- - Home - Dias Carneiro Dias Carneiro Advogados Av. Paulista 1079 - 4º e 5º andares São Paulo - SP - CEP 01311-200 v... - - Home - Dias Carneiro Dias Carneiro Advogados Av. Paulista 1079 - 4º e 5º andares São Paulo - SP - CEP 01311-200 ver no Google Maps Tel: +55 11 3087-2100 E-mail: dca@dcadv.com.br Ver mais
J A Rezende - - Login: Senha: MISSÃO, VISÃO E VALORES FILIAIS QUALIDADE TECNOLOGIA ...J A Rezende - - Login: Senha: MISSÃO, VISÃO E VALORES FILIAIS QUALIDADE TECNOLOGIA RESPONSABILIDADE SOCIAL SETOR FINANCEIRO SETOR EDUCACIONAL BUSINESS PROCESS OUTSOURCING CONTACT CENTER CONSULTORIA JURÍDICA BOLETO ON-LINE NEGOCIAÇÃO ON-LINE CHAT ON-LINE GESTÃO DE PESSOAS Nossa Equipe Nossos profissionais são altamente capacitados, com reconhecida experiência em recuperação de créditos •Mais de 800 profissionais qualificados e motivados • Nossos operadores são registrados (CLT), recebem benefícios e prêmios • Oferecemos bolsas de estudo em convênio com universidade • Constantes treinamentos e campanhas motivacionais • Plano de carreira para aumentar sua permanência na empresa • Treinamentos internos e externos em técnicas de abordagem e negociação • Operadores com conhecimentos no Código de Defesa do Consumidor Advogados em todo o Brasil A associada, J.A. Rezende Advogados Associados, mantém advogados em todas as suas filiais, além de contar com rede de correspondentes em todo o Brasil e no exterior, conectados por sistema “on-line”, possibilitando a distribuição e acompanhamento das ações judiciais em qualquer comarca. ? Rua Líbero Badaró, 471 - 17º andar - São Paulo - CEP 01009-903 PABX/Fax: 55 (11) 3293-1444 / 3527-1444 Ver mais
Home - DRGB - - Há 10 anos, o grupo DRGB realiza um trabalho de qualidade, sempre pautado pela ética e pelo desempenh...Home - DRGB - - Há 10 anos, o grupo DRGB realiza um trabalho de qualidade, sempre pautado pela ética e pelo desempenho nos resultados. Foi assim, com seriedade e eficiência que conquistamos a confiança não apenas dos clientes mas também do mercado nessa bem sucedia década de atuação. Serviços de advocacia Com equipe formada por profissionais especializados em diversas áreas do direito e escritórios equipados com a mais alta tecnologia, A DRGB Advogados vem atingindo grandes resultados nos últimos dez anos, garantindo sempre um serviço pautado pela excelência. Entrar Serviços de cobrança Como forma de conectar empresas aos seus clientes de maneira mais eficiente, o Grupo DRGB criou um serviço de Call Center especializado em cobrança e tele-atendimento. A união entre tecnologia de ponta e qualificação da equipe, traz resultados ágeis e concretos baseados no know-how da DRGB. Entrar Política de Privacidade A empresaÁreas de atuaçãoParceirosContato Toggle navigation “Para garantir aos nossos clientes agilidade, segurança e eficiência no atendimento, possuímos uma equipe de profissionais especializados nas diversas áreas do Direito.” ÁREA DE ATUAçãO Planejamento Empresarial Direito Bancário Direito Civil, do Consumidor e Imobiliário Planejamento e contecioso Tributário Direito Administrativo “Com base na ética, buscamos a otimização dos resultados, para garantir a satisfação de nossos clientes.” “Com base na ética, buscamos a otimização dos resultados, para garantir a satisfação de nossos clientes.” Fale com a DRGB SelecioneCobrançaJurídicoSugestãoOutras Central de Atendimento 4020-9740 (Capitais e regiões metropolitanas) (11) 3614-4900 (Matriz) Matriz São Paulo Rua Laura, 663 Jd. Bela Vista Sto. André - SP Cep 09040-240 RIO DE JANEIRO (21) 2004-2224 Praça Olavo Bilac, 28 - CJ. 1809 Centro - Rio de Janeiro - RJ Cep 20041-010 MINAS GERAIS (34) 3223-5044 Rua José Andraus, 60 Sala 9 Centro - Uberlândia - MG Cep 38400-340 ESPÍRITO SANTO (27) 3376-4804 Av. N. Sr.ª dos Navegantes, 451 Ed. Petro Tower - Sala 1109 Enseada do Suá - Vitória - ES Cep 29050-335 (31) 2520-2089/ (31) 2520-3096 Rua Araguari, 358 Sala 802 Barro Preto - Belo Horizonte Cep 30190-110 Ver no mapa Trabalhe ConoscoPolítica de PrivacidadeContato Ver mais
Zilveti Advogados - Alto nível de especialização nos segmentos econômicos mais relevantes no cenário nacional e internac...Zilveti Advogados - Alto nível de especialização nos segmentos econômicos mais relevantes no cenário nacional e internacional. - Tel: +55 (11) 3254.5500 | +55 (11) 3805.9130 | E-mail: zilveti@zilveti.com.br FacebookTwitterYoutubeLinkedin Foco SetorialNotíciasContato Loading. Home Zilveti Advogados 2017-11-03T18:12:33+00:00 A segunda edição do Guia “How To Mitigate Risks and Understand Compliance in Brazil“, elaborado em parceria com a AMCHAM, já está disponível para download.DOWNLOAD GRATUITOÁreas de AtuaçãoDireito TributárioExcelência na consultoria tributária nacional e internacional e no contencioso administrativo e judicial.Direito CívelAlta customização do contencioso, consultivo, administrativo, regulatório, pareceres.Direito Societário, Fusões e Aquisições Sólida experiência em operações societárias, estruturações e M&A.Capital Estrangeiro Especialização nas diversas formas de investimento, registros, conversões de crédito e operações de capital estrangeiro.ContratosExpertise na elaboração, revisão e negociação de contratos e consultoria em relações comerciais.DiferenciaisO alto grau de especialização da equipe do Zilveti Advogados o coloca dentre escritórios de advocacia mais admirados do país. Sua equipe multidisciplinar é altamente capacitada e segmentada nas mais importantes áreas de negócio, oferecendo suporte, consultoria e assistência jurídica para empresas nacionais e estrangeiras.Saiba MaisNotícias Recentes Comunicação Zilveti Advogados 2017-12-22T14:28:09+00:00 A tecnologia mais disruptiva das últimas décadas está entre nós – e você ainda não percebeu22 dezembro, 2017|0 CommentsNo princípio, o Bitcoin roubava todas as atenções. Uma criptomoeda independente de governos, com lastro digital e cotações absurdas roubava todas as manchetes. Mas para que o Bitcoin fosse possível, precisava de uma tecnologia ainda [.] Comunicação Zilveti Advogados 2017-12-21T18:55:20+00:00 Fernando Zilveti concede entrevista ao Jornal O Globo21 dezembro, 2017|0 CommentsO advogado Fernando Zilveti em entrevista na edição de hoje do jornal O Globo, comentou sobre como a reforma tributária promovida nos EUA pode afetar o restante da economia mundial. Comunicação Zilveti Advogados 2017-12-20T16:04:29+00:00 Processo eletrônico para concessão de isenção de IPI e IOF na aquisição de veículos por deficientes é regulamentado pela Receita Federal20 dezembro, 2017|0 CommentsFoi publicada, no dia 19 de dezembro, a Instrução Normativa nº 1769, que disciplina a aplicação da isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e do Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou [.]Foco SetorialO grande diferencial do Zilveti Advogados é sua especialização, e está apoiada pelos grupos de trabalho e estudo criados no escritório e segmentados por área de atuação chamados de “Task Forces”. Além de dominar as técnicas do Direito, os profissionais que compõem esses grupos conhecem a fundo os segmentos nos quais seus principais clientes atuam e conseguem, assim, “falar a língua” deles.Saiba MaisFale com o Zilveti AdvogadosENTRE EM CONTATO Ver mais
Franco Advogados Associados São Paulo - - franco advogados associados, sao paulo, sp, franco advogados, franco, advoga...Franco Advogados Associados São Paulo - - franco advogados associados, sao paulo, sp, franco advogados, franco, advogado, adv.francoadvogados.com.br, adv franco, advogado franco Novo site: adv.francoadvogados.com.br Ver mais
Bitelli Advogados - - • 20/02/2017 Bitelli Advogados condiziu ...Bitelli Advogados - - • 20/02/2017 Bitelli Advogados condiziu a assessoria jur?dica da opera??o de aquisi??o da Superpedido pela Book Partners • 01/07/2015 Exibidores de S?o Paulo obt?m vit?ria no TRF-SP contra limite a megalan?amentos • 28/05/2015 Exibidora segue sem cumprir cota de tela adicional • 09/03/2012 Ancine quer limitar an?ncio na TV paga Ajustando o Recine e a Lei do Audiovisual A Lei 12.599/2012 instituiu o Regime Especial de Tributa??o para o Desenvolvimento da Atividade de Exibi??o Cinematogr?fica - RECINE. Este . O futuro da regula??o do Cinema A Agenda Regulat?ria ANCINE 2017/2018 foi publicada no Di?rio Oficial da Uni?o em 4 de abril de 2017, por meio da Portaria ANCINE n?. 53-E, . The Legal 500 Latin America BITELLI ADVOGADOS e MARCOS A.S.BITELLI gostariam de agradecer aos clientes pelo triplo reconhecimento pela Legal 500, em 2017, nas ?reas de . Ver mais
Rodrigues Jr. Advogados - - Menu Bem-vindo(a) Conheça um pouco do escritório Rodrigues Jr. Sociedade Civil regularment...Rodrigues Jr. Advogados - - Menu Bem-vindo(a) Conheça um pouco do escritório Rodrigues Jr. Sociedade Civil regularmente constituída e inscrita na Ordem dos Advogados do Brasil Secção São Paulo, fundada em 1983 pelo sócio majoritário, José Augusto Rodrigues Jr., respondendo aos anseios do mercado que carecia de escritórios especializados na área do Direito do Trabalho. + Saiba mais Últimas Notícias 20/12/2017 TRT-1 suspende liminar e volta a permitir demissões de professores na Estácio Impedir uma universidade de demitir empregados fere o direito da instituição de ensino de ?rescindir contratos de trabalho segundo critérios empresariais e contingências de mercado? e decisão já profe. Leia mais > + Saiba mais Largo Padre Péricles nº 145 - 6º andar Perdizes - São Paulo/SP - CEP 01156-040 Fone: +55 11 3585-5541 - Fax: +55 11 3663-6468Ver mais
Rothmann Sperling Padovan Duarte Advogados - - Atuação Equipe ROTHMANN News Publicações Eventos Carreira Contato Menu ...Rothmann Sperling Padovan Duarte Advogados - - Atuação Equipe ROTHMANN News Publicações Eventos Carreira Contato Menu voltar Rothmann Sperling Padovan Duarte Advogados Destaques PROF. DR. GERD WILLI ROTHMANN RECEBE O HONROSO TÍTULO DE PROFESSOR EMÉRITOA Faculdade Brasileira de Tributação (FBT), conferiu ao Prof. Dr. Gerd Willi Rothmann o honroso título de Professor Emérito, por sua atuação na ciência e na prática do Direito Tributário.A homenagem foi prestada em solenidade por ocasião do 2º Fórum Internacional da Tributação, realizado nos dias 07 a 10 de novembro, no auditório do SESCON-SP ver SEMINÁRIO EM COMEMORAÇÃO AOS 190 ANOS DOS CURSOS DE DIREITO DAS FACULDADES DE SÃO PAULO (USP) E DE RECIFE (UFPE)Nosso sócio-fundador, Professor Gerd Willi Rothmann foi um dos palestrantes no Seminário de Direito Tributário em Comemoração aos 190 anos dos cursos de Direito das Faculdades de São Paulo (USP) e de Recife (UFPE), promovido pelo Departamento de Direito Econômico, Financeiro e Tributário da USP e pelo Instituto Brasileiro de Direito Tributário (IBDT).O Seminário aconteceu no dia 07 de dezembro, na Universidade de São Paulo – USP. ver ENCONTRO DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO: UMA HOMENAGEM AO PROF. DR. GERD WILLI ROTHMANNA Academia Tributária, realizou o Encontro de Planejamento Tributário: uma homenagem ao Prof. Gerd Willi Rothmann, em comemoração ao encerramento do Curso de Planejamento Tributário, realizado em São Paulo. Nesta oportunidade, foi prestada uma homenagem ao Professor Rothmann, nosso sócio-fundador.O Encontro foi realizado no dia 12 de dezembro em São Paulo. ver FESTA DE NATAL 2017 COM AS CRIANÇAS DO PROJETO GIRASSOL KIDSCom a Sociedade Beneficente Alemã – SBA e o Girassol Kids, realizamos uma festa de Natal, no dia 13 de dezembro, no buffet Elefante Colorido.65 crianças entre 3 e 6 anos passaram horas agradáveis aproveitando os jogos e brincadeiras oferecidos no local e Papai Noel distribuiu sorrisos, roupas e brinquedos para cada criança.Foi impossível verificar quem se divertia mais: as crianças ou a nossa equipe! ver Ver mais
VBSO Advogados | - - PrêmiosDNA VBSODestaquesCarreirasContato PrêmiosDNA VBSODestaquesCarreirasContato Bem-vindos ao ...VBSO Advogados | - - PrêmiosDNA VBSODestaquesCarreirasContato PrêmiosDNA VBSODestaquesCarreirasContato Bem-vindos ao VBSOComo podemos ajudá-lo?veja aqui VBSO Advogados tem nova equipe especializada no setor de AgronegócioRenato Buranello é novo sócio sênior do escritório.Para acessar a íntegra da matéria, clique aqui.Blockchain, Criptomoedas e os rumos dos Mercados Financeiros e de CapitaisO ingresso cada vez mais crescente de novas tecnologias no mercado financeiro é tema relevante a ser estudado, principalmente com o advento de tecnologias que tentam substituir os intermediadores do sistema financeiro, a exemplo do Blockchain. Blockchain é a tecnologia por trás do bitcoin, “moeda” criptográfica (“cryptocurrency”) do momento. Para acessar a íntegra da matéria, clique aqui.Transformando o Agreste de Pernambuco.Com investimento total de mais de R$530 milhões, projeto assessorado por VBSO, além de gerar energia limpa através da força dos ventos, tem transformado a paisagem, a economia e a vida dos moradores da região.saiba maisA Revolução do Mercado de Correspondentes BancáriosA cena, até bem pouco atrás, era bastante comum: em grandes centros urbanos, especialmente em área de grande fluxo de pessoas e comércio popular, “homens placa” e “lojas de crédito” das mais variadas bandeiras disputavam transeuntes com ofertas sedutoras de crédito barato e fácil. Saiba Mais Você está preparado para gerir Fundos de Investimento?Conheça o material produzido por nossos profissionais com questões regulatórias, tributárias, cíveis e trabalhistas sobre a Responsabilidade dos Administradores e Gestores de Fundos de Investimento. Saiba Mais Artigos VBSONotíciasTrabalhe conosco Não venha trabalhar. Venha fazer a diferençaFazer parte de um time engajado em obter os melhores resultados é o que faz a diferença. No VBSO, todo mundo importa. Se você cresce, nós crescemos juntos.Veja mais aqui. Ver mais
.:: Mascaro Nascimento Advogados ::. - - Comunicamos que os escritórios Amauri Mascaro Nascimento Advocacia e M....:: Mascaro Nascimento Advogados ::. - - Comunicamos que os escritórios Amauri Mascaro Nascimento Advocacia e Mascaro Nascimento Advogados se fundem sob a rubrica Mascaro Nascimento Advogados, dando continuidade à prestação dos serviços de contencioso, consultoria e pareceres, com sua equipe de profissionais qualificados, dirigidos pelos sócios Neuza Costa Nascimento e Marcelo Mascaro Nascimento. Análise Advocacia 500 Mascaro Nascimento é considerado um dos principais escritórios do Direito Trabalhista pela publicação Análise Advocacia 500. Sendo o mais admirado, desde a primeira edição do ranking, em 2006, e nas 11 edições seguintes. Mascaro também é destaque na Chambers e The Legal 500 Reconhecimento também pela Chambers Latin America 2018 e The Legal 500 Latin America 2017. As publicações apontam novamente o escritório como um dos melhores do Direito do Trabalho. Livros 04/01/2018 Estes s?o os tipos de contrato de trabalho que a CLT permite 28/12/2017 Na regra de trabalho intermitente, o empregado paga a previd?ncia? 26/11/2017 A nova lei trabalhista e seus efeitos 31/10/2017 Com a reforma trabalhista, poderei receber s? por produtividade? 06/09/2017 Legisla??o d? respaldo a acordos extrajudiciais de demiss?o 31/08/2017 Empregado p?blico tamb?m ser? afetado pela reforma trabalhista 25/08/2017 Pedir para ser demitido deixar? de ser ilegal? 17/08/2017 Posso almo?ar em 30 minutos e sair mais cedo do trabalho? 11/08/2017 A reforma trabalhista deixa mais f?cil o saque do FGTS? 03/08/2017 A reforma trabalhista j? est? valendo para todos os contratos? 31/07/2017 Posso ser demitido e recontratado como aut?nomo? Veja o que muda 24/07/2017 Reforma trabalhista mudou as regras para home office. Entenda S?o Paulo: Tel: +55 11 2175-9000 - Fax: +55 11 3256-7401 ? Mascaro Nascimento Advogados 2010 Todos os direitos reservados Desenvolvido por: Original Design Ver mais
- - Toggle navigation Toggle navigation Menu Soluções estratégicas para as suas necessidades DTLAW é um escritório de... - - Toggle navigation Toggle navigation Menu Soluções estratégicas para as suas necessidades DTLAW é um escritório de advocacia com atuação moderna e combativa, engajado com a ética Propósito inovador alinhado com os valores da Justiça Nossos clientes exigem soluções jurídicas personalizadas aos seus negócios para atender seus interesses e objetivos A nossa atuação é multidisciplinar Contencioso Cível e Arbitragem Diretório Societário e M&A Falência e Recuperação Judicial e Extrajudicial Direito Administrativo Contencioso e Consultivo Tributário Direito Digital Contencioso e Consultivo Trabalhista Contratos Mídia, Entretenimento e Produções Artísticas Direito Desportivo Recuperação de Crédito A equipe DTLAW prestigia parcerias sólidas e duradouras com seus clientes em todas as áreas em que atua Ver mais
Arruda Miranda Advogados - - ARRUDA MIRANDA ADVOGADOS Rua Dr. Renato Paes de Barros, 512, 7?andar, cj. 74, CEP ...Arruda Miranda Advogados - - ARRUDA MIRANDA ADVOGADOS Rua Dr. Renato Paes de Barros, 512, 7?andar, cj. 74, CEP 04530-000 S?o Paulo ?SP ?Tel/Fax: 3168-8948 E-mail: advocacia@arrudamiranda.com.br Apresenta??o Localiza??o Composi??o do escrit?rio ?reas de atua??o Servi?os Jurisprud?ncia Informativos Sites ?teis Artigos Recrutamento Pesquisar Livros * Acompanhamento Processual CADASTRE-SE Adicionar aos Favoritos Site inaugurado em 10/6/00 ?ltima atualiza??o em 27/11/14 Ver mais
Direito empresarial em Guarulhos | Sérgio Avena & Advogados Associados - Direito Empresarial em Guarulhos o escritório d...Direito empresarial em Guarulhos | Sérgio Avena & Advogados Associados - Direito Empresarial em Guarulhos o escritório de advocacia Sergio Avena e associados atuando em Guarulhos oferece: Direito Empresarial, Trabalhista, Tributário"/>Ver mais
COTS Advogados - - Telefone: 55 11 3831-7308 • E-mail: contato@cots.adv.br EN PT E-business Direito Eletrôni...COTS Advogados - - Telefone: 55 11 3831-7308 • E-mail: contato@cots.adv.br EN PT E-business Direito Eletrônico no meio corporativo Corporativo Profissionais Mídia & Notícias Contato Sócio do Harvard Faculty Club Dr. Márcio Cots passa a ser sócio do Harvard Faculty Club.saiba mais Livro sobre o Marco Civil da InternetDoutor Ricardo Oliveira do COTS Advogados é co-autor do livro "Marco Civil da Internet"saiba mais Escritório nos Estados Unidos Dr. Márcio Cots passa a ser sócio do escritório CyberlawStudio PLLC, com unidades em Nova Iorque, Los Angeles e Santa Mônica/EUA.saiba mais Análise Advocacia 500 mais admirados Nosso escritório foi destaque na edição 2016 da publicação “Análise Advocacia 500 – Os escritórios e os advogados mais admirados do Brasil.”saiba mais Áreas de AtuaçãoO COTS Advogados vem alcançando posição de destaque no ramo de Direito dos Negócios Digitais com foco em tecnologia, inovação e segurança. Empresas de TI e Telecom E-Business Direito eletrônico aplicado ao meio corporativo Corporativo Tecnologia da Informação As empresas e empreendedores que atuam em Tecnologia da Informação recebem especial atenção do COTS Advogados. Telecomunicações O COTS Advogados oferece às empresas que atuam no setor de Telecomunicações ampla assessoria jurídica, especialmente ao tratar da farta regulamentação incidente sobre a atividade. Startup O COTS Advogados, com uma forte equipe de experientes advogados, integrados as reais necessidades do empreendedorismo, conta com departamento dedicado às startups. E-commerce Com sólida atuação junto ao E-Commerce, inclusive representando associações do setor, o COTS Advogados se tornou um dos maiores especialistas brasileiros no setor. Direito eletrônico aplicado ao meio corporativo Que tipos de impactos jurídicos as novas tecnologias trouxeram aos dias atuais e que podem incidir sobre a vida das empresas e das pessoas? Corporativo Os clientes da COTS Advogados poderão contar com uma estrutura que permitirá o tratamento das mais variadas problemáticas encontradas na atividade empresarial. Mídia& NotíciasFique por dentro de nossas notícias Empresas de TI e Telecom E-Business Direito eletrônico aplicado ao meio corporativo Corporativo Listar Todos Eventos e Palestras REUNIÃO DE KICKOFF DA ABINC 11 de agosto de 2017 É com grande satisfação que o escritório COTS Advogados anuncia a participação dos doutores Márcio Cots e Ricardo Oliveira no Grupo de Trabalho Jurídico na Associação Brasileira de Internet das Coisas, a ABINC. Artigo CUSTOS DO MARKETING DIGITAL PODEM AUMENTAR! 17 de julho de 2017 CONDECINE (Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional) para as obras publicitárias na internet, destacamos que . Mídia MATÉRIA SBT: PRIMEIRO IMPACTO FLAGRA VENDA ILEGAL DE MICROCELULARES 26 de junho de 2017 No Brasil, não é permitida a comercialização de microcelulares. Só que mesmo proibidos, eles são encontrados facilmente nas ruas de São Paulo. O jornalismo do SBT flagrou comerciantes agindo livremente. Artigo GDPR AND IT´S IMPACT OVER E-COMMERCE UNDER LEGAL PERSPECTIVE 05 de junho de 2017 Back in 90´s we remember when the definition of the Internet was a branch of networks connected and It´s was true, not many, but some private networks, especially universities and . Mídia VOCÊ CONHECE MESMO A NOVA LEI DA TERCEIRIZAÇÃO? 02 de junho de 2017 Todas as iniciativas legislativas que versem sobre direitos trabalhistas serão sempre fruto de grande controvérsia. Mídia COMO AS RECENTES ALTERAÇÕES NA LEI DO ISS PODEM IMPACTAR O MERCADO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO? 02 de junho de 2017 A Lei Complementar nº 157, publicada no final do ano de 2016, alterou o Imposto sobre Serviços de. Artigo AS REGRAS DO BACEN QUE PODEM IMPACTAR O MARKETPLACE E O COMÉRCIO ELETRÔNICO EM GERAL. 06 de novembro de 2017 Em circular o BACEN criou algumas exceções para que os Arranjos de Pagamento, o que inclui o marketplace. Artigo A QUESTÃO DA SEGURANÇA NA PROTEÇÃO DE DADOS: ATUALIDADES E PERSPECTIVAS 06 de novembro de 2017 Quando falamos de proteção de dados no mundo jurídico, iremos passar por termos extremamente subjetivos, como direito à privacidade, ao esquecimento, preservação da honra e imagem das pessoas. Cada um desses termos. Mídia BOAS NOTÍCIAS PARA O E-COMMERCE E MARKETPLACES 05 de outubro de 2017 A primeira boa notícia é que o Supremo Tribunal Federal, em decisão no Recurso Extraordinário. Mídia REFORMA TRABALHISTA E AS EMPRESAS DE TI 05 de outubro de 2017 Apesar de dividir opiniões, nos cumpre o papel de destacar as principais modificações na legislação trabalhista que trarão benefícios especificamente às empresas de TI Mídia DESAFIOS DA INTERNET DAS COISAS E INDÚSTRIA 4.0 05 de outubro de 2017 A Internet das Coisas (em inglês Internet of Things ou simplesmente IoT) promete fazer uma revolução na vida das pessoas, naturais e jurídicas. Para o direito, descortina-se um cenário com relações jurídicas novas que precisarão ser reguladas, como quaisquer outras relações jurídicas até então existentes. Mídia GOVERNO QUER AGILIZAR ENTREGAS DE COMPRAS REALIZADAS NO EXTERIOR 29 de setembro de 2017 ma medida implementada pela Receita Federal, em conjuntos com os correios, permitirá que consumidores brasileiros possam efetuar o pagamento dos impostos incidentes sobre suas remessas vindas do exterior, através do cartão de crédito ou internet bankin Eventos e Palestras ABINC - GT JURÍDICO 11 de agosto de 2017 Em assembleia realizada na sede da Associação Brasileira de Internet das Coisas (ABINC), o doutor Márcio Cots, sócio do . Eventos e Palestras IMPACTOS TRABALHISTAS NO SETOR DE TI 10 de julho de 2017 COTS Advogados realizará evento para tratar a reforma trabalhista e seus impactos no setor de TI Artigo A IMPORTÂNCIA DOS CONTRATOS DE ESCROW DE CÓDIGO FONTE DE SOFTWARE 14 de junho de 2016 Na busca por melhor desempenho e controle de suas operações, as empresas têm investido cada vez mais em TI, especialmente em softwares feitos sob medida. Não é incomum que estes softwares se tornem essenciais . Artigo WI-FI SEM CONTROLE: SINAL DE PERIGO 14 de junho de 2016 Segundo informações vinculadas na mídia em 2013, o número de internautas brasileiros superou a marca de 100 milhões, ou seja, desde 2002 se ganhou mais de 86 milhões de novos usuários da Internet. Esse número se deve especialmente às novas tecnologias de acesso móvel, como tablets e. Artigo MUDANÇA DE RAMO EXIGE ALTERAÇÃO DE CONTRATO SOCIAL 14 de junho de 2016 Um negócio pode se diversificar, tornando seu ramo de atuação mais abrangente. Ou, até, uma aposta pode não dar certo e o empreendedor precisa mudar seu foco. Todas essas alterações, seja o acréscimo de um novo ramo de atuação, ou a modificação do original, são permitidas pela lei, desde que colocadas no contrato social da empresa. Eventos e Palestras DR. MÁRCIO COTS PALESTRA NA UNIVERSITY MIAMI 24 de maio de 2016 Dr. Márcio Cots palestra na University Miami Artigo OS PRINCIPAIS PONTOS DA REFORMA TRABALHISTA 20 de julho de 2017 Em 11 de julho de 2017 foi aprovada pelo Senado a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) n. 38/2017, que trata da reforma da legislação trabalhista, dependendo apenas da sanção do Presidente da República para entrada em vigor. A PEC 38/2017 trouxe. Artigo MUDANÇA DE RAMO EXIGE ALTERAÇÃO DE CONTRATO SOCIAL 14 de junho de 2016 Um negócio pode se diversificar, tornando seu ramo de atuação mais abrangente. Ou, até, uma aposta pode não dar certo e o empreendedor precisa mudar seu foco. Todas essas alterações, seja o acréscimo de um novo ramo de atuação, ou a modificação do original, são permitidas pela lei, desde que colocadas no contrato social da empresa. Eventos e Palestras EVENTO DO SEBRAE ABORDOU AS NOVAS COBRANÇAS DO ICMS. 06 de junho de 2016 Este é o último mês do prazo da fiscalização informativa autorizada pelo Convênio 152/2015 do CONFAZ, desta forma a partir de julho as empresas que atuam no e-commerce deverão estar adequadas aos novos procedimentos fiscais formulados após a EC 87/2015 e o Convênio 93 do CONFAZ (ambos em vigor desde janeiro). Eventos e Palestras FUTURIZZ FAIR 24 de maio de 2016 CyberLawStudio Pllc (NY e LA/EUA) e o escritório COTS Advogados tem como premissa conhecer e compreender todas as questões e oportunidades para seus clientes e então servi-los com excelência. Com o objetivo de atender . Mídia COTS ADVOGADOS - INTERNACIONALIZAÇÃO 10 de maio de 2016 Em um movimento que se iniciou há 2 anos, com foco na internacionalização do escritório COTS ADVOGADOS, o Dr. Márcio Cots passará. Eventos e Palestras 18º CONFERÊNCIA ANUAL DE PORTAIS CORPORATIVOS 05 de maio de 2016 Doutor Ricardo Oliveira, sócio do escritório COTS ADVOGADOS participará da 18ª Conferência anual de portais corporativos, onde irá abordar. Artigo AS REGRAS DO BACEN QUE PODEM IMPACTAR O MARKETPLACE E O COMÉRCIO ELETRÔNICO EM GERAL. 06 de novembro de 2017 Em circular o BACEN criou algumas exceções para que os Arranjos de Pagamento, o que inclui o marketplace. Artigo A QUESTÃO DA SEGURANÇA NA PROTEÇÃO DE DADOS: ATUALIDADES E PERSPECTIVAS 06 de novembro de 2017 Quando falamos de proteção de dados no mundo jurídico, iremos passar por termos extremamente subjetivos, como direito à privacidade, ao esquecimento, preservação da honra e imagem das pessoas. Cada um desses termos. Mídia BOAS NOTÍCIAS PARA O E-COMMERCE E MARKETPLACES 05 de outubro de 2017 A primeira boa notícia é que o Supremo Tribunal Federal, em decisão no Recurso Extraordinário. Mídia REFORMA TRABALHISTA E AS EMPRESAS DE TI 05 de outubro de 2017 Apesar de dividir opiniões, nos cumpre o papel de destacar as principais modificações na legislação trabalhista que trarão benefícios especificamente às empresas de TI Mídia DESAFIOS DA INTERNET DAS COISAS E INDÚSTRIA 4.0 05 de outubro de 2017 A Internet das Coisas (em inglês Internet of Things ou simplesmente IoT) promete fazer uma revolução na vida das pessoas, naturais e jurídicas. Para o direito, descortina-se um cenário com relações jurídicas novas que precisarão ser reguladas, como quaisquer outras relações jurídicas até então existentes. Mídia GOVERNO QUER AGILIZAR ENTREGAS DE COMPRAS REALIZADAS NO EXTERIOR 29 de setembro de 2017 ma medida implementada pela Receita Federal, em conjuntos com os correios, permitirá que consumidores brasileiros possam efetuar o pagamento dos impostos incidentes sobre suas remessas vindas do exterior, através do cartão de crédito ou internet bankin Artigo MARCO LEGAL DO CROWDFUNDING E O INCENTIVO AOS NOVOS NEGÓCIOS 04 de setembro de 2017 Difícil encontrar uma pessoa que não tenha, um dia, participado de uma “vaquinha”. Seja para comprar um presente para um amigo, um eletrodoméstico para a casa, um novo veículo para a família. Mídia DESINDEXAÇÃO DE TERMOS DE BUSCA 04 de setembro de 2017 O escritório COTS Advogados consegue importante liminar para desindexação de determinado termo na busca junto ao Google. Mesmo após o Marco Civil da Internet, o direito ao esquecimento ainda não é regulamentando no Brasil, diferente da União Europeia que já conta com o “direito ao esquecimento”. Desde sua aprovação, no ano de 2014, mais de 174.000 pess. Mídia JURISCAST #9 INTERNET DAS COISAS, COM DR. RICARDO OLIVEIRA 04 de setembro de 2017 Será que futuramente sua louça poderá ser limpa via Wi-Fi? O que é mito e o que é verdade quando falamos sobre Internet das coisas?Dr. Ricardo Oliveira é presidente do grupo de trabalhos jurídicos da Associação Brasileira da Internet das coisas (ABINC), além de atuar há quase dez anos na área jurídica, e trouxe a discussão ao universo do Direito. Sócio do COTS Advogados. Eventos e Palestras ABINC - GT JURÍDICO 11 de agosto de 2017 Em assembleia realizada na sede da Associação Brasileira de Internet das Coisas (ABINC), o doutor Márcio Cots, sócio do . Eventos e Palestras REUNIÃO DE KICKOFF DA ABINC 11 de agosto de 2017 É com grande satisfação que o escritório COTS Advogados anuncia a participação dos doutores Márcio Cots e Ricardo Oliveira no Grupo de Trabalho Jurídico na Associação Brasileira de Internet das Coisas, a ABINC. Artigo O GEOPRICING E A JUSTIÇA NAS RELAÇÕES COMERCIAIS 31 de julho de 2017 Nas primeiras páginas do best-seller “Justiça – O que é fazer a coisa certa”, Michael Sandel provoca seus leitores com a seguinte questão: é justo ou correto que o comerciante cobre o preço que quiser pelo seu produto? Em um dos países mais liberais. Mídia ENTREVISTA - CRISE POLÍTICA ATRASA APROVAÇÃO DE LEIS SOBRE PRIVACIDADE DE DADOS E PODE TRAVAR PROJETOS DE IOT 31 de julho de 2017 O COTS Advogados conta com um escritório nos Estados Unidos (CyberlawStudio PLLC), onde vem atendo empresas dos setores da economia digital. Artigo OS PRINCIPAIS PONTOS DA REFORMA TRABALHISTA 20 de julho de 2017 Em 11 de julho de 2017 foi aprovada pelo Senado a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) n. 38/2017, que trata da reforma da legislação trabalhista, dependendo apenas da sanção do Presidente da República para entrada em vigor. A PEC 38/2017 trouxe. Artigo CUSTOS DO MARKETING DIGITAL PODEM AUMENTAR! 17 de julho de 2017 CONDECINE (Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional) para as obras publicitárias na internet, destacamos que . Eventos e Palestras IMPACTOS TRABALHISTAS NO SETOR DE TI 10 de julho de 2017 COTS Advogados realizará evento para tratar a reforma trabalhista e seus impactos no setor de TI Mídia ANÁLISE EXECUTIVOS JURÍDICOS 06 de julho de 2017 No dia 29 de junho aconteceu a premiação e lançamento Análise Executivos Jurídicos e Financeiros 2017 que homenageou os executivos jurídicos e financeiros mais votados por seus pares. Responsável pelos departamentos ju. Mídia MATÉRIA SBT: PRIMEIRO IMPACTO FLAGRA VENDA ILEGAL DE MICROCELULARES 26 de junho de 2017 No Brasil, não é permitida a comercialização de microcelulares. Só que mesmo proibidos, eles são encontrados facilmente nas ruas de São Paulo. O jornalismo do SBT flagrou comerciantes agindo livremente. Ver mais
Advogados - Miglio - Sociedade de Advogados - - Advogados ?reas de atua??o Imprensa Links Fale Conosco Artigos Not?cia...Advogados - Miglio - Sociedade de Advogados - - Advogados ?reas de atua??o Imprensa Links Fale Conosco Artigos Not?cias Advogados Excelência, Ética e Profissionalismo. Com esse perfil o Miglio Advogados destaca-se pela maneira eficaz, objetiva e correta de avaliar e solucionar problemas de forma oportuna e necessária às empresas, com objetivo ao êxito e otimização de tempo, atua de forma transparente e responsável com seus clientes. Neste sentido, devido a constante especialização das diversas áreas do Direito, em prol do desenvolvimento da prática empresarial, desenvolvemos soluções rápidas e eficazes, que possibilita a tomada de decisões assertivas, a fim de prevenir e minimizar riscos. Premiações O Miglio Sociedade de Advogados foi premiado pela Telefônica-Vivo por ser o melhor escritório de recuperação judicial de 2013. Notícias ?ltimas Not?cias Valor Econ?mico: Nextel pode repassar Pis e Cofins a cliente Valor Econômico: Nextel pode repassar Pis e Cofins a cliente. Infla??o atinge maior taxa desde 2003 Inflação atinge maior taxa desde 2003. + Ver todas as not?cias ÁREAS DE ATUAÇÃO Direito administrativo, consumidor, contratos, imobiliário, recuperação de crédito, gestão de risco, societário e trabalhista. PLANO DE CARREIRA Se você deseja fazer parte de nossa equipe envie-nos seu currículo e participe de nosso processo seletivo. FALE CONOSCO Para saber mais sobre a Miglio Advogados, entre em contato. Redes Sociais Receba Nossas Novidades Miglio Advogados Todos os direitos reservados.Desenvolvido por: Agenzzia Ver mais
Mandaliti Advogados - - - Um Escritório com atuação especializada por áreas de negócios Quem Somos Fundado em 23 de d...Mandaliti Advogados - - - Um Escritório com atuação especializada por áreas de negócios Quem Somos Fundado em 23 de dezembro de 1997, o Mandaliti Advogados é um escritório altamente especializado, com atuação segmentada por áreas de negócio. Esse modelo proporciona especialização e profundo conhecimento dos nossos advogados no negócio do cliente. Dessa forma, conseguimos utilizar os recursos tradicionais do direito, como ferramentas para o alcance dos resultados almejados. Saiba Mais Soluções Flexíveis O Mandaliti Advogados está preparado para atender a demanda e as expectativas de seus clientes. Entendemos a importância da pessoalidade na prestação de serviços jurídicos. Assumimos o compromisso e atendemos nossos clientes onde quer que eles estejam. Contencioso Especial Logística Diferenciada Assessoria e Consultoria Saiba Mais Como Atuamos Atuação por área de negócio Pessoalidade levada a sério Tecnologia aplicada para definição de estratégias Mandaliti em números 80.000 Processos Ativos 3.000 Novas Ações Mensais 4.000 Encerramentos Mensais 800 Audiências Mensais 16.000 Publicações Mensais Premiações e Publicações Internacionais Ver mais
Goulart & Colepicolo Advogados - - - Início Goulart & Colepicolo Advogados O escritório Goulart & Colep...Goulart & Colepicolo Advogados - - - Início Goulart & Colepicolo Advogados O escritório Goulart & Colepicolo Advogados oferece serviços jurídicos personalizados em Direito Empresarial de acordo com as necessidades, características e porte de cada cliente, tendo como objetivo um atendimento ágil, eficiente e seguro. Veja mais O escritório Goulart & Colepicolo Advogados atua nas principais áreas do Direito Empresarial, tanto na consultoria e assessoria jurídica quanto no contencioso judicial e administrativo. Veja mais Em Destaque PROCEDIMENTOS PARA AQUISIÇÃO E ARRENDAMENTO DE IMÓVEL RURAL POR ESTRANGEIRO SÃO ATUALIZADOS PELO INCRA Publicada no DOU no dia 14 de dezembro de 2017 a Instrução Normativa nº 88/2017 do INCRA, atual norma da autarquia responsável por regulamentar os procedimentos administrativos para aquisição e arrendamento de imóveis rurais por estrangeiros no país. O assunto era regulado, até então, pela IN n.º 76/2013, que foi revogada expressamente. O INCRA é o […] Continuar Lendo RESOLUÇÃO Nº 61 DO CNJ ELENCA OS ITENS OBRIGATÓRIOS PARA QUALIFICAÇÃO DAS PARTES EM PETIÇÕES E LAVRATURA DE ESCRITURAS A Resolução nº 61 do CNJ trouxe a regulamentação para qualificação das partes, tanto em feitos judiciais quanto nos serviços extrajudiciais, como Cartórios de Notas e Registro de Imóveis. Continuar Lendo MEDIDA PROVISÓRIA ALTERA PONTOS IMPORTANTES DA NOVA LEI TRABALHISTA Saiba mais sobre a Medida Provisório assinada pelo Presidente Michel Temer que altera pontos importantes da nova Lei Trabalhista. Continuar Lendo CNJ DISPENSA COMPROVAÇÃO DE QUITAÇÃO DE CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS PARA REGISTRO DE IMÓVEL Em julgamento durante a 28ª Sessão Plenária Virtual do Conselho, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu, de maneira unânime, que não é necessário comprovar a quitação de créditos tributários, contribuições federais e outras imposições pecuniárias compulsórias para realizar operações financeiras no registro de imóveis, como, por exemplo, para averbação de baixa de construção (habite-se). […] Continuar Lendo KELLY REBELLO FAZ PALESTRA SOBRE MUDANÇA NAS LEI TRABALHISTA No último dia 26, a Drª Kelly Rebello ofertou palestra sobre mudanças na Lei Trabalhista. A advogada esclareceu os impactos da nova Lei no dia a dia dos trabalhadores e empregadores. Continuar Lendo Belo Horizonte Rua da Bahia n° 1900, 6° andar Bairro Lourdes Belo Horizonte - MG CEP 30160-011 Telefax: 55 31 3029-4878 Rio de Janeiro Av. das Américas n° 4.200, bloco IV Conjunto 409 Barra da Tijuca Rio de Janeiro - RJ CEP 22640-102 Telefax: 55 21 3974-3650 São Paulo Av. Presidente Juscelino Kubitscheck, n° 1.600 - 1° andar - conj. 11 Itaim Bibi - Edifício JK São Paulo - SP CEP 04543-011 Telefax: 55 11 3429-2300 ® 2018 - Goulart & Colepicolo Advogados | Todos os direitos reservados. Ver mais
Welcome - ISA Advogados - - AnteriorPróximo123Áreas de AtuaçãoDefesa, Execução, Consultoria Preventiva, Negociações Si...Welcome - ISA Advogados - - AnteriorPróximo123Áreas de AtuaçãoDefesa, Execução, Consultoria Preventiva, Negociações Sindicais e Soluções de Conflito.Quero Saber MaisExperiência ProfissionalMais de 37 anos de Dedicação apresentando as Melhores Soluções para Empresas e Trabalhador.Mais Sobre a EmpresaFaça ContatoAgende uma visita Sem Compromisso de um Consultor Jurídico da ISA. Será um prazer tê-lo como nosso cliente.Agende AgoraA Importância do ConsultivoValorizamos e Reconhecemos a Negociação como importante instrumento de mediação de conflitos nas relações de trabalho.Equipe EspecializadaEquipe especializada e com conhecimento de causa em vários segmentos da indústria e serviços.ResultadosÍndice de Vitórias em Processos Trabalhistas supera 90% com dedicação a mais de 100 clientes, de diferentes setores, em todo o Brasil.Atualização ConstanteAprimoramento Constante de toda a Equipe em Relação as Mudanças da Legislação Vigente.Algumas coisas que você pode não saberPREVENIR OU REMEDIAR, EIS A QUESTÃOMuitas empresas só acionam o advogado trabalhista quando o problema já está estabelecido, quando a empresa já possui uma demanda interna, seja jurídica ou administrativa para resolver e na maioria das vezes sempre com urgência. Em todos os setores, quando as ações são de remediação, o custo acaba sendo sempre maior e resultado nem sempre o esperado.Algumas coisas que você precisa saberA IMPORTÂNCIA DE UMA CONSULTORIA PREVENTIVACom a consultoria preventiva a empresa ganha velocidade, lucratividade, elimina a demanda contenciosa, tem amparo jurídico em tempo real além de cooperação e assessoria ao setor de Recursos Humanos, que atendem assuntos relacionados a medicina do trabalho, terceirizações, representantes comerciais, cooperativas, associações de trabalhadores e sindicatos.120 MunicípiosAtuamos em 24 estados brasileiros1.000 AçõesAnuais com 90% de efetividade20 AdvogadosEspecializados Trabalhando para Você37 Anosde experiência em todo o BrasilVenha Conhecer a ISA AdvogadosA Ilário Serafim Advogados, em atuação desde 1980, sempre prezou pela cordialidade e a proximidade com seus clientes. Será um prazer recebê-lo para uma conversa e entender as suas principais preocupações relacionadas aos riscos e demandas jurídicas no setor trabalhista. Se preferir, para sua maior comodidade, nossa equipe poderá entrar em contato com você.Mantenha-se AtualizadoArtigos e NotíciasMentir em Juízo é Crime0 Comentários/novembro 10, 2017Em processo patrocinado Pela ISA-Ilario Serafim Advogados, ex-empregado… http://isa.adv.br/wp-content/uploads/2016/07/mentir-em-juizo.jpg 600 800 Renato http://isaadv1.hospedagemdesites.ws/wp-content/uploads/2017/11/logo-final-site-1-300x188.png Renato2017-11-10 13:46:122017-11-10 19:09:30Mentir em Juízo é CrimeA importância da Consultoria Trabalhista0 Comentários/novembro 5, 2017O Brasil é conhecido pelo seu emaranhado de Leis (trabalhista,… http://isa.adv.br/wp-content/uploads/2015/02/consultoria-trabalhista.jpg 600 800 Renato http://isaadv1.hospedagemdesites.ws/wp-content/uploads/2017/11/logo-final-site-1-300x188.png Renato2017-11-05 18:49:482017-11-28 14:28:45A importância da Consultoria TrabalhistaO Advogado Trabalhista1 Comentário/novembro 1, 2017O Advogado Trabalhista tem a função de defender o direito de… http://isa.adv.br/wp-content/uploads/2014/08/advogado-trabalhista.jpg 600 800 Renato http://isaadv1.hospedagemdesites.ws/wp-content/uploads/2017/11/logo-final-site-1-300x188.png Renato2017-11-01 18:56:262017-11-10 19:10:20O Advogado Trabalhista Isa Advogados Desde 1980, a ISA – Ilario Serafim Advogados conta com uma equipe de profissionais altamente especializada com dedicação a mais de 100 clientes, de diferentes setores, em todo o Brasil.Registro OAB/SP sob n° 3.205. Endereço R. Orense 282 – Diadema – SP CEP – 09920-650 Atendimento Segunda à Sexta: 8:00 – 18:00 (11) 4053-5000isa@isa.adv.br Scroll to topVer mais
DRS | Advogados e Consultores - - somos-drs-law A DRS Advogados – De Rosa, Siqueira, Almeida, Barros Barreto Advogados...DRS | Advogados e Consultores - - somos-drs-law A DRS Advogados – De Rosa, Siqueira, Almeida, Barros Barreto Advogados Associados foi fundada em 1984 passando a atuar desde então na consultoria e advocacia tributária sendo essa sua principal especialização, com ampla atuação no contencioso tributário onde tem obtido grande destaque pelo êxito obtido nas demandas que patrocina aos seus clientes, cujos ressarcimentos tributários obtidos somam alguns bilhões de reais.Ao longo de nossa trajetória somos reconhecidos no meio jurídico pela força e qualidade de nossa prática profissional e pelo nosso compromisso com a representação dos interesses de nossos clientes, especialmente no contencioso tributário, no qual ao longo da nossa história, fomos precursores em diversas teses e questionamentos judiciais de natureza tributária que lograram sucesso nos tribunais superiores brasileiros, o que demonstra o papel de destaque que desempenhamos no desenvolvimento de como as leis tributárias devem ser aplicadas sobre as operações empresariais de nossos clientes. Visão Nossa visão global tem como premissa fundamental construir relacionamentos duradouros com nossos clientes, conferindo a eles soluções de valor que sejam reconhecidas como sendo inovadoras e sustentáveis sob qualquer ângulo de análise. Missão Assegurar que as transações do mundo dos negócios estejam em conformidade com os requisitos legais e revestidas das formalidades que lhes são inerentes. Desenvolver alianças estratégicas baseadas na confiança e na lealdade, por meio das quais possamos entender o negócio de nossos clientes e a ele agregar valor, por meio de soluções inovadoras, fundamentadas no conhecimento sistêmico do ordenamento jurídico que regulamenta esse negócio e na capacidade de reverter conhecimento a favor dos clientes. Contribuir para que nossos clientes transformem idéias em resultados, concretizando suas estratégias de negócios e adquirindo capacidade para competir no Brasil e no cenário internacional. NOSSA TRAJETÓRIA DE SUCESSO 0 Em 1984, após a vivência como sócio de uma empresa de meio século de atividades no segmento de Auditoria, a SOTEC-AUD, que foi fundada em 1934, Antônio De Rosa vislumbrou a oportunidade de criar uma nova empresa voltada exclusivamente para as questões jurídicas empresariais. 0 Assim nasceu a DE ROSA, SIQUEIRA E ADVOGADOS ASSOCIADOS, fundada por ele e por seu Sócio, Sr. Waldir Siqueira, que ao longo de sua trajetória se fortaleceu com o ingresso dos novos Sócios: Marcelo Ribeiro de Almeida, em 1997 e Ricardo Luz de Barros Barreto, em 2000, passando a denominar-se De Rosa, Siqueira, Almeida, Barros Barreto e Advogados Associados. 0 Em 1985, com mais de 600 clientes em sua carteira, o grupo unificou suas operações passando a fazer parte como braço jurídico do grupo ERNST YOUNG DO BRASIL, ficando responsável pelo atendimento a nível brasil de todos os clientes para os serviços de fusões, incorporações, consultoria tributária e reestruturação societária. 0 No ano de 2000, o grupo com o intuito de aumentar sua independência tomou a decisão estratégica de segregar suas atividades do GRUPO ERNST YOUNG. Surgia, assim, o grupo DRS ADVOGADOS E CONSULTORES com 09 escritórios no Brasil e cerca de 100 colaboradores. No mesmo ano 2000, devido ao crescimento da demanda advinda da alta complexidade das regras tributárias brasileiras, o grupo decidiu fundar a empresa DRS CONSULTORIATRIBUTÁRIA, sendo essa a formação societária atual que segue atuando em parceria com diversas outros segmentos de consultoria empresarial. escolha-a-drs escolha a DRS ADVOGADOS A DRS Advogados possui uma atuação personalíssima, eficiente e inovadora atuando tanto na esfera administrativa quanto na judicial envolvendo tributos federais, estaduais e municipais para empresas dos mais diversos segmentos da economia, tais como empresas de varejo, empresas aéreas, instituições financeiras, indústrias nacionais e multinacionais de vários segmentos, tais como alimentício, automotivo, entre outros. VAMOS CONVERSAR Atuamos também na reorganização societária e tributária bem como na consultoria financeira para grupos familiares com finalidades de governança, sustentabilidade das operações da empresa e visão sucessória. Parceria com ServiçosPossuímos parcerias com empresas de serviços de inteligência artificial, eficiência energética e projetos de geração de energia, locação de equipamentos em geral, auditoria, perícias digitais, contabilidade digital, revisão fiscal digitalizada, levantamento de depósitos judiciais de forma digital e consultorias para redução de custos operacionais que podem trazer grandes benefícios aos nossos clientes, que contaram com nossa assessoria jurídica na contratação de tais serviços. por que somos diferentes? Corpo Técnico Multidisciplinar Nosso diferencial está em nossa equipe de advogados e consultores que é formada por um corpo técnico multidisciplinar que nos permite conhecer exatamente os problemas e as questões mais importantes de nossos clientes e que suscitam soluções rápidas, eficazes e definitivas, respeitando a legislação e o sistema regulatório brasileiro. Ampla Cobertura Geográfica Possuímos uma excelente cobertura geográfica com escritórios próprios em São Paulo (sede), Rio de Janeiro, Campinas e Brasília e escritórios associados nas cidades de Salvador, Recife e Fortaleza e correspondentes em diversas outras cidades brasileiras. Reorganização Societária Também estamos aptos a oferecer serviços de consultoria tributária relacionados aos benefícios fiscais da Lei Bem (inovação tecnológica), consultoria de finanças visando obter maior eficiência dos recursos financeiros da companhia, orientando projetos de eficiência energética, estruturando operações comerciais em geral, operações imobiliárias, de desmobilização e de securitização de recebíveis, alienação de direitos creditórios judiciais entre outras operações comerciais onde conseguimos interligar os negócios de nossos clientes com diversas soluções de mercado que permitem a redução de seus custos ou a alavancagem de seus negócios orientando projetos com parceiros na área de inteligência artificial para o setor de varejo, saúde e educação. TRADIÇÃO EM SERMOS OS MELHORES Primamos sempre pela qualidade, ética, respeito a diversidade, sustentabilidade dos negócios, máximo sigilo, descrição, projetos inovadores e amor aos desafios. onde-estamos ONDE ESTAMOS SÃO PAULO R. Líbero Badaró, Nº 425 – 4º Andar Centro – SP CEP:01009-000 Telefone:(11) 3291-5131 RIO DE JANEIRO Av. Rio Branco, Nº 181 Conj. 204/205 Centro – RJ CEP:20040-007 Telefone:(21) 2219-4517 SALVADOR R. Frederico Simões, Nº85 Sala 601 Caminho das Árvores – Salvador - BA CEP:41820-774 Telefone:(71) 3012-6001 BRASÍLIA SBN Quadra 02 – Bloco H – Sala 1002/1004 Asa Norte – Brasília CEP:70040-904 Telefone:(61) 3224-9595 FORTALEZA Av. Santos Dumont, 1510 – Salas 1309/1312 Aldeota – Fortaleza CEP:60.150-161 Telefone:(85) 3224-4243 CAMPINAS Rua Maria Monteiro, Nº786 – Salas 73/74 Cambuí – Campinas CEP:13025-151 Telefone:(19) 3295-0305 RECIFE Av. Agamenon Magalhães, Nº4779 – Salas 601/603 Boa Vista – Recife CEP:50070-160 Telefone:(81) 3221-8662 VER MAPAS CONTATO POSSUÍMOS UMA PLATAFORMA AMPLA DE SERVIÇOS NO SEGMENTO DE NEGÓCIOS, MODERNA E MULTIDISCIPLINAR PARA VOCÊ. Faça uma visita em nossos escritóriosEndereços:São Paulo Rua Líbero Badaró, Nº 425 – 4º Andar - Centro – São Paulo CEP:01009-000 Telefone: (11) 3291-5131Rio de Janeiro Av. Rio Branco, Nº 181 – Conj. 204/205 - Centro – Rio de Janeiro CEP:20040-007 Telefone: (21) 2219-4517Salvador Rua Frederico Simões, Nº85 – Sala 601 - Caminho das Árvores – Salvador CEP:41820-774 Telefone: (71) 3012-6001Brasília SBN Quadra 02 – Bloco H – Sala 1002/1004 - Asa Norte – Brasília CEP:70040-904 Telefone: (61) 3224-9595Fortaleza Av. Santos Dumont, 1510 – Salas 1309/1312 - Aldeota – Fortaleza CEP:60.150-161 Telefone: (85) 3224-4243Campinas Rua Maria Monteiro, Nº786 – Salas 73/74 - Cambuí – Campinas CEP:13025-151 Telefone: (19) 3295-0305Recife Av. Agamenon Magalhães, Nº4779 – Salas 601/603 - Boa Vista – Recife CEP:50070-160 Telefone: (81) 3221-8662E-mail: contato@drslaw.com.br A DRS LAW Possui uma vasta história de tradição e excelência no segmento jurídico do direito tributário e empresarial.VAMOS CONVERSAR! Seu nome (obrigatório) Seu e-mail (obrigatório) Seu Whatsapp (obrigatório) Assunto (obrigatório) Sua mensagem (obrigatório) Ver mais
...::: GPS ADVOGADOS :::... - - Controle de Processos Usuário: Senha: Newsletter E-mail: Tenha em mãos o sites dos pri......::: GPS ADVOGADOS :::... - - Controle de Processos Usuário: Senha: Newsletter E-mail: Tenha em mãos o sites dos principais tribunais espalhados pelo país, todos juntos em um só lugar, facilitando ainda mais sua busca. veja mais Visando sempre em deixá-lo informado, separamos o link abaixo onde você poderá consultar se está sendo assistido e orientado por um profissional da área jurídica. veja mais 07/12/2017 - Benefício previdenciário não prescreve, mas prestações,. Benefício previdenciário não prescreve, mas prestações, sim O benefício previdenciário é imprescritível. No entanto, prescrevem as prestações não reclamadas pelo beneficiário no período de cinco anos, em razão de sua inércia. A decisão é da 1ª Turma do Superior Tribunal de Justiça, que negou recurso no qual o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) alegava estar prescrito o direito de uma trabalhadora rural requerer salário-maternidade. Segundo o INSS, deveria ser aplicado ao caso o prazo decadencial de 90 dias, conforme o previsto no parágrafo único do artigo 71 da Lei 8.213/91, vigente à época do nascimento dos filhos da autora. O ministro Napoleão Nunes Maia Filho esclareceu que a Lei 8.861/94 alterou o artigo 71 da Lei 8.213/91, fixando um prazo decadencial de 90 dias após o parto para requerimento do benefício pelas seguradas rurais e domésticas. Entretanto, esse prazo decadencial foi revogado pela Lei 9.528/97. De acordo com o ministro, o Supremo Tribunal Federal, no julgamento do RE 626.489, com repercussão geral, firmou entendimento de que ?o direito fundamental ao benefício previdenciário pode ser exercido a qualquer tempo, sem que se atribua qualquer consequência negativa à inércia do beneficiário, reconhecendo que inexiste prazo decadencial para a concessão inicial de benefício previdenciário?. Napoleão explicou que os benefícios previdenciários envolvem relações de trato sucessivo e atendem necessidades de caráter alimentar. ?As prestações previdenciárias têm características de direitos indisponíveis, daí porque o benefício previdenciário em si não prescreve, somente as prestações não reclamadas no lapso de cinco anos é que prescreverão, uma a uma, em razão da inércia do beneficiário?, disse. Para o ministro, é necessário reconhecer a inaplicabilidade do prazo decadencial, já revogado, ao caso, ainda que o nascimento do filho da segurada tenho ocorrido durante sua vigência. ?Não se pode desconsiderar que, nas ações em que se discute o direito de trabalhadora rural ou doméstica ao salário maternidade, não está em discussão apenas o direito da segurada, mas, igualmente, o direito do infante nascituro, o que reforça a necessidade de afastamento de qualquer prazo decadencial ou prescricional que lhe retire a proteção social devida?, afirmou. Napoleão Nunes Maia Filho afirmou ainda que, se a Constituição Federal estabelece a ?uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços às populações urbanas e rurais, não seria razoável admitir-se um prazo decadencial para a concessão de benefício dirigido tão somente às trabalhadoras rurais e domésticas?. Com informações da Assessoria de Imprensa do STJ. REsp 1.420.744REsp 1.418.109_ Publicada em : 07/12/2017 Fonte : Revista Consultor Jurídico 07/12/2017 - Promulgada emenda que transfere servidores de ex-território. Promulgada emenda que transfere servidores de ex-territórios para a União O Congresso Nacional promulgou nesta quarta-feira (6/11) emenda constitucional que transfere para a administração pública federal os servidores públicos dos ex-territórios de Roraima e Amapá. Essa é a 98ª emenda na Constituição de 1988, uma média de 3,3 emendas por ano desde que foi promulgada. A Emenda Constitucional 98, ainda não publicada no Diário Oficial da União, beneficia pessoas que tiveram qualquer tipo de vínculo trabalhista com os ex-territórios entre outubro de 1988, data de criação dos dois estados, e outubro de 1993. A emenda prevê a inclusão, em quadro em extinção da administração pública federal, de servidor público, de integrante da carreira de policial (civil ou militar) e de pessoa que tenha mantido relação ou vínculo funcional, empregatício, estatutário ou de trabalho com a administração pública dos ex-territórios ou dos estados do Amapá ou de Roraima, inclusive suas prefeituras, na fase de instalação dessas unidades federadas. A União terá 90 dias para regulamentar esse direito de ingresso ao quadro em extinção e será proibido o pagamento de retroativos. A exceção é para o caso de a regulamentação atrasar, e a estrutura remuneratória do cargo no qual a pessoa será enquadrada mudar. Nesse caso, terá direito a receber os acréscimos desde o encerramento do prazo e não desde a homologação do pedido. O direito de opção deverá ser exercido dentro de 30 dias, contados da regulamentação da emenda constitucional. Estimativa feita pelo senador Humberto Costa (PT-PE) à época da discussão da matéria no Senado previa que a proposta alcançaria 32 mil pessoas com um custo de R$ 2,9 bilhões. "A emenda constitucional não cria privilégios nem vantagens, mas corrige uma distorção criada com a Constituição de 1988", disse o presidente do Congresso, Eunício Oliveira, em resposta às críticas à medida. A medida se aplica a aposentados e pensionistas, civis e militares, vinculados aos respectivos regimes próprios de previdência, sem retroativo. O texto prevê a compensação entre os regimes próprios dos estados e da União. A emenda constitucional trata ainda de outro caso específico, de pessoas cuja inclusão na folha de pagamento do Amapá foi considerada irregular pelo Tribunal de Contas da União em 1994, conforme decisão de portaria do Ministério do Planejamento, na época Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado. Segundo a Portaria 4.481/95, de dezembro de 1995, o TCU constatou que, das 1.038 contratações apontadas como irregulares, 258 continuavam na folha de pagamento sem amparo em documentação exigida à época. A proposta de emenda à Constituição reconhece o vínculo funcional com a União dos servidores a que se refere a portaria e convalida atos de admissão, aposentadoria, pensão, progressão, movimentação e redistribuição, desde que não caiba mais recurso judicial à decisão do TCU determinando sua exclusão dos quadros da União. Com informações da Agência Brasil._ Publicada em : 07/12/2017 Fonte : Revista Consultor Jurídico 07/12/2017 - Caso de defeso de lagosta foi laboratório para criação de. Caso de defeso de lagosta foi laboratório para criação de centro de inteligência do CJF A judicialização provocada por uma lei que proibia a pesca da lagosta em parte do litoral do Rio Grande do Norte foi o laboratório para a criação do Centro Nacional de Inteligência da Justiça Federal ? organizado com o objetivo de identificar mais facilmente demandas repetitivas pelo país. Quem conta a história é o ministro Mauro Campbell, do Superior Tribunal de Justiça, responsável pela edição da portaria que criou sistema para monitorar e racionalizar a identificação de demandas repetitivas ou com potencial de repetitividade quando era corregedor-geral do CJF. Segundo o ministro, o juiz de primeiro grau resolveu paralisar os processos criados contra um pescador e promover audiência pública para debater se a lei estava errada. Participaram do evento trabalhadores, juízes, o Ministério Público Federal e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. A conclusão foi de que a lei era mal elaborada e que a pesca do crustáceo em uma parte do mar não colocava em risco a espécie. Campbell afirma que, depois do debate, evitou-se mais processos sobre o caso. A experiência serviu como exemplo para resolver outros conflitos no país, de preferência ainda na fase inicial. ?Esse foi o mote pelo qual fiquei convencido de praticar o meu último ato no CJF com a criação do centro de inteligência. Isso tem tudo a ver com gestão judiciária?, disse o ministro à ConJur. O centro foi criado em setembro deste ano, com as tarefas de elaborar relatórios, emitir notas técnicas, estudar a litigiosidade na Justiça Federal, propor mutirões de julgamentos de processos com temas idênticos e estimular projetos para soluções alternativas de conflitos._ Publicada em : 07/12/2017 Fonte : Revista Consultor Jurídico 06/12/2017 - Quais são os caminhos do futuro do Direito do Consumidor?. Quais são os caminhos do futuro do Direito do Consumidor? Os últimos tempos têm sido percebidos, por aqueles que se envolvem com o Direito do Consumidor, com certo desalento. Somam-se episódios na jurisprudência, no plano legislativo, e mesmo no âmbito dos órgãos e entidades de defesa do consumidor que dão, a muitos, impressão de retrocessos na área. Há sobradas razões para isso. No plano jurisprudencial, repercute a decisão do STF que, ao julgar o RE 636.331/SP[1], reconheceu a prevalência da Convenção de Varsóvia sobre o Código de Defesa do Consumidor, na disciplina da responsabilidade do transportador, no contrato de transporte aéreo internacional de passageiros. A rigor, ali se afastou a incidência do CDC em razão da existência, segundo o voto do relator, de disposição especial na própria Constituição, que dá preferência à aplicação, na disciplina do transporte aéreo internacional, das convenções internacionais de que o Brasil seja parte (artigo 178). Ainda que, segundo não estava evidenciado no voto do relator, sendo esclarecido nos debates, a decisão do caso restringiu seu objeto à disciplina dos danos patrimoniais, não dos extrapatrimoniais. Também em matéria jurisprudencial, inclua-se a brusca alteração de entendimento do STJ, afastando o adimplemento substancial como limite à resolução dos contratos de alienação fiduciária[2], e modificando entendimento de mais de duas décadas, a reforçar a impressão de certo desprestígio do Direito do Consumidor nas cortes superiores. No plano legislativo, a paralisia na tramitação dos projetos de atualização do Código de Defesa do Consumidor (PLs 3.514/2015 e 3.515/2015, da Câmara dos Deputados) justifica o desânimo. Da mesma forma, iniciativas legislativas de alto risco para os direitos dos consumidores, como a discussão de uma nova lei para os planos de saúde, objeto de outro texto nesta coluna[3]; o projeto de lei que altera substancialmente o chamado ?cadastro positivo?[4], dispensando autorização dos consumidores para acesso aos dados[5], e criando obstáculos para a responsabilidade dos fornecedores no caso de mau uso das informações[6]; ou ainda, em gestação, a alteração na lei de incorporações imobiliárias, prevendo a possibilidade de perda de até 50% dos valores pagos pelo consumidor-adquirente de imóveis em caso de resolução. Justifica-se o estado de alerta. Dentre os órgãos de defesa do consumidor, são divulgadas pela imprensa as graves pressões que recaem sobre a Secretaria Nacional do Consumidor[7]. Por outro lado, percebe-se com mais vigor o alheamento das principais agências reguladoras com a observância da legislação de proteção do consumidor, como é notado, por exemplo, na regulação do transporte aéreo e de telecomunicações, situação denunciada com vigor, inclusive, pelo Conselho Federal da OAB[8][9]. Refira-se ainda que a excelente plataforma digital desenvolvida pelo Ministério da Justiça, o consumidor.gov, concebida para facilitar a resolução de problemas dos consumidores, converte-se, pouco a pouco, em mais um obstáculo do acesso do consumidor à Justiça, com a tendência dos tribunais brasileiros de condicionar o exercício do direito de ação à reclamação e espera de resposta pelo consumidor interessado. Quase uma nova condição da ação, não prevista na legislação processual, mas incentivada por evidentes razões de política judiciária. Em retrospectiva, o entusiasmo com o qual foi recebido o Direito do Consumidor no Brasil arrefeceu-se em parte. Conta para isso o aumento expressivo do número de ações judiciais versando sobre as relações de consumo. Será dito: ?É o aumento da litigiosidade!?. Talvez da litigiosidade declarada, porém, certamente, não daquela contida por anos, em face da falta de meios formais para agir. Criticar o Direito do Consumidor pelo número de ações judiciais é como culpar a vítima pelo próprio dano. Naturalmente que o aumento do número de ações judiciais não é vantajoso para ninguém. A qualidade do trabalho jurisdicional é afetada. A demora exponencial da solução dos conflitos desanima e prejudica quem necessita da prestação, ou da reparação da lesão. Neste quadro de certo desalento, qual será o futuro do Direito do Consumidor? Desde logo, sublinhe-se de sua essencialidade como disciplina do mercado de consumo em uma sociedade de consumo. As transformações do mercado de consumo e a experiência até aqui, contudo, tornam possível cogitar alguns caminhos que, parece, deverão ser percorridos pelo Direito do Consumidor no futuro próximo. 1. Novos modelos de resolução dos conflitos de consumoEsgotam-se, a olhos vistos, os esforços do Poder Judiciário para a resolução das demandas individuais de consumo. De um lado, a descrença dos consumidores-vítimas quanto à efetividade da decisão, gradualmente desestimula recorrer-se ao Poder Judiciário. Da mesma forma, certa instabilidade jurisprudencial gera dúvidas sobre qual, afinal, será o direito deduzido na causa. Há, portanto, espaço e necessidade para novos modelos de solução de conflitos individuais. Ao invocar-se o tema, antecipe-se a quem recorda a arbitragem de consumo que, no Direito brasileiro, antes de ser considerada como uma alternativa real, deverá responder a algumas questões essenciais: a) como seria financiada?; b) como seriam selecionados os árbitros; c) como se asseguraria a independência dos árbitros em face do reconhecido poder de grandes fornecedores? Mas quando se trata de novos modelos, é erro primário concentrar-se exclusivamente na arbitragem. Há alternativas que, inclusive, não implicam, necessariamente, na desjudicialização. A demonstrar isso, aí estão os centros de conciliação e mediação dos vários tribunais estaduais, cujo trabalho é reconhecido por todos. Mas também na internet globalizada e desterritorializada ? cada vez mais um espaço privilegiado do mercado de consumo ? não há de se cogitar a sério que, em conflitos sobre o fornecimento de produtos e serviços em que consumidores e fornecedores estejam em países distintos, será o Poder Judiciário e o processo civil comum a resolvê-los. Para dizer o óbvio, é evidente que a complexidade de um processo dessa natureza, ainda que se possa propor a ação no Brasil (em acordo com o artigo 22, II, do CPC/2015), resulta em custos para demandar e executar a decisão, boa parte das vezes maiores do que a vantagem obtida pelo consumidor. Que o futuro desses conflitos se orientam a plataformas virtuais de solução de controvérsias, com algum controle, e vinculação também dos responsáveis pela administração dos meios de pagamento, é o caminho que aparece como mais provável. Da mesma forma, é de se valorizar, neste particular, o papel dos órgãos de defesa do consumidor. Podem eles executar a mediação de boa parte dos conflitos ? o que, aliás, em alguma medida já fazem ? com maior protagonismo, desde que recebam instrumentos para isso e, por outro lado, um reforço de suas competências institucionais. 2. O interesse do consumidor como fundamento e baliza dos riscos tecnológicosUm segundo aspecto relevante diz respeito ao papel do interesse do consumidor, e do direito que disciplina sua proteção, como fundamento e baliza para os riscos tecnológicos decorrentes da sociedade da informação. Interessante notar que, em conflitos recentes, decorrentes da introdução de novos serviços no mercado, é o interesse do consumidor por melhores preços e qualidade que legitima modelos de negócio como os aplicativos de transporte ou o de compartilhamento de moradias. Da mesma forma, é o regime de responsabilidade instituído pela legislação de proteção do consumidor que identifica os riscos de inovações tecnológicas em geral, e os qualifica como riscos normais e previsíveis ? portanto admitidos no mercado ? distinguindo-os daqueles cuja intensidade ou características determinam um exame mais sensível quanto à sua conveniência da oferta no mercado. Em poucos anos, como já se referiu em outra coluna[10], estaremos, no cotidiano da vida, frente a automóveis sem motorista ou objetos inteligentes, originados da chamada internet das coisas. E nesses termos, teremos de responder sobre quais serão os riscos aceitáveis (normais, portanto), as condições que garantam a segurança esperada dos consumidores e o regime de responsabilidade pelos defeitos que porventura se apresentarem em tais situações. Produto e serviço serão combinados com mais frequência em uma mesma prestação. Será do Direito do Consumidor que sairão as respostas às questões que daí resultem. 3. A força da internet e as sanções não estatais dos maus fornecedoresAo menos na experiência brasileira, é notório que nem as multas dos órgãos administrativos, tampouco a condenação em ações judiciais, individuais ou coletivas, desestimulam certas práticas ilícitas, ou ainda, alguns fornecedores contumazes no desrespeito aos direitos do consumidor. São várias as razões para isso. De um lado, certo desprestígio da esfera administrativa no Brasil, em todas as áreas. O amplo direito de acesso à Justiça, corretamente consagrado na Constituição (?a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito?), faz com que qualquer decisão administrativa e o processo para que seja expedida convertam-se em rito de passagem, preparatório àquela discussão que de fato ?vale?, perante o Poder Judiciário. Sabe-se que, ao longo da história brasileira, não faltam situações a demonstrar que a administração pública fez por merecer o desprestígio. Incontroverso, porém, é que a possibilidade de ser multado jamais desencorajou qualquer mau fornecedor de violar direitos dos consumidores. Já as condenações judiciais, nas ações individuais, são premidas pela regra de que a indenização se mede pela extensão do dano (artigo 944 do Código Civil). Nas ações coletivas, vê-se a dificuldade, por vezes intransponível, de colher elementos para quantificar precisamente o dano, em contraponto à vantagem do ofensor. De resto, o reconhecimento de uma função pedagógica ou de desestímulo das indenizações de danos extrapatrimoniais, por um exercício de autocontenção levado ao limite pelo Poder Judiciário, divide-se entre a simples rejeição da hipótese (para não favorecer um virtual ?enriquecimento da vítima?) e o uso retórico, que raramente se concretiza no arbitramento de um valor compatível. Entre alterações legislativas improváveis (como a introdução da multa civil, ou das perdas e danos punitivas ?a brasileira?, com a divisão dos valores da indenização entre a vítima individual e a coletividade, sempre cogitadas no tema), há a força da informação e da imagem dos fornecedores no mercado. Uma avaliação negativa em sistemas de avaliação de fornecedores, ou um comentário do consumidor em rede social (sem dizer da campanha de boicote a maus fornecedores), por exemplo, produzem resultados reconhecidamente eficazes como sanção não jurídica. A preocupação com a própria imagem pelo fornecedor, e os atributos que a ela se vinculam, tem um valor evidente, e cada vez mais expressivo. O fato de a internet tornar-se um grande repositório de informações acessíveis a todos torna superlativa eventual crise de imagem dos fornecedores. Quais as preocupações aí? Certamente, de um lado, assegurar que os consumidores não sejam constrangidos pelo exercício de seu direito de reclamação, inclusive manifestando-as publicamente. De outro, que a pretexto de alegada espontaneidade das reclamações não se ocultem práticas desleais entre fornecedores que concorram entre si. Porém, a força da internet e da liberdade de manifestação que assegura aos consumidores é um elemento de grande repercussão para estas novas sanções não estatais que emergem da sociedade da informação. 4. O cultivo da confiança no diálogo institucional entre consumidores e fornecedoresAperfeiçoamentos legislativos e prevenção de conflitos exigem certo grau de cooperação entre entidades representativas de consumidores e fornecedores. Na atividade legislativa, é reconhecida a força do lobby dos fornecedores. Os consumidores a ele se contrapõem em escassas oportunidades, tratadas mais como eventualidade do que regra. Já a prevenção e redução de conflitos de consumo não é algo que interessa apenas a consumidores ou a fornecedores. Como regra, a cooperação será ? salvo casos patológicos ? de interesse comum. Há custos que se reduzem de parte a parte com a diminuição da conflituosidade. Para tanto, contudo, é inegável que o diálogo institucional entre os diferentes setores de fornecedores e os consumidores só tem chance de êxito com o fomento à confiança entre as partes. Episódios vários minaram, aqui e ali, um ambiente favorável ao diálogo que precisa ser cultivado e aproveitado em termos estratégicos por todos, na defesa do que lhe seja essencial, sempre em acordo com a legislação. A ideia de soluções, senão consensuais, mas compreensíveis entre os envolvidos, é parte indestacável do Direito do Consumidor atual e do futuro. 5. A internacionalização da proteção do consumidorO último ponto diz respeito à crescente internacionalização dos temas relativos à proteção do consumidor. Dizendo o óbvio, e com o risco de ser tautológico: a globalização econômica deu origem a um mercado global, porém não apenas para os grandes agentes econômicos, e sim um mercado de consumo global. Isso tem repercussão tanto na identificação quanto no exame dos problemas, e eventuais soluções possíveis para questões que envolvam a efetividade dos direitos dos consumidores. Uma situação que se evidencia a partir da globalização é o denominado double standard (ou duplo standard), pelo qual empresas multinacionais colocam produtos aparentemente semelhantes, porém com diferentes níveis de qualidade e segurança, em países desenvolvidos e em países periféricos. Trata-se de questão mais política do que jurídica, quando ambos atendam às normas técnicas dos países em que são comercializados, mas não deixa de exigir uma atenção especial à luz dos princípios do Direito do Consumidor. Por outro lado, se o mercado é global, o exame das práticas comerciais e sua repercussão devem cada vez mais ser feitos em conjunto pelos diversos países, por intermédio de organismos e acordos multilaterais. É o que resulta, recentemente, da atuação das Nações Unidas, ao revisar as diretrizes de proteção internacional do consumidor, em 2015[11]. A crise da soberania e das soluções do Direito nacional ? já examinada em detalhes por outras áreas do Direito ?, tem no Direito do Consumidor espaço para sua manifestação mais concreta nos dias atuais. São esses apenas alguns caminhos do futuro do Direito do Consumidor. Certamente outros se abrem quando tomada a disciplina em permanente revisão, de modo a realizar seu propósito elemento de proteção dos consumidores._ Publicada em : 06/12/2017 Fonte : Revista Consultor Jurídico 06/12/2017 - O Beps e os desafios da tributação eletrônica internacion. O Beps e os desafios da tributação eletrônica internacional Nos dias 13, 14 e 15 próximos, ocorrerá em São Paulo, no Hotel Renaissance, o XIV Congresso Nacional de Estudos Tributários, organizado pelo Instituto Brasileiro de Estudos Tributários (Ibet), em que serão abordados diversos temas relativos à racionalização do sistema em vigor. Neste ano, tive a honra de ser convidado pelo professor Paulo de Barros Carvalho para participar do painel sobre ?Tributação nas novas tecnologias?, em que tratarei do tema ?Beps e Tributação eletrônica internacional? (no dia 14, das 10h às 12h). A acelerada evolução da chamada ?economia digital? tornou incerta e, muitas vezes, de difícil aplicação as regras de tributação originalmente concebidas exclusivamente para ambientes em que estabelecimentos físicos realizam operações por meio das quais bens tangíveis circulam fisicamente de um canto a outro. Com múltiplas possibilidades, as operações realizadas em âmbito virtual, especialmente no contexto da internet, permitem que empresas, ou mesmo pessoas físicas, forneçam bens e serviços a clientes situados nas mais diversas jurisdições, sem que seja necessário, para tanto, o estabelecimento de qualquer presença física nessas localidades. Cloud computing, e-commerce, jogos on-line e streaming, entre tantos outros, são exemplos de atividades realizadas na internet, que, ao longo dos últimos anos, movimentaram cifras bilionárias, a ponto de as cinco empresas mais valiosas do mundo (Google, Amazon, Apple, Facebook e Microsoft) serem, todas, pertencentes ao setor. Essas empresas geraram, em conjunto, mais de US$ 25 bilhões de lucro líquido, só no primeiro semestre de 2017. Tal circunstância levou a prestigiosa publicação The Economist a afirmar que essas atividades são o ?petróleo? da era digital[1], em alusão à commodity que exerceu papel predominante na economia global ao longo do século XX. No Brasil, o crescimento da internet foi igualmente vertiginoso. Estima-se que, em 2014, mais da metade da população brasileira já possuía acesso à internet[2]. O comércio varejista on-line (e-commerce) apresentou crescimento real de 290,4% no período compreendido entre 2007 e 2014[3]. Em razão desse notável desempenho, as operações realizadas em âmbito virtual, no Brasil e no mundo, chamaram a atenção das autoridades fiscais, pois, além de imensamente lucrativas e, portanto, demonstradoras de elevada capacidade contributiva, essas atividades, por sua intangibilidade, ampliaram sensivelmente as possibilidades de realização de planejamentos fiscais agressivos. E, desses planejamentos, resultaram baixa ou nenhuma tributação dos resultados positivos gerados por esses grandes empreendimentos. Como consequência, em anos recentes, conglomerados de grande porte, como as já citadas Amazon, Apple, Google e Microsoft, entre tantos outros, tiveram que enfrentar litígios tributários decorrentes de autuações lavradas por jurisdições que se viam insatisfeitas com o montante de tributos que lhes eram recolhidos, desproporcionais, no entender delas, à riqueza que circulava em seus territórios. Em suas alegações, afirmavam as autoridades fazendárias que, por meio da exploração de lacunas normativas, os grupos multinacionais conseguiam reduzir substancialmente a tributação incidente sobre as suas atividades, seja pela má utilização do conceito de ?não residente? em diferentes jurisdições, seja pela fragmentação de atividades com o objetivo de evitar a caracterização de estabelecimento permanente, ou mesmo pela realização de operações intercompany, que, pelo descasamento do tratamento fiscal aplicável (mismatches), permitiam a transferência artificial de lucros para jurisdições com baixa ou nenhuma tributação. E, efetivamente, muitos desses planejamentos foram realizados em estrita observância às normas fiscais existentes, o que acabou por evidenciar que as regras tributárias internacionais, construídas ao longo do século passado, haviam se tornado insuficientes para combater as crescentes possibilidades de planejamentos fiscais geradas pela globalização dos grupos econômicos, especialmente no contexto da economia digital. Surgiu, assim, como um movimento de resistência aos planejamentos fiscais abusivos, o denominado Projeto Beps (Base Erosion and Profit Shiting), consubstanciado em planos de ação destinados ao combate à erosão das bases tributárias e à transferência artificial de lucros, capitaneados pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e pelo G-20, grupo formado por representantes das 19 maiores economias do mundo e da União Europeia. Por sua absoluta relevância, esse projeto, o seu histórico e a sua evolução foram objeto de sessão plenária do Congresso da International Fiscal Association, realizado no Rio de Janeiro entre 27 de agosto e 1º de setembro. O tema da plenária foi ?Assessing Beps: Origins, Standards and Responses?. Além da presença de renomados especialistas estrangeiros, notadamente Pascal Saint-Amans (OCDE), Allison Christians (Canadá), Stephen Shay (EUA), Robert Danon (Suíça), Sjoerd Douma (União Europeia), Akhilesh Ranjan (Índia), Sam Sim (Cingapura) e Jacob Heyka (Canadá), este último na qualidade de secretário, o painel também contou com a valiosa participação da brasileira Marienne Coutinho. No que se refere ao histórico do Projeto Beps, em fevereiro de 2013, a OCDE emitiu o seu relatório inicial, denominado ?Addressing Base Erosion and Profit Shifting?[4]. A versão final do projeto foi divulgada no ano de 2015, sob o título ?Beps 2015 Final Reports?. Como observa Yariv Brauner[5], catedrático da Universidade da Flórida, o Projeto Beps se fundamenta em três pilares básicos, quais sejam: (i) aprimoramento da cooperação entre países, afastando-se a competição fiscal predatória; (ii) substituição das abordagens pontuais por um plano de ação mais abrangente, que abordasse o problema em todas as suas facetas (holistic approach); e, (iii) liberdade para o desenvolvimento de soluções inovadoras para os novos e complexos problemas tributários internacionais, ainda que, de alguma forma, elas pudessem conflitar com os fundamentos tradicionais do Direito Tributário internacional. No relatório final do Projeto Beps, a OCDE apontou 15 planos de ação, que se fundamentam na tríade ?coerência?, ?substância? e ?transparência?, como destacado na mencionada sessão plenária do Congresso da IFA no Rio de Janeiro. Em relação à ?coerência?, o que se busca é a harmonização da tributação internacional, eliminando-se as lacunas normativas que permitem a baixa ou nula tributação de empreendimentos lucrativos. Nessa categoria, se enquadram os action plans 2 (neutralização de arranjos híbridos), 3 (fortalecimento das regras de CFC), 4 (limites à dedutibilidade de despesas financeiras) e 5 (combate às práticas tributárias nocivas). Sob o prisma da ?substância?, objetiva-se garantir que a tributação se dê nas jurisdições em que há efetiva manifestação de capacidade contributiva, isto é, criação de valor. Tratam desse aspecto os actions plans 6 (prevenção da utilização abusiva de tratados), 7 (combate à descaracterização artificial do status de estabelecimento permanente) e 8 a 10 (alinhamento da legislação de preços de transferência com o objetivo de permitir que a tributação da renda ocorra nas jurisdições em que há efetiva geração de valor). Quanto à ?transparência?, busca-se assegurar que haja maior lisura e troca de informações nas relações entre diferentes jurisdições e, também, entre administrações fazendárias e contribuintes. Enquadram-se nesse objetivo os action plans 11 (avaliação e monitoramento do Projeto Beps), 12 (regras mandatórias de revelação de planejamentos fiscais abusivos), 13 (documentação relativa a preços de transferência) e 14 (mecanismos eficazes de resolução de conflitos). Por fim, temos os actions plans 15 (instrumento multilateral) e 1 (desafios tributários da economia digital). Interessante notar que o primeiro action plan é dedicado justamente à problemática da tributação das operações digitais. Para tanto, a OCDE instituiu, no contexto do Projeto Beps, a ?Força-tarefa sobre Economia Digital? (Task Force on the Digital Economy - TFDE), órgão vinculado ao Comitê de Assuntos Fiscais (CFA), com o objetivo de identificar os principais desafios existentes no que concerne à tributação das manifestações de riqueza geradas na economia digital[6]. Os princípios gerais estabelecidos na Convenção de Ottawa, bem como o trabalho desenvolvido pelos TAGs, em especial o do grupo que analisou a tributação de lucros empresariais (business profits), foram muito aproveitados na elaboração do action plan 1[7]. As conclusões alcançadas pela TFDE foram consolidadas em relatório inicial publicado em setembro de 2014, cuja versão final foi incorporada ao texto completo do Projeto Beps, divulgado em 2015. Como bem observado pela OCDE no referido relatório, a economia digital é caracterizada por sua estreita ligação com bens intangíveis, transferência massiva de dados cibernéticos e soluções tecnológicas, aparentemente ?gratuitas?, cujo retorno financeiro é obtido pelo desenvolvedor a partir de externalidades dessa atividade (marketing, gerenciamento de dados etc.). Além disso, em razão da sua própria essência, ela envolve atividades que se caracterizam pela descentralização e pelo fato de prescindirem de presença física efetiva em qualquer localidade específica. Não obstante as particularidades da economia digital, é interessante notar que o action plan 1 não recomenda a adoção de soluções que lhe sejam específicas, mas, sim, a adaptação da legislação tributária de forma que essas transações recebam o mesmo tratamento fiscal das operações ?não virtuais?[8]. Alega-se que, em razão do seu imenso potencial de crescimento e natural inserção na nossa vida cotidiana, a economia digital provavelmente se tornará a própria economia, de forma que será simplesmente impossível segregar as operações ?digitais? das demais transações. Essa assertiva é extremamente realística, na medida em que desenvolvemos hoje tecnologias absolutamente revolucionárias, como a chamada ?internet das coisas? (Internet of things), que permite a conexão de praticamente qualquer objeto à internet, desde geladeiras até outros itens cotidianos, como tênis e peças de vestuário em geral! Some-se a isso o fato de que, além dos tradicionais modelos de negócio B2B e B2C, tornou-se comum a realização de transações entre os próprios consumidores, fenômeno conhecido como C2C (consumer to consumer). Nesse caso, as empresas atuam como meras intermediárias, no auxílio a consumidores individuais na conclusão de negócios entre si (por exemplo, venda de bens usados), ou mesmo na realização de intercâmbio de dados (músicas, filmes etc.). Justamente por seu alto grau de abstração, o action 1 não define o que se deve entender por economia digital, optando por destacar as características centrais desse mercado. A primeira delas é a mobilidade de bens intangíveis, usuários e até mesmo do negócio em si, que podem se fazer presentes em diferentes jurisdições, com imensa volatilidade. Decorre daí o primeiro grande desafio da economia digital, que é a determinação do local em que a criação de valor e o consumo desses bens intangíveis devem efetivamente se considerar ocorridos. Outro ponto importante é a alta relevância das informações geradas pela participação, normalmente gratuita e voluntária, dos usuários que, com o uso contínuo da ferramenta tecnológica correspondente, permitem a geração de bancos de dados de alto valor agregado sobre a mais variada gama de questões. Como determinar o valor, e até mesmo o local, em que se deve tributar a criação desse ativo intangível de alto valor? Com relação às estratégias utilizadas pelos contribuintes, o action 1 observa que a principal delas é a de evitar presença tributável nos mercados de atuação. Com efeito, as legislações fiscais usualmente exigem a incorporação formal da empresa, ou certo nível de presença física, para caracterizar a sujeição passiva, o que pode ser evitado pela atuação remota através da internet e pela contratação, quando necessário, de agentes locais independentes. Nos casos em que há presença efetiva, o planejamento mais comum é a maximização de deduções fiscais, por meio de pagamentos a empresas relacionadas, com o objetivo de erodir a base tributável. Usualmente, tais pagamentos adquirem a forma de despesas financeiras, juros e preço de serviço, entre outras. Outra forma de reduzir a base tributável se dá pela interposição artificial de pessoas jurídicas em jurisdições intermediárias com amplas redes de tratados, de forma que pagamentos que estariam usualmente sujeitos à tributação, caso fossem realizados diretamente entre origem e destino, são acobertados por disposições das convenções existentes entre as referidas jurisdições. Para combater os problemas acimas referidos, a OCDE formulou algumas recomendações específicas, entre as quais destaco as seguintes: combate ao abuso de tratados: ampliação do combate ao treaty shopping, isto é, planejamentos em que contribuintes se utilizam de estruturas artificiais para se aproveitar de benefícios previstos em tratados, seguindo-se as práticas recomendadas por meio do relatório Preventing the Granting of Treaty Benefits in Inappropriate Circumstances (OCDE, 2015);exceções ao conceito de estabelecimento permanente (artigos 5, parágrafo 4º, alíneas ?a? a ?f? da Convenção Modelo da OCDE): entre outras medidas, sugeriu-se a alteração da redação atual, de modo a assegurar que essas exceções digam respeito apenas a atividades de natureza materialmente preparatória ou auxiliar; esse tema é tratado em maiores detalhes no action plan 7;regras ?antifragmentação?: introdução de nova regra ?antifragmentação?, para assegurar que a repartição de atividades entre partes vinculadas não leve ao aproveitamento abusivo das exceções ao conceito de estabelecimento permanente;neutralização de arranjos híbridos: eliminação das discrepâncias entre normas de Direito Tributário Internacional que permitem que contribuintes se aproveitem de descasamentos existentes entre as legislações internas dos países para, por exemplo, maximizar deduções fiscais; as recomendações práticas para tanto constam do action plan 2;limitação à dedutibilidade de despesas financeiras: outro instrumento comumente utilizado em planejamentos internacionais é a contratação de empréstimos intercompany, gerando despesas financeiras elevadas que podem erodir a base tributável em determinado país; esse tema é objeto do action plan 4;combate às práticas tributárias nocivas: a OCDE recomenda a adoção de medidas mais eficazes no combate às práticas tributárias nocivas entre países, especialmente nas atividades com intangíveis; essa matéria é tratada no action plan 5;preços de transferência e criação de valor: alteração das normas de preços de transferência com o objetivo de permitir que a tributação da renda ocorra nas jurisdições em que há efetiva geração de valor, na forma dos action plans 8 a 10.Em razão de seu teor genérico, o action plan 1 em muito se baseia nas medidas previstas nos demais action plans (ou mesmo em outros relatórios previamente emitidos pela OCDE). Isso é muito natural, na medida em que, como visto, a expectativa é a de que a economia digital se torne a própria economia, de forma que as recomendações práticas previstas para os contribuintes em geral devem também englobar os desafios da economia digital. De fato, como bem ressaltou Heleno Torres neste mesmo espaço, o ?crescente aumento da economia digital? e a ?complexidade dos negócios? fizeram com que o ?modelo de fiscalização? passasse por profunda transformação. Por esse exato motivo, ele se referiu, naquela ocasião, aos ?novos tempos de Fisco global?. Socorrendo-me das suas conclusões, destaco que o advento desses ?novos tempos? não pode representar ?obstáculo ao planejamento tributário legítimo, organizado com o devido propósito negocial, em substância e forma?, tampouco ?entrave ao desenvolvimento econômico ou mesmo à competitividade das empresas no cenário internacional?. É com esse espírito que devem ser analisados o Projeto Beps e os desafios da tributação eletrônica internacional._ Publicada em : 06/12/2017 Fonte : Revista Consultor Jurídico 06/12/2017 - Execução de dívida de condomínio inclui valores ainda a . Execução de dívida de condomínio inclui valores ainda a vencer, diz STJ Em ação de cobrança de cotas condominiais, devem ser incluídas na condenação as despesas vencidas e a vencer no curso do processo até o momento do pagamento do título extrajudicial. Assim entendeu a 3ª Turma do Superior Tribunal de Justiça ao derrubar decisão que só incluía no cálculo as cotas vencidas e a vencer até o trânsito em julgado da sentença. O condomínio autor do processo alegou que as despesas condominiais têm natureza continuada e periódica e, por esse motivo, a execução da sentença que reconhece seu débito deveria alcançar as prestações vencidas até a efetiva quitação, e não até o trânsito em julgado, em respeito à efetividade da prestação jurisdicional e à economia e utilidade do processo. A relatora no STJ, ministra Nancy Andrighi, acolheu os argumentos. Segundo ela, como a sentença das relações continuativas fixa o vínculo obrigacional entre o credor e o devedor na fase de conhecimento, basta para a execução demonstrar a exigibilidade do crédito no momento da execução do título executivo judicial. Já ao devedor, cabe demonstrar o cumprimento da obrigação. Segundo a ministra, o objetivo é evitar litígios idênticos e, consequentemente, gerar melhor utilidade e economia do processo. ?As prestações podem ser incluídas na execução enquanto durar a obrigação, ainda que o vencimento de algumas delas ocorra após o trânsito em julgado da sentença condenatória.? Ainda de acordo com Nancy, a jurisprudência do STJ considera que as prestações vincendas (periódicas) estão implícitas no pedido, devendo ser incluídas na condenação, se não pagas, enquanto durar a obrigação, dispensado novo processo de conhecimento. Assim, ela considerou que sentença e acórdão em sentido contrário no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro ?dissentiram do entendimento do STJ e desprestigiaram o princípio da economia processual, ao exigirem o ajuizamento de nova ação?. Com informações da Assessoria de Imprensa do STJ._ Publicada em : 06/12/2017 Fonte : Revista Consultor Jurídico 05/12/2017 - É inconstitucional a omissão em limitar a dívida pública. É inconstitucional a omissão em limitar a dívida pública federal A perspectiva de crescimento descontrolado da dívida pública federal nos permite impugnar, com senso de urgência, a falta de limites acerca desse passivo. É chegada a hora de demandarmos[1] a declaração de inconstitucionalidade de tal omissão legislativa. Nosso desafio atual mais premente é valorizar e tornar plena a Constituição Cidadã no âmbito das finanças públicas, sobretudo no enfrentamento das causas que nos trouxeram ao quadro de mal-estar fiscal em que vivemos, cuja resolução não pode ser negligenciada ou preterida com a adoção de medidas meramente paliativas. Não há mais como adiar, até porque a Constituição de 1967 já previa[2] a limitação de dívida, mas apenas de estados e municípios. A Assembleia Constituinte de 1988 inovou ao estender para a União a imposição de limites globais para sua dívida consolidada, por competência atribuída exclusivamente ao Senado em sede de resolução (artigo 52, VI); assim como determinou ineditamente a fixação de limites específicos para moeda e dívida mobiliária federal, por lei ordinária (artigo 48, XIV). Tamanha a relevância do controle do endividamento público que nosso constituinte originário previu também prazo para realização de auditoria com vistas ao ?exame analítico e pericial sobre atos e fatos geradores do endividamento externo brasileiro? no artigo 26 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. A esse respeito, o Supremo Tribunal Federal foi chamado a se manifestar nos autos da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental 59 (ainda pendente de julgamento). Para além do debate tópico sobre a realização (ou não) de auditorias específicas, nenhuma evolução houve, contudo, na limitação da dívida pública da União ao longo das quase três décadas de vigência do nosso ordenamento constitucional. A exceção foi a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), de 2000, regular conceitos e modelo de controle da dívida, mas, na prática, sua eficácia até hoje se limita aos governos estaduais e municipais. A omissão em comento ganha contornos graves diante do contexto fático-normativo, segundo o qual, por meio do artigo 30, incisos I e II da LRF, o próprio legislador se comprometeu em pautar prazo máximo de 90 dias para que a matéria chegasse ao Congresso Nacional. O presidente da República, então, encaminhou ao Senado, em 8 de agosto de 2000, a Mensagem 154, de 2000 (na origem nº 1.069/2000), contendo referidas propostas. Mas essa foi desdobrada em dois projetos. A chamada proposta 154-A, referente aos estados, Distrito Federal e municípios, prosperou, originando a Resolução do Senado Federal 40/2001. Já a 154 (ora convertida em PRS 84/2007[3]) não foi até hoje sequer apreciada pelo Plenário daquela Casa. Por outro lado, o projeto de lei[4] para limitar a dívida mobiliária federal, enviado pelo presidente da República à Câmara dos Deputados também no início de agosto de 2000, nem a esse ponto chegou: foi arquivado no Senado no final de dezembro de 2014 e, portanto, sequer tramita atualmente no Congresso. Como se responsabilidade fiscal fosse um regime jurídico a ser integralmente regulamentado e exigível somente para os entes subnacionais, o ultimato dado pela LC 101/2000 não alcançou seu desiderato em relação à União. Desde então, 17 anos se passaram e a mora legislativa acerca do regime jurídico da dívida pública federal ganhou contornos dramáticos e não cobertos pelo marco sabidamente transitório, precário e excepcional do controle de expansão do gasto primário federal ditado pela Emenda 95/2016. Na maioria dos países[5] que adotam alguma forma de controle de despesa, esse é acompanhado e complementa o controle da dívida. A rigor, para as finanças públicas, nenhuma agenda é mais premente para a plena recuperação do regime de responsabilidade fiscal dado pela Lei Complementar 101/2000 e para o equilíbrio constitucionalmente adequado das contas públicas do que a fixação de limites intertemporal e motivadamente flexíveis para a dívida pública consolidada e mobiliária da União. A inconstitucionalidade dessa seletiva mora legislativa é evidente, sobretudo à luz das cláusulas pétreas nucleares que amparam o pacto federativo e o regime democrático, na medida em que, sem a regulamentação dos limites de endividamento da União, não é possível haver federalismo fiscal equitativo e debate efetivamente democrático acerca das leis do ciclo orçamentário. Daí porque se tornam incipientes e tortas as tarefas de o governo federal acompanhar e tentar controlar as dívidas estaduais e municipais quando exige deles algo a que a União se nega submeter-se. Se a matéria de fato é incontroversa quanto à ausência de regulamentação dos limites de dívida federal, também pacífico é o entendimento acerca do instrumento hábil à impugnação da sua inconstitucionalidade. Lembramos, por oportuno, que é firme o entendimento do Supremo Tribunal Federal a respeito do controle de omissões lesivas à integridade do nosso ordenamento vigente, a exemplo da síntese elaborada por seu decano, ministro Celso de Mello: Se o Estado deixar de adotar as medidas necessárias à realização concreta dos preceitos da Constituição, em ordem a torná-los efetivos, operantes e exequíveis, abstendo-se, em consequência, de cumprir o dever de prestação que a Constituição lhe impôs, incidirá em violação negativa do texto constitucional. Desse non facere ou non praestare, resultará a inconstitucionalidade por omissão, que pode ser total, quando é nenhuma a providência adotada, ou parcial, quando é insuficiente a medida efetivada pelo Poder Público. [.] A omissão do Estado - que deixa de cumprir, em maior ou em menor extensão, a imposição ditada pelo texto constitucional - qualifica-se como comportamento revestido da maior gravidade político-jurídica, eis que, mediante inércia, o Poder Público também desrespeita a Constituição, também ofende direitos que nela se fundam e também impede, por ausência de medidas concretizadoras, a própria aplicabilidade dos postulados e princípios da Lei Fundamental (RTJ 185/794-796, Rel. Min. CELSO DE MELLO, Pleno). No mérito do que temos debatido, a inércia gera efeitos fiscalmente graves ao longo do tempo e reiteramos que, se os limites de endividamento da União não fossem entendidos como necessários e prementes, o constituinte originário não teria se ocupado de definir competência específica, com todas as suas particularidades. O inciso II do artigo 48, por exemplo, já trazia a competência do Congresso Nacional para dispor sobre dívida pública, em termos gerais. Ainda assim, o inciso XIV se ocupou com a especificação da competência sobre ?montante da dívida mobiliária federal?, bem como o artigo 52 trouxe competência diferenciada para o Senado ? desde que respeitada a iniciativa privativa do presidente da República para a apresentação da proposta ? fixar o limite global do ?montante da dívida consolidada da União?. Vale lembrar, a propósito, que nossa Constituição faz referência[6] ao longo de seu texto, por duas vezes, aos ?limites de endividamento de que tratam os incisos VI e VII do art. 52 da Constituição Federal?, para equalizar ? tanto quanto possível ? a sua exigibilidade plena ao pagamento intertemporalmente diferido dos precatórios, tal como fora definido pela Emenda 94/2016. É o que se pode ler no artigo 100, parágrafo 19 do texto permanente da CF e no artigo 101, parágrafo 2º, inciso III, do ADCT. Ora, a omissão legislativa em comento implica, inegavelmente, a insuficiência do parâmetro de controle[7] para a dívida pública federal. Daí porque retomamos a perspectiva de que a inconstitucionalidade por omissão, na forma do artigo 103, parágrafo 2º da Constituição e do artigo 12-H, da Lei 9.868/99 (acrescentado pela Lei 12.063/2009), visa enfrentar e sanear as hipóteses em que não sejam praticados atos legislativos ou administrativos requeridos para tornar plenamente aplicáveis normas constitucionais. Ao nosso sentir, revela-se não só cabível, mas também premente o ajuizamento de ação de inconstitucionalidade por omissão, junto ao Supremo Tribunal Federal, para que seja fulminada a inércia legiferante no que tange à fixação de limites da dívida pública federal e se obtenha do Poder Legislativo o regramento de sua competência. Interessante rememorar que, na seara do endividamento público, são diversas as questões relativas à dívida dos estados que chegaram à suprema corte, especialmente no que tange aos seus limites e à forma de pagamento daquelas contraídas junto à União[8]. Quanto aos limites da dívida federal, contudo, ainda não há qualquer pronunciamento do STF, tampouco qualquer provocação foi ajuizada ali nesse sentido. Não seria essa a primeira omissão legislativa a ser declarada inconstitucional em matéria fiscal. Caso análogo de omissão inconstitucional foi reconhecida pelo STF na ADI 875/DF, referente à falta de parâmetros normativos que estabelecessem critérios impessoais e equitativos de distribuição e rateio dos recursos do Fundo de Participação dos Estados. Nessa ação, o STF entendeu pela fungibilidade entre as ações diretas de inconstitucionalidade por ação e omissão e declarou, no caso, omissão inconstitucional de caráter parcial. Mais recentemente, em 30/11/2016, o STF declarou, no bojo da Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão 25, a inertia deliberandi do Congresso Nacional que, passados mais de dez anos da Emenda Constitucional 42/2003, não obedeceu ao comando do artigo 91 do ADCT, acerca da regulamentação de repasses da União aos estados e Distrito Federal exportadores (mora legislativa na edição de lei complementar substitutiva à Lei Kandir). Nesse caso, o tribunal entendeu que a existência de critérios provisórios de repasse de recursos em face da desoneração das exportações (artigo 91, parágrafo 3º, ADCT) não pode ser tomada como escopo para que não sejam definidos os critérios definitivos. Diante de tal constatação, a suprema corte determinou que o Congresso Nacional deveria suprir a lacuna em questão no prazo de 12 meses, sob pena de, enquanto não o fizesse, o Tribunal de Contas da União estaria autorizado a definir ? administrativamente ? o montante a ser distribuído, observados os critérios do caput do artigo 91 do ADCT e as condições e entendimentos do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), no que tange à repartição entre os entes. A linha decisória inovadora da ADO 25 fortaleceu o papel do TCU como órgão autônomo de controle externo, que auxilia o Congresso Nacional, atribuindo-lhe força normativa subsidiária, já que, desde os anos 1960, exerce sem qualquer questionamento as funções de apuração de cotas e acompanhamento de liberações dos Fundos de Participação dos Estados e Municípios (FPE/FPM), atualmente prevista no artigo 161 da CF/88, parágrafo único, sem contar outras repartições. Ao nosso sentir, a ausência de limites para as dívidas consolidada e mobiliária da União guarda possibilidade de controle nessa mesma direção, mormente diante da condição dada ao TCU, pelo artigo 59, parágrafo 1º da LRF, de guardião capaz de monitoramento concomitante dos limites, riscos e metas fiscais, que resguardam o equilíbrio intertemporal das contas públicas. Uma declaração do STF, no sentido de que o Senado e o Congresso inconstitucionalmente se omitem em exercer as competências que lhes foram delegadas para limitar a dívida pública federal, imporá a adoção de baliza pedagógica e também exigirá a integralização do regime de responsabilidade fiscal pretendido desde 1988 e regulamentado na LC 101/2000. Nossa convicção é a de que democracia e federação exigem imposição de limites para dívida da União, ainda que com trajetória decrescente (como no caso dos estados e municípios), sem prejuízo da previsão de diversos mecanismos adicionais de flexibilidade[9], em acréscimo às inúmeras ?válvulas de escape?[10] já definidas na LRF. A dívida pública federal é o mais sensível termômetro das relações cada vez mais intrincadas e complexas entre instrumentos de política econômica: fiscal, monetária, cambial e, depois da crise global de 2008, creditícia. Não se pode, a pretexto de evitar o ?engessamento? dessa intricada multipolaridade da política econômica, perder a oportunidade de aprendizado trazida pela depressão inédita no mercado doméstico. É preciso abrir espaço para balizas de controle que assegurem não só a estabilização das expectativas face às limitações institucionais e normativas da política econômica, mas também o cumprimento dos ditames da nossa Constituição Cidadã em prol dos direitos fundamentais. Por paradoxal que pareça, se tivermos mais transparência e normatização acerca dos limites e na gestão da dívida pública federal, será proporcionalmente maior a capacidade governamental de conciliar flexibilidade na crise para, intertemporalmente[11], assegurar solvência no conjunto das contas públicas da União. Com quase 30 anos de vigência, o desiderato constitucional de balizar a dívida pública federal ? ainda que a LRF, há 17 anos, tenha dado um ultimato de 90 dias para que o tema ingressasse na pauta de debates do Congresso ? sofre um impasse político travestido de omissão supostamente discricionária. A mora legislativa que aqui impugnamos como inconstitucional perpetua o status quo da Constituição de 1967 e, portanto, atribui ao federalismo o mesmo tratamento da ditadura militar: entes federados iguais com restrição fiscal desigual. O Congresso Nacional controla só os governos regionais e municipais, enquanto confere discricionariedade quase absoluta ao Executivo Federal. A consequência de tal impasse é um déficit democrático incomensurável, aliado à própria incoerência da União, que precisa exigir restrição de estados e municípios a qual não se submete. Para mitigar grande parte desses conflitos e em busca da máxima eficácia do nosso ordenamento constitucional no regime das finanças públicas é que ousamos propor abertamente a imperativa necessidade de uma ação direta de inconstitucionalidade de omissão em face da falta de limites para a dívida pública federal._ Publicada em : 05/12/2017 Fonte : Revista Consultor Jurídico 05/12/2017 - 183 inquéritos e 113 delações: conheça os números da "l. 183 inquéritos e 113 delações: conheça os números da "lava jato" no STF A operação ?lava jato? mexe com as engrenagens do Supremo Tribunal Federal. Desde que ela começou, em março de 2014, foram abertos 183 inquéritos na corte, dos quais 140 continuam lá. Eles foram abertos com base nas 113 delações premiadas e resultaram em 94 ações cautelares, das quais 86 ainda estão em andamento. Ministro Fachin contabiliza que seu gabinete ouviu 73 pessoas, entre testemunhas e réus, em 36 audiências.Carlos Humberto/SCO/STFA operação tem mexido com a rotina do gabinete do ministro Luiz Edson Fachin, relator dos processos da operação no Supremo. Até esta segunda-feira (4/11), foram abertas cinco ações penais. Duas delas estão em fase de alegações finais e três ainda estão em fase de instrução. Pode não parecer tanto, considerando que o tribunal recebeu 23 ações penais só este ano, mas as cinco da ?lava jato? deram origem a 220 petições, protocoladas tanto pela defesa quanto pelo Ministério Público. O ministro Fachin contabiliza que seu gabinete ouviu 73 pessoas, entre testemunhas e réus, em 36 audiências. Sem considerar a fase anterior, de inquérito, as ações penais foram objeto de 11 decisões e 67 despachos. PetiçõesAs petições são onde a ?lava jato? acontece no tribunal. Elas levam esse nome por não ter outra designação nos sistemas do Supremo. Portanto, podem ser desde pedidos de homologação de delação premiada até apresentação de novos anexos a processos. Chegaram ao ministro Fachin 2.245 petições, 591 delas desde o início deste ano ? as demais, vieram por herança do ministro Teori Zavascki, antigo relator da ?lava jato?, morto em janeiro deste ano. Das quase 600 petições, 347 foram arquivadas depois de perícia e 244 ainda tramitam. Nelas o ministro proferiu 782 despachos e tomou 626 decisões. InvestigaçõesDesde que assumiu a operação ?lava jato?, o ministro Fachin recebeu 125 inquéritos, redistribuiu 78 e arquivou outros 15. Hoje, tramitam no gabinete 67 inquéritos e 13 denúncias esperando decisão. As redistribuições foram por falta de conexão dos fatos investigados com as acusações de corrupção em contratos da Petrobras, objeto principal da ?lava jato?. Esses inquéritos todos resultaram em 1.620 petições, tanto por investigados quanto pelo MP. E por causa dessas petições, o ministro proferiu 169 decisões e 681 despachos até esta segunda. DelaçõesA Procuradoria-Geral da República anunciou nesta segunda que foram homologadas 293 delações premiadas na ?lava jato?. Mais da metade delas foi autorizada pelo STF, das quais 113 ainda estão em trâmite._ Publicada em : 05/12/2017 Fonte : Revista Consultor Jurídico 05/12/2017 - É preciso conciliar desenvolvimento sustentável com projet. É preciso conciliar desenvolvimento sustentável com projetos de mineração Em cada produto comercializado, há uma porcentagem de minerais. Paredes das casas, dutos de água e esgoto, tintas que colorem roupas, papéis e móveis, veículos, aviões, embalagens e até remédios. Todos esses bens contêm minerais ou são gerados a partir deles, deixando clara a importância da mineração na vida do planeta. Cerca de 80% do que se utiliza nos dias de hoje têm a presença de minerais. No Brasil, o setor é responsável por um terço do Produto Interno Bruto. As diversas minas em atividade no país produzem 72 substâncias minerais diferentes. E a mineração goza de prerrogativas constitucionais, conforme se observa na leitura do artigo 176 da Constituição Federal. A legislação nacional prevê ainda que a mineração é uma atividade de interesse público. Não só o histórico Decreto-Lei 3.365/41 aborda o tema, em seu artigo 5º, f , como também normas ambientais como o novo Código Florestal, em seu artigo 3º, VIII, b, e o artigo 2º, inciso I, c, e a Resolução do Conama 369/2006. A opção do constituinte e do legislador infraconstitucional em tratar da mineração, e especialmente caracterizá-la como de interesse nacional e público, é plenamente justificada nos inúmeros benefícios sociais relacionados com a atividade. Geração de empregos, aumento das exportações, incremento da comercialização de máquinas e equipamentos produzidos no país e circulação de riquezas são alguns deles. Há também o recolhimento de CFEM, arrecadação de impostos federais, estaduais e municipais. Todos esses benefícios, no entanto, têm sido inibidos por uma suposta precaução como forma de proteção ao meio ambiente e a grupos sociais. Parece urgente, portanto, abordar a compatibilização entre a mineração e a proteção ambiental, algo que já é feito por empresas mineradoras legalmente constituídas e traz efeitos positivos para o ambiente e as sociedades afetadas. Os investimentos na infraestrutura regional, a implementação de projetos socioambientais locais e o desenvolvimento das condições da região que recebe o empreendimento são os três principais aspectos a serem refletidos e ponderados em relação às questões ambientais. Dentro do fomento socioambiental, as iniciativas comumente adotadas pelas mineradoras abrangem o compromisso de priorização de mão de obra e de fornecedores locais, parcerias estratégicas locais, ocupação consciente do território e valorização do protagonismo local. O intuito é potencializar os investimentos, mitigar e controlar os impactos negativos, maximizar os impactos positivos, oportunizando o protagonismo da população local na tomada de decisões. Com relação ao protagonismo local, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente Sustentabilidade (Semas) do Pará inovou ao incluir em seu processo de licenciamento ambiental a dinâmica das oficinas participativas com as comunidades influenciadas por um empreendimento. No âmbito da mineração, a existência de recursos geológicos sem a devida explotação por parte de mineradoras de grande porte, regularmente constituídas, tendem a estimular a prática de uma das condutas mais impactantes sociais e ambientais, que é o garimpo ilegal. Ao contrário das mineradoras organizadas, nacionais ou internacionais, os garimpos ilegais não seguem critérios rigorosos exigidos pelos órgãos ambientais. O que se observa é que, ao revés do que pretendem fazer crer alguns ambientalistas, a atividade minerária realizada por meio de empresas sérias e atentas às questões da sustentabilidade e do princípio da função socioambiental pode corroborar com a preservação de áreas ambientais protegidas, não o oposto. Estudos científicos têm sido elaborados nas últimas décadas para compreender a real dimensão dos efeitos positivos e negativos da mineração. Um exemplo é o trabalho feito em 2008 pela doutora Maria Amélia Rodrigues da Silva Enriquez, da Universidade Federal do Pará (UFPA), no qual se questionava se a atividade de mineração no Brasil seria compatível com a dimensão ecológica do desenvolvimento. Para responder a essa questão, foram feitos levantamentos em 15 grandes municípios mineradores, em oito estados brasileiros (Amapá, Bahia, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Santa Catarina e Sergipe). Através de uma série de indicadores secundários, comparou-se a trajetória ambiental dos municípios mineradores com os seus entornos não mineradores. Os resultados demonstram que os municípios de base mineradora têm um forte sistema de proteção ambiental, uma vez que a dimensão ecológica está razoavelmente institucionalizada em torno de marcos regulatórios e órgãos especialmente voltados para o trato da questão ambiental. Não restam dúvidas de que a mineração é fundamental para a economia brasileira, sendo certo que a sua interrupção, principalmente nas áreas mais longínquas do país, que carecem de investimento em infraestrutura, gera impactos sem precedentes para a economia local e para o Brasil. Por isso, é importante que o Poder Judiciário, ao enfrentar conflitos referentes à atividade minerária, interprete as lacunas da legislação ambiental visando o avanço social e não, de forma atávica, impedindo o investimento de mineradoras brasileiras e estrangeiras no país. É imperioso que os tribunais, no âmbito de ações intentadas especialmente pelo Ministério Público, tratem de maneira adequada o princípio da precaução. Muitas vezes se observa que a concepção menos atenta do mencionado princípio acaba por confundir, de forma ultrapassada, o risco com o próprio dano. O princípio da precaução encontra previsão no artigo 15 da Declaração Sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento das Nações Unidas, firmada no Rio de Janeiro em 1992, que determinada o seguinte: ?Com o fim de proteger o meio ambiente, o princípio da precaução deverá ser amplamente observado pelos Estados, de acordo com suas capacidades. Quando houver ameaça de danos graves ou irreversíveis, a ausência de certeza científica absoluta não será utilizada como razão para o adiamento de medidas economicamente viáveis para prevenir a degradação ambiental?. O texto é muito cVer mais
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.:: Mascaro Nascimento Advogados ::. - - Referência em Direito do Trabalho no Brasil, o escritório Mascar....:: Mascaro Nascimento Advogados ::. - - Referência em Direito do Trabalho no Brasil, o escritório Mascaro Nascimento Advocacia Trabalhista foi criado em 1989 pelo professor Amauri Mascaro Nascimento, ex-juiz do Trabalho e ex-promotor de Justiça, que, a partir de seu amplo conhecimento, tornou-se um dos principais juristas e pareceristas da área no País. Análise Advocacia 500 O escritório é considerado um dos principais na área de Direito Trabalhista no Brasil pela publicação Análise Advocacia 500. Sendo o mais admirado, desde a primeira edição do ranking, em 2006, e nas 13 edições seguintes. Mascaro também é destaque na Chambers e The Legal 500 Reconhecimento também pela Chambers Latin America 2019 e The Legal 500 Latin America 2019. As publicações apontam o escritório como um dos melhores do Direito do Trabalho na América Latina. Livros 04/06/2020 Aux?lio emergencial: advogado explica regra para devolu??o de valores 28/05/2020 Se for decretado um ?lockdown?, o que acontece com o trabalhador? 27/05/2020 Caberia ao Poder P?blico a responsabilidade pela rescis?o do contrato de trabalho? 21/05/2020 Megaferiado: Quem trabalha recebe o dobro? E quem faz home office? 14/05/2020 A empresa pode mudar de ideia sobre a suspens?o de contratos? 07/05/2020 Coronav?rus: as empresas podem medir a temperatura dos empregados? 30/04/2020 Entenda o que significa a revoga??o da MP do contrato Verde e Amarelo 24/04/2020 MP 936/2020: Pode suspender contrato de gestante? 23/04/2020 Aspectos pr?ticos: COVID-19 e MP 936 no eSocial 23/04/2020 Como ficam os acordos individuais ap?s questionamento do STF? 17/04/2020 Quem trabalha em home office tem direito a horas extras? 09/04/2020 Quais s?o os direitos de quem for demitido durante a pandemia? S?o Paulo: Tel: +55 11 2175-9000 - Fax: +55 11 3256-7401 ? Mascaro Nascimento Advogados 2010 Todos os direitos reservados Desenvolvido por: Original Design Ver mais