Home | Jaguar Mining Inc. - - MenuOperationsInvestorsCSRContactWelcome to Jaguar MiningJaguar is a producing gold, deve...Home | Jaguar Mining Inc. - - MenuOperationsInvestorsCSRContactWelcome to Jaguar MiningJaguar is a producing gold, development, and exploration company operating in the Iron Quadrangle, a prolific greenstone belt located in Minas Gerais, Brazil.President and CEO’s Message for the 2017 Annual General and Special MeetingTranscript of Speech Download AudioLearn MoreSee our Latest Corporate VideoSee our Latest News ReleasesSee our Latest FinancialsLatest News ReleasesPresentations, MediaInteractive Location MapJaguar MiningJaguar Mining Inc. is a Canadian-listed junior gold mining, development, and exploration company operating in Brazil with three gold mining complexes, and a large land package with significant upside exploration potential from mineral claims covering an area of approximately 191,000 hectares. The Company’s principal operating assets are located in the Iron Quadrangle, a prolific greenstone belt in the state of Minas Gerais and include the Turmalina Gold Mine Complex and Caeté Gold Mine Complex (Pilar and Roça Grande mines, and Caeté Plant) which combined, produce more than 95,000 ounces of gold annually. The Company also owns the Paciência Gold Mine Complex, which has been on care and maintenance since 2012. Additional information is available on the Company’s website at www.jaguarmining.comThe Iron QuadrangleThe Iron Quadrangle has been an area of mineral exploration dating back to the 16th century. The discovery in 1699-1701 of black gold contaminated with iron and platinum-group metals in the southeastern corner of the Iron Quadrangle gave rise to the name of the town Ouro Preto (Black Gold). The Iron Quadrangle contains world-class multi-million ounce gold deposits such as Morro Velho, Cuiabá and São Bento. Jaguar holds the second largest gold land position in the Iron Quadrangle with just over 25,000 hectares.Presentations, MediaAGM MaterialsPeople & CareersStay Informed By providing your e-mail address, you are consenting to receive press releases, quarterly and annual reports, presentations and other information concerning Jaguar Mining Inc. and its affiliates and partners. OperationsInvestorsCSRContactDisclaimerRSS FeedVer mais
Velho da Taipa -- Estações Ferroviárias do Estado de Minas Gerais - - Home Estações...Velho da Taipa -- Estações Ferroviárias do Estado de Minas Gerais - - Home Estações - S.Paulo A B C D E F G H I JK L M N O P Q R S T U VXY Mogiana em MG Siga a linha: Estações da linha . Cardosos Velho da Taipa Engenheiro Bourdot . Entroncamento com o Ramal de Paracatu: Água Suja Velho da Taipa Leandro Ferreira . ESTIVE NO LOCAL: NÃO ESTIVE NA ESTAÇÃO: NÃO ÚLTIMA VEZ: N/D . Em outros estados: AL AP BA CE ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RS SE SC SP Sobre o autor Links E. F. Oeste de Minas (1891-1931) Rede Mineira de Viação (1931-1965) V. F. Centro-Oeste (1965-1975) RFFSA (1975-1994) VELHO DA TAIPA (antiga MARTINHO DE CAMPOS) Município de Pitangui, MG Linha do Paraopeba - km 436,928 (1960) MG-1163 Altitude: 585 m Inauguração: 01.07.1891 Uso atual: desconhecido (2017) sem trilhos Data de construção do prédio atual: n/d HISTORICO DA LINHA: A Estrada de Ferro Oeste de Minas (EFOM) foi aberta em 1880, ligando com bitola de 0,76 cm as esta??es de Sitio (Antonio Carlos) e Barroso. Mais tarde foi prolongada at? S?o Jo?o Del Rey (1881), atingindo Aureliano Mour?o em 1887, onde havia uma bifurca??o, com uma linha chegando a Lavras em 1888 e a principal seguindo para o norte atingindo finalmente Barra do Paraopeba em 1894. Dela sa?am diversos e pequenos ramais. A linha foi extinta em peda?os, tendo sido o primeiro em 1960 (Pompeu-Barra) e o ?ltimo, em 1984 (Antonio Carlos-Aureliano), com exce??o do trecho S.J. Del Rey-Tiradentes que e conserva em atividade at? hoje. Tamb?m se conserva o trecho Aureliano-Divin?polis, ampliado para bitola m?trica em 1960, ligando hoje Lavras a Belo Horizonte. A ESTAÇÃO: Ant?nio Rodrigues Velho, figura legend?ria, conhecida tamb?m pelo nome de Velho da Taipa, foi um dos primeiros bandeirantes a chegarem a Pitangui, depois dos primeiros sucessos na Guerra dos Emboabas. Descendente de bandeirantes, tornou-se capit?o-mor de Pitangui e, na 1? C?mara da vila, tornou-se seu juiz ordin?rio. A estação que levou o nome pelo qual Antonio era conhecido e foi inaugurada em 1891 pela Oeste de Minas, já teve o nome de Martinho de Campos durante um período. A partir de 1921, a estação, na linha original de bitola de 76 cm da EFOM, passou a ser o ponto de saída da linha da E. F. Paracatu, de bitola métrica, que atingiu, em seu ponto máximo, Barra do Funchal, em 1937, sem jamais ter alcançado a cidade de Paracatu. Nessa época o trecho já era parte da Rede Mineira de Viação e seria ligado a Azurita, na linha que ligava Belo Horizonte a Garças de Minas. "O local ? bonito, ?s margens do Rio Par?, a ocupa??o humana desordenada ainda n?o ? t?o agressiva. Um local me contou que o pol?tico Jo?o Leite, deputado a antigo goleiro do Atl?tico Mineiro, estaria angariando recursos para a reforma do pr?dio" (Gutierrez L. Coelho, 11/2003). O incrível é que, depois de tantos anos, ainda se podia ler no dístico, abaixo das letras já meio apagadas onde se lê embaixo da pintura de Velho da Taipa, o nome Martinho de Campos, apagado. Em 2010, a estação já aparece reformada. Em 2017, estava muito bem conservada externamente, mas seu uso era-me desconhecido. ACIMA: Mapa de parte do município de Pitangui, em 1958. A estação de Velho da Taipa é o ponto de cruzamento das linhas de Barra do Paraopeba (bitola 0,76 m, de sul a norte) e do ramal de Paracatu (linha métrica, de leste a oeste). Pouco além, o ramal Água Suja-Pitangui (Enciclopédia dos Municípios Brasileiros, IBGE, 1958). ABAIXO: Procissão saindo da estação (ao fundo, à direita) em Velho da Taipa. Parece anos 1950-50 (Autor desconhecido). ACIMA: A estação em 1982, ainda com os trilhos do ramal de Paracatu (Foto Robson Rodrigues Santiago). (Fontes: Alejandro Polvorines; Vandeir Santos; Robson Rodrigues Santiago; Nicodemos Rosa; Gutierrez L. Coelho; Bruno Nascimento Campos; IBGE: Enciclopédia dos Municípios Brasileiros, 1958; Guia Geral das Estradas de Ferro do Brasil, 1960) A estação em julho de 1982. Foto Robson Rodrigues Santiago A estação ainda com trilhos, provavelmente anos 1980. Foto cedida por Bruno Campos A estação em 2003. Foto Gutierrez L. Coelho A estação em 2003. Foto Gutierrez L. Coelho A estação em julho de 2010. Foto Nicodemos Rosa A estação em 27/8/2017. Foto Alejandro Polvorines Atualização: 03.11.2017 Página elaborada por Ralph Mennucci Giesbrecht. Ver mais
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