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Dr. Paulo Mandelbaum - Pediatra Higienópolis - Dr. Paulo Mandelbaum - Pediatra geral e pneumologista infantil em Higienópolis, São Paulo. Agende uma consulta: (11) 3042-0342 Atende particular e convênios -
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Clinkids | Home - - Home Quem Somos Serviços Convênios Doenças Como Chegar Contato ACESSO RESTRITO Pai de Aluno Escolas Atendimento Enfermeiros MédicosPronto Atendimento ProgramadoNão perca Tempo Esperando Programe sua chegada na Clin KidsAconselhamento VacinalSempre que vier a uma consulta traga a Carteira de Vacinação do seu filho(a)Orientação para internaçãoVeja como se preparar para uma internação na Clin Kids Jejum , Preparo , cuidados , como vai ser a anestesia e até a altaPRONTO SOCORROConheça Nossas PrioridadesComo ChegarÉ muito fácil chegar à Clin Kids! Estamos na zona sul de São Paulo, próximos ao aeroporto de Congonhas.Ver TodosNOVIDADESNova Sala de Exames com Tecnologia Digital de ImagensVer TodosVIDEOS CÓDIGO DE EMERGÊNCIACLIN CLUBSAÚDE ESCOLARCOMO FUNCIONAESCOLAS CONVENIADASMANUAL DO ASSOCIADOPRIMEIRO ACESSO DO PAICENTRO DE IMUNIZAÇÃOESTRUTURACALENDÁRIOVACINAS DISPONÍVEISCOMO FUNCIONAMCAMPANHAS E PROJETOSCUIDADOSCARTEIRA DE VACINAÇÃO CLINKIDS Home Quem Somos Serviços Convênios Doenças Como Chegar Galeria de Fotos Entre em Contato CLIN CLUB Como Funciona Escolas Conveniadas Manual do Associado CENTRO DE IMUNIZAÇÃO Estrutura Calendário Vacinas Disponíveis Como Funcionam Campanhas e Projetos Cuidados Carteira de Vacinação HORÁRIO DE ATENDIMENTO Segunda a Sexta 7:00 ás 21:30Sábados, Domingos e Feriados 7:00 ás 18:30
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Casa Curumim - - Casa Curumim - AtendimentoAleitamentoAgendaDisque AmamentaçãoContato 18 mai Aleitamento Materno Prime...
Casa Curumim - - Casa Curumim - AtendimentoAleitamentoAgendaDisque AmamentaçãoContato 18 mai Aleitamento Materno Primeiro espaço multiprofissional especializado em Aleitamento Materno de São Paulo Curumim é uma palavra de origem tupi que significa crianças indígenas. Foi a partir deste nome que os fundadores Honorina de Almeida e Douglas Nóbrega Gomes pensaram na Casa Curumim. Um local que respeita a criança, a natureza da mulher de parir e amamentar, ajudando para que estes momentos sejam iniciados de forma natural e apoiando em situações de dificuldade, com o respaldo da medicina e da experiência dos profissionais que atendem nela.A Casa Curumim reúne profissionais especializados em manejo clínico da lactação que podem proporcionar orientações para que a experiência de amamentar seja prazerosa e duradoura. Oferece também atendimento integral à família: Assistência na amamentação (hospitalar e domiciliar), assistência neonatal humanizada em sala de parto humanizado, pediatria integral, homeopatia, grupo de gestantes, pós-parto e aleitamento materno, fisioterapia e terapia ocupacional, psicologia infantil, oficina de brincar e musicalização, oficinas de papinha, nutrição infantil e alimentação complementar, nutrição na gestação e infância, pré-natal, atendimento psicológico à gestante e ao pós-parto, fonoaudiologia neonatal e infantil, cursos direcionados aos profissionais da saúde como o de Manejo Clínico em Aleitamento Materno e Aconselhamento em Aleitamento Materno.Referência por ser a o primeiro espaço especializado em aleitamento materno de São Paulo, a Casa Curumim é também ponto de encontro para homens e mulheres que buscam um atendimento humanizado e respeitoso da gestação à adolescência. 0 Comentário 12 set Aleitamento Materno IV Curso de Aconselhamento em Aleitamento Materno Para mais informações, clique aqui: www.cursosaleitamentomaterno.com.br 0 Comentário 31 jul Aleitamento Materno 25ª Semana mundial da amamentação – SMAM 2017 Por Honorina de Almeida (Dra. Nina)Todos os anos, na primeira semana de agosto, comemora-se a Semana Mundial de Amamentação. Nesse ano o tema é #Junt@sPelaAmamentação. Que propõe uma discussão sobre a importância do trabalho em conjunto para o sucesso do aleitamento materno.No entanto, essa história começou a não muito tempo atrás, foi dura e sofrida para muitas organizações sociais e pessoas que se propuseram a lutar e não aceitar o desmame e suas graves consequências como uma situação irreversível. Vou tentar contar para vocês em um pequeníssimo resumo um pouco dessa história que fala muito sobre o tema desse ano.Eram tempos difíceis, a Indústria de fórmula infantil utilizava um marketing agressivo sobres os “benefícios e vantagens” de usar a fórmula infantil. Amostras grátis de fórmula e mamadeiras eram distribuídas nas maternidades sem controle algum. Como consequência as mulheres amamentavam cada vez menos. Uma catástrofe silenciosa se instalava nos países mais pobres. Com um aumento absurdo de doenças e mortes.A mortalidade aumentou tanto que despertou a atenção de 2 pediatras britânicos, Hendrickes e Morley e em 1973 uma revista, New Internationalist publicou um artigo dos dois “The Baby Food Tragedy” (A Tragédia dos Alimentos para Bebês). Nesse artigo, eles responsabilizavam as indústrias de alimentação infantil pelo aumento das doenças e desnutrição nos bebês pelo uso de métodos irresponsáveis de marketing. As mães eram levadas a desmamar seus bebês e utilizar a fórmula infantil sem conhecer todos os riscos dessa prática.Em 1974 Mike Muller, um jovem engenheiro, escreveu um relatório “The Baby Liller”, onde também mostrava entre outras coisas, as graves consequências de alimentar um bebê com fórmula preparada com água contaminada. No entanto, o grande impacto veio quando o relatório foi lançado na Suíça pela ONG Arbeitsgruppe Dritte Welt (Grupo de trabalho para o Terceiro Mundo) com o título “Nestle Kills Babies”. A ONG foi processada pela Nestlé por difamação, venceu o processo e cada um dos responsáveis pela publicação foi condenado a pagar uma indenização (pequena) a empresa. Para surpresa de todos, nos comentários finais do processo o Juiz criticou severamente a maneira como a corporação atuava no terceiro mundo e exigiu uma mudança dessa prática. Esse processo causou uma grande repercussão internacional, na mídia e nos movimentos sociais, o que levou a um boicote aos produtos da Nestlé que se espalhou por vários países. Todo esse processo abriu também uma discussão sobre os métodos utilizados pela indústria para vender formulas infantis nos países pobres.Em 1990, em Florença, na Itália, a OMS (Organização Mundial de Saúde) e UNICEF) organizou um encontro (Aleitamento Materno nos anos 90 – uma iniciativa Global) com ONGs e representantes de vários países para discutir, propor iniciativas e definir uma agenda de ações que pudessem melhorar as taxas de aleitamento que estavam terrivelmente baixas. O resultado desse encontro foi uma pauta de propostas chamadas “Declaração de Innocenti” e que foi a base para importantíssimos avanços e ações de incentivo ao aleitamento materno. Em 1991, foi fundada a Aliança Mundial de Ação Pró-amamentação (WABA) com o objetivo de acompanhar as metas propostas. Em 1992, a WABA criou a Semana Mundial de Amamentação (SMAM) como forma de promover as ações que foram estabelecidas na “Declaração de Innocenti”. Atualmente é celebrada em mais de 120 países.Esse é um dos maiores exemplos de que trabalhar juntos, para um objetivo comum, pode construir uma história maravilhosa de sucesso.Aqui no Brasil a semana é coordenada pelo Ministério da Saúde com a parceria das secretarias de saúde dos Estados e Municípios, Rede de Banco de Leite Humano, Hospitais amigos da Criança, ONGs, Sociedade de Pediatria e outras sociedades de classes, órgãos internacionais, entre tantos outros. A Casa Curumim desde sua criação tem buscado parcerias e celebrado a Semana Mundial de Aleitamento Materno com ações que ajudam a divulgar as ações para promover, proteger e apoiar o aleitamento materno.Abaixo fiz uma lista onde vocês poderão encontrar mais informações:NBCAL (Normas Brasileiras de Comercialização de Alimentos Infantis)SBP – Sociedade Brasileira de Pediatria – SBPSociedade de Pediatria de São Paulo – SPSPWABA: World Alliance for Breastfeeding ActionProtects, Promotes and supports Breastfeeding WorldwideIBFAN Rede Internacional em defesa pelo direito de amamentar Holding corporations accountable: corporate conduct, international codes, and citizen action: Judith Richter, Zed Books, 2001 The Baby Killer – Mike Muller Hendrickes e Morley , New Internationalist. The Baby food tragedy 0 Comentário 18 jul Aleitamento Materno SMAM Semana Mundial de Aleitamento Materno 2017 De 1 a 7 de agosto, acontece a Semana Mundial de Aleitamento Materno 2017.A SMAM 2017 comemora o trabalho em conjunto para o bem comum, que produz resultados sustenta?veis, maiores que a soma de nossos esforc?os individuais.Aprendemos com a SMAM 2016 que a promoc?a?o, protec?a?o e apoio a? amamentac?a?o sa?o fundamentais para o desenvolvimento sustenta?vel.Agrupamos os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) em quatro A?reas Tema?ticas, que se relacionam entre si e com a amamentac?a?o. Esses quatro grupos nos ajudam a definir o nosso trabalho no contexto dos ODS. A partir deste ano, esses grupos tambe?m nos ajudara?o a identificar outros grupos para trabalhar.A SMAM 2017 ira? proporcionar uma plataforma para colaborac?a?o a longo prazo. Para mais informac?o?es, ideias e ferramentas para ac?a?o, por favor, visite o website worldbreastfeedingweek.org para planejar e medir os sucessos para os pro?ximos anos.Va?rias ma?os fazem o trabalho ficar mais leve e cada um de no?s tem uma parte a desempenhar! Ma?os a? obra!!!NUTRIC?A?O, SEGURANC?A ALIMENTAR E REDUC?A?O DA POBREZANutric?a?o: As crianc?as amamentadas recebem nutric?a?o ideal e protec?a?o contra infecc?o?es.Seguranc?a Alimentar: O leite materno tem fonte segura e assegura a alimentac?a?o mesmo em tempos de crises humanita?rias.Reduc?a?o da Pobreza: A amamentac?a?o e? uma forma de baixo custo para alimentar os bebe?s, sem sobrecarregar o orc?amento dome?stico.ALGUNS FATOS• A desnutric?a?o, incluindo a na?o amamentac?a?o contribui para 45% de todas as mortes de crianc?as com menos de 5 anos de idade anualmente.• A na?o amamentac?a?o esta? associada a perdas econo?micas de cerca de US$302 bilho?es anualmente ou 0.49% da renda nacional bruta (RNB) per capita. ? SOBREVIVE?NCIA, SAU?DE E BEM-ESTAR????Sobrevive?ncia: A amamentac?a?o melhora significativamente a sau?de, o desenvolvimento e a sobrevive?ncia de bebe?s e crianc?as. Sau?de e bem-estar: A amamentac?a?o melhora significativamente a sau?de, o desenvolvimento e a sobrevive?ncia de bebe?s e crianc?as, bem como a sau?de das mulheres, tanto a curto como a longo prazo.ALGUNS FATOS• O custo financeiro de um programa para implementar a Estrate?gia Global para a Alimentac?a?o de Lactentes e Crianc?as de Primeira Infa?ncia da OMS/UNICEF em 214 pai?ses e? estimado em US$130 por nascido vivo. O investimento em servic?os eficazes para aumentar e manter as taxas de aleitamento materno, provavelmente proporcionara? um retorno dentro de alguns anos, bem como possivelmente em apenas um ano.• Em me?dia, os bebe?s amamentados te?m um quociente de intelige?ncia (QI) de 2,6 pontos superiores aos dos bebe?s na?o amamentados, com diferenc?as maiores para durac?a?o mais longa da amamentac?a?oau?n mayores ante peri?odos de lactancia ma?s prolongados.MEIO AMBIENTE E MUDANC?A CLIMA?TICAMeio ambiente: O leite materno e? um alimento natural e renova?vel, que e? seguro para o meio ambiente, produzido e entregue sem causar poluic?a?o, sem uso de embalagem e sem desperdi?cio.Mudanc?a clima?tica: A produc?a?o e o consumo de fo?rmulas infantis geram emisso?es de gases do efeito estufa (GEE) que aceleram o aquecimento global.ALGUNS FATOS• 720,450 toneladas de formula infantil vendidas anualmente em 6 pai?ses asia?ticos geram quase 2,9 milho?es de toneladas de GEE. Isso equivale a quase 11.200 milho?es de quilo?metros (km), impulsionado por um vei?culo de passageiro me?dio ou 1,03 milha?o de toneladas de resi?duos enviados para aterros sanita?rios.• Nas indu?strias, estima-se que mais de 4000 litros de a?gua sejam necessa?rios para produzir 1 kg de po? de fo?rmula infantil.?PRODUTIVIDADE DAS MULHERES E EMPREGO?Produtividade das mulheres: Os empregadores se beneficiam de ter uma forc?a de trabalho mais motivada e produtiva, devido ao menor absentei?smo, mais lealdade ao emprego e menor rotatividade de funciona?rias.Emprego: A protec?a?o parental e outras poli?ticas no local de trabalho podem ajudar as mulheres a combinarem a amamentac?a?o com o trabalho remunerado.ALGUNS FATOS• Para cada me?s adicionado a? licenc?a-maternidade remunerada, reduz em 13% a taxa de mortalidade infantil.• Apenas 53% dos pai?ses atendem ao padra?o mi?nimo da OIT de 14 semanas de licenc?a-maternidade.Fonte: WABA 0 Comentário 6 abr Parto Relato de Parto Por Juliana BonatFoi no dia em que completei 38 semanas de gestação que a minha bolsa estourou. Na verdade, foi de madrugada, perto da meia-noite. Estava dormindo e percebi imediatamente que a bolsa havia estourado, pois saiu muita água. Contei, no mesmo momento, o que havia acontecido no grupo de whatsapp que havíamos criado para o acompanhamento do meu parto. Nele estavam eu, o meu companheiro Rafael, a Dra. Desireé Encinas, as enfermeiras Beatriz Kesselring e Visiane Batista, e a doula Lucia Junqueira. Escrevi para o grupo e a Lucia me respondeu fazendo as perguntas necessárias para aquele momento. Como as contrações não haviam começado e a água estava incolor, ela me orientou a voltar a dormir, o que eu fiz tranquilamente, pois sabia que o dia seguinte poderia ser longo e cansativo. Consegui ficar tranquila, pois estava muito bem informada devido às conversas que havia tido durante as consultas tanto com a Dra. Desireé como com a Beatriz e com a Lucia. Eu sabia que não havia por que me desesperar e, se eu realmente queria ter um parto natural, somente com as intervenções médicas necessárias, deveria seguir o seu conselho.Eu e meu companheiro dormimos até as 7h da manhã. Acordei um pouco ansiosa e liguei para a Dra. Desireé, que me orientou a fazer uma caminhada para estimular as contrações, que ainda não haviam iniciado. Decidimos preparar a mala para a maternidade e então saímos para caminhar. Fizemos uma caminhada gostosa, em que pude ligar para amigas e irmãos. Passamos no mercado para comprar comidas especiais para o parto e para o pós-parto. As contrações realmente começaram durante o passeio, mas ainda eram bem leves. A Visiane veio na minha casa por volta da hora do almoço. Tivemos uma conversa gostosa enquanto eu almoçava e, então, ela avaliou como estava o andamento do trabalho de parto. Ali fizemos o primeiro exame de toque, que foi muito cuidadoso, como todos os seguintes. Naquele momento, eu ainda estava com 1 centímetro de dilatação, mas a boa notícia era que o colo do meu útero já havia afinado bastante, o que ajudaria no processo. A Dra. Desirée também havia me orientado a fazer uma sessão de acupuntura. Gostei da sugestão e consegui agendar uma sessão na minha casa às 14h. A acupuntura parece ter acelerado as contrações e posso dizer que foi uma ótima ideia ter feito essa terapia alternativa, em vez de ter que encarar uma indução com ocitocina ou outra forma de indução. Assim que a sessão terminou, fomos ao Hospital São Luiz. O trajeto foi um pouco difícil, pois as contrações já estavam fortes e a dor é pior quando estamos sentadas. A sorte é que era um sábado e não pegamos muito trânsito.Quando chegamos ao hospital, a Dra. Desireé já estava me esperando. Ela me acompanhou tanto na recepção, quando tive que responder a perguntas como “Qual é a sua religião?” e “Qual é o seu grau de escolaridade?”, como nos procedimentos médicos protocolares, como a cardiotocografia e o exame de toque. Na verdade, foi ela quem realizou esses exames, o que me deixou bem mais tranquila, pois há relatos de que as enfermeiras do hospital nem sempre os fazem com a gentileza devida. Foi ali também que recebi o antibiótico na veia, pois já haviam passado mais de 16 horas que a minha bolsa havia estourado e esse é um procedimento para evitar que o bebê tenha alguma infecção. No momento do toque, foi aquela surpresa, pois já estava com 7 cm de dilatação. Foi nesse momento que decidi que não chamaria o anestesista, pois o andamento do trabalho de parto estava indo muito bem e eu não queria que a analgesia desacelerasse o processo, nem queria que minha filha sofresse com seus efeitos colaterais. Foi uma decisão muito importante para mim, pois eu sempre tive muito medo da dor do parto. Durante a gestação, li bastante sobre partos. Racionalmente, eu não queria que houvesse a analgesia, mas eu tinha medo e achava que não suportaria a dor. Foi muito bom saber que eu podia suportá-la e isso fez eu me reconhecer como uma mulher mais forte do que imaginava ser.Fomos à sala de pré-parto, onde fiquei sentada numa bola de pilates e com a água do chuveiro caindo nas costas, o que alivia muito as dores das contrações. Mas ficamos pouco tempo ali. Para a minha alegria uma das salas de parto humanizado ou de “delivery”, como se diz no hospital, ficou disponível e pudemos ir para lá. A Visiane chegou ainda quando estávamos no pré-parto e a Lucia, logo depois, no “delivery”. Já bem acomodadas e com a equipe completa, agora eu precisava me concentrar para a chegada da nossa Teresa. Não sei dizer exatamente a que horas chegamos no “delivery”, mas posso dizer que pude respeitar o ritmo do meu corpo e da minha filha. As contrações iam ficando cada vez mais frequentes e eu ia experimentado posições que me faziam sentir menos dor. A Lucia me ajudava, sugerindo posições e falando palavras que me faziam relaxar. Ela ajudava também o Rafael, deixando-o mais tranquilo e orientando-o. A Visiane colocou uma trilha sonora gostosa. A Dra Desireé sempre analisando e coordenando tudo com muito cuidado. Entre as contrações, conversávamos sobre alimentação, astrologia, filosofia; eu comia, bebia, me recarregava. O momento mais difícil foi para passar dos 9 cm para os 10 cm de dilatação. As contrações já estavam bastante intensas e eu estava bastante cansada. Comecei a ficar tensa e o processo demorou bastante nessa etapa, acredito que durou aproximadamente 3 horas. A participação de meu marido foi muito importante em todo o parto, mas nesse final ele foi literalmente como um porto seguro, em que eu me ancorava para suportar a dor. Ficamos, eu e ele, um tempo na banheira a sós, para que pudéssemos conversar e relembrar de nossa história. Depois disso, Teresa não demorou muito mais a chegar. Na fase final, o expulsivo, fui para o banco de parto. Acho que ela chegou em 30 minutos e o círculo de fogo doeu muito menos do que eu imaginava. A equipe toda me ajudou a encontrar a melhor posição e me orientou em como fazer a força necessária e em como gritar. Aliás, gritei como nunca imaginei ser capaz e isso me ajudou a fazer força. Lembro de quando senti a cabeça da minha filha pela primeira vez. Foi inacreditável! Teresa chegou às 21h21 do dia 21 de janeiro. Assim que nasceu, ela veio para o meu colo. Eu chorava e ria ao mesmo tempo. O nascimento é como um milagre, algo inexplicável. Ela ainda ficou um tempo ligada a mim pelo cordão umbilical, para que pudesse aprender a respirar com seu pulmão. O pediatra, Dr. Ricardo Coutinho, a analisou, viu que estava tudo bem. Em seguida fui para a cama com ela, para que ela pudesse mamar. Foi impressionante a rapidez com que ela pegou o meu peito e a força com que ela o sugou. Ficamos ali por aproximadamente 2 horas. Eu levei dois pontos e o Dr. Ricardo ficou cuidando da nossa filha ali mesmo, ao nosso lado.Fiquei muito feliz por ter tido nossa filha de uma forma tão linda, com pessoas tão respeitosas e que têm amor pelo que fazem. A confiança que tive na equipe foi essencial para poder me entregar a este tão momento importante em nossas vidas. Digo que elas foram feiticeiras que me ajudaram a relaxar e a me fortalecer. Ainda hoje, quando estou com alguma dificuldade para entender a minha bebê ou quando estou esgotada fisicamente, me lembro desse momento tão intenso que a foi a chegada dela e de como todos foram essenciais para que isso acontecesse. Toda a equipe entrou para nossa história, tem um lugar especial em nossa família. Sou muita grata a elas. 0 Comentário 27 mar Temas em Pediatria Sobrepeso e obesidade infantil: sem idealismos, nem radicalismos. Por Rachel Francischi, Nutricionista.As pesquisas de Demografia e Saúde, feitas conjuntamente pelo Ministério da Saúde e o IBGE, confirmam dados alarmantes do aumento no número de crianças com obesidade no Brasil: nos últimos vinte anos, as prevalências de obesidade em crianças entre 5 a 9 anos foram multiplicadas por quatro entre os meninos (4,1% para 16,6%) e por, praticamente, cinco entre as meninas (2,4% para 11,8%).Muitas famílias acham erroneamente que criança cheia de dobrinhas e “bem fofinha” é uma criança saudável. Mas quais são as consequências da obesidade na infância?Crianças obesas têm maiores riscos de sofrer problemas cardiovasculares, como colesterol alto e hipertensão, resistência à insulina e pre-diabetes, problemas ósseos e articulares, dificuldades respiratórias como a apnea do sono e são mais susceptíveis a problemas psicológicos e sociais como a estigmatização, preconceito, bullying, baixa auto-estima e até mesmo depressão! A obesidade infantil aumenta o risco de esta criança ser um adulto obeso e de sofrer morte prematura.As crianças e os adolescentes obesos de hoje têm muito mais chance de serem adultos obesos no futuro, e assim têm maiores riscos de sofrer do coração, infarto, diabetes tipo 2, osteoartrite e vários tipos de câncer (mama, cólon, endométrio, esôfago, rins, pâncreas, tireoide, ovário, próstata, etc).O melhor caminho é realmente a prevenção segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), pois tanto o sobrepeso como a obesidade podem ser prevenidas!Os primeiros anos de vida são muito importantes na prevenção: aleitamento materno exclusivo até sexto mês de vida e continuado até pelo menos os dois anos de idade, introdução alimentar adequada com alimentos naturais e variados, nenhuma ingestão de açúcar até os dois anos de idade, por exemplo, ajudarão na formação de uma microbiota intestinal saudável, na educação de um paladar saudável, e na adoção de bons hábitos alimentares que seguirão por toda a vida!Especialmente na infância, a OMS e o Ministério da Saúde sugerem:O aumento no consumo de frutas, verduras e legumes é prioritário, assim como grãos integrais e os alimentos naturais ou minimamente processados.A quantidade de calorias e de gordura deve ser controlada, e isso significa restringir o consumo especialmente de produtos ultra-processados (industrializados como bolachas, salgadinhos, embutidos, macarrão instantâneo, salsichas, sucos de caixinha, refrigerantes, guloseimas em geral, etc) e de açúcar;Ser fisicamente ativo: no mínimo 60 minutos de exercícios regulares moderados ou intensos, todos os dias.Especial atenção dou ao tema do processamento dos alimentos. Embora o ultra-processamento dê origem a produtos que não estragam rapidamente, que agradam facilmente o paladar, e que demandam mínima – ou nenhuma – preparação culinária, há enorme perda de nutrientes (especialmente vitaminas e minerais), fibras e água. A presença de aditivos químicos, a quantidade excessiva de gorduras não saudáveis, açúcar e sódio, além do estímulo ao excesso de consumo de energia completam a lista dos malefícios de comer produtos altamente industrializados com frequência…Estudos já documentaram que, em seu conjunto, quando comparados aos alimentos minimamente processados, os produtos ultra-processados tendem a apresentar mais açúcar, mais gordura saturada, mais sódio, menos fibra e maior densidade energética (mais calorias). Também contém menos vitaminas e minerais. São produtos para serem consumidos apenas de vez em quando e olhe lá, e não diariamente como vejo na rotina de muitas crianças.A alta densidade energética não é a única justificativa da associação entre o consumo dos ultra-processados à obesidade, especialmente a infantil. Também entram na conta a ingestão de ‘calorias líquidas’ (as bebidas adoçadas e muito calóricas, com sucos de caixinha e refrigerantes) que não trazem saciedade; a hiperpalatabilidade, estimulando o consumo do alimento mesmo quando a pessoa se sente ‘satisfeita’ (esses alimentos são muito saborosos); a adição de químicos que, entre outros fatores, podem interferir com a microbiota humana e a saciedade; a prática do comer sem atenção (comer automaticamente) e do consumo de porções muito grandes; além de ações de marketing agressivas, especialmente para crianças– por parte da indústria. O marketing dos produtos ultra-processados promove o comer compulsivo!Segundo pesquisadores da USP, dados de 2009 demonstram que estes alimentos representavam quase 28% do total calórico da cesta nacional de alimentos brasileira, e com tendência a crescer.E como devemos lidar quando uma criança está com obesidade?O processo para a redução da obesidade envolve a mudança de hábitos de toda a família, e não apenas da criança.A estigmatização, bullying e baixa auto-estima da criança que sofre de obesidade são frequentes e podem ser trágicas para a criança. Isso também vale para a proibição no consumo de determinados alimentos que a criança gosta e está acostumada a comer. Imagine a família toda degustando uma sobremesa e a criança com obesidade é privada desse convívio. Tudo isso pode desencadear transtornos alimentares, como compulsão alimentar, anorexia e bulimia, que são doenças gravíssimas. A alimentação é um prazer e um encontro social, e precisamos encontrar formas de ajudar a criança (e toda a família) a ter uma alimentação mais saudável, e sem radicalismos!Outro ponto importante: estigmatizar a criança, colocando um rótulo de obesa ou gordinha, pode agravar a obesidade na idade adulta! Um estudo recente com 500 mulheres adultas encontrou que a insatisfação com o peso estava diretamente relacionada ao fato delas se lembrarem de seus pais fazendo algum tipo de comentário negativo sobre seus corpos quando jovens, independente do seu IMC. E quanto mais comentários dos pais sobre o corpo de suas filhas e sobre o quanto elas comiam, maior o IMC dessas mulheres. Ou seja, é provável que aquela família que busca “ajudar” seu filho contando a ele sobre a sua obesidade, controlando a sua alimentação e comentando sobre seu corpo, podem piorar o quadro no longo prazo. E o que fazemos então?Precisamos focar em melhorar o comportamento e estilo de vida das famílias, e não focar na redução do peso da criança. Evitamos a todo custo o controle rigoroso sobre a criança!Por exemplo, se queremos que nosso filho coma menos salgadinhos e guloseimas entre as refeições, precisamos comprar mais frutas; precisamos frequentar mais feiras livres e menos a sessão de produtos ultra-processados do supermercado (evitar passar nos corredores de salgadinhos, refrigerantes, biscoitos, macarrões instantâneo, salsichas e embutidos dos mercados); precisamos ser criativos para inventar refeições caseiras práticas e nutritivas, em vez de abrir uma caixa de comida congelada ou pedir uma pizza em casa; precisamos dar o exemplo, comendo mais alimentos naturais, tomando café da manhã diariamente e realizando refeições em família com tranquilidade e num encontro harmonioso; se queremos que a criança se exercite mais, precisamos frequentar mais parques e áreas livres com ela; e inúmeros exemplos que podemos planejar conjuntamente com a família para chegar a um plano concreto e real, sem idealismos.O tratamento da obesidade infantil não é rápido e envolve muita paciência e amor. Vemos que o diagnóstico da obesidade infantil muitas vezes ajuda a família como um todo a repensar seus hábitos e a adotar um estilo de vida mais saudável: pais, irmãos, avós também entram na dança e desfrutam de mais qualidade de vida. É uma oportunidade excelente para aprender a cuidar de nós mesmos e melhorar nossa auto-estima que valerá para a vida inteira! 0 Comentário 1 mar Temas em Pediatria Por que toda criança precisa brincar (muito)? Por Gilka GirardelloBrincando, elas aprendem a escolher: uni-duni-tê. aprendem a imaginar: esta poça d’água vai ser o mar. aprendem a perseverar: caiu o castelo, vou fazer de novo. aprendem a imitar: eu era o motorista – brrrrrrum. aprendem a criar: dou um nó aqui, outro aqui e tá pronto o circo. aprendem a descobrir: misturei amarelo e azul, olha o que deu. aprendem a confiar em si: olha o que eu consegui fazer. aprendem novos conhecimentos: 28, 29, 30, lá vou eu! aprendem a fantasiar: daí a gente voava. aprendem novas habilidades: vou fazer o cabelo da minha fada cacheado. aprendem a partilhar: tira, bota, deixa ficar. aprendem a inventar: essa tampinha de garrafa vai ser o pratinho deles. aprendem a pensar logicamente: joga a bola pra ele! aprendem a pensar narrativamente: vou te contar. aprendem a interagir: posso brincar com vocês? aprendem a cooperar: dá a mão que eu te ajudo. aprendem a questionar: será que é assim mesmo? aprendem a memorizar: vamos ver quem pula corda até cem? aprendem a conhecer suas forças: deixa que eu defendo. aprendem a conhecer seus limites: tô com medo. aprendem a encorajar: vem que eu te seguro. aprendem a fazer julgamentos: assim não vale. aprendem a analisar: os grandes aqui, os pequenos ali. aprendem a devanear: hã? aprendem a compaixão: dá a mão que eu te puxo. aprendem a fazer analogias: aquela nuvem não parece um cavalo? aprendem a organizar: ó que legal a minha fila de carrinhos. aprendem a fazer cultura: vamos brincar de inventar piada? aprendem a compartilhar: pega essa boneca que eu pego aquela. aprendem a perdoar: tudo bem, já passou. aprendem a desbravar: vamos ver o que tem lá? aprendem a construir: era uma vez uma cidade assim. aprendem a destruir: vamos desmanchar pra fazer outro. aprendem a sentir: fiquei com o olho cheio d’água. aprendem a rir: ra-ra-rá, lembra aquela hora? aprendem a olhar: acho que aquela graminha ali é um gafanhoto. aprendem a ver: você tá triste?Entre outras razões, porque brincar é o principal jeito de as crianças aprenderem.E muito mais. Mais que um jeito de aprender, brincar é o jeito de as crianças serem. Não é uma coisa que possa ser substituída, reembolsada amanhã, ou uma preparação para o futuro. As crianças precisam brincar hoje e todos os dias de sua infância. Todas as crianças, no mundo inteiro, têm o direito de aprender essas coisas e de ser plenamente assim. Se não brincarem – muito – quando crianças, não conseguirão aprender (nem ser) direito depois. E todos os adultos do mundo precisam aprender melhor o que as crianças, mesmo sem perceber, têm pra nos ensinar.Gilka Girardello Professora no Programa de Pós-Graduação em Educação da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) e coordenadora do Núcleo de Estudos Infância, Comunicação e ArteToda quarta-feira, acontece na Casa Curumim a Oficina Desenvolver Brincando. Informe-se aqui! 0 Comentário 1 mar Família Avós que ajudam a cuidar dos netos vivem por mais tempo. Participar da vida dos netos leva a um risco de mortalidade 37% menor – e mesmo quem não tem filhos pode viver um pouco mais cuidando dos outros.Adaptação por Maiana Rappaport: Psicóloga /Psicanalista e Consultora do sono de bebês e crianças – Coordena Oficina de reciclagem de avós na atualidade, grupo de pós parto “Conversa de mães” e oficina soninho bom do bebê de 0 a 6 meses” na Casa Curumim. Um estudo desenvolvido na Alemanha, publicado pelo jornal científico da Sociedade de Comportamento Humano e Evolução, analisou 500 pessoas, entre 70 e 103 anos de idade, que foram acompanhadas ao longo de 19 anos pelo Estudo de Envelhecimento de Berlin. No estudo foram comparados 2 grupos, um composto por idosos que conviviam e participavam ativamente da educação dos netos ,como figuras de suporte aos pais das crianças, e outro grupo formado por aqueles que não tinham esse convívio ou não possuíam netos . Um dos resultados mais significativos foi que os avós que colaboravam com os cuidados com os netinhos apresentaram um risco de mortalidade, em idade precoce, 37% menor do que aqueles que não participavam dos cuidados com os pequenos, ou que não tinham netos. Depois do início da pesquisa, esses velhinhos viveram por cerca de dez anos a mais do que os outros!. Mas se a pessoa não tem filhos ou netos, está destinada a morrer mais cedo? Os pesquisadores continuaram a pesquisa com esse grupo de idosos e perceberam que muitos deles se propunham a ajudar e apoiar amigos e vizinhos, criando outro tipo de comunidade. Nesse caso, a sobrevida média foi de sete anos, em contraste com 4 anos entre os idosos que não mantinham essa relação colaborativa com os filhos.Eles também acham que o estudo sustenta uma teoria evolutiva chamada Hipótese da Vovó, que tenta explicar porque os seres humanos vivem tanto tempo depois de a sua fase fértil acabar. O que não é muito comum na natureza porque, evolutivamente falando, nossa função é a reprodução e a manutenção da espécie, ou seja, os avós que ajudam a cuidar dos filhos mudam esse paradigma. De acordo com os pesquisadores, o convívio com a família, assim como o cuidar, contribui com a saúde física e emocional e com a expectativa de vida do ser humano. Para mais informações sobre a Oficina Tornando-se Vovós e Vovôs na atualidade clique aqui. 0 Comentário 15 fev Temas em Pediatria DICA: O cansaço do final do dia: de quem? Da mãe? Do bebê? Após um longo dia cuidando do seu bebê, à noitinha, na hora de começar a rotina noturna, tudo está muito difícil, “chegou a hora da bruxa”. Ele chora, esperneia. Não tem nada que o satisfaça. Aqui estão algumas dicas para te ajudar a preparar-se para o adormecimento noturno do seu bebê. Você ficou o dia inteiro com o bebê, o amamentou, alimentou, brincou, trocou as fraldas, passeou, banhou. Ao final do dia, na hora de colocá-lo para dormir, está muito difícil: o bebê chora, tudo que você oferece a ele não o satisfaz, você não sabe mais o que fazer e às vezes chega a chorar junto com ele. Triste, frustrada, telefona para seu marido, contando o ocorrido. Quando ele chega em casa, você passa o pequeno “gremlin” para os braços do papai. O papai conversa um pouquinho com ele, embala no colo, põe o pequeno para dormir e em alguns minutos o bebê adormece. Você não sabe se chora, fica ressentida ou simplesmente fica feliz, pois finalmente, com o pai, ele adormeceu! Os bebês sabem diferenciar o pai e a mãe! Eles sentem tudo! Se você vai colocá-lo para dormir quando está estressada, cansada, com fome, sem forças, nem paciência, apressada para que ele adormeça logo, para assim poder descansar, tomar um banho, comer alguma coisa ou simplesmente dormir são grandes as chances de que o processo de adormecimento seja difícil e longo. Algumas dicas que poderão ajudá-la:- Tenha um tempo para você. Quando seu marido chegar em casa, deixe-o com o bebê! Saia por 20 minutos, meia hora, dê uma volta no quarteirão, vá até a padaria tomar um suco, comprar um pão fresquinho, dar uma caminhada, vá tomar um café com uma amiga. Permita-se sair à rua um pouquinho e ver que o mundo continua sendo o mundo. Lá fora, os carros passando na rua, as pessoas voltando do trabalho, trânsito, movimento. Quando você voltar para casa, tudo continuará igual, porém, você estará diferente. Se faz bem a você, também faz bem ao seu bebê. Essa baixa de energia é muito importante para você e influência diretamente no seu bebê, na forma como você relaciona-se com ele.- Antes de colocar seu bebê para dormir, coma, beba algo, vá ao banheiro, tente desligar-se de tudo o que você ainda tem para fazer. Concentre-se apenas no momento do adormecimento do pequeno. Deixe o celular, computador, livros, os pensamentos que não são importantes de fora do quarto. Fique 100% com seu bebê Entre no quarto com ele, totalmente disponível: “Estou aqui para te ajudar a adormecer, está tudo bem!”. O bebê humano nasce imaturo e depende totalmente de pelo menos um adulto que cuide dele integralmente. Comumente o adulto de referência, nessa fase, é a mãe. Principalmente no início da vida o bebê demanda que nos emprestemos a ele 100%! O bebê ocupa a mãe em demasia, é um trabalho intenso, contínuo, e muitas vezes pouco reconhecido! Essa demanda maciça (talvez única em intensidade, frente a tantas outras ao longo de nossas vidas), é árdua, e, portanto necessita de muito apoio e ajuda de qualidade!Um bebê só ficará bem, se sua mãe estiver bem e sentir-se apoiada!Maiana Rappaport- psicóloga/ psicanalista e consultora do sono de bebês e crianças.Na Casa Curumim oferece: Oficina soninho bom do bebê de 0 a 6 meses, Consultoria do sono personalizada para bebês e crianças pequenas Oficina de reciclagem de vovós e vovôs na atualidade, grupo de pós-parto “Conversa de mães”, atendimento psicológico a gestantes, mães no pós-parto, depressão pós-parto, casais, adultos em geral.“Oficina Soninho Bom do bebê de 0 a 6 meses” Próxima oficina acontecerá dia 22/03/2017, quarta-feira das 10h às 13h na Casa Curumim! Vagas Limitadas! Para informações e inscrições: soninhobomdobebe@gmail.com 0 Comentário 3 dez Temas em Pediatria O sono do bebê: Por que o bebê precisa dormir tanto, se ele não quer fazê-lo? Por Maiana Rappaport- Psicóloga Psicanalista e Consultora do sono de bebês e crianças. Coordena o Grupo de Pós-parto e a Oficina de reciclagem de vovós e vovôs na Casa Curumim. O sono é um aspecto de suma importância na saúde dos seres humanos. Desde o útero, o feto alterna momentos em que dorme e permanece acordado. O bebê humano nasce imaturo. Nas primeiras semanas de vida, o bebê tem um sono muito irregular e não sabe diferenciar o dia e a noite. Viver fora do útero cansa e muito! Afinal de contas, após o nascimento, o bebê precisa respirar aprender a mamar na sua mãe, deglutir, digerir o leite, fazer coco e xixi, interagir com as pessoas ao seu redor, adaptar-se ao mundo aéreo, barulhos, intensidades variadas de luminosidade, sons, diferentes toques e muito mais. O choro é o recurso que o bebê tem para comunicar-se quando tem algum desconforto, e esses podem ser variados: fome, dor, cansaço, frio, calor, falta de contato, saudade do colo, do cheiro e da voz da mãe, entre outros. Desde as primeiras semanas, o pequeno necessita de uma rotina mínima para dormir, descansar, e assim, aproveitar o dia e desenvolver-se de forma saudável. Com o tempo é desejável que ofereçamos ao bebê um ritual do sono, que consiste numa sequência constante e repetitiva de ações, que vá sinalizando que está na hora dele relaxar e dormir. Essa possibilidade de previsibilidade promove ao bebê, a sensação de continuidade e segurança.Durante o sono, os bebês recarregam suas energias, metabolizam sensações, emoções, inúmeras informações que recebem quando estão despertos; e consolidam todos os novos conhecimentos. No sono da noite, vários hormônios importantes são liberados: a melatonina (do sono), o GH (do crescimento), a leptina (controla a sensação de saciedade) e muito mais. O humor, a atenção, o estado de espírito, a memória e o aprendizado, dependem de quantidade e qualidade de horas de sono. Cada indivíduo tem suas necessidades particulares, mas em geral, os recém-nascidos necessitam dormir de 16 a 18 horas, fracionadas durante o dia e a noite. Porém, conforme ele vai crescendo, o tempo que aguenta ficar acordado e bem, de dia, vai aumentando. Ainda assim, nos primeiros anos ele necessita de sonecas diurnas e até seus 5 anos, ainda que não faça mais sonecas diurnas, necessita de 10 a 11 horas de sono noturno! Pesquisas atuais evidenciam que a falta de sono contínuo e de qualidade pode provocar labilidade no humor, problemas de aprendizagem, de concentração, atenção e memória. Hiperatividade, impulsividade, agressividade, obesidade e ansiedade. Além de baixa no funcionamento metabólico e imunológico e consequências no potencial cognitivo e relacional.O trabalho, da Consultora do sono com famílias de bebês e primeira infância, consiste em informar aos pais (com bases em evidências cientificas) como se dá a dinâmica do sono do bebê e da criança (de acordo com sua idade) e assim, os mesmos possam adequar suas expectativas às reais possibilidades dos pequenos. Além de oferecer-lhes instrumentos para observarem seus filhos, reconhecerem suas comunicações (pessoais e singulares) e criarem um ambiente de sono saudável para que o pequeno aprenda a relaxar e a dormir, sem choro. Ele necessita e quer dormir, mas não sabe colocar-se numa situação de relaxamento e adormecer sozinho, requer ajuda e precisa aprender! Com consistência nas ações, persistência dos pais e muito carinho, processualmente o pequeno aprenderá a dormir com prazer, de forma cada vez mais continua e independente. Informe-se:- Oficina do sono em grupo, dirigida a casais, gestantes e pais de bebês de 0 a 6 meses. E-mail: soninhobomdobebê@gmail.com- Consultoria do sono individual e personalizada dirigida a famílias com bebês desde o nascimento até o final da primeira infância (5 anos). E-mail: maiana.r@uol.com.br 0 Comentário Página 1 de 912345.»Última » Sobre a casa Curumim Espaço multiprofissional especializado em aleitamento materno de São Paulo. Atendimento integral à família. Leia aqui: Facebook © 2013 casa curumim | Todos os direitos reservados | powered by Wordpress | tema por xCake | Colaboração Subi no limoeiro
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Dr. Moises Chencinski, Pediatria e Homeopatia - - Como Chegar Newsletter PEDIATRIA HOMEOPATIA EDUCAÇÃO PSICOLOGIA PUBLICAÇÕES RÁDIO E TV PALAVRA DE ESPECIALISTA 01 e 02/03 - 1ª Jornada da Iniciativa Consultório Amigo da Amamentação I Jornada Iniciativa Consultório Amigo da Amamentação (JICAM) - 1 a 3 de março de 2.018 - Aracajú. Dr. Marcus Renato de Carvalho e Dr. Moises Chencinski. Atenção às primeiras novidades sobre as vacinas para 2.018 A partir de quando as crianças devem tomar parte em decisões médicas? O consentimento informado deve ser visto como uma parte essencial da prática médica; a permissão dos pais e o assentimento da criança é um processo que engaja pacientes, adultos e crianças, nos cuidados de saúde Vacinação contra febre amarela terá dose fracionada em três estados A campanha de fracionamento da vacina contra a febre amarela começa nesta quinta-feira (25) nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. A antecipação foi adotada porque o Ministério da Saúde já repassou, a ambos os estados, os insumos que serão utilizados nas campanhas. Volta às aulas: há como uma criança carregar uma mochila pesada com segurança? Mochilas pesadas não só minam a energia dos jovens, que poderia ser melhor utilizada fazendo trabalhos escolares ou praticando esportes, como podem trazer transtornos físicos mais importantes. Recém-nascido fazendo xixi em penico? Mães falam sobre higiene natural. Publicações Remoção de dispositivos digitais do quarto pode melhorar o sono de crianças e adolescentes Publicações Dicas para que a volta às aulas não vire um problema dentro de casa Publicações O que colocar na lancheira Publicações MAIS LIDOS MAIS RECENTES Telefone/Fax: (11) 3285-2105 / 3284-0992 | Endereço: Rua Itapeva, 240 - 18º andar - cj. 1807 - Bela Vista - São Paulo - SP - CEP 01332-000 | ©2013 Dr. Moises As informações contidas em nossa homepage têm caráter informativo e educacional. O seu conteúdo não deve ser utilizado para autodiagnóstico, autotratamento e automedicação. Em caso de dúvida, o profissional médico deverá ser consultado. Dr. Moises Chencinski (CRM-SP 36.349) / Diretor Clínico.
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Dr. Carlo Enrico Crivellaro - Pediatra | Brooklin | SP - - Tel: (11) 5531-8494 Marcar Consulta ArtigosLinksGaleria de FotosContatos Home Dr. Carlo Enrico Crivellaro Localização da ClínicaRua Ribeiro do Vale, 348 – Brooklin São Paulo – SP, CEP 04568-000 Depoimentos Há 12 anos atrás quase perdi minha filha, na época com 2 anos, com uma pneumonia dupla, parada respiratória, infecção hospitalar, um quadro gravíssimo, que se estendia a um longo mês de UTI. Uma perda absurda de peso numa garotinha. Luciana Muito profissional e ama o que faz. Tranquilo, e passa muita segurança em seu trabalho. Tereza Dr. Carlo, agradeço muito sua atenção e pronta disposição sempre que minha pequenininha precisou. Para uma mãe de primeira viagem esse apoio é essencial. Obrigada por cuidar da saúde da Mariah!!! Francis Parabéns pela página. Só um médico atencioso e muitooooo profissional e competente para aguentar uma mãe há 10 anos chata como eu… rsrs. Um beijo e sucesso. Fabiana Meu médico que me acompanha desde que nasci. Kauã Dr. Carlo, também desejo agradecer seu profissionalismo e dedicação, quando entrei em contato para uma emergência, se prontificou a atender o filho de uma amiga, quando estavas em trânsito do Brooklin para o Hosp. Samaritano… Sucesso!… O site está lindo!… Fernanda 2016, Dr. Carlo Crivellaro. Todos os direitos reservados. Rua Ribeiro do Vale, 348 – Brooklin, São Paulo – SP, CEP 04568-000. Telelefone: (11) 5531-8494.
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Dra Lilian Kiyomura Arakawa - Pediatria e Acupuntura - Sou médica formada pela Faculdade de Ciências Médicas de Santos em 1986, com Residência Médica em Pediatria concluída em 1989. - Menu ++Cursos++BlogContato Você é Bem-vindoEnxergar o homem não somente sob o ponto de vista material, com seus órgãos, funções e metabolismo, mas também como um ser pleno de energia (Qi), a qual determina seu pensar, sentir e agir, seu adoecer e se curar, é algo antes de tudo humano, amplo e profundo. PediatriaUm filho quando vem para este mundo não traz um manual de instrução. Motivo de apreensão, principalmente para os “pais de primeira viagem” que se deparam com um ser pequenino e indefeso, totalmente dependente de cuidados. Ler mais AcupunturaAcupuntura é uma prática milenar que surgiu na China há mais de 3000 anos e tem como objetivo o tratamento e prevenção de doenças, fortalecimento do sistema imunológico; equilíbrio dos órgãos internos e das emoções, assim como o alívio da dor. Ler Mais MeditaçãoTudo começou quando alguns pacientes perguntaram-me a respeito da Meditação, quais os benefícios, onde fazer e como fazê-la sem se vincular a uma religião. Muitos passavam por situações nas quais o apoio era algo essencial naquele momento. Ler Mais Práticas CorporaisHá mais de quinze anos conheci uma ginástica terapêutica chinesa chamada Lian Gong que foi desenvolvida por um médico ortopedista chinês com o objetivo de prevenir e tratar dores no corpo, através de exercícios simples e objetivos. Ler Mais Esse espaço foi criado para você tirar suas dúvidas ou mandar uma sugestão.Se você se interessar por algum tema dentro desse universo, mas que não foi abordado, por favor faça um contato.Entre em contato
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Página Inicial - Dra Priscila Catherino CRM 109563 - - DRA PRISCILA CATHERINO MENU Dra Priscila Catherino é médica pediatra e pneumologista pediátrica que atua em consultório próprio, totalmente adequado e equipado, para o atendimento de crianças de todas as idades. Localizado no Alto da Lapa, a clínica conta com ambiente moderno e agradável , com brinquedos e livros, para deixar seu filho bem vontade na hora da consulta.A saúde do seu filho merece muito cuidado e atenção. Compartilhe
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Alergia infantil, asma, rinite, alergia alimentar, alergia ao leite de vaca, asma no lactente, rinite al?rgica, Dra. Ann...
Alergia infantil, asma, rinite, alergia alimentar, alergia ao leite de vaca, asma no lactente, rinite al?rgica, Dra. Anna - - O crescente aumento no número de alergias têm levado a uma procura cada vez maior de profissionais especializados para o tratamento. Doenças crônicas, que muitas vezes são encaradas de forma simplista, mas que no entanto requerem uma atenção especializada, propiciando ao paciente uma melhora considerável na sua qualidade de vida. Pediatra responsável Dra. Anna Thereza Molina Vana, CRM-SP 69.611 Consultas Todas as consultas são marcadas com a Secretária pelo telefone: 11-3057-0930. Nossa clínica localiza-se na Rua Batataes 460 conj. 11, Jardins, São Paulo. E funciona diariamente das 10:00 às 19:00 hs. Conheça-me - Formado pela Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo - Residência em Pediatria pelo Hospital São Paulo da Escola Paulista de Medicina, Universidade Federal de São Paulo - Especialização em Alergia Infantil pelo Hospital São Paulo da Escola Paulista de Medicina - Título de Especialista em Pediatria pela Sociedade Brasileira de Pediatria - Título de Alergologia e Imunopatologia pela Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia - Mestre em Pediatria pela Escola Paulista de Medicina - Membro do corpo clínico do Hospital Albert Einstein
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