como se relaciona com o corpo do outro, incluindo emoções eliciadas durante este contato. Apesar da enorme exposição do tema nas mídias e nas redes sociais, percebe-se que poucas vezes o assunto é abordado com a seriedade que merece. Infelizmente, existe uma tendência a banalizar a sexualidade humana, reduzindo-a a genitalidade. Para Freud (apud Bertozzi, 1993), a libido do ego é canalizada para um objeto (de desejo), e toda a energia do ego será empenhada na busca pelo prazer. No entanto, observa-se que a busca pelo prazer (a qualquer custo), em alguns casos, supera a necessidade de estabelecer vínculos afetivos, levando alguns indivíduos a se relacionarem de forma estritamente genital, negando-se a estabelecer qualquer tipo de vínculo de apego. Uma hipótese a ser considerada neste caso é o medo do envolvimento afetivo, uma vez que este envolvimento pode levar ao medo da perda e da solidão. Neste caso, reduzir o prazer ao ato sexual seria uma forma de obter prazer momentâneo. Quando esta busca por prazer imediato torna-se uma compulsão é necessário buscar ajuda psicoterápica, uma vez que pode mascarar prejuízos em outras áreas da vida. Ausência de prazerEm outro extremos, algumas pessoas tem relações afetivas bastante sólidas, com parceiros fixos, mas não conseguem sentir prazer. Segundo elas "ha um bloqueio" da relação. Isto é caracterizado pela ausência de relações sexuais, ou pela vergonha, medo, etc. Os indivíduos com esta dificuldade tendem a usar desculpas racionais para justificar a ausência de libido: enfermidades, cansaço, ou ocupação urgente. a afetividade pelo parceiro pode até ser genuína, mas não é suficiente para renovar a libido. Em alguns casos, a energia sexual não se renova nem mesmo quando há troca de parceiros sexuais. Um dos motivos que podemos apontar para esta ausência de libido está relacionada ao fato de vivermos em uma sociedade castradora pro natureza, onde toda muitas formas de prazer são vistas como imoral. Muitos indivíduos aprenderam que os órgãos genitais são "coisas" sujas e não conseguem se libertar disso na idade adulta. Outro ponto a ser considerado é que a busca pelo corpo perfeito também atrapalha bastante a sexualidade, uma vez que alguns indivíduos consideram que a sexualidade perfeita estaria diretamente relacionada ao corpo perfeito, como a mídia apregoa direta ou indiretamente. Isto leva aqueles que estão "fora dos padrões midiáticos" a terem vergonha do próprio corpo. Na mesma linha de pensamento, podemos pensar que o mesmo aparelho midiático que impõe os padrões de "corpo perfeito" também inventam padrões de "sexo perfeito: basta dar um giro pelas bancas de jornais e internet, para se deparar com muitas publicações que "ensinam" a ter bons orgasmos. Isto leva o indivíduo a questionar sua forma de vivenciar a sexualidade. Qualidade de vida sexual Sexualidade é vida! Exceto nos casos em que os indivíduos escolheram se abster desta prática, ou nos casos onde há limitações físicas ou orgânicas, a sexualidade poderia ser vivenciada de forma mais natural, sem muitos tabus ou ideação paranoide. A entrega ao ato sexual deveria obedecer tão somente aos princípios de cada um, respeitando os princípios do parceiro. Se a culpa, o medo ou o remorso estiverem atrapalhando a sexualidade, sugiro que procure ajuda psicoterápica, com ênfase em terapia corporal, para que o indivíduo conheça o próprio corpo, as zonas erógenas, e as formas de obter prazer (sozinho ou acompanhado). Referências: BEARZOTI, Paulo. Sexualidade: um conceito psicanalítico Freudiano. disponível em http://www.scielo.br/pdf/anp/v52n1/24.pdf Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestMarcadores:sexualidade 09 fatores que dificultam um relacionamento09 fatores que dificultam um relacionamento Para conceituarmos a dificuldade é necessário esclarecer como os relacionamentos se desenvolvem. Na definição de Turner e Richardf (2013), os relacionamentos passam por fases: Nas fases iniciais ocorrem as trocas de informações básicas, cuja finalidade é promover a busca por interesses afins, ocorrendo certa idealização a respeito do outro. Na fase seguinte ocorre a reciprocidade de autorevelação, quando os indivíduos se colocam de forma mais íntima, buscando estreitar o vínculo. É nesta fase que alguns relacionamentos tendem a desmoronar, pois a intimidade realista que o outro mostrou pode não corresponder à idealização oriunda da primeira fase e isto pode levar ao desentendimento. Desnecessário alertar para os perigos da idealização excessiva, que responde pelo aumento das expectativas com relação ao outro, por isso é importante ser bastante realista no momento de estabelecer relações, a fim de conhecer quais os comportamentos e atitudes que do outro que podem ser tolerados. Algumas variáveis que respondem pelo fracasso dos relacionamentos são: 1 – Comunicação excessivaOs relacionamentos são dinamizados em função da comunicação, por isto é importante ceder em alguns momentos para que a outra parte possa ser ouvida; 2- Comunicação escassaA dificuldade em se comunicar pode prejudicar alguns relacionamentos, pois é fundamental que os indivíduos se posicionem de alguma forma, nas diversas situações. Quem não sabe falar sobre seus sentimentos, ou não consegue descrever o que está sentindo corre o risco de ser mal interpretado. Para quem tem dificuldades em desenvolver estas habilidades sociais, sugiro que procure um bom psicoterapeuta. Existem técnicas muito eficientes. 3 – Escuta excessiva“escutar demais” em linguagem comum significa interpretar erroneamente aquilo que foi dito. Por isso é importante perguntar antes de fazer inferências inadequadas ou inoportunas. 4- Escuta deficitáriaEscutar “de menos” também pode colocar uma relação em xeque. É importante ouvir o que o outro tem a dizer, mesmo que não concordemos. 5 – Olhar excessivoConsiste em observar o comportamento do outro além do que é permitido pelos limites da individualidade. 6- Olhar deficitárioConsiste em não enxergar aquilo que é obvio e ululante, apresentando dificuldades em confrontar com a realidade e os obstáculos. 7 – InvasãoInvadir o outro consiste em romper com os limites colocados ou com a exigência de mais espaço na vida alheia, quando esta possibilidade é inviável. 8- Distanciamento O extremo oposto também pode prejudicar muitas relações, pois é difícil estabelecer vínculos com indivíduos emocionalmente distantes, que não expressam suas emoções, pensamentos ou sentimentos. 9- Idealização excessiva Quando duas pessoas se conhecem é natural que alimentem expectativas em relação ao outro. Destas expectativas, nascem as idealizações, que, na maioria das vezes, não se concretizam. Isto pode gerar cobranças, que em algum momento se tornam abusivas, e isto pode levar o relacionamento à falência. Estes são apenas alguns aspectos. Você pode elencar outros. Links para esta postagemEnviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o PinterestMarcadores:dificuldade de relacionamentoO caminho da Individuação Nas relações sociais (familiares, afetivas, profissionais e acadêmicas), as pessoas são impulsionadas a pensar, agir, e sentir como a maioria, sem grandes questionamentos. Soma-se a isto a influência das mídias sociais e. Não sobra tempo (e as vezes, nem interesse) em questionar regras. Desta forma há um prejuízo considerável na individuação. Como ser "si-mesmo" quando não há espaço para isso? Para muitos, pensar de maneira não-coletivista pode ser considerada uma falta grave, pois acredita-se que, uma vez pertencente a determinado meio, deve-se pensar, agir e sentir como a maioria. Qualquer pensamento opositivo seria uma afronta. E desta forma, as relações se tornam confluentes ( Que se assemelha a algo; que vai de encontro ao mesmo aspecto e se encontra em algum ponto comum.). Ao contrário do que se imaginava, as relações confluentes não trazem felicidade; ao contrário, geram muita ansiedade, pois privilegia-se o interesse da maioria em detrimento dos interesses individuais. Algumas pessoas só se conscientizarão de que há algo errado, quando sua ansiedade estiver em graus elevados. Neste ponto é necessário que se iniciem os exercícios de autoconhecimento para chegar à individuação que é um processo longo e complexo, onde uma pessoa busca sentir, pensar e comportar-se de forma única e original. Para Jung (2008) Individuação significa tornar-se umser único, na medida em que por "individualidade" entendermosnossa singularidade mais íntima, última e incomparável, significandotambém que nos tornamos o nosso próprio si-mesmo.Podemos pois traduzir "individuação" como "tornar-se si-mesmo" (Verselbstung) ou "o realizar-se do si-mesmo" (Selbstverwirklichung).(p. 60) Naturalmente, este caminho para a individuação não é linear: é possível que nesta viagem em busca de si mesmo sejam encontrados inúmeros obstáculos, ladeiras íngremes, trechos inacabados e falta de iluminação. Algumas pessoas se detêm diante dos primeiros obstáculos, voltando para suas "confortáveis relações confluentes", onde não não necessidade de tomar as próprias decisões. A está em dizer "não" Aquilo que não lhe serve. Não estou sugerindo que a pessoa em processo de individuação se transforme em um rebelde e se oponha a tudo, mas que pense por si mesmo. Mesmo quando tenha que concordar com as imposições do meio social, saiba o porquê está cedendo. MAY (1978) aponta que “a individualidade é uma dasfacetas da autoconsciência” (p. 78). Na vida moderna, aparentemente, as individualidades passam por um processo lento e gradual de aniquilação, restando apenas um vazio interior, que May (2008) conceitua como: “Resultado acumulado, a longo prazo, da convicção pessoal de ser incapaz de agir como uma entidade, dirigir a própria vida, modificar a atitude das pessoas em relação a si mesmo, ou exercer influência sobre o mundo que nos rodeia” (p. 22). O caminho da individuação exige que a pessoa desenvolva o sentido de autoconsciência, a fim de que possa enxergar-se a si mesmo, compreendendo de que forma se coloca no mundo, desenvolvendo formas de agir, pensar e sentir singulares, opondo-se ou não ao seu meio social. Opor-se ao meio não é algo que precise ser feito com hostilidade: existem formas sutis de oposição, que não trarão prejuízos a ninguém. Este caminho não tem fim. É importante que seja trilhado de maneira original a cada minuto. É nesta caminhada que encontramos o bem-estar. Referências: JUNG, Carl Gustav. O eu e o Inconsciente. 21 ed. Ed. Petrópolis: Vozes Ltda., 2008 MAY, Rollo. O homem à procura de si mesmo. 6. Ed. Petrópolis: VozesLtda., 1978.Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest Postagens mais antigasPágina inicialAssinar:Postagens (Atom)LinkdinPesquisar este blogPostagens mais visitadasWidget Recent PostsYour browser does not support JavaScript!postagens aleatóriasPostagem em destaqueQuando Procurar Terapia? Qual é o momento de procurar Terapia? Exceto quando houver indicação de um médico ou psiquiatra, não existe UM momento adequa.Minha lista de blogsMarcadoresAviso de Direitos autorais © 2014-2016 |Todos os direitos reservados| É proibida a reprodução parcial ou integral do conteúdo deste website, em qualquer forma, sem autorização expressa dos autores. DoctoraliaPsicologaSobre mimApresentação"O psicólogo é um profissional que oferece ajuda emocional, afetiva e racional;que ensina a expressar sentimentos como amor, raiva, indignação; que ampara na hora da dor; que motiva; que mostra ao outro suas potencialidades, convertendo defeitos em qualidades, medo em coragem, tristeza em alegria, raiva em amor." (*) Formação:Currículo Lattes FacebookTweets de @PsicologaMarisPsicologa Sp
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Vitalis Psicologia - - Skip to content Home A Clínica A Clínica Bem vindo ao site da Vitalis Clínica de Psicologia!A Clínica Vitalis conta com uma equipe de psicólogos qualificados, experientes e em constante atualização profissional.Oferecemos serviços de psicodiagnóstico, psicoterapia, acompanhamento terapêutico, avaliação neuropsicológica, orientação de carreira, coaching, arteterapia, supervisão e palestras na área da Saúde, Educação e Comunitária.Em nosso site você pode conhecer um pouco mais sobre os serviços oferecidos, a equipe, nosso espaço e os planos de saúde atendidos. Comments are closed
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psicologa : consulta psicologo : terapia psicologo : psicologo zona norte sp | Psicologa Luiza Costa - Home - Psicologa Luiza - Realiza terapia psicol?gica para adultos, casais, adolescentes e crian?as, psicologa atende zona norte de S?o Paulo (11) 2283-5871 - Home | Biografia | Psicoterapia | O que Auxilia | Recursos Humanos | Entrevistas | Contato Psicologa Clínica Utilizo psicologia junguiana, hipnose, regressão e análise de sonhos. O trabalho psicoterapêutico realizado na clínica se destina a crianças, adolescentes e adultos que necessitam ou desejam buscar auto-conhecimento, auxílio emocional, psicológico bem como ampliação da consciência. Psic?logo - Objetivo da Terapia Psicológica O principal objetivo da terapia psicológica é auxiliar o paciente no processo de auto-conhecimento e transformação. Traz melhoras e mudanças no interior pessoal, leva à respostas e reações positivas diante de acontecimentos do dia-a-dia, no convívio social e no estabelecimento de objetivos e construção dos mesmos. O psic?logo fornece ferramentas para um maior entendimento da i realidade e habilidades emocionais para lidar com dores e dificuldades pessoais. Psic?logo zona norte s?o paulo SP Luiza Costa Psicóloga com pós graduação em gestão de Recursos Humanos e Psicoterapia Corporal. Trabalha com hipnose, regressão, psicoterapia junguiana e cognitiva. SAIBA MAIS+ _________________________________ Consulta psicologo - Agende um horário: E-mail: site@psicologaluiza.com.br Skype: psicologaluiza Twitter: PsicologaLuiza Tel.: (11) 2283-5871 / (11) 98481-4244 _________________________________ Entrevistas fornecidas. Veja algumas entrevistas que a psicologa participou clicando AQUI. © Luiza Costa Psicóloga 2014 Rua Jeronima Dias, 199 - Santana Tel.: (11) 2283-5871 / (11) 98481-4244 E-mail: site@psicologaluiza.com.br Msn: luiza@artware.com.br Twitter Criação: Artware Psicologo Zona Norte - Psicologo S?o Paulo
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Psico - Serviços de Psicologia - - Nosso Objetivo A proposta da PSICO é auxiliar pequenas e grandes organizações na identificação de modelos de gestão. Saiba mais Nossos Serviços Estamos aptos a realizar diversas atividades dentro do campo da Psicologia Organizacional, prestando Assessoria Psicológica. Saiba mais Nossos Clientes Esperamos que você e sua empresa faça parte da nossa história. Conheça algumas organizações que já tiveram bons resultados. Saiba mais Nosso Produtos Procurando adequar-se às diferentes necessidades de nossos clientes, nós desenvolvemos vários tipos de laudos psicológicos. Saiba mais Onde Estamos Seja Bem vindo. Venha conhecer nossa nosso estrutura. Teremos o prazer em atendê-los. Saiba mais © PSICO Serviços de Psicologia .:: Todos os Direitos Reservados ::. Fones: (11) 3255-4933 ou (11) 3255-4113 | E-mail: psico@psicoservicos.com.br
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- - Odontologia Nosso Espaço Publicações Fale Conosco Oi, nós somos a ApreendHere. A Apreendhere é uma empresa que se dedica na prestação de serviços na área de Psicologia através de atendimento clínico, supervisão, cursos e palestras. Sobre nós A ApreendHere e a M’Odonto Veja tudo que precisa sobre nós! Prestamos serviços de Odontologia que abrangem Ortodontia, implantes, Cirurgia e Odontopediatria. A clínica psicológica da Apreendhere é especializada em Terapia Comportamental e realiza atendimentos psicoterápicos individuais de crianças, adolescentes, adultos, idosos, casais (namorados, noivos, casados, amasiados e casais homossexuais) terapia familiar e orientação de pais. Nossos atendimentos clínicos são desenvolvidos por profissionais altamente qualificados na abordagem comportamental. Saiba Mais Nossos Serviços Saiba mais Atendimento Psicológico A clínica psicológica Apreendhere é especializada em psicologia clínica e realiza atendimentos psicoterápicos . [+] Cinepsi Apreendhere Além do conhecimento técnico e autoconhecimento, a ampliação do repertório pessoal do psicólogo . [+] Supervisão Clínica Comportamental Na intenção de fortalecer e aprimorar o conhecimento técnico sobre atendimento . [+] Supervisão na área de Psicologia Es. Com o objetivo de contribuir na atuação profissional dos psicólogos que atuam na área escolar . [+] Cursos e Palestras Devido ao comprometimento com a formação do estudante de Psicologia, como também . [+] Reforço escolar com apoio neuropsic. Nosso objetivo é trazer conforto, segurança, confiança e autoestima na relação da criança com o aprender. . [+] M'Odonto - Nossos serviços Nossos serviços estão integrados com a odontologia Clínica Geral Odontológica A prática de uma odontologia p. . [+] Implantes Dentários Os implantes podem repor a per. . [+] Odontologia Estética Restauradora Esse tipo de tratamento também. . [+] Periodontia Se caracterizam por processos . . [+] Endodontia A Endodontia é conhecida como . . [+] Ortopedia Funcional dos Maxilares Diagnóstico, a prevenção, a in. . [+] Cirurgia Extração & remoção . [+] Ortodontia Restabelecer a oclusão dentári. . [+] Odontopediatria Especializada para cuidar da s. . [+] Atendimento odontológico para pacientes PNE Pacientes com necessidades esp. . [+] Veja mais Nosso Espaço Conheça um pouco mais sobre a ApreendHere Veja mais Nossa Equipe Conheça um pouco mais sobre nossos profissionais Juliana Rosa Honório Maziero Bruna Natália Pellacani Flávia Lima Luciane Furtado de Souza Valéria Domingos Napole Certo Veja mais Nossa Equipe Conheça a equipe da M'Odonto Saiba Mais Dr. Marcelo Mejorado Maziero Diretor executivo da Apreendhere Publicações Veja nossos livros e artigos publicados Análise Comportamental da Insônia Oficinas de Sexualidade para Adolescentes Sob o Enfoque Comportamental Veja mais Dra Lívia Pneumopediatria - Homeopatia - Pediatria(11) 29414869(11) 20930575 Ana Patrícia Fonoaudióloga(11) 99245-6416 Procurando uma solução? apreendhere@apreendhere.com.br +55 (11) 2294-1765 Contate-nos Deixe sua mensagem e entraremos em contato imediatamente Nome* E-mail* Mensagem*
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Psicologia e Relações Humanas | Blog destinado a divulgação de novos horizontes de conhecimentos e oportunidades diante das inquietudes humanas, suas emoçoes, sensações, pensamentos e comportamentos, um horizonte de escolhas para a vida. Consultório de Psicologia: (11) 97546-6799 - - Psicologia e Relações Humanas Blog destinado a divulgação de novos horizontes de conhecimentos e oportunidades diante das inquietudes humanas, suas emoçoes, sensações, pensamentos e comportamentos, um horizonte de escolhas para a vida. Consultório de Psicologia: (11) 97546-6799 Mãe processará Bolsonaro por dano moral após filho ser internado com covid 1 de julho de 2021 in Covid-19, Família, LEITURA RECOMENDADA, Notícias, Pais e filhos, Para refletir., Psicologia, Psicoterapia, Psicoterapia e Empresas, Relacionamentos, Saiba mais, Sem categoria, Social | Deixe um comentário “Meu filho tem 13 anos e nunca teve nenhum problema de saúde, nenhuma doença grave, nada. Não estava saindo de casa durante a quarentena, as aulas eram todas online. Mesmo assim, contraiu Covid-19. Apesar de ser muito jovem, a doença evoluiu rápido e ele chegou a ter 50% do pulmão comprometido. Só não morreu porque teve acesso a um bom hospital, ficou internado no Albert Einstein, aqui em São Paulo. Caso contrário, não sei o que seria.Coronavirus COVID-19 Prevention – Icon Set. Virus vector illustrationÉ extremamente doloroso saber que ele estava sendo bem tratado e imaginar que a maioria das mães não tem nem a chance de lutar. Me colocava no lugar das mulheres que não conseguiam nem um primeiro atendimento para suas crianças, que não encontravam vaga em hospital. Isso é desumano.“Se eu, com toda condição de conseguiu um bom tratamento para ele, estava nessa situação, como fica quem não tem essa possibilidade?”“Vou entrar com ação por dano moral contra Bolsonaro”A internação durou oito dias. Foi uma tensão absurda, pois ninguém sabe como a doença se comporta em crianças. E se ele piorasse mais? Moro no interior de São Paulo, onde está minha família, e estava com meu filho na capital. Em um dado momento, ele disse que queria ir para casa, que não queria morrer longe de todo mundo. Eu tentava animá-lo, brincava, cantava músicas, fazia alguma palhaçada. Depois, ia para o banheiro chorar. Foram os piores dias da minha vida.Sou advogada e comecei a estudar, lá no hospital mesmo, uma ação contra o governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Vi que já um grupo de vítimas da covid e famílias que perderam alguém para a doença exigindo a responsabilização do presidente.“Agora meu objetivo é responsabillizá-lo pessoalmente também. Vou entrar com uma ação por dano moral e material contra Bolsonaro, pedindo uma indenização.Vou pedir a responsabilização do governo por eventuais omissões praticadas durante a pandemia de covid-19, isso porque o direito administrativo adotou, como regra, a responsabilidade objetiva do Estado em casos como esse. Mesmo em se tratando de responsabilidade subjetiva, quando se fala de culpa, por exemplo, os requisitos também estão presentes porque houve deficiência no atendimento das pessoas, falta de informação e ausência de ferramentas de vacinação e contenção da propagação da covid, sendo que é obrigação do Estado dispensar um tratamento digno e eficiente a todos, inclusive por recomendação de protocolos nacionais e internacionais.Ter um presidente que estimula o contágio, que é irresponsável com a saúde das pessoas, que recusou compra de vacina, que promoveu campanhas falsas sobre ‘kit covid’, é cruel. E me revolta ver cenas como a que ele tirou a máscara de uma criança. É um desrespeito com todas as mães.“Vamos começar a perder crianças”Sem saber o que aconteceria com meu filho, voltei a rezar. Há alguns anos perdi uma irmã vítima de um motorista embriagado, e nesse episódio também perdi um poco a fé. Mas me peguei pedindo ajuda a Deus de novo.Na primeira vez que o levei ao hospital, a médica que o atendeu falou que, por ser adolescente, teria sintomas leves, que não era para eu me preocupar. Mas o que começou com uma febre alta evoluiu para um cansaço até para comer.Na segunda vez que levei ao hospital, com outro médico, ele já estava com 15% do pulmão comprometido, taquicardia, sinais vitais oscilando. Internado, mesmo com toda a atenção da equipe de saúde, com tratamento de ponta e máscara de oxigênio, ele piorou.Eu pedia, nas orações, para trocar de lugar com meu filho. Se alguém tivesse que morrer, que fosse eu. Foi uma dor e uma angústia absurdas.Quase um mês depois de ter tido alta, não diria que ele está totalmente recuperado. Na semana passada, por exemplo, teve crise de sinusite. Apareceram sequelas que no geral surgem em adultos.Precisamos levar a sério a covid entre os mais jovens. Não sabemos o impacto da doença nessa população, estamos correndo um risco sério de ver aumentar a mortalidade infantil pela ausência de políticas públicas adequadas. Vamos começar a perder crianças.”*Maíra Recchia, 40, é advogada e vive em Itapira (SP)Fonte: https://www.uol.com.br/universa/noticias/redacao/2021/06/30/mae-sobre-filho-de-13-anos-internado-com-covid-grave-poderia-ter-morrido.htm Permita-se não dar conta 25 de novembro de 2020 in Auto conhecimento, Autoconhecimento, Autoestima, Bullying, Burnout, Educação, Fases da vida, LEITURA RECOMENDADA, Notícias, Para refletir., Psicologia, Psicoterapia e Empresas, Saiba mais, Sem categoria, Suidício, Timidez, TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo) | Deixe um comentário Tenho visto muita gente se cobrando de fazer um pouco mais, ou se sentindo inadequadas por não parecerem cuidar o suficiente, ou não serem tão boas quanto outras pessoas que vê ao redor demonstram ser. Nesses tempos de pandemia então, parece ter aumentado ainda mais esse senso de inadequação, bem como a cobrança por ação. Afinal, se tem tanta gente se adaptando e fazendo até mais, por que eu também não estou dando mais de mim?Oops text on wooden blocks.Tem horas que essa ânsia por mudança, melhoria, transformação, que é super saudável e necessária para continuarmos crescendo enquanto indivíduos, revela seu lado sobra e se opressora. Ela deixa de ser um impulso e convite e se transforma num peso que paralisa e nos leva para baixo.Nesses momentos, cada vez mais tenho percebido que é fundamental parar e respirar fundo. Bem fundo. E então, nos permitirmos sentir nossas impotências e limitações. Viver o luto dessas impotências.Bem sei que é duro, e difícil, se permitir estar nesse lugar. E que a tendência é negar esse momento e colocar sobre si um pouco mais de pressão e inadequação, com a melhor das intenções, dizendo: “que isso, sai daí, você consegue. Não pode ficar desse jeito não”. Afinal, permitir-se estar num lugar de impotência pode parecer que estamos jogando a toalha. Desistindo. Entregando a batalha.Mas, cuidado. Onde está escrito que viver o luto de não conseguir fazer mais, significa que não podemos continuar caminhando e crescendo, sendo melhores amanhã?Onde está escrito que viver esse luto significa que nunca mais sairemos dele?We condemned our words. Pictoman’s communication messages. On blue background.Ah! Já sei. Talvez algumas crenças que estão tão incutidas em nós, que sequer percebemos seu impacto em nosso bem-estar. Crenças essas que se manifestam através de conhecidas frases como “Você precisa ser forte”, “O mundo não tem lugar para os fracos”, “Treine enquanto eles dormem, estude enquanto eles se divertem, persista enquanto eles descansam, e então, viva o que eles sonham”, dentre muitas outras.Você se pauta por alguma dessas que citei? Ou alguma outra que sussurra (ou grita) em seus ouvidos?Veja que viver o luto da impotência e dificuldade diante da vida tal qual se apresenta é, tão somente, reconhecer nossa humanidade. Nossa necessidade de pausa, descanso. Desconectar do caos e adentrar a um pequeno espaço de calmaria. Respirar. Ser cuidado.Depois de uma pausa, reconhecendo nossa humanidade, a gente volta a lida com a vida. Inteiros com quem somos. E, quem sabe, o reconhecimento de nossas limitações momentâneas nos traz algum aprendizado para, com mais sabedoria, lidar com os desafios da vida.Aliás, extrair a última gota de suor e sangue tem sido um discurso impregnado numa lógica mecanicista de ver o mundo, onde todas e todos são recursos a serviço de algo ou alguém. Onde movimento e ação são valorizados, e pausa e descanso são perda de tempo.Nascemos nesse momento de mundo onde a lógica mecanicista é super presente. Precisamos honrar o tanto de coisa bacana que tivemos acesso a partir dessa visão de mundo. Mas não precisamos ser tomados por ela, tampouco assumir que ela precisa perpetuar para todo sempre.É tempo de mudarmos. E, para isso, precisamos lembrar que não precisamos dar conta de tudo. Que temos limites. Senão, sem percebermos, entramos em colapso. E, nessa hora, esgotou-se a última gota.Permita-se parar essa semana. Fazer nada. Ser improdutivo. Jogar conversa fora. Conectar-se com algo que gostava na infância. Fazer algo que te dê prazer, sem culpa.– Ah Sérgio, e o que isso tudo tem a ver com o mundo do trabalho e as empresas?Imagina se cada indivíduo ali dentro permite-se perceber seus próprios limites, e falar sobre eles. Imagina se na cultura organizacional de uma empresa melhoria e acolhimento dos limites, caminhassem lado a lado? Fonte: https://www.uol.com.br/ecoa/colunas/sergio-luciano/2020/10/14/permita-se-nao-dar-conta.htmConsultório Rua Martiniano de Carvalho, 864 – Cj 907 Bela Vista Próx. ao Metrô Vergueiro (200m.) e Shop. Paulista (200m.) São Paulo Fone / whatsapp: (11) 97546-6799 E-mail: psicoclinicas@yahoo.com.br Site: http://sites.google.com/site/psicoclinicas/ “Descobri que problemas emocionais eram a ‘causa’ de meus fortes piriris” 23 de novembro de 2020 in Auto conhecimento, Autoconhecimento, Autoestima, Curiosidades, Depressão, Estresse, Fases da vida, Fobias, LEITURA RECOMENDADA, Notícias, Para refletir., Preconceito, Psicologia, Psicoterapia, Psicoterapia e Empresas, Saiba mais, Sem categoria, Timidez, Transtornos de Ansiedade | Deixe um comentário “Dez vezes ao dia precisas rir e estar alegre, senão incomodar-te-á de noite o estômago, esse pai da aflição. “Esse trecho do livro “Assim falava Zaratustra”, escrito pelo filósofo Friederich Nietzsche no final do século 19, mostra como a relação entre as emoções e a saúde do corpo não é algo recente. A milenar medicina tradicional chinesa também diz que as doenças surgem quando há uma manifestação de desequilíbrio das energias Yin e Yang do corpo – que representariam um equilíbrio racional e emocional/intuitivo.Glowing lines and spots encircling a human brainA primeira vez que notei o quanto as minhas emoções podiam afetar todo o meu sistema nervoso, digestivo e imunológico foi em 2017. Na época, viajei com um amigo ao Deserto do Atacama, no Chile, para uma incursão até a Bolívia, onde encontraríamos o Salar de Uyuni. No dia de voltar a Santiago, comecei a me sentir mal no aeroporto. Fui ao banheiro algumas vezes com uma forte diarreia. Já no Chile, nada de melhorar – pelo contrário, a diarreia piorou e meu estômago doía muito.Numa situação como essa, o pensamento mais comum (e foi o que veio à minha cabeça) é de intoxicação alimentar. Não é nada estranho pensar que eu estava mal por causa de algo que comi nos lugares em que passei – alguns precários, no meio do deserto. Porém, meu amigo comeu as mesmas coisas que eu e estava se sentindo ótimo – inclusive, conheceu muito mais Santiago do que eu, que estava “ocupado” no banheiro.O fator que faltava para solucionar a equação era o meu estado emocional. Eu vinha passando por um duro término de relacionamento e, durante a viagem, minha ex-namorada e eu discutimos por telefone. Foi um período duro e melancólico que fez com que aproveitasse muito menos do que gostaria aquela incrível viagem.Como as emoções podem afetar o intestinoApós a viagem à Bolívia, foram incontáveis os quadros de diarreia, azia, cólicas, dor de estômago e prisão de ventre ao longo dos anos. Após muito tempo sofrendo com o problema, procurei ajuda médica e descobri que tenho síndrome do intestino irritável, doença que tem ligação direta com nossas emoções.Um estudo publicado no Centro Nacional de Informação Biotecnológica, nos EUA, analisou 4.763 participantes para entender a relação da síndrome com o equilíbrio da mente. Os pesquisadores constataram que os pacientes que sofriam com o problema no intestino tinham maiores taxas de ansiedade, sintomas de depressão e angústia do que quem não apresentava sintomas da síndrome intestinal.Vector illustration – Brain StormDiferente de outras doenças no órgão, como colite ulcerosa e doença de Crohn, a síndrome do intestino irritável (SII) é considerada um distúrbio funcional – ou seja, não é causada por uma inflamação crônica, como as outras citadas. “Na SII, há uma disfunção que interrompe o movimento normal dos alimentos pelo trato gastrointestinal, causando os sintomas relacionados. O problema pode produzir sintomas diferentes em pessoas diferentes e acredita-se que múltiplos fatores físicos e psicológicos estejam envolvidos no seu desenvolvimento”, descreve Susan McQuilan, mestre em ciências e nutricionista, em seu artigo Ansiedade SII: Como os distúrbios digestivos afetam sua saúde mental.As doenças chamadas de orgânicas são aquelas que apresentam alterações químicas, bioquímicas, infecciosas etc. – como dor de barriga por pedra na vesícula, úlceras, inflamações e câncer. Já as funcionais, como a síndrome do intestino irritável, apresentam alterações diferentes das orgânicas tradicionais, como problemas de motilidade do intestino (capacidade dos intestinos de realizarem movimentos peristálticos para expelir o bolo fecal), de sensibilidade, alterações de expressão dos neurotransmissores etc.“Nós possuímos ‘scanners’ no nosso intestino que monitoram tudo que se passa dentro dele, como identificar as bactérias presentes, os tipos de alimento que se ingere e assim por diante. Quando esses receptores notam alguma alteração das bactérias intestinais, são estimulados e a informação é passada para um nervo que leva o sinal até o cérebro, que filtrará a informação e mandará a resposta para o intestino, alterando a sensibilidade do órgão, secreções etc.”, explica Ricardo Barbute, gastroenterologista do HC-FMUSP (Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo).“Esse eixo funciona de forma anômala em quem tem síndrome do intestino irritável, exemplo clássico de doença funcional. O cérebro vai interpretar as informações que vêm do intestino de forma diferente, com maior sensibilidade ao que acontece no intestino, então são gerados os sintomas do problema. E essa sensibilidade é ainda maior em que está deprimido, ansioso, cansado”, completa.O que veio primeiro?Barbute explica que, apesar de as alterações psicológicas e psiquiátricas serem comuns em quem sofre de síndrome do intestino irritável, elas não são as causadoras do problema. São as alterações genéticas que predispõem o aparecimento da SII. “As alterações psicológicas e psiquiátricas são comuns, mas elas não geram nem explicam os sintomas, apenas os modulam em quem sofre com síndrome do intestino irritável. Resumindo, ninguém tem a doença porque é estressado, mas sendo estressado, vai ter sintomas do problema de forma mais intensa e frequente.”Luiz Scocca, psiquiatra do Hospital das Clínicas, em São Paulo, e membro da APA (Associação Americana de Psiquiatria) complementa. “Não está totalmente claro como o estresse, a ansiedade e a síndrome do intestino irritável estão relacionados. O que os estudos mostram é que eles podem acontecer juntos com grande frequência – cerca de 60% dos pacientes com sintomas da síndrome também mostram ter um (ou mais) problema psiquiátrico”, fala o especialista.Segundo ele, a relação estreita entre o sistema nervoso e o intestino acontece desde que as primeiras células do organismo são formadas, fazendo com que se comuniquem “para o bem e para o mal, sempre”. Também parece haver uma grande influência do sistema imunológico na síndrome, sendo que ele também é afetado por estresse e depressão. “É uma conexão inquestionável.”Em busca de equilíbrio nutricional e emocionalMuitas pessoas afetadas pela síndrome do intestino irritável não procuram atendimento médico. “Aproximadamente 40% dos indivíduos que atendem aos critérios de diagnóstico da doença não têm um diagnóstico formal”, aponta Renato Zilli, endocrinologista do Hospital Sírio Libanês. A SII está associada ao aumento dos custos com assistência médica e é a segunda maior causa de absenteísmo no trabalho. “Nos Estados Unidos, ela é responsável por 25% a 50% de todos os encaminhamentos para gastroenterologistas”, completa Zilli.Different emotions and feelings showing thru specific colors and line icons. Illustration is made from vectorised elements took from acrylic painting.02/O problema está associado a outras condições, como fibromialgia, síndrome da fadiga crônica (também conhecida como doença de intolerância ao esforço sistêmico), doença do refluxo gastroesofágico, dispepsia funcional, dor no peito não cardíaca e distúrbios psiquiátricos, incluindo depressão, ansiedade e somatização. “O estresse emocional e as refeições podem agravar a dor. Pacientes com SII também relatam frequentemente inchaço abdominal e aumento da produção de gás na forma de flatulência ou arroto”, continua o médico do Hospital Sírio Libanês.Sintomas nada agradáveis e que oferecem problemas não só em curto prazo, como para toda a vida – e que merecem atenção. Para o tratamento, é importante procurar um profissional e individualizar a estratégia nutricional, além diagnosticar deficiência de nutrientes.Pacientes com SII podem se beneficiar da exclusão de alimentos conhecidos como FODMAPs – fontes de oligossacarídeos, dissacarídeos, monossacarídeos e polióis fermentáveis. Entram nessa lista feijão, couve, trigo, brócolis, cebola, frutas e muitos outros alimentos. “Em alguns casos, também pode ser recomendado evitar a lactose e o glúten, como prevenção”, complementa Zilli.Além disso, faz parte do processo de tratamento um olhar mais cuidadoso e profundo sobre o estado emocional. O paciente precisa buscar mudar alguns padrões de pensamento e entender as emoções e como controlá-las, por meio de terapias, consultas psiquiátricas, meditação, ioga, atividade física e tudo que ajuda a trazer bem-estar.Para Scocca, essa é parte essencial do tratamento. “Não há como tratar o transtorno em longo prazo sem a combinação das mudanças de hábitos. O paciente necessitará de remédios de várias famílias – de antidepressivos a antibióticos, de fibras sintéticas a probióticos – mas terá que lidar com a ansiedade por meio de exercícios físicos leves e constantes, relaxamento, respiração, massagem, além de melhora da qualidade de vida.”Segundo Barbute, mais de 70% dos pacientes com SII mostram melhora com uma dieta correta, baseada no baixo consumo de FODMAPs e com o tratamento dos sintomas psicológicos. Mas, em alguns casos, há necessidade de tratamento medicamentoso, como antispamóticos e antidepressivos.“Os antidepressivos têm ação direta no intestino mexendo com a secreção de serotonina – 95% da serotonina do corpo está no intestino. Qualquer antidepressivo tem ação intestinal e normalmente usamos em doses menores do que as psiquiátricas.” Fonte: https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/10/05/descobri-que-problemas-emocionais-eram-a-causa-dos-meus-piriris.htmConsultório Rua Martiniano de Carvalho, 864 – Cj 907 Bela Vista Próx. ao Metrô Vergueiro (200m.) e Shop. Paulista (200m.) São Paulo Fone / whatsapp: (11) 97546-6799 E-mail: psicoclinicas@yahoo.com.br Site: http://sites.google.com/site/psicoclinicas/ Todos temos um “lado sombra” da personalidade: o que é e como lidar com ele 17 de novembro de 2020 in Auto conhecimento, Autoconhecimento, Curiosidades, LEITURA RECOMENDADA, Para refletir., Psicologia, Psicoterapia, Psicoterapia e Empresas, Relacionamentos, Saiba mais, Sem categoria | Deixe um comentário Há mais de um significado para o conceito de “sombra” na personalidade, mas antes de esmiuçá-los é importante avisar: todas as pessoas o têm, o que as difere é a maneira com que lidam com ele. “Ter ou não ter um lado sombra não é uma escolha. Ele faz parte de todos nós, se desenvolve a partir das experiências acumuladas ao longo da vida e pode tomar contornos bastante negativos, caso optemos por ignorá-lo”, diz a psicanalista Gisele Gomes, professora de Teoria Psicanalítica Freudiana na RNA Clínica e Escola de Psicanálise, em São Paulo (SP).Man and a scibbled version of himselfA ideia tem origem na psicologia analítica desenvolvida pelo psiquiatra suíço Carl Gustav Jung (1875-1961). A sombra é tudo o que foi negado, reprimido ou ainda permanece desconhecido pelo indivíduo e está recalcado – ou seja, reprimido – em seu inconsciente, o que também torna sua definição ligada aos estudos do psicanalista austríaco Sigmund Freud (1856-1939).De um modo mais simples, podemos definir a sombra como aquele lado da personalidade que acolhe instintos que insistimos em controlar, como a raiva, o ódio e a inveja, entre outros. “Todos nós temos em nosso inconsciente o bem e o mal, mas conhecemos a essa face sombria quando começamos a tornar consciente aspectos que consideramos ‘ruins’ ou ‘errados’, seja por questões educacionais, culturais ou sociais. A sombra é um ‘eu escondido’ cujas manifestações são rejeitadas por nós a todo o tempo”, afirma a psicanalista Andréa Ladislau, do Rio de Janeiro (RJ).Mesmo reprimido, ele se manifestaSegundo Marcelo Lábaki Agostinho, psicólogo clínico do IP-USP (Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo), a sombra é algo escondido na vida inconsciente e que, por ser assustador, fica à parte da personalidade. “O crucial não é identificar quando esse lado sombra se desenvolve, mas sim o que fica desintegrado da nossa personalidade e por quê. O que não é elaborado pode surgir como um comportamento estranho, um sintoma, que não pode ser compreendido somente pelas formas racionais de conhecimento, pois envolve os aspectos inconscientes de nós mesmos”, afirma.Assim, o que rejeitamos em nós mesmos pode vir à tona em algum momento – pensamentos, emoções e impulsos que podem dolorosos, vergonhosos ou tóxicos demais para aceitar. Ressentimento, ciúme, mágoa ou inveja, só para citar alguns exemplos, de repente explodem na forma de atitudes nocivas, conflitos, agressões verbais e até violência física. É fundamental combater o sentimento de culpa por perceber nosso lado sombrio, uma vez que ele também faz parte de nosso ser.“A questão é controlar e equilibrar para não fugir do que, culturalmente ou socialmente, é considerado ‘normal’ e ético para nossa vivência, sem trazer prejuízos para os outros e para nós mesmos”, fala Ladislau. Se deixarmos a sombra nos dominar e determinar nossos atos, podemos ceder espaço para manifestações neuróticas ou psicóticas, alimentando uma essência maléfica.Como lidar com isso?young woman looking fine on the outside but unwell in her emotions and mental stateNa opinião de Gomes, o efeito sombra pode ser sutil ou brutal – tudo depende de como as pessoas lidam com esse lado não consciente e imprevisível. “Para exemplificar, todos os dias as pessoas vivenciam algo que lhes traz algum tipo de ‘incômodo’, não é mesmo? Ou seja, convivemos com alguém que não nos agrada em nosso trabalho; assistimos com revolta fatos violentos como um assalto, um homicídio ou um feminicídio; acompanhamos assustados milhares de brasileiros em negação em relação à pandemia do novo coronavírus. Todas essas vivências trazem à tona, mesmo que brandamente, algo do nosso lado sombra, como o desejo de vingança contra um desafeto ou a vontade de exercer a justiça com as próprias mãos. Essas reações, drásticas ou meramente negativas, se originam nas sombras do nosso ser”, observa.Uma forma de “eliminar” a sombra é jogá-la sobre ombros alheios. “Aquilo que rejeitamos ou não admitimos em nós mesmos também costuma ser projetado nos outros”, conta a psicóloga e psicanalista Gabriela Malzyner, professora do curso de Formação em Psicanálise do CEP (Centro de Estudos Psicanalíticos), em São Paulo (SP).De acordo com Agostinho, algumas pessoas conseguem lidar melhor com o lado sombra do que outras por apresentarem mais facilidade para entrar em contato com o próprio mundo interno. “Pode ser que para elas o sintoma não seja a única forma de entrar em contato com o que se passa na mente e, assim, fica mais fácil se conhecer”, diz. Sob o ponto de vista do psicólogo, aceitar que há essa dimensão desconhecida em si mesmo pode ser uma boa forma de ficar de bem com o lado sombra. Aceitar que não conhecemos tudo, que não temos controle de tudo, que nem tudo está ao alcance da nossa compreensão seria, a meu ver, um bom começo”, aponta.Fonte: https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/09/14/todos-temos-um-lado-sombra-da-personalidade-o-que-e-e-como-lidar-com-ele.htmConsultório Rua Martiniano de Carvalho, 864 – Cj 907 Bela Vista Próx. ao Metrô Vergueiro (200m.) e Shop. Paulista (200m.) São Paulo Fone / whatsapp: (11) 97546-6799 E-mail: psicoclinicas@yahoo.com.br Site: http://sites.google.com/site/psicoclinicas/ O que é resiliência? (E por que isso é importante) 9 de novembro de 2020 in Auto conhecimento, Autoconhecimento, Autoestima, Para refletir., Psicologia, Psicoterapia e Empresas, Saiba mais, Sem categoria | Deixe um comentário O termo resiliência quer dizer – em seu significado original, na física – o nível de resistência que um material pode sofrer frente às pressões sofridas e sua capacidade de retornar ao estado original sem a ocorrência de dano ou ruptura. A psicologia pegou emprestada a palavra, criando o termo resiliência psicológica para indicar como as pessoas respondem às frustrações diárias, em todos os níveis, e sua capacidade de recuperação emocional. Falando de uma maneira bem simples, quando mais resiliente você for, mais fortemente estará preparado para lidar com as adversidades da vida.Embora exista certa controvérsia a respeito dos indicadores de uma boa resiliência, não se acredita que ela seja resultante de um traço de caráter ou de personalidade. Na verdade, a melhor definição da palavra seria o resultado de um processo de aprendizagens de vida. Portanto, você, assim como eu, está apto para desenvolvê-la.O treinamento começa desde cedoDesde a infância, pessoas que ativamente se esquivam das dificuldades ou que são isoladas dos problemas cotidianos (como fazem alguns pais para “poupar” a criança), deixam de “treinar” suas habilidades resilientes. Desta forma, quando crescem, tais indivíduos não conseguem apresentar repertórios adequados de enfrentamento aos problemas e, desta forma, perdem a habilidade de atravessar as situações de crise de maneira construtiva. Sua falta de habilidade faz com que reajam em excesso (aumentando assim o tamanho das adversidades) ou, no polo oposto, respondam de maneira passiva, ou seja, permanecem anestesiados frente aos dilemas, perpetuando-os.Um dos princípios mais importantes neste aprendizado diz respeito ao que chamamos de capacidade de enfrentamento de uma pessoa. Eu explico: em todas às situações adversas que passamos podemos compreendê-las de duas formas.A primeira diz respeito a uma interpretação mais negativa dos fatos, ou seja, entendemos que coisas ruins que acontecem a nós estão fora de nosso raio de ação, pois não temos a menor responsabilidade a respeito de sua ocorrência. Nesta posição, como não temos controle pelo acontecido, não exibimos nenhuma atitude de mudança. E, assim, assumimos uma postura de vítima das circunstâncias da vida.Uma segunda possibilidade diz respeito a uma interpretação mais ativa dos fatos, ou seja, podemos assumir que parte dos problemas e das dificuldades que vivemos dizem única e exclusivamente respeito a nossa forma de agir no mundo, e portanto, entendemos que possuímos alguma responsabilidade sobre o fato.Assim, quando eu me vejo parte integrante do problema e pelo que acontece a minha volta, recupero a possibilidade de mudar as coisas que não me fazem bem. Aqui, exatamente, encontra-se um dos maiores dilemas humanos. Embora muitas pessoas desejem ativamente mudar as situações de sua vida, dificilmente querem se automodificar. Mudar então é apenas um desejo.Nesse sentido, nossa atitude mental frente às adversidades é uma das primeiras lições para construir uma boa resiliência psicológica, pois nos possibilita uma postura mais ativa: a de nos tornarmos responsáveis pelo que acontece a nossa volta. Um bom exemplo deste posicionamento pode ser comprometido através de antigo ditado que diz: “não importa o que fizeram conosco, mas sim o que fazemos com aquilo que fizeram de nós”.E você leitor, em qual posição mais se situa?… A de vítima ou a de responsável pela sua vida? Se optar por entender sua realidade dentro de uma maneira mais ativa e, principalmente sob seu controle, é provável que sua resiliência seja aumentada de maneira expressiva. Pode não ser muito usual, mas tente praticar este pensamento.Buscando um sentidoUm segundo ponto que aumenta de forma significativa nossa resiliência é o desenvolvimento de um projeto pessoal de vida. Conhecemos pessoas que vivem apenas contando com o dia de hoje e assim passam por sua vida de maneira quase que inconsistente, alheias a tudo e a todos. Uma importante lição deve ser aprendida neste ponto.Uma história que merece ser contada aqui é a do psicólogo existencialista Viktor Frankl. Prisioneiro dos campos de concentração, ele teve a oportunidade de observar as mais diversas reações dos prisioneiros frente às atrocidades cometidas pelos nazistas. Em seus relatos, descreve que muitas pessoas em certo ponto não mais conseguiam tolerar o sofrimento e assim deliberadamente desistiam de viver. Faziam isso se jogando contra as cercas eletrificadas, deixando de se alimentar ou, finalmente, se atirando contra os militares e seus cachorros. Em suas notas, descreveu que aquelas que mais suportavam a dor de uma prisão (e que sobreviveram) eram aquelas que desenvolviam um sentido de vida como, por exemplo, guardar comida para um prisioneiro mais fragilizado ou mobilizar-se para conseguir medicações para algum outro mais necessitado. Tais ações, segundo ele, traziam de volta a dignidade humana, pois abasteciam as pessoas com força e determinismo pessoal.“O sucesso, como a felicidade, não pode ser perseguido; ele deve acontecer, e só tem lugar como efeito colateral de uma dedicação pessoal a uma causa maior”, dizia Frankl. Desta forma, temos em nosso cotidiano que desenvolver projetos que tragam um sentido a nossa existência, pois isso nos torna mais resilientes frente às adversidades da vida. Quando eu tenho um projeto maior para me apoiar, entendo que os problemas são apenas obstáculos a serem superados, pois persigo algo muito maior.E você leitor, tem algum projeto pessoal maior de vida? O que realmente você espera de sua existência? Veja que não vale desejar ficar rico, pois sabemos que isso por si só não traz dignidade a ninguém. Ter um projeto maior é possuir uma causa que lhe traga sentido. Algo que nos faça sair da cama todos os dias e que seguramente poderá trazer-lhe de quebra mais resiliência.Entendendo emoçõesFinalmente, o tripé da resiliência se apoia na capacidade de compreender o que sentimos. Pode parecer algo mais simples, entretanto, não é o que ocorre. Vivemos usualmente sem entrar em contato com nossas sensações subjetivas e isso pode nos confundir bastante. Estar atento aos nossos sentimentos é uma das maneiras mais simples de desenvolver nossa capacidade de enfrentamento emocional. Entenda que estar em contato com nossas emoções nos faz sermos mais ágeis na busca daquilo que efetivamente nos faz bem, como também na evitação das situações que nos fazem mal. É a chamada inteligência emocional.Em função de não estarmos habituados a nos conectar conosco, estamos sempre procurando aliviar nossos sentimentos ruins através de atitudes externas como, por exemplo, comprar quando não nos sentimos bem, comer quando estamos ansiosos etc, ou seja, agimos de uma maneira esquiva, na qual nos protegemos de nossos próprios sentimentos desconfortáveis. O ponto central aqui é perceber nosso estado subjetivo para então poder mudá-lo.Caso você esteja achando difícil minha proposta, vou ajudar você. Usarei uma antiga crônica de Clarice Lispector que tem o seguinte título: “Se eu fosse eu”. Diz ela: “Quando a procura de um papel se torna inútil, pergunto-me: se eu fosse eu, em que lugar eu o guardaria?” E complementa dizendo: “Quando eu acho o objeto perdido, fico tão absorvida com a pergunta ‘se eu fosse eu’, que eu começo a pensar, diria melhor, sentir”. E finaliza indagando: “leitor, se você fosse você mesmo, quem você seria e onde estaria?”. Conclui sua crônica dizendo: “É como se a mentira fosse lentamente movida do lugar onde se acomodara e temos então contato com a experiência real da vida”.Portanto, sabemos o que nos incomoda, apenas decidimos não pensar no assunto, anestesiando-nos. Se esta pergunta lhe deu algum frio na barriga, isso definitivamente é um bom sinal. Caso você ainda não tenha percebido, ainda há tempo para mudar. Se não consegue sozinho, busque ajuda.Concluindo então nossa conversa: (a) desenvolva um papel ativo em sua vida (não se sinta vítima de sua existência), (b) elabore um grande projeto pessoal (caso ainda não o tenha) e finalmente (c) entenda suas emoções. Posso lhe assegurar que você desenvolverá de maneira espantosa sua resiliência emocional. Milan Kundera em seu livro A lentidão afirmou que “cada possibilidade nova que tem a existência, até a menos provável, transforma a existência inteira”.Fonte: https://www.uol.com.br/vivabem/colunas/dr-cristiano-nabuco/2020/10/06/o-que-e-resiliencia-e-por-que-isso-e-importante.htmConsultório Rua Martiniano de Carvalho, 864 – Cj 907 Bela Vista Próx. ao Metrô Vergueiro (200m.) e Shop. Paulista (200m.) São Paulo Fone / whatsapp: (11) 97546-6799 E-mail: psicoclinicas@yahoo.com.br Site: http://sites.google.com/site/psicoclinicas/ “Fica em casa” x “dar uma voltinha”: pandemia polariza amizades 21 de outubro de 2020 in Amizade, Amoroso, Auto conhecimento, Autoconhecimento, Covid-19, Estresse, Falhas de comunicação, Família, LEITURA RECOMENDADA, Notícias, Para refletir., Psicologia, Psicoterapia, Psicoterapia e Empresas, Relacionamentos, Saiba mais, Sem categoria, Social | Deixe um comentário Parece até revival da eleição de 2018. Na internet, amigos se atacam e se sentem magoados uns com os outros. Há quem seja expulso de grupos de WhatsApp e quem decida deletar redes sociais. Passados seis meses de pandemia, estamos todos no limite. Alguns de nós resolveram dar umas voltas, expandindo isso para um tal “novo normal”. Outros continuam trancados em casa, se limitando de tudo. E cada vez menos duas formas diferentes de agir conseguem se entender e conversar.Young female neighbors talking from apartment windows during COVID-19 isolationResultado: como se não fosse o suficiente o medo do vírus e a incerteza econômica, ainda estamos brigando com nossos amigos!Aconteceu com o jornalista Renato (o nome é fictício porque ele não quer criar mais confusão). Ele está há seis meses em casa com o marido em São Paulo. Só saiu duas vezes. Seus amigos mais próximos não têm feito o mesmo. “Briguei com a minha melhor amiga por causa disso. Agora, quando falo com ela, evito tocar no assunto da pandemia.” Segundo ele, “os amigos falaram que iam se encontrar na praça, e depois virou para ‘vamos todos alugar um sítio’. Renato não se conforma com o que considera falta de solidariedade e reconhecimento de privilégio. “Nós somos de classe média alta, podemos trabalhar de casa, não dá para só reclamar do governo e não fazer a sua parte, que é ficar em casa, para evitar que a epidemia se espalhe ainda mais”. Renato anda afastado dos amigos, o que torna seu isolamento ainda mais difícil.A maioria das pessoas entrevistadas para esse artigo preferiram não se identificar para não aumentar ainda mais os conflitos. Caso da farmacêutica Marcela, de 43 anos, que já foi deixada de lado de um grupo de WhatsApp de amigos por causa do seu discurso pró isolamento.“Tenho um grupo com meu marido e mais três casais de amigos, no começo da pandemia foi legal, fizemos vídeo chamada, festa no zoom. No fim do lockdown, já começaram as divergências, com gente querendo se encontrar pessoalmente. Trabalho dentro de hospital, então sigo todos os protocolos. Até que um dia um amigo do grupo sugeriu “furar o isô” (isolamento). Fiquei chateada, disse que não era de forma alguma a hora de fazer isso. Resultado, fiquei sabendo que criaram um outro grupo sem eu e meu marido. “Hoje, Marcela consegue rir da situação, mas a diferença de pontos de vista não está sendo fácil. “Eu até deletei minha conta no Instagram para não ver amigos na praia, em festinhas. Estava achando muito angustiante”, conta.Sheila, engenheira de 43 anos, teve conflitos com amigas tão sérios que ela acha que “a amizade nunca será a mesma”. Ela é filha de uma empregada doméstica que perdeu o emprego na pandemia. E teve que lidar com amigas reclamando da falta de domésticas durante o isolamento. “Tenho um grupo de WhatsApp com amigas de classe média. Algumas ascenderam socialmente, passaram a ter mais grana. Em abril, começaram a reclamar da falta de empregadas domésticas. Em maio, já começaram a discutir quando as empregadas iam voltar, “já que todos precisam trabalhar”. Já ficou estranho. Até que em junho postaram uma foto de integrantes na piscina de uma casa de praia. Silenciei o grupo. Fiquei com muita raiva por estar fazendo tudo certo, com desespero, pensando que depois alguém iria limpar a casa.Até hoje, ela se sente triste com o episódio. “O sentido da solidão se ampliou demais. O horror não está só entre os políticos, mas também entre nossos amigos e familiares.”“Sem orientações oficiais, precisamos fazer nossas próprias regras”A mágoa não acontece só entre quem não aceita amigos que não fazem isolamento. No caso da editora Maria, do Rio de Janeiro, ela e o filho se contaminaram com Coronavírus no início da pandemia. “Eu não sei como peguei, só estava saindo para ir ao supermercado. Fiquei super preocupada, com medo de passar para a minha mãe. Avisei todos os meus amigos. Até que uma amiga inventou e espalhou que eu tinha me contaminado porque tinha ido a um samba, você acredita nisso? “Além de ser mentira, ela foi julgada estando doente. “Acho que el anão fez por mal, é do tipo que perde o amigo mas não perde a fofoca… mas foi insensível, né!?”, lembra.Maria, agora, admite estar em outro momento em relação ao isolamento. “Já não estou mais de quarentena. Tenho pedalado e até encarado restaurante vazio, com mesa externa. Mas sempre aviso isso aos amigos que encontro”, garante.A nutricionista Aline seguiu a risca o isolamento nos 4 primeiros meses. Depois, cansada da falta de orientação do governo, resolveu fazer “as próprias regras”. “Tenho dois filhos pequenos de 4 e 2 anos., só eu sei como foi difícil manter estas crianças trancadas todo esse tempo. Hoje visito meus pais, deixo brincar com alguns vizinhos e estou programando uma viagem para um hotel que sei que segue orientações e protocolos”, conta. Quando compartilhou a decisão com os amigos, ouviu que ela “só faltava ir para a praia lotada”.Aline ficou ofendida, mas resolveu não comprar briga. Fiquei chateada porque acho que são situações bem diferentes. Sem contar que o amigo que disse isso não tem filhos e não entende o que estou passando. Mas agora preciso fazer essas coisas escondidas dele”.Desamparo geralQuem está certo? Quem está errado? Bem, o que podemos afirmar é que todos nós estamos sofrendo. Segundo o psicanalista Paulo Beer, a falta de certezas do momento gera uma enorme angústia. “Estamos todos sem certeza de nada, não sabemos o que vai acontecer, não sabemos quando, tudo isso nos coloca em um lugar de desamparo”, explica.“Para sobreviver a essa incerteza, as pessoas criam sistemas para se defender. Se você discorda, não está discordando só de uma ideia, mas de algo muito valioso, uma crença que ela criou para se defender”, diz.Exemplo banal: “eu limpo todas as compras com álcool gel e isso me deixa calma, logo me irrito com quem diz que o que faço não tem sentido”. Ou: “eu levo a vida normal porque não consigo lidar com essa incerteza”.Como reagimos quando alguém bate de frete com essas maneiras que criamos? Tiramos do grupo de WhatsApp, passamos a evitar, brigamos.Mas, bem, brigar com os amigos no meio de uma pandemia mundial, em um momento tão difícil, não parece ser uma boa ideia, né? Como fazer?“Se a gente reconhecer que mesmo a outra pessoa que age e pensa muito diferente da gente também está angustiada, isso pode ajudar”, diz o psicanalista.“E tem mais, se a gente olhar com calma, pode ver que até alguns conselhos que são irracionais têm por trás o desejo de cuidar. Até quem fala que “Todos têm que trabalhar”, de certa forma, quer cuidar do outro.O que seria mais confortante e útil? Tentar ter conversas que não sejam disputas de quem tem razão. Vamos lá. É difícil, mas a gente consegue. Lembre: todos estamos sofrendo.Fonte: https://www.uol.com.br/universa/colunas/nina-lemos/2020/09/30/fica-em-casa-x-dar-uma-voltinha-pandemia-Consultório Rua Martiniano de Carvalho, 864 – Cj 907 Bela Vista Próx. ao Metrô Vergueiro (200m.) e Shop. Paulista (200m.) São Paulo Fone / whatsapp: (11) 97546-6799 E-mail: psicoclinicas@yahoo.com.br Site: http://sites.google.com/site/psicoclinicas/ Mania de perfeição tem prejudicado suas relações? 10 dicas para reverter 7 de outubro de 2020 in Amizade, Amoroso, Auto conhecimento, Autoconhecimento, Autoestima, Curiosidades, Educação, Falhas de comunicação, Família, LEITURA RECOMENDADA, Notícias, Para refletir., Pesquisas, Psicologia, Psicoterapia, Psicoterapia e Empresas, Relacionamentos, Saiba mais, Sem categoria, Social | Deixe um comentário Em um mundo ideal, o perfeccionismo deveria ser sinônimo de uma busca constante pelo aperfeiçoamento em todos os campos da vida: profissional, amoroso, social, familiar. Bem equilibrado e saudável, trata-se de uma característica que nos ajuda a evoluir e a conquistar nossos objetivos.Group of children photographed from above on various painted tarmac surface at sunsetPorém, às vezes a mania de perfeição acaba se tornando exagerada, “engessando” o dia a dia, a rotina no trabalho e a convivência com as pessoas. Nesses casos, o perfeccionismo exige demais de si mesmo. “O problema é que nem sempre o melhor de si é alcançável, pois a todo o momento a pessoa pensa que poderia ter feito melhor o que se propôs a fazer. E, assim, nunca estará satisfeita com as suas realizações”, explica Marcelo Lábaki Agostinho, psicólogo clínico do IP-USP (Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo).Dessa forma, o perfeccionismo se converte em escravo da própria exigência, encontrando falhas e defeitos nos mínimos detalhes e vivendo sempre descontente. “No trabalho, se tiver cargo de chefia o perfeccionista costuma pegar no pé dos colegas para tentar controlar tudo. Outra dificuldade é delegar tarefas. Como acredita que ninguém desempenhará uma tarefa de acordo com suas expectativas, cria situações difíceis e fica constantemente sobrecarregado”, diz Nikolas Heine, psiquiatra do Hospital 9 de Julho, na capital paulista.Para Yuri Busin, psicólogo e doutor em Neurociência do Comportamento pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e diretor do CASME (Centro de Atenção à Saúde Mental), em São Paulo (SP), numa sociedade onde a excelência é valorizada, prezar pelo perfeccionismo pode ser algo positivo. Entretanto, existe um ponto em que o impulso pela perfeição pode ir longe demais.“Quando a motivação pela qualidade trabalha junto com o ego ou o senso de valor próprio de alguém, a mania de perfeição é prejudicial e até viciante para o indivíduo. Se alguém se sente bem apenas quando é perfeito, então terá que trabalhar mais e mais para não cometer algum erro inevitável. Nisso, a pessoa inicia uma jornada de dedicação desproporcional, potencializando seu nível de frustração quando não alcança o objetivo idealizado, gerando muito sofrimento”, observa.A exigência interna pode “vazar” para os relacionamentos interpessoais, de acordo com Agostinho, levando o perfeccionista a exigir, das pessoas com quem convive a perfeição como meta. A convivência vira um suplício, pois nada estará bom, limpo, bem feito ou organizado o suficiente aos olhos dele. Se identificou? Romper esse padrão nem sempre é algo simples, mas é possível com algumas mudanças no jeito de conduzir a vida. Eis algumas recomendações:Assuma sua condiçãoConscientizar-se desse processo constante de exigência interna é o primeiro passo rumo à liberdade. Aceite que a vida tem imperfeições e que toda pessoa pode cometer falhas.2. Aceite que o que faz tem valor“Mesmo que não atinja as altas expectativas que você alimenta”, completa Agostinho. Limitar o número de vezes que irá refazer ou revisar um trabalho é uma ótima forma de exercer controle sobre o próprio perfeccionismo”, endossa Busin.3. Reflita: de onde vem a necessidade de ser exemplar em tudo?Normalmente, esse traço de personalidade é gerado na infância, o que requer entender que criou padrões muito exigentes para si mesmo. Esses padrões provavelmente foram aprendidos com experiências com os pais ou cuidadores e sua baixa tolerância a erros. Porém, lembre-se: hoje você é uma pessoa adulta e pode definir suas próprias crenças e seus próprios modos de agir.4. Entenda que cada pessoa tem um jeito próprio de “funcionar”No trabalho, tente delegar – comece com tarefas menores. Em casa, domine as implicâncias em relação ao jeito de os familiares arrumarem ou organizarem as coisas. Ao reparar com olhos de crítica o comportamento alheio, você acaba sofrendo dobrado. Não existe um jeito “certo” ou “errado” de fazer certas coisas, mas o jeito de cada um concretizá-las. Experimente você também outras formas de realizar tarefas. Isso pode ser um hábito positivo para minimizar a angústia pela excelência.5. Pratique esportesSegundo Heine, os esportes radicais são os mais indicados. Skate, surfe e slackline, por exemplo, são esportes que exigem que você atue de forma criativa, espontânea e até artística, para superar problemas. “São atividades em que a preparação não é tão importante quanto a ação do próprio esporte”, diz o médico.6. Pratique o autoconhecimentoO medo de não pertencer, de não ser reconhecido, de ser rejeitado pelo grupo impede o indivíduo de desfrutar de suas próprias imperfeições. Reconhecer que não é perfeito requer uma dose de autoestima, segurança e, principalmente, humildade. “Todos cometem erros. Se uma pessoa não é boa em determinada tarefa, muito provavelmente é boa em outra. E lembre-se: seus medos e falhas, tão imperfeitos, ajudaram a construir a pessoa que você é hoje. A ideia de perfeição foi normatizada pela sociedade atual, algo que não é natural. Por isso, é preciso apreciar as peculiaridades, as falhas, a singularidade das coisas. Sinta as imperfeições, porque essas características são o que tornam você uma pessoa especial e única”, pontua Yuri. “Avalie também se a busca pelo perfeccionismo não pode esconder imperfeições e insatisfações com as quais nem sempre quer entrar em contato”, comenta Agostinho.7. Alimente expectativas realistasTrace objetivos possíveis de serem realizados, tendo como base as suas vontades e necessidades. Depois, dê pequenos passos. Pense nos seus objetivos de maneira sequencial, mas sem flexibilidade. Concentre-se no processo de fazer a atividade, não apenas no resultado final.8. Faça perguntas difíceisExemplos? “Eu tenho colocado metas impossíveis para mim?”, “Se eu errar, qual é a pior coisa que poderia acontecer?” e “Se eu errar, posso aprender com a experiência?”.9. Saiba que “feito é melhor do que perfeito”Em geral, muitos perfeccionistas são procrastinadores, porque dificilmente concluem um trabalho com medo do resultado. Vale impor um limite para correções.10. Preste atenção aos exagerosO perfeccionismo pode se transformar em um transtorno de personalidade que exige um tratamento psiquiátrico se você sofrer demais no dia a dia, apresentando dificuldades de tomar decisões ou concluir atividades. Insônia, alimentação desequilibrada, falta de ar, sudorese e sintomas de ansiedade como taquicardia e pressão no peito merecem atenção.Fonte: https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/09/09/mania-de-perfeicao-tem-prejudicado-suas-relacoes-10-dicas-para-reverter.htmConsultório Rua Martiniano de Carvalho, 864 – Cj 907 Bela Vista Próx. ao Metrô Vergueiro (200m.) e Shop. Paulista (200m.) São Paulo Fone / whatsapp: (11) 97546-6799 E-mail: psicoclinicas@yahoo.com.br Site: http://sites.google.com/site/psicoclinicas/ Entenda melhor a diferença entre preocupação, ansiedade e estresse 18 de setembro de 2020 in Auto conhecimento, Autoconhecimento, Burnout, Curiosidades, Estresse, LEITURA RECOMENDADA, Para refletir., Pesquisas, Psicologia, Psicoterapia, Psicoterapia e Empresas, Saiba mais, Síndrome do Pânico, Transtornos de Ansiedade | Deixe um comentário Preocupação, ansiedade e estresse são sentimentos que fazem parte da nossa vida e, por provocarem algumas sensações parecidas, muitas vezes poder ser confundidas. E saber reconhecer cada uma dessas condições é importante, pois em excesso elas podem prejudicar a saúde física e mental.“São sensações que estão sobrepostas, por isso identificar cada uma é importante para perceber se as suas reações são normativas ou excessivas”, explica Carolina Lisboa, docente em Psicologia da Escola de Ciências da Saúde e da Vida da PUC-RS (Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul). A seguir, explicamos como diferenciar a preocupação da ansiedade e do estresse e o que fazer para lidar melhor com esses sentimentos.Senior Adult Characters Design, Manga Style ,Cartoon, Vector art illustration.Preocupar-se é naturalSegundo Suely Guimarães, doutora em psicologia e pesquisadora na UnB (Universidade de Brasília), a preocupação é a atenção voltada para algo que demanda algum tipo de cuidado para ter uma consequência ou final desejado, ou para evitar algo indesejado. “São respostas naturais, sendo que algumas estão sob controle.”Portanto, todo indivíduo tem pré-disposição a se preocupar com algo que pode acontecer. É aquele pensamento que não dá trégua com algum possível risco fazendo com que a pessoa se organize e até se previna. No dia a dia, a preocupação normativa não compromete a rotina, pode até causar algum incomodo sem provocar reações físicas.Como lidar com a preocupação– Imponha um limite para pensar na questão e depois desse prazo apenas procure redirecionar seus pensamentos para outras situações ou necessidades;– Ao identificar a preocupação, observe o que pode ser feito para uma solução;– Anote suas preocupações, afinal, listar tende a acalmar esses pensamentos repetitivos.Controle a ansiedadeA ansiedade é uma preocupação com o futuro acentuada, que nem sempre faz sentido. “Se acontece em níveis exacerbados, ela pode se tornar patológica. Por isso, há ansiedade comum e o transtorno de ansiedade generalizada”, fala Guimarães.De acordo com Luciana Siqueira, psiquiatra do Programa de Ansiedade do Ipq do HC-FMUSP (instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo), a ansiedade é um sentimento desagradável com reações físicas como aperto ou desconforto no peito, coração acelerado, sensação de sufocamento. “Em situações de perigo ou de risco, a mente nos dá esses sinais e interpretamos em algumas circunstâncias a ansiedade como um estado de desequilíbrio emocional.”Diferentemente da ansiedade normal, adaptativa e protetora, a ansiedade patológica paralisa, deixando o indivíduo suscetível aos agravos emocionais, sociais e físicos. Portanto, uma preocupação excessiva e persistente exige diagnóstico e tratamento. Normalmente esse tipo de ansiedade está associada aos eventos da vida cotidiana e é seguido de sintomas como irritabilidade, tensões musculares, insônia ou sono irregular, comprometendo o funcionamento profissional e/ou social e gerando grande sofrimento psicológico.Como lidar com a ansiedade:mid adult woman experiences symptom of shortness of breath– Diminua estimulantes como cafeína, açúcar e álcool, que podem elevar ainda mais a ansiedade;– Procure respirar para acalmar e interromper o ciclo de ansiedade;Busque distrações como uma caminhada, uma música ou uma atividade lúdica para diminuir o episódio de ansiedade;– Se o problema se tornar patológico, busque por ajuda médica e psicológica.Gerencie e estresseJá o estresse é uma resposta orgânica frente a alguma demanda percebida como ameaçadora, podendo causar problemas físicos quando acontece em grau exacerbado. “Implica necessariamente em respostas fisiológicas decorrentes da estimulação do sistema autônomo, que provoca a liberação de hormônios que, em quantidade maior, aumentam a taxa de batimento cardíaco e pressão arterial”, esclarece Guimarães.O problema é que quando o estresse se torna prolongado, o aumento de seus hormônios, principalmente o cortisol, pode trazer problemas de saúde mental e física como irritabilidade, fadiga, baixa autoestima, queda da imunidade, hipertensão, ganho de peso. Quando chega a esse ponto, é importante buscar ajuda médica e psicológica.Aliás, é importante reconhecer cada um desses sentimentos para que um não alimente o outro. Porque uma preocupação inicialmente irrelevante pode se tornar um estressor e gerar ansiedade, assim como um estado ansioso elevado pode provocar estresse.Como lidar com o estresse:– Faça atividade física regularmente. O exercício estimula a produção de neurotransmissores que relaxam e trazem bem-estar, ajudando a reduzir o nível de estresse no corpo;– Pratique a aceitação, que implica em viver as situações de maneira adequada, sem a tentativa de confrontar, já que o agente estressor não pode ser removido;– Aposte em técnicas de relaxamento, respiração diafragmática e meditação, que são muito úteis como auxiliares no manejo do estresse, reduzindo as respostas fisiológicas a ele associadas.Fonte: htps://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/09/08/entenda-melhor-a-diferenca-entre-preocupacao-ansiedade-e-estresse.htmConsultório Rua Martiniano de Carvalho, 864 – Cj 907 Bela Vista Próx. ao Metrô Vergueiro (200m.) e Shop. Paulista (200m.) São Paulo Fone / whatsapp: (11) 97546-6799 E-mail: psicoclinicas@yahoo.com.br Site: http://sites.google.com/site/psicoclinicas/ Racismo, homofobia… Psicologia explica como a intolerância se sustenta 16 de setembro de 2020 in Educação, LEITURA RECOMENDADA, Para refletir., Pesquisas, Psicologia, Psicoterapia, Psicoterapia e Empresas, Relacionamentos, Saiba mais, Sem categoria, Social | Deixe um comentário Nós, seres humanos, somos um poço de contradições e imperfeições. Por mais que a gente se esforce para ampliar a visão de mundo que nos foi contada, não é raro que pensamentos mesquinhos ou invejosos venham nos visitar. De repente somos tomados por sentimentos que se opõem a crenças e princípios, e revelam a dificuldade que é evoluir emocionalmente.Language play with a stop sign. A declarative against fear.Quem nunca culpou o outro, mesmo que mentalmente, pelo nosso país nunca dar certo? Ou então acreditou que o motivo do erro de alguém tivesse a ver com a sua raça, classe, gênero, religião ou orientação sexual? E se deixou levar pelo chavão “tinha que ser” e inferiorizou o próximo simplesmente por ele ser diferente de você?São reações que estão ligadas com desamparo e fragilidade interiores, que causam angústia ao se deparar com aquilo que foge do próprio repertório. Ao culpar ou inferiorizar o outro, de certa forma alivio o incômodo que sinto por ele não se enquadrar aos sistemas de rótulos aos quais estou acostumado.Muitas vezes são padrões convencionados como ideais na sociedade, a partir de práticas e características que devem ser almejadas e valorizadas por todos. Aqueles que fogem dessa representação hegemônica tida como bem aceita não são dignos da minha humanidade. Desqualifico o próximo para justificar a repulsa que sinto.Mas de onde surge esse impulso de inferiorizar o outro? O que leva tanta gente a perpetuar desavenças e reproduzir discursos intolerantes e preconceituosos?De volta ao divãPara variar, o pai da psicanálise tem explicações para esse ódio, sentimento que experimentamos antes do amor, e um dos mecanismos mais primitivos de discriminação entre o “Eu” e o “Outro”. Freud classificou de “Eu-Prazer” o estágio no qual o sujeito se identifica com tudo aquilo que lhe proporciona satisfação, e projeta tudo o que lhe é desprazeroso no Outro.“Trata-se de uma vivência ilusória de total autossuficiência, na qual o Outro é interpretado como puro empecilho às satisfações do Eu; empecilho que deveria ser eliminado”, afirma Eduardo de São Thiago Martins, psicanalista e psiquiatra, membro associado da SBPSP (Sociedade Brasileira de Psicanálise de São Paulo).A próxima etapa é desenvolver o chamado “bom sentimento de si”, quando todos aqueles que são diferentes do sujeito não precisam mais ser encarados como ameaça à integridade do Eu. Assim surge a noção de alteridade, que identifica e reconhece as diferenças do Outro, e que possibilita aceitar que existem outras origens, outras culturas e outras subjetividades no mundo compartilhado por nós.Mas nem sempre esse processo é bem-sucedido e pode se prolongar por toda a vida, numa deficiência que costuma ser agravado em situações de adversidade. “É importante ressaltar que o desenvolvimento psíquico do ser humano não se dá de modo linear. Os estágios primitivos ou infantis não ficam para trás conforme modos de defesa mais elaborados são desenvolvidos. Eles seguem latentes no sujeito como núcleos defensivos que podem ser recrutados a qualquer instante”, detalha Martins.Assim, quando o nosso psiquismo julga que a existência está ameaçada, mais brutal e menos lapidada é a nossa reação.Normal é ser diferenteApesar do grande avanço na formação do ser quando há o entendimento de que existem diferenças de identidade e que não se pode ditar todas as regras do mundo, essas experiências de alteridade e coletividade são complexas e exigem muito trabalho psíquico aos indivíduos. Nada mais cômodo do que fechar os olhos para as renúncias que temos que fazer diariamente e sonhar com uma realidade onde as únicas regras existentes são as que nos favorecem.
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Psicóloga Mariéle | Atendimento Online e Presencial | Berrini - Brooklin - - (11) 99690-9989 | contato@psicologamariele.com.br ConsultoriaConvênio MédicoLocalizaçãoContato Terapia Online Saiba mais A terapia online traz como principal benefício a facilidade de realizar o atendimento em qualquer lugar sem a necessidade de deslocamento Terapia Adulto Saiba mais Quando você esta com dificuldade de enfrentar seus problemas é hora de procurar ajuda. Terapia Casal Saiba mais O casamento não está dando certo? A psicoterapia pode ajudar vocês. Terapia Adolescente Saiba mais As transformações da adolescência tem sido um desafio para pais e filhos. Sobre a Psicóloga Mariéle Lopes Psicóloga - CRP 06/84789 A psicóloga Mariéle é especialista em psicologia clínica com mais de 15 anos de experiência cuidando da saúde mental das pessoas.Realiza atendimentos online e presencial de terapia para adultos, adolescentes, casal e família.No decorrer destes anos, atendeu as mais diversas demandas do âmbito da psicologia.Temas relacionados ao trabalho e carreira como a síndrome de burnout, estresse, ansiedade.Situações de depressão, pânico, transtorno bipolar e amor patológico.Compulsão por compras e jogos, ninfomania, transtornos alimentares (bulimia e anorexia).Além de transtornos de desenvolvimento entre outros.Sua clínica na região da Berrini, no Brooklin foi pensada para deixar o paciente em um ambiente aconchegante e acolhedor.Além disso, a psicóloga segue todos os protocolos sanitários como medição de temperatura, disponibilização de álcool em gel e uso de máscara de proteção.Tudo isso para propiciar maior segurança e conforto no tratamento das suas demandas. Sempre com foco no seu bem estar. MAIS SOBRE MIM Como a Psicóloga pode ajudar você! Tratamento Síndrome de BrunoutCom o aumento do tempo em home office os profissionais estão cada vez mais emergidos no trabalho gerando com isso estafa, sensação de culpa ou de que não está “dando conta”.Por conta disso, apresentam dificuldades para “desligar” o modo profissional. 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E também no necessário acompanhamento para a cirurgia bariátrica trazendo conforto e melhor qualidade de vida. Passos da Terapia 1. Entre em contato Contate o consultório para informações sobre as sessões 2. Agende sua consulta Agende seu primeiro atendimento para conheçer a psicóloga. 3. A primeira consulta No primeiro atendimento verifique se há empatia entre paciente e psicoterapeuta. 4. Aproveite a terapia Dê continuidade ao processo terapêutico para tratar as questões identificadas. Aproveite o autoconhecimento! 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Home - Laços Psicologia - - Skip to the content Laços PsicologiaClinica Laços MenuCursosOrientação ProfissionalAtendimentosContato Quem SomosA Laços privilegia como público-alvo não só os psicólogos, mas também outros grupos profissionais para quem a Psicologia pode constituir-se como algo a mais no que diz respeito à valorização profissional e acadêmica. Bem Vindo a LaçosProtagonizamos um ensino estrategicamente orientado para o mercado de trabalho, articulando sempre as componentes prática e teoria, de forma a habilitar para a capacidade de decisão e solução da vida profissional. Cursos, Eventos e Atendimentos AnteriorPróximoOrientação ProfissionalNossos jovens que já ficavam grande parte do tempo online com Instagram, Facebook e jogos digitais, entre outros aplicativos, estão agora mais ainda disponíveis aos eletrônicos com o tempo alongado da quarentena e por estarem fora do ambiente escolar.Veja mais Sondagem de interessesVocê escolhe as frases com as quais simpatiza e nós diremos a você quais são as áreas para as quais você revelou interesse. Este instrumento não tem finalidade diagnóstica, é apenas uma atividade para autoconhecimento. Veja mais Parceiros Custom menu section This is off canvas menu widget area. To enable it add some widgets into Appearance – Widgets – Menu Section, and go to Customizer – Main menu to set the icon position.Popular postsMARIA LUIZA DIAS GARCIA setembro 17, 2019 Off A Psicanálise nas Instituições de Ensino, no Campo Organizacional e Outras Intervenções Psicossociais setembro 29, 2016 Off Contribuições da Psicanálise para o Trabalho em Situações Sociais Críticas setembro 29, 2016 Off Psicanálise nas Instituições de Saúde e no Campo Jurídico setembro 29, 2016 Off Os Sonhos e o Sonhador setembro 29, 2016 Off AtençãoUsamos cookies no nosso website para lhe proporcionar uma boa experiência de navegação. Ao clicar no botão 'Aceitar' ou ao continuar utilizando o nosso website, você aceita a nossa politica de proteção de dados. ConfiguraçõesAceitar todosGerenciar consentimentoFecharPolítica de privacidade Usamos cookies no nosso website para lhe proporcionar uma boa experiência de navegação. Ao clicar no botão 'Aceitar' ou ao continuar utilizando o nosso website, você aceita a nossa politica de proteção de dados. Necessary NecessarySempre ativado Necessary cookies are absolutely essential for the website to function properly. These cookies ensure basic functionalities and security features of the website, anonymously.CookieDuraçãoDescriçãocookielawinfo-checkbox-advertisement1 yearO cookie é definido pelo consentimento do cookie GDPR para registrar o consentimento do usuário para os cookies na categoria "Publicidade".cookielawinfo-checkbox-analytics11 monthsEste cookie é definido pelo plug-in GDPR Cookie Consent. O cookie é usado para armazenar o consentimento do usuário para os cookies na categoria "Analytics".cookielawinfo-checkbox-functional11 monthsO cookie é definido pelo consentimento do cookie GDPR para registrar o consentimento do usuário para os cookies na categoria "Funcional".cookielawinfo-checkbox-necessary11 monthsEste cookie é definido pelo plug-in GDPR Cookie Consent. Os cookies são usados ??para armazenar o consentimento do usuário para os cookies na categoria "Necessário".cookielawinfo-checkbox-others11 monthsEste cookie é definido pelo plug-in GDPR Cookie Consent. O cookie é usado para armazenar o consentimento do usuário para os cookies na categoria "Outros.cookielawinfo-checkbox-performance11 monthsEste cookie é definido pelo plug-in GDPR Cookie Consent. O cookie é usado para armazenar o consentimento do usuário para os cookies na categoria "Desempenho".viewed_cookie_policy11 monthsO cookie é definido pelo plug-in GDPR Cookie Consent e é usado para armazenar se o usuário consentiu ou não com o uso de cookies. Ele não armazena nenhum dado pessoal.Functional Functional Functional cookies help to perform certain functionalities like sharing the content of the website on social media platforms, collect feedbacks, and other third-party features.Performance Performance Performance cookies are used to understand and analyze the key performance indexes of the website which helps in delivering a better user experience for the visitors.Analytics Analytics Analytical cookies are used to understand how visitors interact with the website. These cookies help provide information on metrics the number of visitors, bounce rate, traffic source, etc.Advertisement Advertisement Advertisement cookies are used to provide visitors with relevant ads and marketing campaigns. These cookies track visitors across websites and collect information to provide customized ads.Others Others Other uncategorized cookies are those that are being analyzed and have not been classified into a category as yet.SALVAR E ACEITARDesenvolvido por
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